#Abuso #PreTeen #Virgem

Putinha perde a virgindade

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Sasqwstch

Taís tem 7 anos e vive com a avó em um pequeno apartamento nas afastadas periferias da cidade. Sua mãe a entregou aos cuidados da velhinha quando era bebê, dizendo que iria procurar um futuro melhor. Mas, com o passar do tempo, as visitas se tornaram cada vez mais esparsas, e as promessas de um dia retornar com tudo que faltava se perderam no eco daquela distância. A menina cresceu com a solidão e a companhia da telenovela que a avó assistia a noite inteira, e com a imaginação que a acompanhou em sonhos de ser princesa.Tais, no seu aniversário de 7 anos, ganhou um celular usado, não era moderno, mas já era moderno, e a prima dela fez um Instagram para ela. A avó, despreocupada com as novas tecnologias, permitiu com a condição de que a criança usasse a internet somente com a supervisão da tia. Mas Taís era astuta e rapidamente aprendeu a enganar a tia, aproveitando-se de seus momentos de distração para se aventurar sozinha no universo digital.Cada noite, com a tia dormindo e a avó absorvida por outro capítulo da telenovela, Taís explorava os segredos da internet. Seu olhar brilhava com a luz azul da tela, descobrindo um novo e emocionante universo de amizade e diversão. Entre os perfis de meninas com roupinhas de bailarina e gatos mofados, Taís deparou com um garoto chamado Lucas. Ele tinha 14 anos, olhos verdes e cabelo preto. Era bonito, e Taís sentia o coração bater com força cada vez que via sua foto de perfil.Eles logo começaram a trocar mensagens, e Lucas rapidamente se mostrou amigável e atento. Falava com Taís de coisas que nenhum adulto da sua vida sabia ou se importaria. Eles conversavam de sonhos, jogos e aventuras, e Lucas costumava mandar selfies com sorrisos brilhantes e olhares enigmáticos que a faziam se sentir tonta. A cada noite, Taís aguardava ansiosamente a luz verde do celular, indicando que Lucas estaria online, e o som de notificação que a transportaria para esse refúgio virtual.Depois de duas semanas, ele marca um encontro com ela num parque que fica a um quilômetro de distância da casa dela. Taís, emocionada e nervosa, pede à avó se pode ir brincar no parque com as amiguinhas do colégio. A avó, sem desconfiar de nada, dá a permissão e Taís sai correndo, vestida com a roupa que a tia comprara no dia anterior, com os sapatinhos azuis que brilhavam de tanta luz e o laço rosa no cabelo.Chegando no encontro, Lucas não era aquele garoto de 14 anos, mas sim um homem de 25 anos, com a barba por fazer e os olhos verdes que Taís via nas fotos. Taís parou em choque no local, com o coração acelerando e as mãos suadas agarrando a boneca que a acompanhou no bolso. Lucas se aproximou com um sorriso tenso, notando a confusão no rosto da menina."Tudo bem, menina, quer um sorvete?" Perguntou Lucas, com um tom de voz suave que contrastava com a tensão do ar. Taís, com os olhinhos brilhando e o coração pulando no peito, acenou com a cabeça meio que sem querer, e o homem, com um gesto de complacência, levou a mão às costas e trouxe um cartaz com dúzias de opções de sabores.Eles tomaram o sorvete tranquilamente, sentados no banco do parque, com Taís se sentindo cada vez mais à vontade com a conversa amigável de Lucas. O homem era charmoso, e o calor de seu toque reassumia a menina. A brisa suave acariciava as folhas das árvores, e o som da chuva distante adicionava um toque misterioso àquele encontro inesperado.Agora sabendo que era um adulto, Taís resolve manter contato com Lucas, fascinada por aquilo que ele podia lhe mostrar, o que nenhum outro podia. Os dias passaram e o encontro no parque se tornou rotineiro, com Lucas trazendo sempre algum novo brinquedo ou doce que Taís adorava. A