#Teen #Virgem #Voyeur

{O Condomínio} Luz, Câmera, Ação! (Continuação)

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Adoleta

Sol, piscina, crianças e adolescentes felizes. O fotógrafo Rafael esperava um dia perfeito para fotografar, mas não imaginava que seria tão prazeroso assim!

Rafael caminhava em direção à sua casa com passos rápidos e um misto de ansiedade e excitação. Seus olhos, quase que involuntariamente, seguiam as duas meninas que estavam um passo à frente dele. Ele refletia sobre como a sorte estava ao seu lado naquele dia. As únicas crianças desacompanhadas eram justamente Júlia e Dani. Os pais de Dani estavam no culto, e Elza, mãe de Júlia, estava no serviço. A situação parecia perfeita, e ele sabia que precisava aproveitar cada momento.

Enquanto caminhava, seus olhos se fixavam no biquíni justo que Júlia vestia. O tecido azul claro, com um corte mais infantil, deveria cobrir a maior parte do bumbum, mas estava claramente dois números abaixo do tamanho ideal. A calcinha, apertada demais, acabou entrando entre as nádegas da garota, deixando uma das polpas quase completamente exposta. A cada passo, as dobrinhas do quadril de Júlia subiam e desciam, criando um movimento que fascinava Rafael. A visão mexia com sua imaginação, e ele sentia um calor crescente enquanto tentava manter a compostura.

No entanto, o fotógrafo tinha uma pequena preferência por Dani. Embora estivesse mais vestida, ele a considerava mais bonita. A menina havia trocado de roupa após sair da piscina, e agora usava uma blusa de malha confortável e uma saia que chegava até os joelhos. Apesar de ser mais velha e maior que Júlia, Dani parecia um pouco menos desenvolvida, com um corpo mais delicado e infantil. Mas era o rostinho meigo que mais o encantava. Seus cabelos longos, negros e lisos, caíam em cascata, formando uma cortina natural que emoldurava seu rosto. A franja densa deslizava sobre a testa, contribuindo para um ar de inocência que ele achava irresistível. Até mesmo a leve pelugem sobre o lábio superior o seduzia, pois deixava claro que ela era ainda totalmente inocente por ainda não ter esse desejo de depilar o buço.

Ao chegarem à casa do fotógrafo, as meninas pararam na porta, impressionadas com o que viram. A sala era um verdadeiro estúdio, repleto de equipamentos fotográficos e materiais organizados em armários e prateleiras. Câmeras, lentes, refletores e fundos coloridos estavam dispostos de maneira bastante organizada, para caber tanto material numa sala pequena.

Júlia e Dani trocaram olhares de admiração, enquanto Rafael observava suas reações com um sorriso satisfeito. Ele sabia que aquele era o cenário perfeito para capturar a inocência e a beleza das duas garotas, e mal podia esperar para começar a sessão de fotos.

— Uau! Você tem muita coisa aqui! — comentou Júlia, olhando em volta, fascinada.

— Trouxe tudo do meu antigo estúdio. Precisei fechar na pandemia, mas continuei trabalhando aqui em casa — explicou Rafael, enquanto movia algumas caixas para organizar o espaço.

Dani, ansiosa por vestir um biquíni pela primeira vez na vida e ciente de que não poderia demorar muito, não perdeu tempo:

— Onde podemos nos trocar? — perguntou, com um misto de empolgação e nervosismo na voz.

Rafael, ocupado em montar o cenário, indicou com um gesto a direção do banheiro. Enquanto as meninas se dirigiam para se arrumar, ele ajustava o fundo com uma paisagem de praia estampada e um tapete cor de areia, posicionava as luzes e organizava alguns acessórios para criar a atmosfera perfeita. Sua mente já trabalhava nas poses e ângulos que capturariam a inocência e a beleza das garotas.

No banheiro, Júlia foi rápida em tirar o biquíni para que Dani pudesse vesti-lo. Ela se sentia completamente à vontade em se trocar na frente da amiga, sem qualquer constrangimento. Afinal, não havia nada em seu corpo que ela não gostasse. Os seios, grandinhos para sua idade, ficavam empinadinhos e firmes, mesmo sem um sutiã para segurá-los. A vulva também era impecável: os lábios pequenos e apertadinhos eram cobertos por uma fina pelugem preta, concentrada no centro, enquanto as laterais e a testa da virilha estavam completamente lisas, sem um fio sequer. Júlia mantinha a região sempre depilada, garantindo que pudesse usar biquíni sem nenhum contratempo. Era um corpo que ela cuidava com orgulho, e isso transparecia em sua postura confiante.

Dani, por outro lado, não conseguia evitar sentir uma pontinha de inveja ao observar o corpo da amiga. Embora o seu próprio corpo também fosse bonito, com peitinhos menores mas bem proporcionais, ela sabia que ainda estava se desenvolvendo. Era só uma questão de tempo para que seus peitinhos ficassem mais cheios, como os de Júlia. No entanto, o que mais a incomodava era o excesso de pelos. Sabia que era uma característica genética da família, mas o problema era não poder se depilar. A proibição dos pais, baseada em crenças religiosas, a fazia sentir-se insegura, especialmente em situações como aquela.

O tempo era precioso, e Dani não podia perder mais minutos. Sabia que assim que o culto terminasse, o pai estaria de volta. A sorte era que os cultos natalinos tinham longos louvores, e costumava demorar um pouco mais. Respirou fundo e decidiu enfrentar suas inseguranças mais uma vez, despindo-se na frente de Júlia. Primeiro, tirou a blusa de malha, revelando um top simples que cobria seu torso delicado. Em seguida, tirou o top, deixando os peitinhos expostos. Notou o olhar da amiga, o que aumentou sua insegurança, mas sabia que precisava continuar. Com um movimento ágil, deslizou a saia pelos quadris, deixando-a cair no chão. Por fim, baixou a calcinha de algodão, com um padrão discreto de pequenas flores, e a colocou sobre a pilha de roupas. A sensação de vulnerabilidade tomou conta dela ao exibir sua virilha, que nunca havia sido depilada, diante da amiga.

