Minha mina quer ser modelo 01
Namorado bonzinho quer apoiar a escolha de carreira da namorada. Espero que gostem...
O flash da câmera disparava sem parar, queimando minhas retinas, mesmo eu não estando perto.
Eu estava sentado num banquinho desconfortável no fundo mais escuro da sala praticamente esquecido por todo mundo ali. O fotógrafo não tirava os olhos da telinha da câmera enquanto minha namorada se abria toda no sofá largo debaixo daqueles refletores fortes.
- Isso gostosa! - Ele falava empolgado, quase babando. Ele continuava incentivando ela a fazer poses mais reveladoras- Põe a mãozinha bem em cima da bucetinha, vai... Isso! Puxa os lábios pra mostrar dentro, isso...
A câmera disparou de novo varias vezes. Eu não precisava estar perto pra saber que o que estava em pleno foco era a bucetinha rosinha da minha mina.
Eu ainda não entendia como tinha concordado com aquilo. Eu fiquei sentado lá, entorpecido, vendo aquele cara sem camisa e de bermuda folgada fotografando minha gostosa nuazinha. Aquilo parecia errado em vários sentidos. Pra começar, Monike tinha quinze anos! A gente namorava há menos de seis meses.
É de se perguntar como um marmanjo de 22 anos arranjou uma ninfetinha de 15 pra namorar, pra começo de conversa. Foi, na verdade, ideia da família dela junto com a minha.
Meu pai é pastor de uma igreja em um bairro classe média. Eu sempre fui o “filho do pastor”. Participava do grupo jovens em Cristo, tocava teclado e violão, ajudava nas atividades da igreja com os moradores do bairro... Essas coisas que se esperava de um membro de uma família religiosa. Eu tinha certo status na congregação, mas isso não me trazia nenhum amigo. Ou namorada.
Pelo menos até aquele dia quando a mãe da Monike e a tia dela vieram lá em casa se queixar que a menina estava se desencaminhando na vida, com amizades erradas na escola. Ela não deu muitos detalhes, mas deixou sua preocupação clara. Meu pai concordou em ajudar e me pôs a disposição, sem nem me consultar. Acho que ele tava preocupado por eu nunca ser visto muito próximo de uma menina.
- Isso delicía! Agora fica de quatro no sofá e põe a almofada debaixo da barriga que eu vou e fotografar por trás... - Dizia Marcelo, o fotógrafo.
Ele era um cara negro com mais de 25 anos, um metro e oitenta, bem definido de academia, cabeça raspada e beiço grande. E era gay! Foi isso que a Monike me garantiu. Foi uma das coisas que me fez concordar com aquilo. Eu não notei nenhum jeito de gay nele desde que a gente chegou naquele estúdio improvisado numa casa de praia, mas o pessoal diz que nem todo viado tem jeito né? Então tentei ficar tranquilo, mesmo com ele fotografando minha namorada, menor de idade e completamente pelada, naquele sofá azul cheio de manchas estranhas.
Nos quase seis meses do nosso namoro, Monike conseguia tirar o que quisesse de mim. Nem sei como nosso namoro começou oficialmente. Eu achei que era só fazer companhia pra ela, tentando fazer ela participar mais da atividades na igreja e tudo mais. No começo fiquei com pena das fofocas horríveis que contavam dela. Coisas sobre ela ser a vaquinha do bairro, de não ser mais virgem desde os 12 anos, de ter sido pega no banheiro masculino do colégio com quatro caras ou mais.
Eu sabia que o pessoal da igreja exagerava e podia ser maldoso as vezes. Então eu fazia companhia pra ela. A gente se deu bem logo de cara. Ela é bem bonita mesmo. Reparei nisso logo de cara. Então eu fiquei todo bom com ela. Parecia mais velha do que 15 anos, mas não parecia adulta de forma alguma. Os peitos ja era grandes e a bundinha empinadinha, mas seu rosto era bem menininha. Eu sei que é feio olhar pra mulher de forma desrespeitosa, mas não tinha como não reparar na gostosura dela. Quando eu menos esperei, os boatos de que estávamos namorando se espalharam por todo mundo que eu conhecia. Quando perguntei a Monike se ela sabia do que estava falando, ela simplesmente riu.
- E não é verdade João?! Eu sou sua namorada. - E ja foi me lascando um beijo na boca.
A partir dai eu perdi todo o controle sobre minha própria vida.
- Molha o dedinho na boca e passa no biquinho do peito, princesa. Deixa eles brilhando, vai... - Falava Marcelo com sua voz rouca, totalmente focado na menininha nua na frente dele.
Vi minha namorada obedecer todo que ele mandava com um sorriso, passando o dedo molhado nos bico dos peitos. Marcelo ficou de lado ao mudar o angulo pra fotografar bem e da onde eu estava eu vi uma volume grosso na bermuda jeans dele que eu não tinha reparado antes. Mano, se o cara não fosse viado, eu podia jurar que ele tava de pau duro pela minha mina. Eu tentava me tranquilizar, mas senti meu coração saindo pela boca ao ver minha neném tão exposta pra um homem adulto.
A primeira vez que vi aqueles mamilos rosas eu quase desmaiei. Estávamos no meu quarto. Com permissão dos nossos pais, devo acrescentar. A mãe dela e meu pai tinha tanta confiança em mim, que deixava a gente ficar sozinho, de porta fechada, sem interrupção. A mãe da Monike era totalmente a favor do nosso namoro e me tratava como um príncipe quando eu ia na casa delas. Mas era nessas horas sozinha que Monike mostrava seu lado mais, como eu posso dizer?... Brincalhão? Ousada? Não quero dizer safada, porque é feio chamar minha namorada assim.
