#Incesto #Lésbica #PreTeen

Fodida na cama do meu irmão pelos meus filhos

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Mãecomplicada

Na noite seguinte, quando meus filhos apareceram, meu irmão descobriu o nosso segredo

Mais do que atrapalhar, as pontas soltas na nossa vida podem facilmente se tornar um problema. Primeiro, desviando a nossa atenção para diferentes focos, e nem sempre se pode cuidar de todas ao mesmo tempo. Mas, uma vez que você consegue juntá-las todas num só novelo, fica fácil lidar com todas.
Na noite seguinte, após o meu irmão ter descoberto o meu segredo, de repente, todas as pontas soltas da minha vida pareciam ter convergido pro mesmo lugar: a sua cama. E acho que nem me surpreendeu quando o meu filho mais velho apareceu de novo com aquela mesma carinha de saliente. Só que, dessa vez, atrás dele vinha também o caçula, pra se juntar a nós na cama do tio.
— Agora são dois... — ele se referia aos dois garotinhos que tinham acabado de subir na cama, se metendo entre nós debaixo dos lençóis.
— São os meus meninos... — eu lhe sorria.
E, com toda impudência de menino, os dois foram se metendo entre nós. E, ao levantar o lençol, já tinham tirado a roupa e lá estavam aqueles dois piruzinhos durinhos, apontando pro teto.
— Acho que eles tão prontinhos! — ele sorria pros dois.
E mais uma vez eu subi em cima do meu irmão e fui guiando o seu pau entre as pernas, deixando ele enfiar tudinho. Ao mesmo tempo, montando sobre a minha bunda, o meu mais velho veio metendo o seu pinto por trás, penetrando o meu cu todo animado. De repente, estava sendo fodida pelos dois, e eu queria mais.
— Vem cá, filho! — e puxei o caçula pra vir se juntar a nós.
De joelhos ao nosso lado, o menino se admirava da mãe e do tio ali disputando seu piruzinho durinho apontando pra nós. E aquela briguinha pra ver quem o chupava parecia mais do que excitante. Enquanto lambia o seu saquinho, ele engolia todinho, e ora nós invertíamos, numa guerrinha de línguas em torno da cabecinha vermelhinha.
— Já quer deixar os dois comigo? — ele me provocava.
— Não, ainda não! — e abocanhava de novo o pinto do menino. — Primeiro eu!
E, me levantando e sentando no seu pau, eu agora queria os meus meninos de uma vez. Com os dois de pé sobre a cama, eu tinha o pinto deles agora só pra mim.
— Vai, filho, mete daquele jeito! — e deixava o mais velho me foder.
Agora, com os dois me segurando, meu irmão pela cintura, e meu filho, a minha cabeça, os dois me tiravam o fôlego. Enquanto era penetrada por baixo, à minha frente, o menino metia na minha boca, me fodendo gostoso.
Àquela altura, mais do que acostumada, acho que já estava meio viciada em sentir o pau do meu filho me chegar na garganta. Com toda aquela energia dos seus doze aninhos, ele tinha todo prazer em me penetrar, fosse pela frente ou por trás. Mas foder a minha boca ainda era o que ele mais gostava. E de repente, me deu um tesão enorme de vê-lo fazer o mesmo com o meu irmão.
Me lançando aquele olhar meio sacana, nem me surpreendeu que ele quisesse mais uma vez provar o pinto do sobrinho, especialmente agora tendo os dois. E, sentado ao meu lado, ele abraçou os dois pela cintura, e, primeiro abocanhou o piruzinho do caçula, e começou a chupá-lo.
Era lindo ver a carinha de sonho do meu filho, fechando os olhos e suspirando, com a cabeça pra trás. Ao lado, o mais velho batia uma punhetinha, olhando os dois de pinto duro e esperando a sua vez. E quando o tio o puxa e engole o seu piruzinho, de uma só vez ele mete tudo, até o seu pequeno sexo de menino sumir por completo. Em seguida, segurando a cabeça do tio, ele começa a penetrá-lo, retezando a bundinha e enfiando até a garganta.
— Já vi que esse aqui gosta de meter! — meu irmão suspirava ofegante, recobrando o fôlego.
Então, voltando a abocanhar o pinto do menino, ele o deixava meter à vontade. E o meu filho parecia estar adorando foder o tio daquele jeito. Enquanto eu me acabava na siririca, toda molhada diante daquela cena, só agora tinha percebido como o pauzão do tio parecia despertar a curiosidade do meu caçula. O menino segurava pela base e se divertia fazendo aparecer a cabeça, enquanto o masturbava.