Apesar de Júlia já ter visto a virilha de Dani horas antes, agora, sob a luz clara do banheiro e com mais tempo para observar, pôde constatar com mais detalhes a mata densa e preta que cobria totalmente a vulva da amiga. Os pelos se expandiam pelas laterais e subiam até a testa da virilha, criando um contraste marcante com a própria depilação. Impressionada, Júlia não pôde evitar um comentário:

— Eu não entendo como seus pais podem proibir você de se depilar. Isso atrapalharia em que a fé deles? É uma coisa tão normal...

Dani, sem saber muito o que responder, apenas deu de ombros, tentando disfarçar o desconforto. Rapidamente, vestiu o biquíni de Júlia, ansiosa para encerrar aquela exposição. No entanto, o biquíni, que já ficava pequeno em Júlia, em Dani parecia minúsculo. A parte de trás insistia em afundar na bunda, e a frontal mal cobria a vulva, deixando as laterais expostas e muitos fios de pelos pubianos à mostra. Dani tentou empurrar alguns para dentro do biquíni, mas foi em vão. A sensação de inadequação só aumentava.

Júlia, ainda nua, começou a vestir as roupas da amiga. Não achou higiênico usar a calcinha de Dani, então optou por vestir apenas a camisa e a saia.

Enquanto isso, Rafael, já com o cenário montado, começava a se preocupar com a demora das meninas. Quando Dani e Júlia finalmente saíram do banheiro, ele notou imediatamente a hesitação de Dani, que cobria a virilha com as mãos, claramente desconfortável.

— Está tudo bem? — perguntou Rafael, com um tom gentil e preocupado.

— É que... a calcinha ficou um pouco apertada. A Júlia é menor do que eu... — confessou Dani, visivelmente constrangida.

— Não se preocupe. O importante é você se sentir confortável. Vamos tirar as fotos com calma, e se não gostar de algum detalhe, posso ajustar depois no computador — disse Rafael, sorrindo de forma tranquilizadora.

— Tá vendo, Dani? "Aquilo" não vai ser um problema — interveio Júlia, tentando acalmar a amiga.

— "Aquilo"? — perguntou Rafael, curioso.

— Júlia! Tá vendo, sua linguaruda! Eu não quero mais tirar fotos! — exclamou Dani, visivelmente irritada, enquanto se virava para ir ao banheiro.

— Dani, espere — disse Rafael, segurando delicadamente os braços da menina, buscando impedir que ela saísse.

Dani ficou surpresa com o gesto. Rafael nunca tinha tocado nela antes, e o contato foi seguido de um olhar direto, sério, mas respeitoso.

— Eu já tive a sua idade, sabia? — começou Rafael, com um sorriso compreensivo. — Sei como às vezes podemos nos sentir inseguros com nosso corpo, especialmente diante do sexo oposto. Mas aqui, você está diante de um profissional.

Ele manteve o olhar respeitoso e continuou, com um tom firme e tranquilizador:

— Meu trabalho é fazer com que você se sinta confortável e confiante. Se tiver algo te incomodando, pode me contar. Vamos resolver juntos. O mais importante é que você se sinta bem durante todo o processo. Eu já trabalhei com todos os tipos de corpos, já vi tanta coisa nessa profissão que você nem acreditaria.

Dani olhou para ele, ainda insegura, mas um pouco mais tranquila com as palavras reconfortantes do fotógrafo.

Júlia, sempre espontânea, interveio:

— Já viu mulheres com muito pelo?

— JÚLIA! — gritou Dani, com o rosto completamente vermelho.

— Ah, é só isso? — disse Rafael, com voz tranquila. — Já vi muitas.

As meninas olharam curiosas para ele. O fotógrafo continuou:

— Já fiz vários ensaios de mulheres grávidas, com aquela barriga enorme, sabe? Algumas, eu tive até que ajudar a depilar.

— E elas não sentiram vergonha? — perguntou Dani, com as mãos ainda cobrindo o corpo.

— No começo sim, um pouco. Mas foram percebendo como eu era profissional, e foram relaxando.

— Está vendo, Dani? Deixa ele ver — insistiu Júlia.

Dani deu um olhar mortal para a amiga.

Rafael aproveitou a brecha.

— Olha o cenário que montei para você. Entende quando digo que você está lidando com um profissional?

Só então as meninas viram o cenário de praia montado.

— Isso ficou incrível! Parece que estamos mesmo de frente pro mar! — exclamou Júlia, animada.

Rafael viu os olhos de Dani brilharem e aproveitou o momento.

— Deixa eu ver o tamanho do seu problema para vermos como vamos resolver — disse, pegando nas mãos da menina com bastante sutileza e movendo-as para os lados. — Ou você vai querer perder essa chance por causa de uns pelinhos?

A menina deixou Rafael mover as mãos. Sentiu o rosto queimar quando o homem olhou para sua virilha. A calcinha do biquíni realmente ficou pequena, mal cobrindo a região íntima. As laterais, peludas, ficaram expostas.

Rafael analisou o corpo da menina com um olhar sério e profissional. A menina relaxou os braços, mas ainda estava ansiosa para a segunda parte. Ele prosseguiu:

— É realmente temos uma questão...