A gente se agarrava muito. Era sempre ela que iniciava. Era beijo na boca até subir um calor pelo corpo todo, dando aquela vontade de ficar pelado. Eu vivia constantemente de pau duro. Me acabava na punheta a cada oportunidade que tinha, mesmo isso sendo pecado. O que mexia muito com minha cabeça, pois minha criação tinha sido bem especifica sobre esses assuntos. Eu tentava deter os avanços dela. Dizia pra ela que o “Inimigo” usava aquilo pra no desviar do caminho, mas ela parecia nem querer ouvir. Até ria do que eu falava e ficava mais atrevida.
De pouquinho em pouquinho ela ia conseguindo tudo que queria de mim. A carne é fraca, como se diz por aí. E a minha era. Imagina uma ninfeta loirinha, novinha e doida pra dar pra você? Eu nunca recebi muito a atenção feminina, a não ser da mulherada da igreja precisando de ajuda pra alguma coisa. Minha aparência não ajudava. Eu era baixinho, cabelo castanho, barbicha rala no queixo, nem gordo nem magro. E aquela gostosinha, com tudo empinado, tava ali, se insinuando cada vez mais ousada pra mim. Primeiro me fazendo pegar no peitinho lindo dela, depois passar a mão em sua bucetinha, que me deu um susto, de tão molhada que tava!
Em menos de duas semanas de namoro, perdi meu cabaço com ela. E ela comigo também. Ela jurou que era virgem. Apesar de não mostrar nenhum desconforto nem ter sangrado. Ela me disse que aquilo de hímen rompido era mito e que nem toda mulher sangra na primeira vez. E eu, claro acreditei nela. Que motivos ela tinha pra mentir pra mim?
Fiquei louco de paixão por ela depois da nossa primeira vez e foi assim que ela tomou conta da minha vida e de tudo que a gente fazia. Começamos a nos afastar da igreja. Eu não ia muito pros cultos e deixei de participar de qualquer projeto. Monike queria sair. Ir pra um parque, praia, cinema, restaurante, shopping. E eu não conseguia dizer não pra nada dos que ela pedia. Pra mim não foi tão ruim. Com minha vida toda dentro daquela igreja, finalmente eu tinha uma folga. Era bom curtir a liberdade que a confiança dos nossos pais nos davam.
E quando a gente chegava na minha casa, a gente corria pro quarto e ela sentava com força no meu pau de 15cm até eu gozar nela e sair murcho de dentro. Eu não conseguia demorar muito. Parte pela inexperiência e parte pela força das bucetadas que ela me dava. O leite saia de mim com força! tinha dias que eu ficava de pernas bambas e o saco vazio de tanto que ela me drenava.
Meu pai, por incrível que pareça, não criou caso com meu afastamento por causa do namoro. Ele adorava a Monike . E ela adorava ele e conseguia o que queria dele também. Eu via o jeito que minha namorada olhava pra qualquer homem mais velho na rua. Acho que era porque ela cresceu sem pai e procurava uma figura paterna. Que bom que ela achou isso no meu pai. Ela até chama ele de paizinho e abraçava e beijava ele no rosto o tempo todo.
Ela ficava tão a vontade com a gente, que era comum eu chegar da faculdade e encontrar ela só de toalha pela casa. Meu pai disse que não ligava e que ela tinha toda a liberdade ali dentro. Fiquei surpreso com meu coroa que era sempre tão sério e eu raramente tinha visto sem camisa. De repente ele começou a andar semi-nu pela casa também. Acho que era pra mostrar que ele não via problema mesmo. Ele começou a andar de toalha pela casa, de cueca box preta (fiquei escandalizado quando vi isso!) e até com uma samba-canção meio folgado que eu também nunca tinha visto ele usar antes.
Meu pai também passou a ficar mais tempo em casa, depois que a Monike começou a dormir lá. Algo que eu sempre quis na minha infância, mas precisou eu arrumar uma namorada pra ele fazer isso. Tudo bem, não tava reclamando mesmo. A gente tava conversando bem mais do que antes e sem ser coisa relacionada a igreja. Ele me perguntava do namoro, se eu gostava dela e se estava feliz. Sempre dizendo que gostava muito dela e pra eu ser um bom rapaz. Eu ficava meio com remorso por já ser sexualmente ativo com Monike , mesmo a gente não sendo casado, o que era pecado. Mas meu pai parecia não ver mesmo nenhuma maldade comigo e ela, mesmo que a gente dormisse junto quase toda a noite agora. A mãe dela agia da mesma forma.
Eu saia pra faculdade cedinho e deixava os dois lá. Meu pai em geral trabalhava o dia todo, mas parou de fazer isso quando Monike começou a frequentar lá em casa. Ele deixava pra resolver as coisas dele de tarde, depois que eu chegava.
“Uma mulher tem que ter sempre um homem perto dela, filho. Então prefiro ficar aqui com ela pra não deixar ela sozinha.” - Ele me disse, me surpreendo.
Enquanto passava o dia tendo aulas. Eu recebia, de vez em quando recados dela e fotos. Em uma dessa fotos ela tava deitada coberta até o peito com um edredom que eu reconheci ser do quarto do meu pai. Perguntei pra ela e ela me respondeu que ele deixou ela dormir no quarto dele pois o ar-condicionado era melhor.
Fiquei surpreso, pois meu pai detestava que alguém entrasse no quarto dele. Ela disse que se eu estava duvidando ela mandaria outra foto provando. A foto chegou e eu vi que era um selfie e que foi tirada pelo meu próprio pai, pois ele tinha braço mais longo e poderia enquadrar os dois de cima da cama. Ambos estava deitados lado a lado, com a luz de TV sobre eles. Meu pai com o corpo de coroa malhado dele coberto até a cintura e sem camisa. A coberta estava tão pra baixo que quase mostrava os pelo pubianos dele. E minha namorada com o edredom meio caído mostrando parte dos seios. Ambos sorriam abertamente para a foto. Minha pai tinha alguma coisa brilhando no queixo e em volta da boca.