Até que ele não resistiu e, inclinando-se no colo do tio, resolveu prová-lo. Primeiro, com a ponta da linguinha estendida, que explorava na pontinha o gosto, só pra saber comoera, o pau de um homem. E, passado aquele primeiro contato, dessa vez ele o quis um pouco mais prolongado e inquisitivo, abrindo a boquinha e sentindo-se mais à vontade com o tamanho, bem maior do que ele já tinha experimentado, fosse do irmão ou dos primos.
Eu olhava o meu caçula debruçado, chupando o meu irmão, e ainda com dois dedos na buceta, não aguentava de tesão. Até que o menino se levantou e, decidido do que queria, não sossegou enquanto não se ajeitou no colo do tio, com aquele pau enorme roçando na sua bundinha. E dessa vez, o que ele queria era exatamente o que eu pensava que era.
Conduzindo com a mãozinha por baixo a cabeça que brilhava de saliva, ele fnalmente acertou a entradinha do seu cuzinho, deixando-se penetrar. E no mesmo instante, meu irmão me lançou aquele olhar, tão surpreso quanto eu. Mas nenhum dos dois teve reação, diante da ousadia do pequeno, que soltou um suspiro assim que se rompeu o seu anelzinho.
E então, passado aquele primeiro obstáculo, o safadinho sorri pra mim e, voltando-se pro tio, começa a cavalgá-lo, feito um brinquedo. Eu sei que, de alguma forma, tinha lá minha culpa, talvez por ter atiçado aquela saliência natural de menino. Mas, confesso que, não muito diferente de vê-los todos na cama se chupando e se comendo, o tesão diante daquela cena era o mesmo.
E enquanto fodia o caçula sentado no seu colo, meu irmão novamente puxava o mais velho com seu piruzinho durinho na sua cara. E o menino, com o mesmo tesão, voltou a meter nele, fodendo a sua boca. Olhando aquilo, eu me tocava e gemia baixinho, como que partilhando do mesmo prazer dos meus meninos.
Então, quando o mais velho soltou aquele seu gemidinho, colando a virílha na cara do tio e retezando a bundinha, eu sabia que ele tinha acabado de gozar. E acho que também gozei ao mesmo tempo, só de ver a cena. Por sua vez, ainda lambendo os lábios do leitinho do sobrinho, meu irmão masturbava o piruzinho do caçula e agora lhe dava toda a atenção, metendo no seu cuzinho.
Até que eu não resisti e, me inclinando diante do pinto durinho que apontava pra cima,
comecei a chupar o meu filho sobre o colo do tio. Ao mesmo tempo, acariciando o seu saco, eu deslizava a língua até a entradinha do cuzinho do menino, com metade do pau enterrado nele. E, segurando pela base, eu o ajudava a meter, querendo me sentir parte daquela sua primeira experiência.
Não sei pra qual dos dois aquilo era mais prazeroso, se pro meu filho, provando pela primeira vez o pau de um homem, ou pro meu irmão, realizando com o sobrinho alguma fantasia proibida. Mas enquanto deslizava a mão no meio dos dois, com a outra metida na minha xana, eu podia sentir um pouco dos dois.
E então, soltando um gemido mais forte, enquanto lambia a orelhinha do menino por trás, ele começou a gozar no seu cuzinho, dando uma última estocada e suspirando ofegante. Meu filho dava uma risadinha, olhando a espórra do tio lhe escorrer por entre as pernas, e ao voltar-se pra ele, os dois se abraçam e, de repente, aquele beijo meio infantil se torna uma guerrinha de línguas quando eu me junto a eles, num beijo a três.
— Já vi que esse aqui gosta é no cuzinho! — e o meu filho sorriu pro tio meio corado.
Ao final, fomos todos pro banheiro tomar uma ducha, e mesmo debaixo do chuveiro eu ainda queria mais, dando banho nos meninos e sentindo aquele pau do meu irmão roçar na minha bunda. Ele acariciava os meus peitos por atrás, disputando com os sobrinhos, como se os três novamente já estivessem prontinhos pra meter em mim.
E, de volta ao quarto, o resto da noite foi uma delícia, com os meus meninos se revezando enquanto metiam na minha boca, ao mesmo tempo em que por trás o meu irmão me fodia. E até rolou de novo uma dupla penetração, e então foi a vez do meu mais velho querer provar o pau do tio no seu cuzinho. Acho que o que começou com um acidente, àquela altura já tinha se tornado uma excitante brincadeira. Só não sabia no que ia dar.