A pausa a deixou mais aflita.

— A notícia ruim é que realmente os pelos vão atrapalhar as fotos... Mas a boa é que posso resolver isso num minuto. Posso pegar a Gillette e tirar esses excessos?

A menina arregalou os olhos. Sentia o sangue subir pelo corpo e estacionar no rosto.

— Meus pais não permitem que eu me depile, acham que é pecado.

— Mas eles não precisam saber, né —Sugeriu o fotógrafo.

A menina ficou pensativa. Rafael viu a ansiedade de Dani e comentou:

— Uma das grávidas que tive que depilar estava desconfortável igual você está agora. Então dei uma toalha para ela.

— Uma toalha? — Dani perguntou, confusa.

— Ela deitou, cobriu o rosto para não ter que fazer contato visual comigo, e assim ficou mais tranquila.

— Vou precisar da toalha também — disse Dani, sem graça, mas cedendo à sugestão.

Rafael sentiu o coração bater mais forte. Orgulhoso pelo papo furado das grávidas peludas ter funcionado. Ele já havia depilado uma mulher antes, mas era sua ex. No entanto, nem de longe estava tão eufórico como agora, diante da oportunidade de manipular uma bucetinha virgem de 14 anos.

Rafael, com um ar de profissionalismo que tentava disfarçar sua própria excitação, deitou Dani confortavelmente no sofá. Ele posicionou um travesseiro sob as nádegas da adolescente, elevando levemente a virilha para facilitar o acesso. Com cuidado, entregou uma toalha para Dani cobrir o rosto, uma tentativa de preservar um pouco de sua privacidade e aliviar o constrangimento.

— Pronta? — perguntou Rafael, com um tom suave, enquanto pegava o spray de barbear.

Dani, já com o rosto coberto, assentiu levemente, suas mãos tremendo um pouco. Rafael aplicou o spray na virilha da menina, espalhando a espuma com movimentos circulares e delicados. A sensação gelada fez Dani contrair o corpo, e ela soltou um pequeno suspiro. O fotógrafo, com dedos firmes mas gentis, começou a massagear a região entre a coxa e a parte não coberta pelo biquíni. Dani deu um leve espasmo ao sentir os dedos de Rafael tocando uma área tão íntima, mas manteve-se quieta, tentando controlar a respiração.

Rafael, por sua vez, lutava para manter a compostura. Cada toque na pele macia e jovem de Dani aumentava sua excitação, mas ele sabia que precisava manter o foco. Com cuidado, ele empurrou a beirada da calcinha do biquíni um pouco mais para o centro, expondo uma parte da vulva. A respiração de Dani ficou mais pesada, e Rafael notou como ela tentava disfarçar o desconforto misturado com uma estranha sensação de prazer.

Júlia sentou no braço do sofá e assistia a tudo atentamente. Sentia um prazer estranho ao ver o vizinho depilando a virilha da amiga. Júlia ficou tão focada na cena, que esqueceu que estava de saia e sem calcinha. Quando Rafael ergueu o rosto para tirar o excesso de pelo do barbeador, notou, surpreso, a perereca de Júlia aparecendo. Ele que já tentava a todo custo conter sua ereção, perdeu a batalha ao ver aqueles lábios virgens apertadinhos.

O fotógrafo tentou focar novamente em Dani. Aos poucos, a pele lisa e clara foi sendo revelada, e Dani suspirava profundamente a cada movimento da lâmina. Rafael sentia o coração acelerar, mas mantinha as mãos firmes, concentrado no trabalho.

— Prontinho. Esse lado já está feito. Agora é o outro — disse ele, tentando manter a voz estável.

Júlia, que observava tudo com um misto de curiosidade e excitação, elogiou o resultado, incentivando a amiga a continuar. Dani, ainda com o rosto coberto, passou os dedos na região depilada, sentindo um enorme alívio ao perceber sua virilha lisinha. Ela se ajeitou no sofá, e Rafael, agora mais confiante, puxou o outro lado do biquíni de forma um pouco mais ousada, expondo uma área maior da bucetinha de Dani. O elástico da calcinha quase chegou ao centro, e os toques de Rafael foram mais sensuais, fazendo a menina se contorcer levemente.

Quando terminou, Rafael entregou um espelho para Dani. Ela descobriu o rosto, ainda corada, e ergueu o pescoço para ver o resultado. Gostou do que viu, mas a vergonha de estar tão exposta ainda a dominava. Rafael, ignorando o desconforto, sugeriu:

— Acho que o lado esquerdo ficou mais depilado que o direito. Mas só poderia ter certeza se você permitisse tirar o biquíni um pouquinho.

Dani sentiu um frio na barriga ao cogitar a possibilidade. A vergonha era imensa, mas havia algo mais, uma excitação que ela nunca havia sentido antes. Parecia uma das cenas picantes dos livros que ela gostava de ler. Rafael, abusando de seu carisma, insistiu, brincando:

— Como diz os ditados: "quem está na chuva é para molhar"... Ou "o que é um peido para quem já está cagado".

As meninas não conseguiram conter um sorriso, e Rafael aproveitou a brecha:

— Tudo bem, então? — perguntou, já levando as mãos ao cós da calcinha.

Dani suspirou, rindo nervosamente, e assentiu com a cabeça. Antes que pudesse se arrepender, Rafael abaixou a calcinha do biquíni até a metade das pernas. Dani cobriu o rosto com a toalha, sentindo a cara queimar de vergonha. Júlia arregalou os olhos, impressionada com a coragem da amiga.

— Realmente tinha ficado torto. Quer aproveitar e raspar tudo? — perguntou Rafael, tentando parecer casual, mas sentindo um pré-sêmen escorrendo em sua cueca.

