O dia em que eu fiz o meu tio me fuder (repost)
Era época de COVID e meu tio do interior estava passando um tempo aqui em casa. Felizmente o vício dele em álcool deixava ele com tesão até demais.
Era época de COVID, e quando ela iniciou um tio meu do interior que veio trabalhar na cidade acabou ficando com problemas pra voltar pra casa e então a família dele de lá achou melhor ele ficar por aqui mesmo. Dos irmãos da minha mãe ele era o que veio logo depois dela, tinha por volta dos 58 anos já, com um corpo de negão que sempre trabalhou na roça mas que a idade já tinha começado a fazer o seu efeito de envelhecimento, o que não tirava nem um pouco a gostosura do charme dele. Já eu tinha 20 anos na época, menos forte do que sou hoje mas ainda sim gordinho com tetas bem grandes pra um homem. Também sou negro mas nem tanto quanto meu tio. Tanto ele quanto eu tínhamos a mesma altura, por volta de 1,74, e ambos com cabelos encaracolados embora o dele já fosse mais grisalho. Bom, vamos ao conto.
Nós já sabíamos que ele tinha problema com bebida, no sentido de que depois que começa a beber não sabe parar, mas o trabalho dele aqui tava distraindo ele desse vício e deu certo por um tempo. Mas quando começou a pandemia ele foi o único da obra que continuou trabalhando. Não sei exatamente como, mas ele começou a beber novamente e vez ou outra chegava em casa completamente embriagado. Eu na época tava sofrendo bastante, porque eu tava na minha fase de putão, transava todo dia na faculdade, em casas de pegação, sauna (se gostarem conto outras aventuras minhas) então a pandemia me deu um fecho que tava me enlouquecendo. Pra piorar, tanto meu tio e minha mãe passavam boa parte do tempo fora de casa, e as restrições de trabalho por causa da COVID faziam com que a minha mãe demorasse bem mais tempo em executar o trabalho dela, o que levou ela a chegar bem tarde em casa. Ficar sozinho o dia todo sem poder ver ninguém (na época eu tava com bastante medo da pandemia) nem sair, nem conversar com as pessoas presencialmente fez eu ficar em uma crise de punheta que nem na minha puberdade eu tive.
Passado alguns meses nessa situação o meu tio começou a se tornar um incômodo, pq ele sujava muito a casa e tals mas não tinha muito como mandar ele embora e a gente só repreendia ele por isso mas não mudava nada, aí tomei a coragem de sair de casa quando ele chegava pra poder evitar ficar perto dele. Eu ia pra casa de um vizinho meu, bem perto, e a gente transava horrores e eu adorava como ele ficava submisso a mim. Fudi a bunda dele em todas as posições e em todos os cômodos da casa dele e a gente não se cansava disso. Numa noite em que eu voltava da casa dele flagrei meu tio batendo uma punheta no quintal de casa enquanto tomava a cachaça dele. Foi a primeira vez que vi ele pelado e minha nossa que pica grande e grossa. Devia ter uns 23 centímetros, preta com a cabeça rosada e era a parte do corpo dele que se mandasse apenas a foto pensariam que é de um homem viril na casa dos 30. Fiquei encarando por uns segundos até ele me notar e ficar todo sem jeito. Mandei ele entrar e ir tomar banho pq ele ainda tava sujo do trabalho e fiquei espionando ele no banheiro. Porre do jeito que tava nem me viu, e o meu desejo de levar aquela pica no cu só cresceu.
No dia seguinte eu não fui pra casa do meu amigo pois queria tirar uma lasquinha do meu tio. Perto do horário que ele geralmente chega eu coloquei um porno hétero na TV e fiquei pelando fingindo tá batendo punheta, quando ele chegou e me viu ficou só encarando tbm, devia tá porre pra entender alguma coisa mas ficou olhando. Eu cumprimentei ele de longe e fingi constrangimento mas ele disse que não tinha problema. Aí convidei ele pra se juntar a mim, e pra contribuir pra situação deixei uma garrafa de cachaça do nosso lado. Ele sentou na cadeira perto de mim e tirou a roupa e ficamos lá batendo punheta. Ele não tirava o olho da tv e quando me dei conta eu não tirava o olho da rola dele. Fomos bebendo e falando putaria enquanto o filme rolava e logo o assunto chegou nas nossas putarias pessoais. Eu acho que ele não sabia que eu sou gay, mas quando eu contei do meu vizinho não demonstrou nenhuma surpresa ou espanto, só ficou comparando em como ele também era assim quando será mais novo, transava sem parar com as mulheres da idade dele. Nisso do nada a luz apagou e ficamos iluminados apenas pela luz de emergência. Havia caído a energia. Eu tinha sinal pra ligar pra minha mãe e ela só entendeu e disse que ia demorar um pouco mais naquele dia pra chegar. Eu só pensei comigo que o meu tio não ia incomodar ela hoje pq eu vou fazer ele desmaiar de prazer. Voltei a me sentar perto dele já encostando nossas pernas e ele nem ligou, o álcool já tava fazendo o trabalho dele, e mesmo assim o pau dele não dava nenhum sinal