“Assistindo filme” - Dizia a legenda.
Depois daquela selfie eu acreditei mesmo que os dois tinha construído um relacionamento de pai e filha.
Era cada vez mais normal chegar e ver os dois pela casa, só enrolados nas toalhas, os cabelos molhados do banho recém tomado. Sempre brincando e rindo um pro outro. Eu sentia orgulho de ter uma namorada que se dava tão bem com meu pai.
Mas como isso tudo explica a sessão de fotos depravadas que eu estava tentando sobreviver agora?
De um mês pra cá Monike começou a me falar sobre fazer um book, pois queria trabalhar como modelo. Isso foi logo depois de eu pegar ela mandando fotos sem sutian, cobrindo os peitos com o braço. Perguntei o que era aquilo e ela me falou sobre o amigo fotografo, chamado Marcelo e seus outros dois amigos, que estava montando um book e achavam que ela seria perfeita. Ela mandava selfies dela segundos as dicas e recebia fotos dos caras no celular dela. Fiquei de cabelo em pé quando vi algumas das fotos.
- Amor o cara fica te mandando foto pelado?! - Eu falei com minha voz afinando de exasperação. Eu odiava essa minha característica.
Na tela do cell dela estava uma selfie de um cara, com o corpo trincado de academia. Do tipo que me deixava com a autoestima lá embaixo. Ele usava o espelho do banheiro pra mostra a bunda de aparecia firme dele, com uma pose que sugeria que tinha sido sem querer.
- Ai João, deixa de besteira... Modelo não pode ficar com frescura de ficar sem roupa. Faz parte da profissão amor...
Ela começou a bater naquela tecla, dizendo que queria fazer um ensaio, mas era de nu artístico, e os caras era bem profissionais. Disse que tinha feito amizade com um produtor audiovisual conhecido na segmento e que ele podia até arrumar uma carreira de atriz pra ela. Segundo ela, esses profissionais eram tudo “viado” e não teria perigo nenhum. Tentei argumentar de diversas formas contra aquilo. Ela era menor de idade, aquilo era exposição desnecessária, blá blá blá... Entrava por um ouvido e saia pelo outro.
Eu concordava que ela era linda o bastante pra ser uma baita modelo. Mas fazer ensaio pelada parecia exagero. Aquilo era um pouco moderno demais pra mim. Ela argumentava que qualquer menina no instagram podia posar pra fotos “normais”. Se ela quisesse ter uma chance nesse mercado competitivo, teria que mostrar ousadia. Que ela conseguia ficar confortável em cenas de nudez, por exemplo. Ela me mostrava as conversas que ela tinha com o fotografo, o tal do Marcelo. O cara ficava super empolgado com as fotos que ela mandava e insistia em fazer um ensaio com ela pessoalmente.
Surpreendentemente, ela conseguiu o apoio de quem eu menos esperava. Do meu pai!
- Ora filho, deixa ela curtir a juventude dela. Enquanto tá jovem e bonita, tem mais é que aproveitar mesmo. - Ele disse um dia durante o almoço. Estávamos na mesa e eu era o único vestido. Os dois estava de tolha. O paninho curto que meu pai tinha em volta da cintura estava sempre se soltando e dava pra ver pela tampo de vidro da mesa. A toalha da Monike também se soltava com frequência, ameaçando mostrar os peitinhos dela, sempre que mau pai estava por perto. - Como dizem por aí o que é bonito é pra ser mostrado... Além do mais, ela disse que os amigos dela nem gostam da fruta. Deixa de criar problema, que sua namorada não é de fazer coisas errada. Vai com ela e você vai ver que não tem nada demais...
Eu fiquei tão besta ouvindo meu pai dizer aquilo! Um pastor tão sério, defendo nudez e exposição. Quem era aquele homem? Como minha namorada tinha mudado ele tanto assim?
O caso é que todos os meu argumentos perderam a validade. Monike olhou pra mim, vitoriosa. Concordei com a cabeça, totalmente vencido. Eu ainda estava entorpecido, com metade da comida no prato quando meu pai se levantou e ajeitou o nó da toalha antes de sair. Acho que em um gesto automático, ele abriu a toalha toda pra enrolar outra vez, e de onde estava eu não via nada, mas Monike , que estava do outro lado da mesa possivelmente pegou a visão em cheio do pau do meu coroa!
- Nõ esquece de que vou querer ver as fotos do ensaio, viu gatinha?! - Ele disse carinhos pra ele antes de sair
Eu abri a boca pra falar alguma coisa, mas fui distraído quando ele se virou e rumou para o quarto, mostrando as costa cheia de marcas.
“Aquilo são arranhões?!” - Pensei confuso.
***
O bendito ensaio foi marcado para um dia de semana, na casa de praia de um conhecido do Marcelo que, segundo Monike , cedia a casa pra ele dar varias “festinhas”. Não entendi a ênfase na palavra. Faltei a faculdade, pois fiz questão de acompanhar a Monike naquilo. Primeiro ela insistiu que eu não precisava ir. Que os meninos iriam buscá-la, mas não deixei. Eu seria um namorado ruim deixando minha mina ir pra um lugar desconhecido sem acompanhar. Além do mais eu queria mostrar que apoiava as coisas que ela queria fazer.
Ela me fez prometer que eu ficaria num cantinho sem atrapalhar o pessoal, pois o ensaio seria bem conceitual, e eles precisariam se concentrar. Prometi e pretendia cumprir mesmo. Acho que fui muito reclamão com ela, por causa daquilo tudo e queria compensar de algum jeito. Principalmente depois do meu pai se mostrar mais de boa com aquilo do que eu! Resolvi que seja lá o que for eu iria ficar na minha e deixar rolar.
