Luca Parte 23 Como me tornei amante do namorado do meu filho
Sem perceber, minha vida de repente parecia estar na mãos de um garoto de dezesseis anos
Rejeitado pelos deuses por conta da sua libertinagem, Hímeros, irmão gêmeo de Eros, está intimamente ligado ao prazer pela vida e à liberdade sexual, por ter tido entre seus amantes tanto homens quanto mulheres. E até mesmo é dito que mantinha relações sexuais com seus irmãos, principalmente o gêmeo Eros. Adorado em festas de fertilidade ao lado de Afrodite, sua mãe, Hímeros incitava as pessoas às paixões carnais e ao desejo. Mas, desprezado no Olimpo, acabou levando uma vida separado, mesmo dos irmãos, os deuses Erotes.
Àquela altura da minha vida, minha cama se tonara uma terra encantada, habitada por piruzinhos e bucetinhas rosadas, que eu chupava e lambia, enquanto metia na minha mulher. Aliás, eu adorava foder a Beth, tendo atrás de mim o Fabinho. E às vezes deixava que ele assumisse o meu lugar, metendo na mãe. Ao mesmo tempo, ela segurava o Lipinho pela cintura e chupava o menino sem dó, enquanto seu irmão mais velho tinha o seu pau na minha boca, me fodendo gostoso.
No meio da noite, quando eu já estava exausto e acabava pegando no sono agarrado ao loirinho, não era raro acordar e ver minha mulher cavalgando o pauzão do filho. O Fabinho gemia baixinho, acariciando o peito da mãe, até estender a língua no seu mamilo e então abria a boca e passava a chupar um, depois o outro, enquanto metia nela. Mas o que ela gostava mesmo era quando eu vinha por trás dela e beijava o seu pescoço. Ela se virava pra me beijar e logo já queria também o meu pau atrás dela.
De repente, ela puxava o filho e o beijava loucamente em meio àquela dupla penetração. Eu beijava minha mulher, depois meu filho, e então nos beijávamos os três ao mesmo tempo, até que o garoto gozava na buceta da mãe. Por um instante, ao ver a sua espórra escorrer dela, eu sonhava que talvez ele ainda poderia engravidá-la, e me dar outro garotinho. Mas acho agora as chances pra isso haviam diminuído bastante.
No final, antes de gozar, eu tirava o meu pau e, guiando até o cuzinho do Fabinho, ele já abria a bundinha e se deixava penetrar. Ainda com a buceta cheia do leitinho do filho, minha mulher olhava ele se virar pra vir me beijar, enquanto eu metia nele por trás. E não resistia a bater uma siririca de tesão pelo garoto gostar tanto de meter nela quanto de ter o meu pau dentro dele.
Você acha que o que define um homem é se ele prefere uma buceta a um pau, e de repente se surpreende ao ver um garotão de corpo atlético não ter o menor problema em se deixar penetrar. E como eu adorava comer o cuzinho dele, enquanto o masturbava e sentia o seu pau ir ficando novamente duro na minha mão. É claro que, no meio da noite, eu não resistia e, depois de um rápido boquete, só pra deixar o seu pau durinho, eu subia em cima dele e tinha todo o prazer do mundo em deixá-lo me foder e senti-lo gozar dentro de mim. Depois, eu o beijava e íamos dormir meio agarrados.
Depois de finalmente comer o cuzinho do Lipinho, com o tempo ele se revelou a minha mais nova paixão, e me surpreendia como ele aprendia e sempre queria mostrar isso. É claro que por algum tempo ainda precisava do lubrificante, mas pouco a pouco seu cuzinho foi se abrindo e se tornando cada vez mais receptivo.
Pela manhã, quando estávamos só nós dois em casa, ele já vinha pra minha cama e, deitado sobre mim, sua boquinha já estava colada na minha, naquele seu jeito de vir me despertar. Depois, ele tirava pra fora o meu pau e me masturbava um pouco, pra em seguida começar a me chupar. Mas, como desde pequeno, o que ele gostava mesmo era de ser chupado. Eu o colocava ao contrário sobre mim, num delicioso meia nove, puxava o shorts do seu pijama pra lamber a cabecinha do seu piruzinho, até que ele mesmo começava a me penetrar a boca.