— Tudo?! — exclamou Dani, surpresa.

— No seu caso, eu te sugiro. Assim, dura mais tempo, já que seus pais não permitem você fazer isso em casa.

— Pode então... — disse Dani, com a voz abafada pela toalha, constrangida por permitir.

Rafael tocou com mais liberdade agora, apertando e esticando a pele com cuidado. Dani se contorcia, sentindo as paredes internas ficarem úmidas, uma sensação que a deixava cada vez mais excitada. Ela pressionava uma perna na outra, tentando conter o tesão que crescia descontroladamente.

Quando Rafael terminou de depilar, ele perguntou, com um tom de voz suave, mas carregado de uma intenção que não podia ser completamente disfarçada:

— Posso passar um hidratante na região? Assim evita que fique pinicando ou ardendo depois.

A menina ficou surpresa e constrangida com a pergunta. Ela não sabia dos efeitos colaterais da depilação, mas o medo de sentir ardência depois a fez encarar a vergonha e permitir. Apesar do constrangimento, ela assentiu com a cabeça, evitando o contato visual com ele.

Rafael, excitado com a permissão, pegou o creme e começou a aplicá-lo com movimentos suaves e circulares na virilha de Dani. Seus dedos deslizavam pela pele macia e recém-depilada, massageando a região para que o produto fosse absorvido. Ele sentiu os lábios carnudos e aveludados da menina, explorando cada detalhe tentando conter a excitação.

Cada toque de Rafael fazia Dani estremecer. Ondas de calor se espalhavam por seu corpo, começando na virilha e subindo até o peito, deixando-a sem fôlego. A umidade que brotava dentro dela tornava sua entrada escorregadia, e, em alguns momentos, os dedos de Rafael escorregavam para dentro dela, tocando seu clitóris. Provocando choques de prazer que percorriam seu corpo. Ela tentava disfarçar, mas a respiração ofegante e os espasmos involuntários denunciavam o prazer que sentia.

A excitação explícita da menina mexia com Rafael. Seu pinto respondia dando saltos na cueca, e seus dedos ficavam mais ousados. A massagem que se estendia por toda a virilha se transformara numa masturbação concentrada no clitóris de Dani.

Os músculos da menina se contraíam involuntariamente, pequenos espasmos tomando conta de suas pernas e abdômen. A excitação naquela intensidade era algo completamente novo para ela. A sensação de estar completamente exposta, com um homem tocando-a de uma forma tão íntima, era ao mesmo tempo constrangedora e irresistivelmente prazerosa. Nem se comparava com o prazer que sentia quando brincava consigo mesma ao ler livros picantes. Ela tentou se conter, mas o prazer era avassalador.

Rafael também lutava para manter o controle. Suas mãos tremiam levemente, e ele sentia o próprio coração acelerar a cada gemido abafado que escapava dos lábios de Dani. A visão da jovem completamente entregue àquela sensação, com o corpo tenso e a pele corada, era irresistível. Cada toque na bucetinha macia e jovem de Dani aumentava sua própria tensão, e ele precisava respirar fundo, tentando conter o pau latejando sob a roupa.

Júlia, que observava tudo de perto, estava perplexa com o desenrolar da cena. Ver a amiga se contorcendo aos toques do vizinho fez o coração dela própria acelerar. Sem entender bem, começou a sentir um formigamento estranho e prazeroso em seu clitóris. Júlia queria se tocar, sentir algo próximo do que a amiga experimentava, mas não podia fazer isso na frente de um homem. Sentada no braço do sofá, ela começou a abrir e fechar as pernas, sentindo os lábios se afastarem e se comprimirem abraçando assim seu clitóris.

Já Dani, não conseguia mais se controlar. Uma onda de calor começou a se espalhar por seu corpo, começando na virilha e subindo rapidamente, como se uma corrente elétrica percorresse cada fibra do seu ser. Seus músculos se contraíam involuntariamente, e ela arqueou as costas, pressionando os pés contra o sofá enquanto as pernas tremiam. Um gemido suave escapou de seus lábios, abafado pela toalha que cobria seu rosto, mas ainda assim audível o suficiente para revelar a intensidade do que estava sentindo.

A sensação era avassaladora, como se seu corpo estivesse sendo tomado por uma força que ela não conseguia controlar. O prazer se acumulava em ondas, cada uma mais intensa que a anterior, até que, finalmente, atingiu um pico que a fez perder o fôlego. Seus dedos se agarravam à toalha com força, e ela sentiu uma explosão de calor que parecia irradiar de seu centro, espalhando-se por todo o corpo. De repente, fechou as pernas, quase prendendo a mão de Rafael, contraindo os músculos com muita força, e soltou um gemido mais alto que os anteriores.

Quando a sensação começou a se dissipar, Dani ficou ali, ofegante, com o rosto ainda coberto pela toalha. Seu coração batia acelerado, e ela sentia uma leve tontura, como se tivesse acabado de descer de uma montanha-russa. A vergonha começou a surgir, mas era ofuscada por uma sensação de alívio e satisfação que ela nunca havia experimentado antes. Aos poucos, ela se deu conta de que havia perdido o controle, mas, no fundo, sabia que aquilo tinha sido inevitável. O corpo dela havia respondido de uma forma que a mente não conseguia mais conter.

Rafael quase não acreditava no que via. Ele estava prestes a gozar também. Soltou o corpo de Dani e olhou para o lado, para tentar se acalmar e recuperar o controle. Mas ele não esperava ver Júlia abrindo e fechando as pernas, exibindo sua pererequinha virgem abertinha, com o clitóris entumecido exposto. Enquanto via a intimidade de Júlia, sentiu seu pinto jorrando dentro da cueca.