Levou um tempo até eu me localizar pra poder chegar na casa do abençoado do fotógrafo. Ficava em uma parte meio isolada, a beira-mar. Era uma casinha simples, mas espaçosa. Somente térreo, mais comprida do que larga, bem praiana mesmo. Até achei bonita, mesmo eu não sendo fã de praia. Nunca na vida tive uma sunga. Tinha uma Kombi, ou perua, estacionada do lado da casa. Era bonitinha, estilo anos 50, metade azul-claro metade branco com duas pranchas de surf em cima.
Logo quando chegamos o fotógrafo, Marcelo, ja veio nos atender. Com um sorrisão na cara, estava só de bermuda jeans, meio caída, mostrando a virilha raspada.
- Fala gostosa! - Ele disse animado abraçando a Monike e levantando ela do chão. Ela deu um gritinho, se agarrando nele. Eu só fiquei rindo sem graça. Monike é bem melhor com as pessoas do que eu. - Foi fácil chegar aqui?!... Opa tudo bom?!
Camilly me apresentou como seu namorado. Ele foi bem simpático. Não tinha muito jeito de viado pra ser honesto. Eu sei que não deveria julgar ninguém pelas escolhas, mas a gente repara se o cara da pinta ou não. Na igreja do meu pai mesmo tinha uns três, mas a gente fingia que não sabia. Marcelo parecia de boa. Ele deve ser daqueles discretos.
Educado, apertou minha mão e nos chamou pra entrar. Mostrou a casa pra gente e a varanda que dava pra uma cerquinha, uma faixa de areia e daí, direto pra água. Monike ficou louca quando viu o mar e disse que queria fazer fotos artísticas ali também.
- Amor?!... - Eu falei, espantado com o que ela tava sugerindo.
- Ai, amor! Deixa disso... Aqui é tranquilo né Celo? - Ela disse com aquela voz dengozinha com a qual ela conseguia tudo de mim.
- Fica tranquilo, brother! - Ele disse com sua voz grossa, abraçando minha mina de lado. - Aqui é longe de onde a galera toma banho. Aquele condomínio que vocês passaram... Então, meio que fechou o acesso aqui. Aí a galera mal vem pra esse lado...
“Brother?! - Eu pensei. - Os gays falam isso?!”. Achei melhor não questionar. O que ele tinha dito era verdade. Não se via viva alma naquela faixa de praia. Dava mesmo pra alguém ficar pelado ali. Eu, nem assim, tinha coragem. Era muito travado pra essas coisas. Só a Monike mesmo pra pensar nessas loucuras.
Marcelo ja tinha preparado todo o material pra sessão de foto. Aquelas luzes forte num pedestal que parece um guarda-chuva, câmeras profissionais com lentes grandes, um notebook bem moderno numa mesinha. O cara era profissional mesmo. Aquilo até me deixou mais tranquilo. Cheguei a pensar que era só um marmanjo tentando se aproveitar da minha galega, mas meus argumentos caíram por terra ao ver como levava aquilo a sério. Monike correu pro quarto pra se trocar, porque ela queria começar o ensaio logo. Marcelo aplaudiu o entusiasmo dela.
Enquanto ele terminava de verificar se tava tudo certo, eu perguntei, por educação, como era o trabalho dele. Ele disse que era muito maneiro. Falou que fotografava e gravava muito material ali mesmo naquela casa.
- Os estúdios que eu trabalho curtem vir gravar aqui, porque a casa é isolada e não da B.O., sabe? - Ele dizia. - Aí vem uma van com os modelos e a gente sempre arruma um lugar legal pra filmar. Já fiz vários filmes naquela praia, nos coqueiros, sem dar nenhum problema com a vizinhança...
- Mas filme de quê, assim?... - Eu quis saber. Ele me olhou como se esperasse eu estar brincando.
- Filmes educativos, cara... - E gargalhou, piscando o olho pra mim. Eu fiquei sem entender, mas ri também. - A Monikinha tava certa, cê é bem tranquilão né?
Sorri outra vez, sem saber o que responder. Achei legal Monike falar bem de mim pros amigos dela. Ele me parabenizou por ser um namorado tão legal de deixar minha mina participar daquele tipo de projeto. Falou que queria trabalhar com ela faz tempo, mas ela tinha dito que, só se eu deixasse. Inchei um pouco o peito de orgulho nessa hora, confesso.
Camilly veio do quarto enrolada numa toalha, cabelos soltos e eu ja senti um pico de ansiedade. Tudo tinha sido tão rápido que eu não tive tempo de me preparar. Marcelo pediu pra eu ficar num banquinho ali no canto da sala e deixar eles trabalharem. Monike me lançou um olhar de “fica tranquilo” e eu fui.
Marcelo começou a tirar fotos dela coma toalha mesmo. Conforme ela mudava de posição a peça ia se soltando e revelando o corpinho branquinho, os mamilos clarinhos. Ela estava usando uma calcinha tão pequena e fina que quase não cobria nada. Ela abandonou a toalha e ficou só com aquela peça. Depois de varias fotos no sofá, Marcelo deu sinal verde pra ela remover a calcinha.
Mesmo daquela distancia, eu tomei um susto quando vi. Ao baixar o tecido fina entre as pernas a bucetinha rosa, que quase não tinha cabelo, estala ligado ao pano da lingerie por um frio grosso de baba de buceta pura! Aquilo fez meu corpo todo esquentar. Eu nunca vi a Monike tão babada antes. Aquilo tudo era tesão?! Ficar nua na frente de uma câmera deixava ela assim?