Outra coisa que ainda parecia um tanto quanto confusa era a minha relação com a minha mãe, depois de tudo o que aconteceu. Se acabamos ficando mais próximas, acho que além da cumplicidade, desenvolvemos uma melhor compreensão dos nossos sentimentos. Descobri que seu segundo casamento, apesar de tão breve, foi como se uma libertação pra ela.
Durante todos os anos em que viveu com o meu pai, ela nunca soube o que era um orgasmo. O máximo que o seu casamento lhe deu foram os filhos, e só depois de se separar e conhecer seu segundo marido que ela teve algum prazer numa cama. De certa forma eu a entendia, porque, afinal, meu casamento não foi muito diferente.
E quando meu padrasto sofreu um infarto e deixou ela viúva, foi como voltar a ser como ela era antes. Mas, na vida de uma mulher, nem tudo se refere a ter um homem. Às vezes, basta uma pequena coincidência pra mudar todo o seu destino.
Foi o que aconteceu quando ela conheceu e ficou amiga da vizinha. A dona Joana morava sozinha na casa ao lado, e até então as duas eram apenas conhecidas que se cumprimentavam na rua ou quando se encontravam no mercadinho. Até que logo já estavam frequentando a casa uma da outra.
Por essa época, meu irmão ainda estava casado, e, sendo duas mulheres solitárias, uma noite em que tinham saído pra beber, ao voltar pra casa, enquanto tentava colocar a vizinha na cama, as duas acabaram transando, e, de amigas e vizinhas, se tornaram amantes. Imagine duas mulheres solitárias numa noite de bebedeira, e, numa cama, tudo pode acontecer, até o impensado.
— Aquilo não devia ter acontecido... mas foi o que de melhor me aconteceu — ela me confidenciava.
Acho que eu podia entendê-la, não só por ter vivido o mesmo no meu casamento. Na verdade, eu só conheci o gozo batendo uma siririca. Talvez sejamos todas um pouco assim. Talvez, de alguma forma, a solidão nos torne mais permeáveis. E em algum momento, todos aqueles conceitos e preconceitos que aprendemos ao longo da vida vão desaparecendo, e dando lugar a novas experiências e novas formas de se viver a vida.
— O que houve com ela?
— A idade, eu acho... — ela se perdia em seu olhar. — Com o tempo, ela passou a esquecer das coisas, e isso só foi piorando.
No final, a dona Joana teve que ir morar com a filha em outra cidade. E meu irmão veio morar com ela, o que deixou tudo mais difícil pras duas. Com o tempo, elas voltaram a ser apenas conhecidas, que um dia, por um tempo, tiveram um passado juntas, do qual apenas uma se lembrava.
— Talvez tenha sido melhor assim. Algumas coisas é mais fácil apenas esquecer.
Deitada ao seu lado, eu me recostava no seu peito e tentava me colocar no seu lugar, o que não era muito difícil. Nós tínhamos mais em comum do que eu podia imaginar, e isso só aumentava aquela nossa intimidade. Àquela altura, os limites e fronteiras até então bem definidos entre nós pareciam enevoadas. E um beijo podia ser tanto um gesto de carinho, como uma porta pra todo um universo escondido, que agora podia facilmente escapar.
De um singelo contato naquele beijo no rosto, sentido-me de novo uma menina em seus braços, eu me deixava levar pelo caminho que conduzia os seus olhos pousados em mim. Só que, antes de tudo, eu era uma mulher, assim como ela. E no instante em que a sua boca encontrou a minha, eu queria prová-la mais uma vez, aquela volúpia que me dominava.
A sua língua na minha boca me dizia do seu desejo, e as suas mãos pelo meu corpo se encontravam no lugar onde mais me queima. Ali, onde nenhuma mãe e filha se tocam, onde somos ensinadas, quando meninas, a não tocar. E enquanto me fodia, seu dedo por baixo da minha saia, ela puxou a alça da camisola, me oferecendo o peito que eu devorava.
Eu chupava a sua carne, cheia do tesão que me provocava o mamilo durinho na ponta da língua, e quis lhe retribuir o mesmo prazer. De joelhos sobre a cama, eu levantei os braços e puxei a minha blusa, pra em seguida me inclinar e lhe dar o peito. E, numa inversão de papéis, como se uma filha minha, ela me chupava e eu gozava só de sentir a sua boca na pele, o biquinho eriçado que se pronunciava.