Os três ficaram em silêncio por alguns instantes. Até que Dani se levantou, ajustando o biquíni no corpo e chamando Rafael para tirar as fotos.

Ele disse que precisava ir no banheiro, mas que seria rapidinho. Foi se limpar. Ficou surpreso e excitado ao ver a calcinha e top de Dani jogados no chão do banheiro. Sentiu seu pinto ficando de pé novamente. Mas como havia acabado de gozar, foi mais fácil se controlar dessa vez.

Voltou tentando manter um ar de naturalidade. Posicionou Dani no cenário que havia montado com cuidado. A iluminação suave e o fundo de praia criavam um ambiente perfeito, e as fotos ficaram maravilhosas.

Júlia, ao ver as primeiras fotos, não pôde conter a admiração. Também quis tirar fotos naquele estúdio.

— Ficou lindo! Eu também quero tirar fotos assim. Me empresta o biquíni um pouco, Dani?

Dani concordou com um aceno de cabeça e chamou Júlia para se trocarem no banheiro. No entanto, Rafael interveio, com um tom de voz calmo e prático:

— Por que não se trocam aqui mesmo? É bem mais rápido, e o seu pai pode estar chegando a qualquer momento.

— Aqui?! — exclamou Dani, surpresa e um pouco constrangida, cruzando os braços instintivamente sobre o corpo.

— O que tem de mais? Esqueceu que eu já vi tudo aí dentro? — disse brincando, apontando para a calcinha do biquíni. — Além do mais, você pode ficar tranquila, já deve ter percebido como sou discreto e profissional — respondeu Rafael, com um sorriso tranquilo e um tom de voz que transmitia segurança.

Dani refletiu por um momento, o medo de que o pai chegasse a qualquer instante pesando em sua decisão. Finalmente, concordou. Com movimentos rápidos, ela tirou o biquíni, expondo seu corpo completamente nu pela primeira vez na frente de Rafael. O fotógrafo não pôde evitar notar os peitinhos pequenos e delicados da menina, com mamilos rosados e firmes. Rafael ficou desconcertado com a visão, seu pinto voltou a ficar animado sob a roupa, mas se esforçava para fingir indiferença.

Júlia, por sua vez, sentia uma vergonha imensa de se despir na frente de Rafael. Mas, ao ver a amiga agindo rapidamente por causa do pouco tempo, resolveu se trocar também. A visão dos seios de Júlia, maiores e mais desenvolvidos, mas ainda assim firmes e empinados, e da vulva apertadinha, com poucos pelos, deixou Rafael fascinado. No entanto, logo esses detalhes foram encobertos pelo biquíni que Dani lhe passou.

Júlia, ainda constrangida, vestiu o biquíni rapidamente, e logo começaram a sessão de fotos.

Dani, enquanto esperava, foi até o banheiro e voltou vestindo seu top e calcinha. Rafael gostou de vê-la apenas de roupas íntimas e sugeriu, com um tom de voz que tentava disfarçar a excitação:

— Seria legal tirar fotos de vocês juntas. Venha aqui, Dani.

A garota se aproximou de Júlia, e Rafael começou a tirar fotos das amigas. No entanto, Dani, sem graça, comentou:

— Estou parecendo criança tirando foto de calcinha, enquanto a Júlia está de biquíni.

Rafael, aproveitando a deixa, sugeriu com um tom de voz que mal conseguia esconder a empolgação:

— Vocês querem fotos mais adultas? Consigo fazer umas bem bonitas com vocês juntas, mas teriam que tirar essas roupas para ficarem iguais.

— E tirar fotos peladas? Sem chance! — protestou Júlia, com um misto de incredulidade e constrangimento, cruzando os braços sobre o peito.

Rafael, mantendo a postura serena, explicou com calma:

— Esqueceu que sou fotógrafo profissional? As partes íntimas não apareceriam. Basta escolher os ângulos e poses corretas.

Dani olhou para Júlia, com aquele olhar que só as melhores amigas entendem. Apesar da insegurança e do constrangimento, a excitação começou a mexer com a cabeça das meninas. Elas trocaram olhares e, após alguns segundos de hesitação, concordaram, com a condição de que as fotos não seriam mostradas a ninguém e que as partes íntimas não aparecessem.

Todos concordaram. Quando as meninas tiraram as roupas, Rafael posicionou as duas no cenário. Elas se abraçaram, de frente para o painel do mar, mas olhando para trás, em direção à câmera. Na foto, só se via os rostos e a parte de trás dos corpos, criando uma imagem artística e inocente.

Para a foto seguinte, Rafael as posicionou de frente uma para a outra, mas de lado em relação à câmera. Ele aproximou os dois corpos, de modo que os seios se tocassem, criando uma barreira natural que escondia as partes íntimas. A proximidade das meninas, com seus corpos jovens e descobertos, aumentava a tensão no ar, e Rafael mal conseguia disfarçar a excitação enquanto ajustava a câmera para capturar mais um momento único.

Cada imagem capturada por Rafael ia deixando as meninas mais excitadas, e as poses, inicialmente tímidas, foram se tornando cada vez mais ousadas. O clima no estúdio estava carregado de uma energia que parecia crescer a cada clique da câmera. Rafael, sentindo a atmosfera ficar mais intensa, sugeriu com um tom de voz suave, mas provocativo:

— Que tal uma foto em que vocês se beijam?

