Os Filhos da Escuridão
Eduardo narra a história de sua integração na máfia chefiada por seu pai. Máfia especializada em meninos.
AVISO: O conto a seguir serve como uma introdução a uma obra de ficção e não tem qualquer vínculo com a realidade. Ele marca o início de uma narrativa ousada que explora temas complexos e delicados. Esta introdução aborda questões que serão aprofundadas em contos futuros, com cenas mais explícitas. Caso os comentários sejam positivos, postarei a continuação da história. Se você não gosta de contos pesados, recomendo que não leia nem esta introdução, que ainda é leve em comparação com a continuação.
Era meu aniversário de dezoito anos. Na minha família, isso significava mais do que a simples chegada à maioridade — era o momento de entrar para os negócios do meu pai.
Cresci cercado de luxo, em uma família que, à primeira vista, não parecia diferente de outras famílias multibilionárias. Meu pai e minha mãe estavam casados havia trinta e sete anos, e eu era o mais novo de três irmãos. Paolo, o primogênito, tinha trinta e cinco anos; Vicente, trinta. Sempre tivemos tudo do bom e do melhor, vivendo entre mansões, viagens e jantares extravagantes.
Meu pai era um homem poderoso. Seu nome era respeitado — e temido — por pessoas influentes. Nas reuniões e festas que eu tive a oportunidade de frequentar, vi de perto a presença de senadores, ministros, embaixadores, membros do alto escalão da polícia, artistas famosos e outras figuras de prestígio. No entanto, diferente de outros jovens da minha idade, eu nunca soube dizer exatamente com o que meu pai trabalhava. Se alguém perguntasse, eu inventava algo convincente, porque a verdade era um mistério para mim.
Minha mãe e eu sabíamos que os negócios do meu pai envolviam uma organização criminosa, uma máfia poderosa. Mas os detalhes? Eram desconhecidos. Dentro da família, apenas os homens tinham acesso ao verdadeiro funcionamento da coisa. As mulheres e as crianças permaneciam alheias — até que chegasse a hora. Meus irmãos passaram pelo mesmo processo: só descobriram a verdade ao completarem dezoito anos, quando foram introduzidos no sistema e treinados para assumir seu papel.
Agora era a minha vez.
Na noite do meu aniversário, meu pai me levou para uma mansão isolada na Itália. Paolo, Vicente e alguns de seus homens vieram conosco. Ali, eu passaria um mês inteiro mergulhado no mundo que, até então, só conhecia pelas sombras. Minha missão? Aprender. Absorver cada detalhe, cada regra, cada código. Ser moldado pela cúpula da máfia até me tornar um deles.
Não havia volta. A partir dali, meu destino já estava traçado.
Eu estava no escritório do meu pai, na imponente mansão, cercado pelo aroma de couro dos móveis sofisticados e pelo brilho amadeirado das prateleiras repletas de livros antigos. A luz dourada do fim da tarde entrava pelas amplas janelas, projetando sombras suaves sobre o carpete espesso.
Sempre gostei da companhia do meu pai. Ele tinha um jeito cativante, uma presença firme, mas acolhedora. Era um homem que exalava poder, mas sem recorrer à brutalidade. Aos cinquenta e seis anos, ainda mantinha uma aparência impressionante. Alto, de ombros largos e porte atlético, tinha olhos azuis intensos, profundos como o oceano em dias de tempestade. Seu cabelo castanho, levemente ondulado, começava a mostrar discretos fios grisalhos, o que só lhe dava um charme a mais. A barba cerrada, sempre impecavelmente aparada, realçava sua mandíbula forte e seu ar másculo. Sua voz rouca, grave e envolvente, carregava um magnetismo natural, e quando falava, olhava diretamente nos olhos, transmitindo confiança sem precisar impor medo.
Ele sempre fez questão de nos proteger e nos fazer sentir seguros. Mas, por trás da fachada de homem íntegro e respeitável, existia uma filosofia que ele transmitia a mim e aos meus irmãos desde pequenos—mas jamais admitiria para minha mãe ou qualquer outra pessoa fora da família.