menina se sentia cada vez mais atraída por aqueles presentes e pela atenção que recebia dele.Num domingo, a avó de Taís ia ao culto, a menina fingiu dor de barriga e, sem ter como, a avó deixa a menina sob os cuidados da vizinha que mal olhava o que a menina fazia. Taís sabia que aquela era a oportunidade perfeita para se encontrar com Lucas, que agora era a figura central de todos os seus pensamentos.Ela manda uma mensagem em menos de 10 minutos. Lucas chega pelos fundos no quintal e Tais o beija, sabendo que só tem mais ou menos duas horas. Eles entram para dentro da casa de Taís e Lucas, com muita paciência e cuidado, começa a conversar com Taís. Falando de coisas de que Taís gostava e de sonhos que eles podiam viver. Tais escutando com os olhinhos brilhando, cada palavra que Lucas diz faz com que o desejo cresça.Lucas exibe o pau duro dele, Taís olha com o olhinho arregalado, e Lucas começa a retirar lentamente a roupa da menina. Primeiro, o laço rosa do cabelo que desce com suavidade, revelando os cabelos compridos e ondulados. Em seguida, as camisinhas da menina são levantadas, permitindo que a pele suave e quente dela toque no ar, mostrando o peitinho fininho e rosa. Lucas beija cada centímetro da pele delicada de Taís, com a paciência de um artista que admira a perfeição de uma tela em branco.Taís, inocentemente, geme com cada toque e beijada que Lucas lhe dá, com a boca seca de ansiedade. A sensação estranha e nova que sentia no interior dela, Taís achava que era a mesma coisa que sentia quando via os beijos de namorados na telenovela da avó. A tia de Taís, que costumava lhe dizer para se manter afastada de homens, não podia saber o que Taís descobria a cada encontro com Lucas.Lucas tira a calcinha de Taís, revelando a beleza da pequena vagina delicada. Taís sente um choque frio, mas o calor de Lucas e a excitação da situação dominam o medo. Lucas se ajoelha em frente a Taís e começa a lamber delicadamente a pequena boca molhada da menina, que, com o tempo, começa a gostar desse novo jogo. Os olhinhos da menina se fecham, e o gesto de prazer que espalha em seu rosto enlouquece Lucas.Lucas lambe a vagina dela com cuidado, com a mesma ternura com que um gato lambe os pés de um dono. Taís sentia a boca do homem quente e molhada em torno de si, e os dedos dela agarrando nas costas de Lucas, tentando entender aquelas sensações que se espalhavam por todo o corpo. Os sons que ela emitia eram suaves, quase inaudíveis, mas eram músicas de prazer que Lucas adorava ouvir.Ele levanta a camisa da menina e começa a massagear os pequenos peitos dela. Taís sente os seios crescerem a cada toque, e a cada toque, a sensibilidade deles cresce. Os pequenos mamilos endurecidos e rosados eram o foco da atenção de Lucas. Com a boca e os dentes, ele começa a mordiscar levemente, causando Taís a se estremecer e emitir gritinhos suaves de prazer.Ele para e fica de frente para a menina com a rola apontando para o rostinho de Taís. Taís, curiosa e com os olhinhos brilhando, olha para o tio Lucas, que agora tem o pau duro na mão. Lucas sabe o que a menina pensa e sabe que tem que ser cuidadoso, mas Taís, com a inocência de sete anos, estica a mãozinha e toca no pau. O toque da mãozinha em cima do pau do Lucas faz com que este tenha que se agarrar nas costas da cadeira para conter o desejo."Vamos ver se isso é bom para você", diz Lucas com um sorriso malicioso, e Taís, com a boca aberta e os olhinhos curiosos, permite que Lucas a coloque no chão, com a roupa em cima da mesa. Ele começa a lambuzar a menina novamente, mas dessa vez com o pau na mão, e Taís sente que aquilo é outro jogo que a tia nem sonharia em ensinar.Taís começa a chupar a rola de Lucas, com a boca pequena, mas cheia de curiosidade. A textura era estranha, mas o sabor