As meninas hesitaram por um instante, trocando olhares entre si. A excitação e a curiosidade falaram mais alto, e elas se aproximaram, seus rostos ficando cada vez mais próximos até que os lábios se encontraram em um selinho suave. O beijo foi breve, mas o suficiente para fazer as duas rirem, quebrando o gelo do constrangimento. Precisaram se beijar uma segunda vez, dessa vez com mais naturalidade, para que Rafael conseguisse registrar o momento. Além do beijo, os mamilos entumecidos das meninas, visíveis na foto, adicionaram um toque de sensualidade ao clique.

Na cena seguinte, atendendo à sugestão de Rafael, uma segurou os peitinhos da outra, em uma pose que mesclava inocência e provocação. O prazer era tanto que, aos poucos, elas deixaram de lado o constrangimento inicial e se permitiram experimentar poses mais frontais, confiando em Rafael para manter a discrição e o profissionalismo. A cumplicidade entre as duas era evidente, e a intimidade do momento só aumentava a tensão no ar.

O clima na sala era denso, carregado de uma tensão erótica que crescia a cada minuto, mas também havia uma cumplicidade silenciosa entre as três pessoas. Rafael, embora completamente envolvido pela excitação do momento, sabia que precisava manter o controle, mesmo que seu corpo estivesse em alerta máximo. As meninas, por sua vez, estavam mergulhadas em sensações novas e intensas, que as deixavam ao mesmo tempo envergonhadas e fascinadas. Era como se estivessem explorando um território desconhecido, onde as regras do pudor eram gradualmente abandonadas.

O tesão dominava o ambiente, criando uma atmosfera densa e carregada de desejo. Os filtros da timidez, que antes seguravam as meninas, foram facilmente derrubados pela curiosidade e pela excitação que tomava conta de todos. Rafael, sentindo a energia do momento pulsante, decidiu levar as poses a um nível ainda mais ousado. Ele posicionou as meninas sentadas de frente uma para a outra, com as pernas bem abertas e as solas dos pés de uma tocando as da outra, formando um círculo perfeito. A pose era ao mesmo tempo inocente e provocativa, já que as pernas abertas expunha suas virilhas, deixando as partes íntimas bem dilatadas.

As meninas riram ao notar como aquela pose fazia suas vulvas se abrirem, revelando o interior rosado e cada vez mais úmido. Rafael, então, pediu que elas brincassem de Adoleta. As meninas riram surpresas com o pedido, mas toparam fazer a brincadeira infantil. Enquanto cantavam, batiam as palmas nas mãos da amiga no ritmo da cantiga. A cena, comum e inocente entre crianças pequenas, naquele contexto, com as meninas deixando suas partes íntimas tão expostas, ganhava um sentido erótico. Cada movimento, cada riso, só aumentava a carga de excitação no ar.

Rafael, com a câmera em mãos, capturava cada detalhe: a troca de olhares entre elas, os sorrisos constrangidos, mas excitados, os peitinhos que se mexiam a cada batida de palma, os mamilos eretos, os lábios íntimos afastados, deixando visível o buraquinho da vagina e o clitóris saltando para fora da perereca. A luz suave do estúdio destacava as curvas dos corpos jovens, criando sombras e contrastes que davam um ar ainda mais sensual à cena. As meninas riam ao se verem naquela posição, mas a excitação era evidente em seus olhares e na respiração acelerada.

Na foto seguinte, Rafael decidiu elevar o nível de ousadia. Ele pediu que uma tocasse o clitóris da outra. As meninas, num misto de risos e excitação, atenderam ao pedido. Dani, com os dedos trêmulos, tocou suavemente a região íntima de Júlia, que soltou um pequeno suspiro, seguido de uma risada nervosa. A cena era ao mesmo tempo íntima e descontraída, com as meninas explorando sensações novas e intensas.

Tocar o clitóris de Júlia, sentindo os dedos da amiga explorando sua região mais íntima, fez Dani perder-se em uma onda de prazer que a levou ao delírio. Cada movimento, cada toque, era como uma centelha que incendiava seu corpo, deixando-a completamente tomada pelo desejo. A excitação era tão intensa que ela mal conseguia pensar, agindo quase que por instinto. Sabia que iria perder o controle novamente, se não fizesse algo. E dessa vez, não tinha a toalha para se esconder. Com um olhar malicioso e um sorriso que misturava provocação e desafio, Dani decidiu mudar o jogo. Seus olhos brilhavam com uma mistura de ousadia e curiosidade quando sugeriu ao Rafael:

— Por que só a gente tem que ficar sem roupa? Agora é a sua vez de ficar pelado, e eu vou tirar as fotos!

Rafael riu, inicialmente achando graça da proposta inesperada, e Júlia rapidamente se juntou às risadas, criando um momento descontraído que parecia aliviar a tensão no ar. No entanto, Dani não estava brincando. Seu olhar firme e o tom de voz sério deixavam claro que ela falava a sério. Rafael ficou pensativo por um momento, avaliando o pedido da adolescente com uma expressão que misturava surpresa e excitação. Mas Dani, impaciente e determinada, não esperou por uma resposta. Com um olhar rápido para Júlia, ela chamou a amiga para ajudá-la, e as duas avançaram em direção ao fotógrafo, decididas a tirar suas roupas.

Rafael, percebendo a intenção das meninas, agiu rápido. Colocou a câmera no tripé e iniciou uma filmagem, garantindo que nada daquela cena escapasse das lentes. Com um sorriso malicioso, ele fingiu fugir das meninas, dando passos largos e desviando delas com movimentos ágeis, como se estivesse em uma brincadeira de pega-pega. As meninas, rindo e gritando, corriam atrás dele, determinadas a alcançá-lo.