Durante os passeios masculinos que fazíamos, desde quando eu ainda era criança, meu pai nos repetia a mesma lição:
"Vocês devem nutrir empatia por vocês mesmos e pela família. As outras pessoas só nos interessam se tiverem algo a nos oferecer. Do contrário, piedade e empatia são sinais de fraqueza."
Com o tempo, esse pensamento se enraizou em mim. Absorvi sua lógica sem questionar, porque fazia sentido dentro do mundo que ele nos apresentava.
Nesses passeios, mesmo sendo bem mais novo, eu não era tratado como uma criança. Pelo menos ali, longe dos olhares alheios, meu pai e meus irmãos me permitiam ser quem eu quisesse. Não havia regras impostas a mim. Eu podia falar o que bem entendesse, comer e beber sem restrições e, durante as caçadas, empunhar com orgulho a Purdey Best Shotgun, uma arma de caça luxuosa e precisa, herança de família, pertencente ao meu pai.
Esses momentos eram os melhores para mim. Ali, longe do resto do mundo, eu me sentia verdadeiramente parte deles.
Sentados em poltronas de couro uma de frente para a outra, meu pai saboreava o momento com a calma de um homem que sempre teve o controle de tudo ao seu redor. Entre os dedos firmes, segurava um Gurkha Royal Courtesan, o charuto mais caro do mundo, cujo aroma denso e amadeirado preenchia o ambiente. Sobre a mesa de mogno entre nós, um copo de cristal refletia a luz dourada do lustre, preenchido com The Macallan 1926, um uísque raríssimo e caríssimo, envelhecido por sessenta anos. Ele levou o copo aos lábios, tomando um gole pausado, como se pesasse cada palavra antes de dizê-las.
Então, ele me olhou nos olhos e falou com sua voz rouca e inabalável:
— Eduardo, estou muito feliz por poder estar repetindo com você a mesma conversa que tive com Paolo e Vicente quando eles atingiram sua idade.
Fez uma pausa, girando o copo em mãos, observando o líquido âmbar girar lentamente.
— Eu amo você, assim como amo seus irmãos. Mas quero que saiba que ainda não sinto por você o mesmo que sinto por eles: orgulho e respeito.
Deixei escapar um breve franzir de sobrancelha, mas não ousei interrompê-lo.
— Não que seja por nenhuma falha sua — continuou. — Mas porque você ainda não teve a oportunidade de se mostrar merecedor disso.
Ele deu mais uma tragada lenta no charuto, soltando a fumaça no ar com um olhar sereno, quase paternal.
— Essa oportunidade começa hoje, com a sua integração em nossos negócios. Durante este mês, você descobrirá verdades sobre nós que devem ser mantidas em total sigilo.
Um silêncio pesado se instalou. Eu o observei por um instante, tentando decifrar suas palavras, seu tom, a expectativa por trás delas.
Então, ele se inclinou ligeiramente para frente, seus olhos azuis me perfurando como lâminas.
— Eu criei você e seus irmãos para serem homens fortes e implacáveis. Se quiser me decepcionar, seja fraco e bonzinho.
O peso daquela frase ficou suspenso no ar, como a fumaça do charuto.
Meu pai recostou-se na poltrona de couro, tragando o charuto com a calma de quem está prestes a revelar um segredo que não pode ser desfeito. A fumaça densa se dissipou lentamente no ar, enquanto ele me olhava com aquele semblante sereno e implacável que sempre admirei. Então, sem rodeios, ele começou:
— Você sabe que nossos negócios são fora da lei, mas o que você ainda não entende é que estamos além de qualquer moralidade comum. Nossa organização não responde às regras impostas por homens fracos. Para eles, somos inaceitáveis. Para nós, somos indispensáveis.
Ele tomou mais um gole do uísque raríssimo, saboreando cada gota como se saboreasse sua própria superioridade.