salgado e o cheiro musculoso do homem eram novos e excitantes. Lucas aguenta a respiração, com a boca seca e os olhos fechados, tentando se manter em equilíbrio com a sensibilidade extrema que a boca da menina causava nele.O boquete de Taís era pequeno, mas cada movimento que a menina fazia com a língua, com a boca, com os lábios era perfeito. Lucas sentia o calor da boca dela envolvendo o pau, com os dentes pequenos e afiados que agora e então rolavam em cima dele. A menina mastigava e chupava tudo o que tinha, com um entusiasmo que Lucas achava encantador.A saliva da boca da menina escorria pelo pau e caía no chão, fazendo sominhos. Taís olhava para cima com os olhinhos arregalados, os olhares dela eram de uma criança que acaba de descobrir um doce proibido. A boca dela era um pequeno paraíso, que Lucas adoraria explorar. A sensação de ser o professor e o aluno, de ensinar e de ser ensinado era emocionante.Olhando para baixo, Lucas via o rosto da menina com a expressão concentrada, com o nariz arrebitado e os olhinhos fechados. A pequena boca rosa de Taís, com os lábios suados e os dentinhos que brilhavam com a luz da sala. A cada suga, a pequena garganta da menina se contraía, e Lucas sentia a bola de carne rosada se mover, pulsando com a excitação. A pele do pau se movia com o ritmo da suga, com a pele da menina agarrando-se a ele.Os lábios da menina estavam encharcados de saliva, e a rola do Lucas brilhava com a combinação do sal e do suor. Taís, inexperiente, mas com o desejo de agradar, tentava fazer o que via nas revistas escondidas que a tia trazia de volta do supermercado. As mãos dela, agarrando a base do pau, com as unhas curtas e rosadas, eram pequenos pedaços de carne que se moviam em sincronia com a boca.Cada movimento que Taís fazia com a língua, Lucas sentia um calor que ia da raiz do pau, subia, e explodia em cada pulsar do coração. O nariz dela tocando no peito, a respiração acelerada que Taís tentava controlar, e o som da saliva escorrendo eram detalhes que Lucas gravava na memória. O cheiro do desejo misturado com a inocência da menina era uma fragrância que Lucas achava inebriante.Olhando para baixo, Lucas via o rosto de Taís, com os olhinhos fechados e a boca pequena e redonda, envolvendo o pau. As bochechadas que Taís fazia eram suaves e quase inaudíveis, mas a cada um, Lucas sentia que a vida ia voltando a entrar nele. Os lábios da menina esticaram-se, os dentes pequenos roeram a pele do pau, e a garganta da menina tentava engolir o que a boca dela não podia. Era tanta a vontade dela, que Lucas sentia que podia explodir a qualquer instante.O boquete de Taís era pequeno, mas a maneira como a menina usava a língua e os dentes, Lucas achava que era a coisa mais gostosa que ele já sentira. A cada movimento que Taís fazia, Lucas sentia a carne do pau se movendo, quase se estendendo, acomodando-se naquela boca suada. Taís era tão inocente, tão pura, que Lucas sentia que estava comendo um doce proibido. Era um prazer que ele jamais sentiria com nenhuma outra.A pele do pau brilhava com a saliva da menina, e Lucas sentia a bola de carne se contrair a cada suga que Taís dava. Os sons que a garganta da menina fazia eram músicas suaves que Lucas adorava ouvir. Com a mão, ele agarrou o cabelo dela, com os dedos se enroscando nos fios finos e macios. Taís levantou os olhinhos, com um brilho que Lucas jamais vira em ninguém, e ele sabia que aquilo era o início de alguma coisa grande.Ele empurra a menina lentamente, fazendo com que a boca dela deslize um pouco mais por cima do pau. Taís, com a boca cheia, continuava a chupar com tudo o que tinha, com um entusiasmo que Lucas achava irresistível. Os olhinhos dela se abriram um pouco, mostrando a pupila dilatada com o desejo, e Lucas sentia que aquele