Normalmente, aquele nosso primeiro boquete do dia terminava com uma bela gozada na sua boquinha. Ele ainda me chupava, com metade do meu pau na sua garganta, e logo estava com espórra escorrendo pelo canto da boca. Eu então o puxava para abraçá-lo e, beijando ele, ainda provava um pouco do meu próprio gozo. E foi numa dessas manhãs, não muito tempo depois, que eu fui surpreendido enquanto o masturbava e de repente a cabecinha vermelhinha do seu piruzinho brilhava com aquelas gotinhas de leitinho que ele soltara pela primeira vez. Eu o beijei, feliz da vida, e em seguida estendi a língua pra lamber e chupá-lo, sorvendo cheio de tesão o seu primeiro gozo de menino.
Depois daquele dia, ao acordá-lo pela manhã, não era raro puxar o elástico do shorts do seu pijama e constatar que aquela noite ele havia tido um sonho molhado. E eu adorava lamber da cabecinha do seu piruzinho molinho aquelas gotinhas, sentindo na ponta da língua o doce sabor do seu gozo de menino.
À tarde, quando ia buscá-lo na escola, ele vinha todo animado me abraçar e me beijar. Ao chegar em casa, ele se juntava aos outros dois e tínhamos uma segunda rodada. E antes mesmo de tirar o uniforme da escola, ele já estava na minha cama com seu piruzinho na minha cara, me pedindo pra chupá-lo. Ao mesmo tempo, o Luca vinha me chupar, enquanto o Fabinho chupava ele. É claro que eu adorava comer a minha mulher, da mesma forma como adorava chupar a bucetinha da Laurinha, mas aquela meia hora do meu dia ainda tinha algo de mágico. Talvez fosse o costume dos tempos em que corria o risco de ser descoberto a qualquer momento.
E, se à noite a minha cama não tinha sossego, de dia não era muito diferente. Volta e meia, o Luca cismava de matar aula e, não por coincidência, a campainha tocava e lá estava o seu namorado. Aquele, aliás, foi o relacionamento mais longo que ele teve. Mas com o temperamento e o apetite insaciável que tinha o loirinho, não demorou muito e ele anunciou que os dois haviam terminado. Só que, pra minha surpresa, a coisa mais estranha que aconteceu foi que o Dudu continuou me procurando depois disso. Ele me ligava e, quando eu estava em casa sozinho, ele vinha me visitar.
Na maioria das vezes era pra conversar e pedir conselhos sobre garotos. Ele ficava confuso sobre ter um novo relacionamento, já que ainda sentia falta do Luca. Mas talvez aquilo não passasse de um pretexto pra vir me ver, porque ao final das nossas conversas, ele acabava sempre nos meus braços, e no final eu o levava pra cama e comia o seu cuzinho de todas as posições. Depois, acabávamos no banheiro, pra relaxar um pouco, e eu gostava de deslizar pelo seu corpo o sabonete, até abraçá-lo por trás e ficar ali debaixo da água morna por um instante, sentindo meu pau ir novamente dando sinal de vida, enquanto roçava na sua bundinha.
Em seguida, voltávamos pro quarto pra uma segunda vez. E naquele dia não foi diferente. Depois de deitar na cama, ele veio sobre mim, pronto pra mais uma vez engolir o meu pau, e começamos a chupar um ao outro num belo meia nove. A cada estocada, meu pau ia todinho na sua garganta, ao passo em que ele também começava a me penetrar. De repente, estávamos os dois fodendo a boca um do outro. Eu abria bem a sua bundinha e metia dois dedos no seu cuzinho, deixando ele maluquinho de tesão. Até que ele não aguentou mais e logo eu senti minha boca ser invadida pelo seu gozo, que eu bebia com prazer. E foi só ouvir o seu gemido fininho pra também começar a gozar, enchendo ele de espórra. No final, puxei o seu rosto pra mim e o beijei ternamente, sentindo na sua boca o gosto do meu gozo.
Por mais estranho que pareça, eu adorava, depois de encher o seu rabinho de espórra, pegar o seu pau e masturbá-lo até que ele gozasse na minha boca. Eu sei que no final das contas, ele era um viadinho que preferia sentar no meu colo e ser penetrado, mas eu tinha um prazer genuíno em ver aflorar e, num arrepio súbito, sorver dele seu último resquício de masculinidade, aquele seu leitinho que ele gozava, enquanto eu o chupava. Mas no final, nós tínhamos nossas conversas mais divertidas depois de gozarmos, deitados na cama, enquanto ele me acariciava os pêlos do peito.