— Vou direto ao ponto, Eduardo. Nossa organização fornece crianças para clientes poderosos ao redor do mundo. Mas não são crianças comuns. Nossos clientes têm gostos refinados, necessidades... especiais. Somente oferecemos meninos e esses meninos devem ser perfeitos, não importa a idade.E nós garantimos que recebam exatamente o que desejam.
O peso daquelas palavras afundou no silêncio do escritório. Fiquei imóvel, processando a informação. Meu coração batia firme, mas minha mente permaneceu fria. Não houve repulsa, nem horror. Apenas a percepção crua da realidade e da responsabilidade que agora recaía sobre mim.
Meu pai continuou, sua voz rouca cortando o silêncio como uma lâmina bem afiada:
— As exigências dos nossos clientes variam. Alguns desejam meninos com sete anos de idade, oito, nove, mas nunca com mais de doze anos . Outros, especificam origem, procedência. Há aqueles que não se importam se o moleque já foi traçado antes. Mas para outros, ter o cuzinho em tacto é um fator inegociável.
Ele me observou atentamente, avaliando minha reação.
— Para garantirmos a entrega certa, precisamos entender a finalidade. Há uma grande diferença entre um garotinho adquirido por capricho, apenas para ser traçado em uma noite e outro destinado a uma festa onde será estuprado por dezenas de homens.
O gelo tilintou no copo de cristal enquanto girava o líquido âmbar lentamente, esperando que eu absorvesse tudo.
A revelação deveria ter me chocado. Mas não me senti perturbado. Não havia espaço para indignação, apenas a certeza do papel que me cabia naquele império. Eu não poderia decepcioná-lo.
Meu pai pegou uma pasta de couro que repousava sobre a mesa ao seu lado. Com movimentos calmos e precisos, retirou um livro grosso, de capa escura, que parecia conter pelo menos mil páginas. O peso daquilo não era apenas físico — eu sabia que ali estava algo que mudaria minha vida para sempre.
Ele me olhou com a mesma tranquilidade de sempre, mas havia um brilho particular em seus olhos quando estendeu o livro para mim.
— Aqui está uma pequena amostra do que oferecemos aos nossos clientes. Sente-se aqui.
Obedeci sem hesitar, acomodando-me ao seu lado no sofá de couro macio. O cheiro do charuto ainda pairava no ar, misturando-se ao aroma do uísque caro. Meu pai abriu o livro e começou a folheá-lo lentamente, permitindo-me absorver cada imagem.
O livro estava repleto de fotos de menininhos de diversas idades e tamanho. Havia garotos deitados de barriga para cima com seus pintinhos duros, e outros, com sete anos, empinando o cuzinho como uma atriz porno. Haviam moleques de todas as cores — brancos, negros, morenos, asiáticos — para todos os gostos. Alguns posavam de maneira explícita, segurando a própria bundinha com as mãozinhas, exibindo um cuzinho infantil pequeno, apertado e rosado. Outros pareciam tão assustados que não conseguiam posar. Em algumas imagens, dois ou três moleques, de idade de cerca de sete a doze anos, transam juntos, metendo no rabo uns dos outros, enquanto alguns chupavam os pauzinhos dos companheiros. Havia também moleques de uns onze anos sendo chupados por um menininho de aproximadamente oito anos, enquanto um adolescente metia no cuzinho do mais novo, e, às vezes, um cara mais velho fodia o cuzinho de um moleque.
O que senti naquele momento era indescritível. Algo primitivo e avassalador tomou conta de mim. Meu coração bateu mais forte, não por medo ou repulsa, mas por algo mais profundo… uma excitação silenciosa, uma sensação de pertencimento. Eu queria fazer parte daquilo. Precisava fazer parte daquilo.
Meu pai percebeu. Ele sempre percebia.
— Veja este moleque. Sete aninhos.