Enquanto disparava o flash em cima do corpinho de quinze anos da minha namorada, Marcelo se babava em elogios. Que ia ficando cada vez mais pornográficos, que eu tentava não ligar. Se ele não fosse viado eu ia pensar que ele tava querendo comer minha mina. Mas acho que aquilo era normal numa sessão pra deixar a modelo mais a vontade. O ritmo diminuiu um pouco porque Marcelo parava o tempo todo pra ajeitar algo na bermuda.
Teve uma hora que ele se levantou e tentou pegar outro angulo da Monike , e de onde eu tava vi, claramente um volume que eu tinha certeza que não tava lá antes. Ele guardava algum equipamento no bolso da bermuda?
Uma mensagem no whattsapp me chamou a atenção e eu puxei o celular pra ver. Era meu pai perguntando se tínhamos chegado bem. Respondi que sim, e expliquei mais ou menos como tinha chegado lá, já que gosto de deixar tudo explicadinho pro meu pai. Coisa de filho único. Quando comecei a mandar um audio vi Marcelo olhando pra mim, com uma expressão que eu não entendi. Na hora saquei que meu barulho podia tá atrapalhando o ensaio.
- É meu pai... - Falei baixinho, me levantando e mostrando o celular pra Monike ainda deitada toda aberta no sofá. Olhei em volta pensando em ir pra cozinha que tinha visão da sala, pra poder responder, mas Marcelo deu uma ideia melhor.
- Vai lá naquele quarto, irmãozinho... - Ele falou apontando pro final corredor. O volume na bermuda dele me incomodava. Parecia um desodorante aerosol enfiado ali. MAs responder meu pai era mais importante então segui a sugestão dele.
Enquanto pensava nas mensagens ouvia Marcelo e Monike sussurrando algo, mas só deu pra entender ele falando que “já tava morrendo de vontade de...” Alguma coisa. Ouvi Monike rir. Entrei no quarto, fechei a janela por causa do vento e mandei alguns audios em resposta. Meu me perguntou coisas da igreja que eu tinha ficado de resolver, mas tinha deixado de lado porque ultimamente só dava atenção pra Monike pra resolver as coisas dela. Pedi desculpas, mas incrivelmente, ele não pareceu zangado. Meu pai tava muito diferente. Ele perdoava qualquer coisa que tinha a ver com a Monike .
Ele perguntava como tava indo o ensaio e eu respondia, ainda meio espantado por ele achar aquilo tão normal. O susto foi maior quando ele disse pra não esquecer de mandar umas fotos pra ele. Mandei um audio incrédulo perguntando se ele queria mesmo ver minha namorada pelada. Ele mandou um audio de volta, rindo e dizendo que isso era bobagem, que a Monike era filha dele agora e não tinha nada demais em ele ver ela sem roupa. Fiquei sem entender porque eu mesmo não me lembro quando fiquei sem roupa na frente do meu pai. Provavelmente quando era bebê.
“Se você não mandar eu peço pra ele. Aposto que ela manda.” Foi o audio final dele, ainda rindo. Ele devia tá brincando né? Eu gostava do meu pai brincalhão assim. Cresci com ele sempre sério e era bom ver essa mudança. Tudo graças a minha namorada.
Abri a janela de novo e fiquei meio distraído. A praia vista dali era mesmo bonita. Não sei quanto tempo demorei no quarto. Com um sobressalto, lembrei da Monike e do Marcelo na sala. Cheguei quietinho pra não atrapalhar com meu barulho, mas encontrei a sala vazia. Só aquela luz forte ligada em cima do sofá. Andei um pouco pela sala e pela cozinha e ai ouvi o barulho de água caindo. Tinha um banheiro perto da área de serviço com a porta fechada.
Quando cheguei perto ouvi a voz Marcelo falando algo baixinho, mas que o eco do banheiro distorcia e não deixava ouvir. Eu já ia bater na porta, por costume de educação, mas tomei um susto quando ouvi os gemidos altos da Monike . Pensando que minha mina tinha se machucado, abri a porta do banheiro sem pensar duas vezes.
- Amor?! - Falei alto, assustado. Monike deu um gritinho de susto me vendo entrar subitamente no banheiro. A primeira coisa que eu vi foi a bermuda do Marcelo jogada no chão de qualquer jeito.
O banheiro era pequeno. Uma pia minúscula, uma privada logo do lado e o resto do espaço era o box do chuveiro dividido por uma cortina de plástico que só estava meia aberta. Dali dava pra ver Marcelo nuzão sentado num banquinho de plástico com Monike sentada de frente pra ele no seu colo. Suas pernas davam a volta em sua cintura e ele agarrava a bunda dela com as duas mãos. Quando entrei no banheiro eu pensei que ele tava com a boca no biquinho rosa dos peitinhos dela. Os dois estava molhados, o chuveiro ainda ligado, quando se viraram pra mim na porta.
- O que cês tão...
- Aí João! Cê tá atrapalhando a filmagem... - Reclamou Monike , se mexendo de raiva no colo do negão. Ele soltou um gemido com o movimento dela.
Foi aí que vi a câmera do Marcelo em cima do tampo da privada, apontada para os dois. Me senti um idiota por atrapalhar o trabalho. Olhei sem graça pros dois. Notei Monike com os mamilos vermelhos e pontudos, molhados do banho. Do jeito que ela tava sentada sua bucetinha lisa devia tá bem em cima do pau do Marcelo. Me perguntei se, como viado, ele ligava parquele contato tão íntimo.
- Foi mal amor! - Me desculpei. - Não vi vocês na sala, ouvi um barulho, aí vim ver o que foi...