“Seu velho tarado!”, ele dizia sorrindo pra mim. E eu o lembrava que só tinha idade de ser seu pai, não seu avô, e isso o fazia rir de novo. No fundo, a nossa relação, de tão aberta, parecia algo muito natural. E ele, mesmo em sua libido mais transloucada, não deixava de me provocar, dizendo que nunca imaginou que um velho tarado podia, além de tudo, ter um pausão. Ele parecia ter um prazer meio infantil em usar aquelas palavras, me chamando de “velho tarado”.
E meio que aceitando a provocação, eu perguntava se ele conhecia algum outro velho tarado, e ele acabava rindo a valer. Mas, é claro que se ele fosse meu filho, meu primeiro conselho seria pra ele nunca pedir a um velho tarado pra ver o seu pau, só pra saber o tamanho. “Lembre-se, o primeiro pau de um homem você nunca esquece”, eu beijava o seu cabelo, enquanto ele se aninhava com a cabeça recostada no meu peito.
“Me diz uma coisa. Se você tem mulher e filho, como foi que acabou virando um velho tarado?”, e eu tinha que rir mais uma vez, achando graça da sua insistência com aquela história. Mas, por incrível que pareça, resolvi contá-la todinha desde o começo.
Ainda recostado no meu peito, ele ouvia como se uma história de ninar. “Tudo começou numa noite como outra qualquer há muito”, comecei. “Mas acho que você não acreditaria se eu dissesse que eu fui praticamente abusado por um garotinho”, e ele não conteve a risada, virando-se pra mim com aquele olhar provocador. “E quantos anos ele tinha? Cinco?”, ele não conseguia se conter.
“Não, ele tinha doze anos e ainda era só o amiguinho do meu flho. Naquela noite, ele veio dormir aqui em casa e quando eu vi, ele já tinha se enfiado na minha cama e estava em cima de mim, subindo e descendo no meu pau, igual num carrossel”. Ele me olhava de novo com aquele brilho em seus olhos, e mais admirado ficou depois que eu lhe contei que o tal garotinho era o seu ex-namorado. Acho que foi naquele momento que eu tive certeza de que de fato havia mais coisas na sua história familiar que ele não contava. E já que havia lhe contado a minha, pedi pra ele me contar a sua.
Ele olhava pro teto, com a cabeça no meu peito. E aos poucos foi se deixando levar pela súbita intimidade que partilhávamos naquele momento, e me contou como foi a sua descoberta e a posterior decisão de assumir sua opção sexual. Mas, quando o pai soube que o filho tinha virado um “viadinho” — pelo menos era assim que o pai o chamava —, depois de uma série de brigas, e muitas surras, ele acabou sendo expulso de casa, e foi morar com a avó.
Só que, apesar de todo o drama e os conflitos que acabaram com a sua relação com o pai, no fundo ele ainda o amava, e nunca lidou bem com a separação. “Não tenho raiva dele. É só por causa da religião; eles não aceitam”, me explicou. E logo eu lembrei dos parentes do Leo, que não quiseram ficar com os meninos. Ele disse que no começo até aceitou que o levassem numa tal cura gay, o que só piorou as coisas. Nessas religiões evangélicas, eles acreditam que podem fazer um garoto deixar de ser homossexual, às vezes passando meses trancado e maltratado, e por quem deveria apenas amar e compreender. “O Luca tem sorte de ter você como pai”, disse, beijando o meu peito, enquanto o acariciava.
Daquele dia em diante, eu parei de me referir a ele como viadinho. Aquilo era uma coisa quase que impensada, e a expressão era a primeira que me vinha na cabeça, como fui ensinado, feito qualquer homem. Logo eu que me considerava um cara de mente aberta e sem preconceitos. Mas eu devia saber que garotos como o Dudu, que no começo da adolescência de repente revelam sua opção sexual, mais cedo ou mais tarde acabam tendo o mesmo destino que ele, sendo expulsos de casa ou coisa pior.