Seu dedo pousou sobre uma fotografia nítida, mostrando um menino branquinho e loiro repousando totalmente nu sobre uma cama impecável.
Meu corpo estremeceu.
Meu pai, ao meu lado, observava a imagem com o mesmo fascínio que eu. Não havia necessidade de palavras. Ele não me perguntou se eu gostava do que via — não era necessário. Meu olhar já dizia tudo. E, para ele, aquilo era o suficiente.
A conversa entre meu pai e eu se estendeu por mais de uma hora. Cada palavra que ele proferia parecia meticulosamente escolhida para me guiar por um caminho sem volta. Quando, enfim, ele fez a pergunta decisiva, senti um arrepio percorrer minha espinha.
— E então, Eduardo? O que você acha de tudo isso?
Tomei um instante para refletir. Não era medo, nem hesitação. Era apenas a constatação de que, até aquele momento, eu jamais havia imaginado que os negócios de nossa família envolviam algo tão… grandioso. Mas se havia uma certeza em mim, era a de que eu queria fazer parte daquilo.
— Eu não fazia ideia do que realmente fazíamos — confessei, sustentando seu olhar. — Mas estou disposto a aprender tudo o que for necessário para me tornar parte disso.
Por um breve momento, o silêncio tomou conta do ambiente. Então, um sorriso satisfeito surgiu nos lábios do meu pai. Ele assentiu lentamente, como se já esperasse essa resposta.
— Eu sabia que você não seria diferente de mim e dos seus irmãos — disse, com orgulho evidente na voz. — Paolo será o responsável por sua instrução. Ele vai lhe ensinar tudo nos mínimos detalhes e guiá-lo durante esse mês na mansão.
Ao ouvir essas palavras, um prazer intenso tomou conta de mim. Eu finalmente seria tratado como um igual, um herdeiro legítimo daquilo que meu pai e meus irmãos haviam construído.
Levantei-me, sentindo-me mais forte do que nunca. Aproximei-me do meu pai e, sem hesitação, depositei um beijo em seu rosto, seguido de um abraço firme. Ele retribuiu o gesto com a mesma solenidade.
— Você fará história, Eduardo — murmurou ele, antes de me soltar.
Com o peito inflado de orgulho, saí do escritório e segui para meu quarto. Aquele era apenas o começo.
Eu estava deitado na minha cama, com as mãos entrelaçadas atrás da cabeça, olhando para o teto. Minha mente fervilhava com tudo o que meu pai havia me contado. Era fascinante. Eu jamais imaginaria que nossa família era responsável por algo tão grandioso, tão além do que as pessoas comuns poderiam sequer conceber. A ideia de fazer parte disso me enchia de expectativa, de um entusiasmo que eu nunca havia sentido antes.
Meus pensamentos foram interrompidos por uma batida firme na porta. Antes que eu pudesse responder, ela se abriu, e meu irmão Paolo entrou no quarto.
Ele vestia um moletom escuro de tecido macio, casual, mas ainda assim impecável. Aos trinta e seis anos, Paolo era um homem impressionante. Alto, com cerca de 1,80m, ele tinha um físico esculpido por anos de dedicação ao esporte. Seu corpo era um perfeito equilíbrio entre força e elegância, com músculos bem definidos que se destacavam mesmo sob o tecido da roupa. Os ombros largos e imponentes davam-lhe uma presença marcante, enquanto o peito firme e esculpido sugeria resistência e disciplina.
Os braços eram grossos, musculosos, com veias discretamente visíveis ao longo dos antebraços, a pele dourada pelo sol realçando ainda mais a definição. As mãos grandes e fortes traziam consigo um ar de segurança, como se fossem feitas para o controle e o domínio. A cintura estreita contrastava com os músculos bem torneados do abdômen, onde cada gomo era perfeitamente desenhado, como se tivesse sido esculpido com precisão cirúrgica. As pernas eram igualmente poderosas, com coxas volumosas e definidas, resultado de treinos intensos e anos de atividade física constante.