No centro do cenário, onde a iluminação era perfeita e nada escapava das lentes da câmera, Rafael finalmente permitiu que as meninas o pegassem. Ele caiu no chão de propósito, com um tom teatral, como se tivesse sido derrubado. Dani e Júlia, sem perder tempo, se jogaram sobre ele, rindo e tentando tirar suas roupas. Rafael tentava se defender, mas de forma claramente superficial, como se estivesse apenas prolongando a brincadeira.

O cenário era caótico e ao mesmo tempo cheio de energia. As risadas das meninas ecoavam pelo estúdio, enquanto Rafael, no chão, tentava se proteger de forma cômica, mas sem muita convicção. A câmera, posicionada estrategicamente, capturava cada detalhe da cena.

Num movimento rápido e ousado, Dani puxou a calça e a cueca de Rafael, que fingiu se opor, mas no fundo permitiu que as meninas prosseguissem. Quando as roupas foram arrancadas, o pênis grande e ereto dele saltou para fora, deixando as meninas momentaneamente surpresas.

Elas olharam, paralisadas por alguns segundos, para o pinto de Rafael, em um silêncio que parecia durar uma eternidade. Até que Dani, num ato de ousadia e curiosidade, estendeu a mão e pegou no órgão ereto. A tensão foi quebrada com uma risada coletiva, e os três riam, aliviando um pouco a atmosfera carregada que pairava no ar. Era um momento de descontração, mas também de descoberta, onde as barreiras do pudor haviam sido completamente derrubadas.

O clima na sala estava carregado de uma tensão que já não podia ser contida. Dani, completamente tomada pela excitação, não pensou duas vezes antes de agir. Com um movimento rápido e impulsivo, ela pulou sobre Rafael, que estava caído no chão, desprevenido. Seus rostos ficaram frente a frente, tão próximos que Rafael podia sentir o calor da respiração da menina, rápida e ofegante. A virilha de Dani pressionava o pau duro do fotógrafo, e ele ficou estático por um momento, surpreso com a ousadia da garota.

Dani, agindo por um instinto quase animal, inclinou-se para frente e beijou Rafael. Seus lábios se encontraram em um beijo intenso e cheio de desejo, enquanto suas mãos agarravam os ombros do homem, como se buscassem apoio para o que estava por vir. Rafael, inicialmente pego de surpresa, não resistiu ao impulso. Ele colocou uma mão no quadril de Dani, enquanto a outra segurava seu pênis, guiando-o até a entrada da bucetinha da garota.

Dani, sentindo o toque, levantou levemente o corpo, permitindo que Rafael posicionasse o pau no buraquinho dela. Assim que sentiu a ponta do membro pressionando sua entrada, ela relaxou o corpo e foi abaixando-se lentamente, repousando a virilha sobre a dele. Rafael, com as mãos firmes no quadril da menina, puxou-a suavemente contra si, sentindo o pinto invadir a garota. Apesar de ser apertado, o interior de Dani estava bastante úmido e lubrificado, o que facilitou o processo.

Júlia, que observava tudo de perto, ficou com a boca aberta, completamente surpresa com o que estava acontecendo diante de seus olhos. Ela não conseguia desviar o olhar, fascinada e ao mesmo tempo excitada pela cena que se desenrolava. Ela via o pinto de Rafael sumindo dentro do corpo da amiga. Seu coração batia acelerado, e ela sentia um calor intenso percorrer seu corpo, como se estivesse experimentando aquela sensação indiretamente. Ela observava o vizinho socando o pinto dentro de Dani, com bombadas cada vez mais fortes. Os gemidos que eles soltavam mostravam como aquilo era prazeroso. Quase sem perceber, Júlia levou seus dedos até seu clitóris e começou a fazer movimentos circulares, querendo sentir algo parecido.

Rafael, enquanto fazia amor com Dani, notou o olhar sedento de Júlia, enquanto ela se tocava. Ele sabia que não poderia ignorar a presença da outra menina, que estava claramente envolvida pela excitação do momento. Ele começou a meter mais forte em Dani enquanto assistia Júlia olhando para eles e se masturbando. Então sentiu Dani gemer mais alto, e dar um espasmo mais forte que arrepiou seu corpo inteiro. Rafael sentiu que a garota chegou ao orgasmo, tirou seu pinto de dentro dela, antes dele gozar, e foi em direção a Júlia.

Ele deitou suavemente sobre ela, envolvendo Júlia em um abraço que parecia proteger e, ao mesmo tempo, explorar. Seus lábios encontraram os dela em um beijo profundo, enquanto suas mãos deslizavam pelo corpo jovem e cheio de curvas da garota. A palma da sua mão envolveu completamente os peitinhos dela, sentindo a maciez e a firmeza da pele. Júlia, inicialmente hesitante, logo se entregou ao momento, abraçando Rafael com força e permitindo que ele a penetrasse, confiante em sua experiência.

Rafael ajoelhou-se diante dela, com um cuidado quase reverente, e abriu delicadamente sua bucetinha, afastando os lábios com os dedos. Ele passou o dedo suavemente no clitóris da menina, e Júlia gemeu, dando espasmos na região do quadril, como se seu corpo estivesse descobrindo uma nova linguagem de prazer. Rafael notou um excesso de secreção que se acumulava na entradinha do buraquinho dela e, ao mesmo tempo, observou o frágil hímen da menina, com um sutil e natural furinho no centro. A visão era tão tentadora que ele não resistiu: mergulhou o rosto na virilha de Júlia e soltou sua língua, explorando cada dobrinha, cada curva, cada detalhe daquela região tão íntima e virgem.