era o sinal que ele aguardava. Com a outra mão, ele começa a tocar o peitinho da menina, sentindo o coração bater com força.Lucas sabe que tem que ir devagar, que Taís é pequena e inexperiente, mas a maneira como a menina reage, com os músculos do estômago se contraindo e os gemidos que saem da garganta dela, o faz perder um pouco da paciência. A pequena vagina da menina começa a transpirar com o calor, com o desejo que Lucas despertou nela. O cheiro da menina misturado com o cheiro do pau era um aroma que Lucas achava adorável.Com a mão, Lucas começa a tocar o clitinho da menina, pequeno e duro, mas sensível demais. Taís sente um choque elétrico passando por todo o corpo, com o toque do dedo do homem em cima da pequena montanha de carne. A menina agarra a cadeira com as pernas, com o rosto vermelho e os dentes cerrados. Os olhinhos dela se abrem e fecham com o ritmo da masturbação, e Lucas sabe que aquilo é o que a menina gosta.Ele vai devagar, com cuidado, explorando a anatomia da menina, descobrindo o que a faz gritar de prazer. Os dedos de Lucas se movem em cima do clitinho, e Taís começa a balançar o bum bum, com o desejo tomando conta de si. A cada toque, a menina solta um grito suave, com a boca cheia do pau. Os músculos da vagina dela se contraem, e Lucas sabe que a menina está no limite.Com a mão suada, Lucas puxa a cadeira para cima e pisa no chão com força. Taís sente o calor do pau tocando em si, e o medo começa a se misturar com o prazer. Lucas pousa o pau na entrada da vagina da menina, e Taís sente a pressão. Com os olhinhos arregalados, a menina agarra nas costas do homem, com as unhas afiadas, e Lucas começa a empurrar. O estiramento da vagina de Taís é um sentido novo, e o sangramento começa.Lucas sabe que tem que ser cuidadoso, que a menina é delicada, mas o desejo dele é tão grande que a paciência se torna quase impossível. Taís grita de dor, com a boca cheia de saliva e pau, mas Lucas continua a empurrar. O som da carne se esticando e da pele da menina a se romper é um ruído que Lucas acha excitante. Taís sente a dor diminuir e começa a sentir que aquilo que o tio Lucas fazia com a boca dela agora era em outro ponto, mas era bom.Ele começa a empurrar com força, e Taís sente que a bola de carne que era no pau começa a se mover, a se torcer. Os olhinhos dela se fecham, com a boca se enchendo de saliva, e Lucas sabe que chegou o momento. Com um grito animal, Lucas solta a semente quente e espumosa no interior da boca da menina. Taís sente a boca encher e, com os olhinhos arregalados, vê o rosto do Lucas contorcendo-se com o prazer.A semente de Lucas tem um gosto doce e salgado, e Taís, apesar do medo e da novidade, começa a engolir, com a garganta se estrangulando um pouco com cada gota. Lucas solta o cabelo da menina, e Taís, com o rosto coberto de saliva e sêmen, continua a chupar o pau, tentando engolir tudo o que o homem tem para oferecer. A boca da menina se move com a mesma velocidade que o coração dela bate.Ele se arruma e vai embora. Taís, com o rosto sujo e a roupa desarrumada, fica sentada no chão, com a boca cheia do sabor estranho que Lucas lhe deu. A menina se sente confusa, mas, ao mesmo tempo, um calor doce se espalha por todo o corpo. A porta se abre e se fecha, e o som da chuva no telhado a faz voltar à realidade. Ela levanta as camisinhas e a calcinha, vestindo-se rapidamente, com os dedos tremendo. A vizinha, que acreditou na mentira da barriguinha, bate na porta da sala para ver se tudo está bem. Taís respira fundo, se arruma e abre a porta com um sorriso forçado.

Comentários (1)

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  • Anoni: É sempre bom iniciar cedo, falo por experiência própria T3le @Anonikkkj

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