Então, com a urgência de ter de uma vez o seu corpo, eu tirei a sua camisola e, entre as suas pernas, fui puxando a sua calcinha. E então, já com água na boca, mais uma vez eu provei o seu sexo, chupando o seu grelo enquanto ela me acariciava o cabelo, gemendo e me dando o seu mel. Até que mais uma vez me puxa, querendo a minha boca.
— No armário! A última gaveta! — ela suspirava ofegante.
Ela se referia a uma caixinha escondida debaixo da roupa. E ao trazer pra ela na cama, pra minha surpresa, era um consolo duplo. Ao pegar da sua mão aquele brinquedo tão incomum de descobrir que sua mãe guarda no armário, eu tentava imaginá-la usando aquilo com a dona Joana. E era muito excitante aquela descoberta.
— Quer dizer que você e a sua vizinha brincavam disso, depois da novela? — eu passava o dedo pela cabeça de borracha.
—Com a idade, a gente acaba enjoando de novela! — pegando de volta o consolo, ela passava a pontinha da língua nele — Afinal , com tanta coisa pra fazer!
— Vocês duas deviam ser bem safadinhas! — eu passava a língua na outra ponta— Adoraria ver isso!
E, enquanto de um lado eu chupava uma cabeça, do outro ela chupava a outra, cada uma sentindo o tesão da outra naquele momento.
— Vai me ensinar a usar isso?
— Só se for uma menina boazinha pra mamãe!
E então, como uma menina boazinha, eu levantei os braços e puxei a minha blusa, enchendo os seus olhos com a constatação do bico do meu peito durinho, só daquela insinuação. Depois, me livrei do resto da roupa e tratei de tirar a sua camisola, passando o polegar sobre o seu mamilo, que não podia estar maior e pronunciado.
Por fim, entre as suas pernas, fui puxando a sua calcinha, e mal joguei de lado e já caí de boca, chupando e metendo a língua, surpresa de como ela já tava toda molhada. Acho que eu tinha muita coisa a aprender com a terceira idade; coisas que se contam sobre mães e avós, e que não poderiam estar mais erradas.
E então, quando ela me passou o consolo, depois de colocar só um pouquinho, ao tirar, estava todo lambuzado com o seu gozo. Não sei pra qual das duas aquilo era mais excitante. Se pra ela, me vendo ali entre as suas pernas, ou pra mim, dando uma lambidinha por toda a extensão, pra em seguida meter na boca e sorver todo o seu mel.
Mas quando eu enfiei de novo, e dessa vez montei sobre ela, guiando a outra ponta do consolo na minha buceta, foi como sentir ao mesmo tempo o meu e o seu prazer. E aos poucos eu fui me deixando penetrar, tendo entre nós duas não apenas aquele pau de borracha, mas todo um tesão represado, e que me invadia entre as pernas.
Era incrível a sensação de ter um pau e, naquele momento, nos bastarmos uma à outra. Não há nada que se compare ao prazer proibido e sublime de foder a sua mãe, e ao mesmo tempo ser fodida por ela. Era como estar sobre um espelho, refletindo o tempo que nos separava, e que naquele momento nos unia, mais do que nunca.
Enquanto continuava a penetrá-la, em movimentos ritmados, uma de encontro à outra, uma coisa de repente me despertou a curiosidade. E, sussurrando no seu ouvido, eu quis saber.
— Me diz uma coisa, mãe... Sou eu que tô te comendo ou é você que tá me comendo?
— Não sei, filha... Mas continua que eu já te respondo! — e ela colava sua boca na minha.
Então, me segurando pela cintura, ela começou a me foder pra valer. Com toda a experiência de já ter usado aquilo tantas vezes. E eu apenas me deixei conduzir, descobrindo que o tesão não só não tem idade, mas que pode ficar ainda melhor com o passar do tempo e a experiência com sua vizinha do lado.

Comentários (3)

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  • Akira: Krlh que delícia 🤤 @Kira_kure meu tele pra qm quiser

    Responder↴ • uid:1cmhol0cuce4e
  • Petruchio: Delicia o novo rumo da história, e você escrevekmuito bem

    Responder↴ • uid:6stvzeos8ji
  • @Hmem43: Surubao...

    Responder↴ • uid:2qln3dm9b1