de que ia ficar mole. Ofereci minha ajuda pra ele e simplesmente peguei o pau dele na mão. Ele ia tirar mas assim que eu comecei a bater uma ele deixou. Me ajoelhei na frente dele e comecei a acariciar as bolas enquanto punhetava. Ele tava com cheiro de macho de obra que quem já sentiu sabe como é intoxicante. Perguntei se ele sentia falta de ser mamado e ele disse que sim. Sem esperar eu botei aquele picão na boca e comecei a mamar como um bebê que tinha ficado tempo demais sem mamadeira. Chupei o pau, as bolas, a virilha, tudo naquela área recebeu minha língua. Eu olhava pra cima e via ele terminando de beber a cachaça e isso só me deu mais tesão, mas eu queria mais. Fiquei de pé na frente dele e perguntei se ele já tinha mamado uma pica antes. Obviamente ele disse não, mas falei que tudo tem que ser experimentado e fui puxando a cabeça dele com cuidado pra minha pica. Ele fez pouca resistência e pra primeira vez de um coroa ele se saiu excelente. Ele não tinha muita iniciativa mas fazia do jeito dele um boquete bem gostoso. Quando ele se acostumou com a pica na minha boca eu segurei a cabeça dele gentilmente e comecei a fuder a boca dele. Eu pensei que ele fosse resistir, mas do nada ele pega minha bunda e começa a procurar meu cuzinho. Isso só me deu mais tesão pra fuder mais, mas diminui o ritmo só pra sentir ele me apalpando. Tirei a pica da boca dele e levantei ele pelo braço, me ajoelhei e engoli o máximo que deu da pica dele deixando ela bem babada. Levantei e disse "Me fode". Me virei e me apoiei no sofá e ele sem exitar veio atrás de mim. Ele demorou um pouco a acertar o meu cuzinho, tanto por causa da bebida quanto por causa da escuridão que tava alí, mas quando ele finalmente acertou empurrou tudo de uma vez. Nossa, pensei que tivesse explodido meu cu na hora. Doía como nunca, parecia que tava me abrindo por dentro, mas no momento que ele fez menção de sair eu comecei a gritar "ME FODE VELHO DO CARALHO" e aí ele não parou mais. Começou a pressionar a minha cabeça no sofá enquanto metia com força. Eu gritava e gemia ao mesmo tempo de dor e de prazer, e não demorou nem trinta segundos pros gritos de prazer sumirem e só restarem os gemidos. Nossa que pica gostosa era aquela, eu sentia ela arrebentando cada prega do meu cu mas eu não me importava, comecei a jogar meu corpo pra trás no ritmo em que ele me bombava. Não era só a pica, a foda dele também era de um homem viril de 30 anos. Ele me virou e me botou de frango assado no sofá, e começou a meter de novo. A sala tava cheirando a álcool, suor e sexo . Quando eu penso que não podia ficar melhor ele começa a chupar meu peito. Nessa hora eu forcei a cabeça dele pra que ele não tivesse a boca dali. Ele lambia, mordia e chupava meus peito como um animal e eu tava adorando. Assim que ele parou começou a bombar de novo e eu só sinto meu interior ficando quente e mais quente, ele nem avisou mas devia ter gozado uns 7 jatos de porra dentro de mim. Ele tava ofegante e cansado e eu dolorido e quase sem forças. Meu pau babava tanto que parecia que eu já tinha gozado. Quando eu pensei que ele fosse parar de vez começou a me bombar de novo. Eu já tava sentindo muita dor, quando ele tinha parado e piorou quando ele começou de novo, mas não deixei ele parar, eu queria mais, queria que ele arrebentasse meu cu alí. Continuamos nisso por mais uns 10 minutos. Eu sentia a porra dele vazando pelo meu cu mas não né importava com mais nada. Fiz que nem ele e peguei o resto da cachaça e bebi. Nisso acho que fiquei completamente imune a dor pq eu fiz ele parar, joguei ele no chão, e sentei com a pica dele entrando tudo dentro de mim. Enquanto eu sentava, ele apertava meus mamilos enquanto eu dava tapas na cara dele, chamando de velho safado. Dessa vez ele avisou que ia gozar e sentei com mais força ainda. Enquanto ele gozava eu acelerei a sentada fazendo ele se contorcer todo. Assim que ele terminou eu puxei ele pelo cabelo e enfiei a minha rola na garganta dele. Com algumas mamadas eu já tava enchendo a boca dele de porra enquanto sentia o gozo dele escorrer do meu cuzinho e cair no peito dele. Nem deixei ele fazer nada pq assim que terminei de gozar eu dei um beijo nele e comecei a tomar a minha própria porra.
Mesmo exaustos eu tive que levantar e levantar ele pra nós limparmos e limpar a sala. Tomamos banho e ele foi deitar sem falar nada. Nos dias seguintes ele continuou me fudendo sempre que chegava porre e eu sempre deixava ele sóbrio de tanto fuder. A pandemia passou e ele voltou pra casa, infelizmente nunca mais ouvi falar dele.
Esse foi meu primeiro conto aqui, espero que gostem.
Comentários (2)
Ajehajjs: Conta mais sobre as outras fodas de vcs. Tenho mto tesão em velho
Responder↴ • uid:1eq47tufzz9j3bacellar: Maravilhoso! Pena que não casou com ele.
Responder↴ • uid:2tgusno38yyb