Gosto de DAR O CU aqui no quintal de casa, aos vizinhos. Minha FAMA NO BAIRRO tá foda
Eu sou Mônica, 24 anos, morena da pele quente, cabelo longo e negro que desce até a cintura, um corpo perfeito que faz os macho babar e uma bunda que, puta que pariu, é o destaque da porra toda. Vejam ABAIXO quem sou! Bunda Redonda, empinada, daquele tipo que quando eu passo no bairro de Camaragibe os caras param, os olhos grudam e as línguas quase caem no chão. Meu marido, o corno, tem 40 anos, um cara tranquilo, mas que já tomou tanta chifrada que agora só aceita e curte o rolê. Depois de quatro vezes que ele me pegou dando o cu pros vizinhos e até pros amigos dele, o filho da puta resolveu que ser corno é só mais uma filosofia de vida. E eu? Eu amo essa merda, amo ser a vadia que todo mundo quer comer, amo ver os macho loucos por mim.
Hoje eu tô de vestido colado, marcando cada curva do meu corpo, o tecido agarrado na minha bunda como se fosse uma segunda pele. Tô no quintal de casa, o sol batendo, o calor subindo, e eu sei que o vizinho, aquele puto do Zé, tá me olhando pela cerca. Ele acha que eu não vejo, mas eu vejo sim, caralho, e eu gosto. Dou uma empinada a mais, jogo o cabelo pro lado e solto um sorrisinho de canto de boca. É assim que eu pego esses filhos da puta, é assim que eu faço eles perderem o juízo. O site da Selma Recife www.selmaclub.com me ensinou isso, porra, abriu minha mente pra esse mundo de putaria sem limite. Lá eu vi que não sou a única casada que dá o cu e grava tudo com câmera escondida pra mostrar pros outros. Tem um monte de mulher fazendo essa merda, e eu entrei de cabeça.
Meu marido tá lá dentro, assistindo TV, o corno manso que ele é. Ele sabe que eu vou dar pro Zé agora, sabe que eu vou gemer alto, gritar, peidar na pica dele e, se der vontade, até cagar no pau enquanto ele me fode o cu. Porque, caralho, os macho adoram isso, eles ficam loucos, é tipo um troféu pra eles. Depois, o Zé vai correr pra mesa de bar, pras peladas com os amigos, e vai contar tudinho, com detalhes, babando enquanto fala como eu rebolo, como eu gozo, como eu deixo ele meter até o talo. E eu? Eu fico famosa no bairro, a vadia que todo mundo quer, a casada que não tem vergonha de abrir as pernas e o cu pra quem quiser.
Eu me abaixo pra pegar uma flor no quintal, mas é só desculpa, eu quero é mostrar a bunda pro Zé. O vestido sobe, a calcinha aparece, e eu ouço ele suspirar do outro lado da cerca. “Porra, Mônica, tu é um demônio”, ele murmura, a voz tremendo de tesão. Eu viro de lado, olho pra ele e digo: “Vem cá, seu puto, vem comer o que tu tá querendo desde ontem”. Ele não pensa duas vezes, pula a cerca que nem cachorro no cio e já vem com a mão na minha bunda, apertando, esfregando, enquanto a outra mão já tá abrindo a calça. O pau dele pula pra fora, duro pra caralho, e eu fico de quatro ali mesmo, no quintal, com a grama roçando meus joelhos.
“Vai, mete no meu cu, seu filho da puta, mete logo!” eu grito, porque eu não aguento mais esperar. Ele cospe na mão, passa no pau e enfia tudo de uma vez, sem dó. Eu solto um gemido alto, daqueles que ecoam pelo bairro, e começo a rebolar, a empurrar a bunda pra trás, sentindo cada centímetro daquela pica me rasgando. “Caralho, que cu gostoso, Mônica, tu é uma cachorra mesmo”, ele fala, ofegante, enquanto bombeia forte. Eu gemo mais alto, grito, deixo o tesão tomar conta, e aí vem o melhor: eu peido na pica dele, um som alto, safado, que faz ele gemer mais ainda. “Porra, tu é suja, eu amo essa merda”, ele diz, e eu rio, porque sei que é verdade.
Enquanto ele me fode, eu penso no site da Selma Recife. Foi lá que eu vi que dá pra gravar tudo isso, que tem macho que paga pra ver, que tem casada que vive disso. Então eu escondi uma câmera ali no canto do quintal, atrás de um vaso, e tá tudo sendo filmado. Cada gemido, cada peido, cada vez que ele mete mais fundo e eu gozo gritando. Meu marido até sabe da câmera, o corno acha isso o máximo, fica assistindo depois e se masturbando enquanto eu conto como foi. Ele aceitou que eu sou assim, uma puta que não tem limite, e eu amo essa vida.
O Zé tá quase gozando, eu sinto o pau dele pulsando no meu cu. “Vai, seu puto, goza dentro, enche meu rabo de porra!” eu mando, e ele obedece, urrando enquanto jorra tudo lá dentro. Eu gozo junto, tremendo, a bunda empinada, o corpo suado, o vestido ainda agarrado na cintura. Ele tira o pau, todo melado, e eu olho pra trás, rindo. “Tá vendo como eu sou boa, seu filho da puta? Conta pros teus amigos, vai, espalha que eu dou o cu melhor que qualquer uma”. Ele balança a cabeça, ainda sem fôlego, e sai cambaleando, já pensando na próxima mesa de bar onde vai se gabar.
Eu me levanto, ajeito o vestido, sinto a porra escorrendo pelas coxas e sorrio. Pego meu celular, entro no site da Selma Recife e posto o vídeo que a câmera gravou. Escrevo na legenda: “Olha eu dando o cu no quintal, gemendo e peidando na pica, quem quer ser o próximo?”. Em minutos, os comentários explodem: “Caralho, Mônica, tu é foda!”, “Quero comer esse cu agora!”, “Melhor vadia de Camaragibe!”. Eu leio tudo, rio, e penso que essa fama só vai crescer. Meu marido aparece na porta, me olha com aquele sorriso de corno feliz e pergunta: “Deu pro Zé de novo, né?”. Eu confirmo, mostro o vídeo, e ele já tá de pau duro só de ouvir.
Ser casada e dar o cu pra quem eu quero é minha filosofia de vida agora, caralho. O site da Selma Recife me mostrou que eu não tô sozinha, que tem um monte de mulher vivendo essa putaria sem vergonha. www.selmaclub.com E eu? Eu vou continuar seduzindo com meus vestidos colados, dando a bunda no quintal, gravando tudo e fazendo os macho pirarem. Porque eu sou Mônica, a vadia que todo mundo quer, e eu amo essa porra toda.
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