- A gente tava na sala, mandando vê no ensaio né princesa?! - Falou o Marcelo, animado, apertando a bunda dela com força em sua cintura. - O trabalho foi tão massa, que ela ficou suadinha e quis tomar um banho e aí aproveitei pra gravar ela no chuveiro. Tirei minha bermuda pra não molhar. Mas aí como eu tava suado também resolvi entrar pra me molhar um pouco. Só de zoa a gente resolveu fazer um filminho com nos dois...
- E você atrapalhou! - Completou minha namorada ainda chateada daquele jeito fofo dela. Pedi desculpas outra vez, coçando a cabeça de constrangimento.
- Deixa Princesa, eu edito essa parte depois. - Falou Marcelo de forma carinha com ela. - A gente só continua. Tô com um gaz da porra acho que aguento um bom tempo de filme. Vamo só continuar de onde parou...
- Tá! Vai lá pra sala João! - Monike me enxotou do banheiro sem cerimonia. - Deixa eu e o Celo fazer o filme direito, sem atrapalhar, vai!
- É vai lá cara! - Concordou ele, fazendo Monike dar pulinhos em seu colo. - Da uma voltinha na praia que a gente vai demorar um pouquinho aqui. Esse ensaio é mais especial - Ele completou com um sorriso sacana. - Só avisa se chegar alguém. Não tô esperando ninguém, mas vai que né...
Murmurando uma concordância, eu saí e fechei a porta do banheiro. Mano, ainda bem que esse Marcelo não gostava da fruta, porque o jeito como Monike esfregava a bucetinha bem na virilha dele... Porra! Se ela fizesse aquilo no meu pau eu me esporrava todo. Monike tinha me avisado de forma exaustiva que o produtor pedia certas filmagens pra modelo/atriz pra ver se ela se desenrolava bem diante das câmeras. Como não tinha outro modelo pra fazer o nu com ela (e eu estava fora de questão!) o coitado do Marcelo teve que fazer as cenas com ela.
Mas eu sabia que podia ficar tranquilo, que o cara era de boa, ja que ele não curtia buceta. Apesar de eu ainda achar que ele não tinha jeito nenhum de gay. Ouvi o barulho do banquinho no box e os dois rindo quando me afastei da porta.
Fui até a cozinha, e ainda meio sem graça, bebi água. Fiquei perambulando pela casa, olhando a praia lá fora pela janela. Eles demoraram no banheiro. Aquele filme ia ser longo, pelo visto. Tinha vários Dvd’s perto da televisão de 50 polegada e quando eu fui examinar arregalei os olhos. Era só filme de putaria! Uma coleção absurda. Eu era desconfiado de pornô. Meu pai controlava o computador e a internet lá em casa até eu virar adulto. Mesmo no celular eu não via muito.
Ali tinha filmes o bastante pra bater punheta por um milhão de anos.
Antes que eu pudesse olhar muito pra capas dos filmes, ouvi as vozes dos dois se aproximando. Eles apareceram na sala, rindo, minha mina na frente e Marcelo logo atras dela agarrando sua cintura e se curando a câmera. Os dois não tinha se secado direito e ainda estavam molhados. O choque foi ver Marcelo peladão, agarrando meu bebê por trás e fazendo ela rir. Não deixei de reparar no seu pau, balançando pesado, ainda meio inchado, com o couro da pica arregaçado até a metade, mostrando parte da cabeça vermelhona. Ele não era nenhum cavalo, mas tenho certeza que a pica dele era maior que a minha. Meu rosto esquentou de vergonha.
Ele posou a câmera perto do notebook e conectou com um cabo, não dando a mínima pra mim ali vendo sua nudez. Bom se ele era mesmo o ator do filme que eu tinha visto, então mostrar a rola na frente dos outros devia ser de boa pra ele. Sorri para os dois pra disfarça meu embaraço de ver um macho peladão agarrando minha mina.
- O filme ficou ótimo amor! - Monike falou vindo me abraçar peladinha. - O Celo mandou bem demais...
- Quem mandou bem foi você gostosa! - Disse Marcelo, acessando os arquivos da câmera.
- Que bom, amor! - Dei um beijo nela pra ela ver que estava bem com aquilo. Não ia ser o namorado chato.
Enquanto abraçava reparei numas manchas no pescoço dela. Estavam em outras partes do corpo também. Eu ja tinha visto aquelas manchinhas as vezes quando chegava e via Monike de toalha com meu pai em casa. O bico do seus peitos também pareciam mais e vermelhos que o normal. E era impressão minha ou sua buceta parecia mais inchadinha e rosada? Senti meu pau começando a ficar duro com o carinho dela. Acho que ela recebeu porque olhou pra mim com o sorriso safado dela.
Marcelo ficou mexendo no note e eu perguntei se podia ver o ensaio que eles fizeram no banheiro. Ele olhou pra mim depois pra Monike e então falou que depois me mostrava porque ele queria editar direitinho. Não me deixou nem olhar pra tela. Resolvi não insisti. Minha mina sentou perto dele e ficou mexendo o celular com a pernas levantadas o que deixava seu bucetão mais inchado. Notei uma coisa umidade escorrendo de dentro da buceta dela manchando o sofá.
Marcelo sentado de perna arreganhada, ficava alisando, distraído, a coxa da minha mina enquanto mexia no note. Acho que era só carinho de amigo, mesmo quando a mão dele chegava muito perto da buceta dela. Tá certo que o cara era viado, mas foi me dando um ciuminho. Além do mais, olhar pra bucetinha babona da Monike tava me deixando de pau latejando, por isso fiquei sentado num cantinho pra ninguém reparar. As vezes ele apontava pra tela, mostrando algo a Monike e os dois riam juntos. Não sei o que era, mas o fato do pau do fotógrafo ficar meia bomba o tempo tava me deixando nervoso.