Mas o que realmente chamava atenção em Paolo era a naturalidade com que carregava esse corpo impecável. Não havia nele qualquer traço de arrogância ou esforço para impressionar — sua beleza e presença eram simplesmente inevitáveis. Os cabelos loiros e espessos, penteados de maneira displicente, caíam sobre a testa com um charme despretensioso. Seus olhos azuis, intensos como o oceano em um dia de verão, tinham um brilho afiado, avaliador, como se sempre estivessem um passo à frente dos outros. O maxilar bem desenhado e a barba rala davam-lhe um ar ainda mais viril, uma mistura perfeita de sofisticação e brutalidade contida.
Ele fechou a porta atrás de si sem dizer nada e caminhou até a minha cama, sentando-se na beirada. Havia algo na forma como me olhava, um misto de avaliação e cumplicidade, como se quisesse medir o que eu estava sentindo depois daquela conversa com nosso pai.
— Então — disse ele, com um sorriso de canto. — Como foi sua primeira lição?
— Bem... eu não sei como explicar, mano. Mas eu achei tudo extraordinário.
Paolo sorriu de lado, aquele sorriso cheio de confiança e um quê de superioridade, como se já soubesse exatamente o que eu iria dizer.
— Haha. Eu sabia que você iria gostar de tudo isso, Edu. Mas tenha em mente que, por agora, você deve absorver tudo que nós ensinarmos. O papai me colocou responsável por ser seu Mestre.
Ele fez uma pausa, me observando atentamente, avaliando minha reação. Eu não desviei o olhar.
— Essa é uma outra lição: como seu Mestre, eu devo te educar, transmitir os ensinamentos da nossa organização, e você me deve obediência total até que sua formação esteja completa.
As palavras carregavam peso. Obediência total. Eu já imaginava que haveria hierarquia dentro da família, mas ouvir aquilo de Paolo tornava tudo mais real.
— E quanto tempo isso leva? — perguntei, tentando manter a calma, mas ansioso pela resposta.
Paolo soltou um riso curto, como se achasse minha pergunta ingênua.
— Edu, você vai precisar aprender muita coisa. E eu vou ensinar com dedicação. Até você poder agir reportando diretamente ao papai, O Chefe, você precisará passar por vários testes. E isso deve levar uns dois anos.
— Dois anos?
— No mínimo. Você não acha que só por ser filho do Chefe você vai sair por aí tomando decisões e agindo, né, maninho? O nosso trabalho requer mais sutileza e cuidado do que você é capaz de imaginar. Mas não se preocupe, eu vou te guiar no processo.
Eu assenti. Havia muito a aprender, e a ideia de ser moldado para algo tão grandioso me fazia sentir parte de algo maior.
— Obrigado, mano. Vou dar o meu melhor.
Paolo me deu um leve tapa no ombro, como quem confirma que já sabia disso.
— Eu sei disso, Edu. Agora, amanhã me encontre às oito da manhã no escritório do papai. Começaremos sua formação.
— Pode crer, mano!
Ele se levantou, ajustou o moletom sobre o corpo e caminhou até a porta.
— Boa noite, Edu.
— Boa noite, irmão.
A porta se fechou atrás dele, e eu permaneci ali, ainda absorvendo cada palavra, cada detalhe daquela conversa. Tudo parecia um sonho. Um sonho extraordinário.
Fechei os olhos, a mente fervilhando, e deixei o sono me levar.
Comentários (5)
Anônimo: @LordLuthor, chama no telegram irmão, muito bom seu enredo, algo realmente grandioso.
Responder↴ • uid:ona04iuv9a8Edson: Você escreve muito bem!
Responder↴ • uid:1ep1el8kmgbgsRicardo: Bom e bem escrito
Responder↴ • uid:81rryw7d9a4Mamãe putinha: Que delícia de conto, continua por favor
Responder↴ • uid:g62bi9d9inVic: Muito booomm
Responder↴ • uid:de2kmgbhim