Júlia se contorcia, incapaz de conter os gemidos que escapavam de seus lábios. Cada movimento da língua de Rafael era como uma onda de prazer que a inundava, fazendo com que suas pernas tremessem e suas mãos se agarassem o tapete sob eles. Quando ele finalmente levantou o rosto, ela estava ofegante, com os olhos semi-cerrados e o corpo completamente entregue.

Rafael, então, deitou sobre ela, e Júlia, instintivamente, afastou as pernas, convidando-o a entrar. Ele posicionou-se entre suas coxas, afastando os lábios da bucetinha da menina com cuidado, mas o tesão era tão intenso que sua respiração ficou acelerada. Ele pegou seu pau, já babado pela secreção de Dani, e inseriu apenas a cabecinha em Júlia, sendo extremamente cuidadoso por causa do tamanho e da inexperiência da menina. Júlia gemeu, num misto de prazer e dor, mas, por sorte, ela estava encharcada, o que facilitou a penetração. Quando metade do pinto já estava dentro, a menina tampou a boca com as mãos, abafando um grito que misturava dor e prazer.

Rafael decidiu não forçar mais, começando a mover-se lentamente, sentindo a quentura e o aperto da virgem. Júlia se contorcia a cada movimento, os gemidos abafados escapando entre os dedos, enquanto suas pernas se fechavam e abriam em um ritmo instintivo. Rafael, perdendo o controle, acelerou o ritmo, sentindo o orgasmo se aproximando. Com um último esforço, ele ejaculou dentro dela, mas não parou, continuando a mover-se rapidamente até sentir Júlia se contorcer com mais força, as pernas se fechando ao redor dele. Ela teve seu primeiro orgasmo, um gemido profundo escapando de seus lábios, enquanto seu corpo tremia com a intensidade da sensação.

Rafael parou, ofegante, e olhou para Júlia, que ainda tremia com os resquícios do prazer. Ele a puxou para um abraço, acariciando seu cabelo enquanto ela recuperava o fôlego.

— Você está bem? — perguntou, com um tom de preocupação genuíno.

Júlia assentiu, ainda sem fôlego para falar, mas com um sorriso tímido nos lábios. Seu corpo ainda tremia levemente, mas seus olhos brilhavam com uma mistura de satisfação e descoberta.

Rafael pegou a toalha que Dani usava para se esconder e passou delicadamente na vulva de Júlia, limpando as secreções de sêmen e sangue que escorriam dela.

Davi ouviu a voz de seu pai chegando. As meninas se levantaram e vestiram às pressas. E correram para a casa de Júlia, onde Dani fingiria ter passado a tarde.

Rafael sabia que tinha que levantar para interromper a gravação. Mas continuou estirado no chão, sem energia. A única coisa que conseguia manter de pé era seu pinto, que insistia em ficar duro, comemorando as glórias daquele dia.

Adoleta

Comentários (8)

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  • Frank4: Pode responder meu último Email Adoleta? Quando tive um tempinho claro

    Responder↴ • uid:1dkylbk05le0a
    • Adoleta: Olá amigo! Estou quase terminando essa série de contos. Aí vou responder os e-mails. Postei o conto 9 hoje. São 10 no total. Beijos

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Carlos Alexandre: Seus contos parecem ser reais, nada exagerado, não sei nada sobre a escritora, só que é muito inspiração pra escrever assim, parece que foi vivido por ela

    Responder↴ • uid:5jyb7wmop4kx
    • Adoleta: Olha que honra, dois contrários seus no mesmo conto! 😍 Fiquei muito feliz por achar os contos parecidos com a realidade. Comecei a me aventurar como escritora amadora de contos eróticos justamente por isso, os contos eram muito exagerados e fantasiosos. Entendo pelos comentários desses contos que esse tipo de abordagem funciona para a maioria das pessoas, mas para mim não. E por ser tão raro achar contos dentro do meu gosto, resolvi escrever.

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • MSP: Putz nunca senti tanta inveja de um personagem ficticio😫😅o Rafael praticamente ganhou na loteria. Agora que a Dani e a Julia descobriram uma "brincadeira" nova, será que vão passar a "experiencia" adiquirida para as demais crianças do condomínio?🤔🤭E se na proxima o Rafael convencer a Dani e a Julia à convidarem alguns dos garotinhos do condomínio, para fazer uns ensaios e filmagens juntos, argumentando que poderia ser uma oportunidade de ganharem algum dinheiro vendendo o conteudo para compradores ocultos.🙄😏 Aguardando o próximo capítulo.✌️😉

    Responder↴ • uid:g3jki1nd30
    • Adoleta: Rsrsrs, ele foi bem sortudo, né 😁 Obrigada pelas sugestões. Se não der para incluir nesses dois últimos capítulos, ficarão registrada para contos futuros.

      • uid:1clnio1u7u9d6
  • Carlos Alexandre: Parabéns, excelente, como sempre perfeito, Me deixou curioso aqui, como foi pra você, escrever a parte da depilação??

    Responder↴ • uid:5jyb7wmop4kx
    • Adoleta: Obrigada pelo comentário. Que bom que gostou! Quando era adolescente, minha mãe me ensinou a depilar as axilas. Um tempo depois, usei o mesmo procedimento pra depilar lá embaixo. Mas isso foi há muito tempo rsrs Há alguns meses , vi uma postagem no Instagram de uma moça que foi passar um final de semana na casa da amiga e viu algo estranho, não lembro o que foi. Mas para a família da amiga era normal. Então nos comentários, várias pessoas comentaram de situações estranhas que viram outras famílias fazerem. Um dos relatos, era de um pai solteiro que ensinou a filha adolescente a depilar a vulva. Não sei se era realmente real, achei aquilo muito excitante e quis abordar isso num conto.

      • uid:1clnio1u7u9d6