O tal do viado gosta de agarrar, porque Marcelo começou a ficar se abraçando com Monike enquanto conversavam sobre pessoas que eu não conhecia. Monike de brincadeira montava em cima dele e desafiava ele a sair de baixo dela. Ele entrava na brincadeira, mas não parecia com tanta vontade assim de tirar ela de cima. O pau do fotógrafo ficou tão rígido que a cabeça saiu toda do courinho. Como ele conseguia ficar de rola dura sem curtir buceta?
Se não fosse a conversa que eu tinha tido com a Monike mais cedo eu teria ficado cabreiro.
“Como assim eles vão ficar de pau duro, amor?!” Eu perguntei, incrédulo, quando a gente tava no carro a caminho da casa.
“ Aí João! É claro né?!” Ela me respondeu meio sem paciência como se aquilo tudo fosse óbvio. Ela explicou: “Se a gente vai tirar foto de nu artístico, tem que mostrar o corpo todo, sem vergonha nenhuma. Mulher é mais fácil, a gente só tem que abrir as pernas, mas homem tem que deixar o pauzão duro, sabe? Pra mostrar masculinidade. Quem quer ver pau mole?”
Eu queria dizer que não queria ver pau de macho de jeito nenhum, mas fiquei calado. A resposta dela tinha uma lógica que eu não conseguia refutar. Mesmo parecendo um pouco ensaiada. Então vim o caminho todo me preparando pra isso, mas ainda era meio estranho ver aquele negão agarrando minha mina com aquele talo duro. Naquela hora eu nem sei porque ele tinha endurecido a rola se nem estava tirando fotos, mas não era da minha conta como ele trabalhava, então deixei rolar.
Outra coisa que estava me deixando nervoso era que, eu não sei o que deu na Monike hoje, mas ela tava mais molhada entre as pernas do que o normal. Debaixo da luz forte no sofá, o corpo do Marcelo brilhava com a humidade que saia da bucetinha dela. O pau, a virilha e até a barriga dele tinham marcas de “carimbo” que a buceta dela deixava toda vez que ela se sentava nele. Era como beijinhos molhados dados por seus lábios vaginais. As vezes quando ela se erguia, eu conseguia ver um fiozinho de baba se esticando de entre as pernas dela e onde ela tinha sentado.
Marcelo pelo visto, não tinha nojo. Acho que julguei ele errado, por ele ser viado. Mas ele deve ser bem acostumado com essa característica da anatomia feminina e, como profissional, ele não reclamava da Monike estar cobrindo ele com baba de buceta. Achei aquilo firmeza da parte dele. Teve uma hora que, só de zuação, ele meteu a mão por entre as coxas da minha menina e esfregou os dedos bem na bucetinha dela, fazendo Monike se tremer e gemer de cócegas. Quando ele tirou a mão, seus dedos estavam cobertos de sua baba viscosa. Sem pensar duas vezes ele esfregou aquela humidade bem na cabeça da rola, depois espalhou pelo corpo todo do membro, fazendo seu pau brilhar com o lubrificante natural da sua modelo. Monike ria e, sentando bem em cima do pau dele, esfregava a bucetinha vermelha por todo o comprimento da pica, como se quisesse molhar ainda mais.
Marcelo chiou alto com aquilo e gemeu com aquele contato e eu não o culpo. Eu gemia também quando Monike fazia aquilo comigo. Não sei quantas vezes ela me fez gozar fazendo aquilo, sem nem precisar meter nela. Acho que, mesmo sendo viado, não tem como aquele negão não curtir a maciez de uma buceta quentinha de uma menina de quinze anos esfregando na rola dele.
- Caralho, tá foda aqui... queria fazer de novo princesa! - Ele falou baixinho, com voz carinhosa, pra ela. Ele segurava seu quadril fazendo ela deslizar devagar em cima dele.
- Mas como?!... - Ela disse com aquela vozinha de menina travessa que me enlouquecia.
- Porra, peraí... Ei João! - Marcelo me chamou me fazendo dar um pulo no banquinho. - Não quer ir buscar o almoço pra gente não? Tem um restaurante bem massa, com uma comida bem gostosa...
- Eles não entregam? - Perguntei confuso. Hoje em dia tinha motoboy pra tudo.
- Pior que até entrega, mas o motoboy sempre se perde. Toda vez que peço demora muito, melhor cê ir lá buscar pra nós.
Olhei pra Monike e ela fez uma expressão que concordava. Perguntei onde exatamente ficava e ele me pediu pra pegar o celular dele ficou no balcão da cozinha. Quando dei as costas e me afastei pra ir buscar o aparelho ouvi uma risadinha da Monike e outro chiado seguido de gemido do Marcelo. Ele ainda soltou um “Caralho que delicia!” com a voz abafada.
Peguei o cell e levei pra eles. Monike tinha finalmente se aquietado e ficou sentadinha bem no colo dele. Senti o cheiro da buceta dela quando cheguei perto. Deu até um comichão na minha pica, porque era o cheiro que eu associava a sexo. Enquanto ele procurava a localização do restaurante pra me mandar pelo whattsapp, eu reparei, sem querer que eu não via mais o pau duro dele. O abdômen trincado dele, ainda molhado de baba, de um lado e a bunda da minha namorada com as coxas abertas dele do outro, mas nem sinal do pau dele.
Peguei Monike olhando pra mim de um jeito tão safada que saquei que ela sabia que o que eu tava procurando. Virei o rosto com vergonha. Pra quê porra eu tava preocupado onde o cara tinha escondido a vara? Desde quando eu manjo rola?
Ele me mandou a localização e disse pra vê o que tinha lá e mandar mensagem pra eles escolherem o que queriam comer.
- Antes de sair, liga a câmera aí pra mim João! - Pediu Marcelo, que parecia não querer sair debaixo da minha namorada por nada.
- Você vão tirar mais fotos? - Perguntei enquanto fazia o que ele pediu.
- Vamo gravar outro videozinho, pra ela praticar na frente da câmera. Né amorzinho!? - Ele disse passando as mãos pela barriguinha dela e agarrando carinhosamente seus peitinhos. - Vamo interpretar um casal namorando bem gostoso no sofá...
- hummm - Fez Monike rebolando em cima dele.
Quando terminei de ligar a camera e apontei para os dois no sofá, o notebook na mesinha logo abriu uma janela com a imagem bem enquadrada dos dois. Olhei pra tela e vi bem no centro as pernas negras e saradas do Marcelo e a bundinha branquinha da minha mina. A luz do flash da câmera fez o saco preto dele brilha de tão ensopado que tava. O liquido já escorria, manchando o sofá. Aquilo tudo tava escorrendo da minha mina? De novo me perguntei por que eu não tava vendo o pau dele, quando Monike me enxotou logo dizendo pra ir porque tava morrendo com fome. Me apressei porque não gosto de ver meu bebê passando vontade.
Entrei no carro, liguei o motor e comecei a manobrar pra sair. Quando já me afastava da casa e ia passar a segunda marcha foi que eu não senti minha carteira no bolso. Parei o carro e procurei por ali mesmo achando que tinha largado por lá. Como não encontrei, concluí que tinha ficado na casa então desci, deixando o carro ligado mesmo. Como tudo ali em volta estava deserto, nem fazia medo.
Andei de volta pra casa e ao invés de entrar me aproximei do basculante perto de onde eu tinha me sentado. Não queria entrar pra não fazer barulho e atrapalhar as filmagens como eu tinha feito mais cedo. Vi minha carteira em cima do móvel debaixo da janela e estiquei meu braço magrelo pra pegar. Foi fácil. Ouvi um gemido na hora e olhei pra outro lado da sala onde tava Marcelo e Monike . Eles nem minha como me ver por causa da luz em cima deles e porque eles estavam bem ocupados com a gravação do video.
Eles tinha mudado de posição. Os dois se deitaram no sofá e Marcelo estava por cima da minha namorada que apertava sua cintura com as coxas. A cobrara rosada dela com o negro chocolate dele dava um belo destaque. Os dois estavam se beijando na boca como amantes excitados. Aquilo era beijo técnico? Era tão bem feito que parecia de verdade! Marcelo até enfiava a língua na boca da minha bebezinha e ela dava um chupão nela, fazendo um estalo alto. Os dois riam com o barulho.
Do nada Marcelo começou a movimentar o quadril pra cima e pra baixo. Ele tinha uma bunda dura de anos de academia. Conseguia ver o saco dele balançando levemente com o movimento e acho que dava pra ver a base da pica parecendo e sumindo. Minha namorada começou a gemer quando ele aumentou o ritmo. Porra! Parecia sexo de verdade. Os dois eram bons atores. O realismo da cena me deixava desconfortável.
Marcelo se levanta ficando de joelhos sobre Monike e seu pau aparece durão e pingando bem na frente dela. Ela pega o membro pela base e vejo ele começar a paular a bucetinha da minha namorada, como quem usa uma marreta, fazendo um barulho alto de palmas. Me afasto da janela com a visão. Talvez fosse melhor eu realmente não estar perto pra essa gravação. Resolvi correr pro restaurante e deixar minha mina e o amigo viado dela terminarem de filmar.
Continua...
Comentários (14)
Gustavo: Kkkk
Responder↴ • uid:g3jv6tizl9Grafit 21cm: Já li este conto em otra página só que e con otros autores estés, perdeu a graça.
Responder↴ • uid:gp1bwkk0ciSérgio: Cara vc está de brincadeira . Kkk
Responder↴ • uid:8d5eykdoi9nArgo: Agora que os escritores tão escrevendo mais aquele tipo de conto de pai inocente, que eu adoro, eu sempre quis um de namorado/marido inocente, na mesma pegada do "pai inocente" só que de traição. Esse parece que vai ser bom, espero que continue Abraço amigo
Responder↴ • uid:7r02ts78rb2Hrique2: Cadê a continuação parceiro
Responder↴ • uid:gsuz4mk0anSabrina: Ah na proxima ela podia ser chamada pra fazer um clip de um funkeiro pra Brazzino 777 kkkkkkkk
Responder↴ • uid:g3is3epzmmSabrina: Seu conto parece que foi inspirado numa série de contos meus que estavam postados, no contoerotico ponto com, pena que o site saiu do ar, mas gostei bastante da sua historia, só faltou um pouco mais de edição pra corrigir algumas coisas, uma dessas foi a troca do nome da personagem pelo pseudônimo que eu usava no site que mencionei, enfim parabéns ^^
Responder↴ • uid:g3is3epzmmArgo: Você tem esses contos ainda salvos em algum lugar Sabrina? Adoraria dar uma lida
• uid:7r02ts78rb2Sabrina: Aqui no site tem ate o cap 3 com o nome título Corromperam minha namorada.
• uid:g3is3epzmmTH: Ah, e se puder incluir o namorado vendo esses vídeos do fotógrafo com a mina, seria um espetáculo.
Responder↴ • uid:gqb5vjj8knTH: Conto aprovadíssimo! Com um bom detalhamento, bem narrado e sem afobação! Você está de parabéns! Espero que o protagonista veja seu pai com a namorada em ação assim como presencie mais da safadeza rolando. 😁
Responder↴ • uid:gqb5vjj8knNervoso: Se isso for mesmo verdade KD as fotos e filmagens????
Responder↴ • uid:bkbmcebb093Nervoso: Deu vontade de fazer vômito...... Bicha do caraio
Responder↴ • uid:bkbmcebb093Hrique2: Ótimo conto
Responder↴ • uid:gsuz4mk0an