Apesar do prazer inicial e da inusitada relação que eu desenvolvi com o Dudu, no fundo eu sabia que estava abusando da sorte, e talvez devesse ser um pouco mais cuidadoso. Afinal de contas estava recebendo um adolescente em casa sem que minha mulher soubesse, muito menos o Luca. Conhecendo bem o loirinho, ele provavelmente ficaria furioso comigo, sem falar que os vizinhos já poderiam estar estranhando aquelas visitas.
O primeiro sinal de que as coisas estavam indo além da conta foi quando ele apareceu lá em casa aquele dia. E, pra minha surpresa, dessa vez ele não estava sozinho. “Esse é o Rafa, a gente ta saindo e eu queria que ele te conhecesse”, e, virando-se pro seu amigo, nos apresentou: “Esse é o Beto, meu amigo de quem eu falei”. O rapaz de presumíveis dezesseis ou dezessete anos apertou a minha mão e os dois se sentaram do meu lado no sofá. E mesmo sem saber o que dizer, puxando assunto, bastou aqueles instantes iniciais da nossa conversa pra eu perceber que o garoto parecia me conhecer mais do que eu a ele.
Durante os minutos que se seguiram, já havia notado que aquela não seria uma visita casual. E a essa altura, o Dudu já estava bem colado em mim, ao meu lado no sófa, e não demorou pra começar a acariciar o meu pau por sobre o shorts. Aquilo na verdade me lembrava do mesmo episódio de quando nos conhecemos, quando o Luca o trouxe pra me apresentar. E agora, a história toda parecia se repetir.
No momento em que ele finalmente conseguiu colocar o meu pau pra fora, já completamente duro, os dois riram um pro outro e, feito dois garotinhos, se ajoelharam à minha frente e, de repente, os dois começaram a me masturbar. Até que, primeiro o Dudu, depois o Rafa, os dois se revezavam engolindo o meu pau e me chupando com toda naturalidade, por vezes os dois ao mesmo tempo. O Dudu então se levanta e me beija apaixonadamente, e chega até o meu ouvido e diz que tinha me trazido um presente, mas que primeiro tinha que ser ele a ter o meu pau.
Dito isso, ele então me puxa pro quarto e começa a tirar a minha roupa. Nisso, o Rafa tira a camisa e, não fosse pelos trejeitos, não dava pra dizer se era ou não gay. O peito bem definido e os braços fortes podiam muito bem enganar algum desavisado. E, sobretudo, quando ele finalmente tirou a calça e seu pau saltou pra fora, confesso que me surpreendi; quero dizer, você ouve dizer que um gay não passa de um viadinho magrela de pau pequeno. Mas acho que esse estereótipo definitivamente não se aplicava ao amigo do Dudu.
Fora o fato de não ser tão alto quanto o Fabinho, seu físico não deixava nada a desejar, especialmente pelo pauzão, que ele logo ofereceu ao namorado. Enquanto eu penetrava o cuzinho do Dudu, não conseguia tirar os olhos do pau que ele chupava, até que o garoto começou a foder pra valer a sua boquinha. Olhando aquilo, não resisti e fui devagar querendo tomar parte, primeiro acariciando a bunda durinha do garoto, depois a sua coxa grossa até chegar ao seu saco, que eu consegui me esticar o bastante pra lamber, engolindo um ovo e depois o outro.
De repente, estávamos os dois dividindo o seu pau, que ele ora enfiava na boca de um e do outro. A sensação de ter aquele pau enorme me fodendo até a garganta me enchia ainda mais de tesão pra meter no cuzinho do outro. E, pra dar uma boa lição nele, coloquei o Dudu de quatro na cama e voltei a meter sem dó, enquanto o Rafa continuava a foder a sua boca.
Já estava sem forças, sentindo que talvez a idade já começava a me pesar. Uma coisa é comer o cuzinho de um menino de dez anos e outra bem diferente é ter na cama dois garotos de dezesseis, em pleno vigor da juventude. Acabei então deitando na cama e enquanto os dois se beijavam eu fodia o Dudu. Nós rolávamos de um lado pro outro, meio que uns sobre os outros. Foi quando senti o pau do Rafa como que roçando atrás de mim, e, pra dizer a verdade, nem sei como, mas foi o bastante pra eu puxá-lo até a entradinha do meu cu. E o garoto foi logo enfiando, quase que numa brincadeira, enquanto eu beijava o seu namorado. Até que, de repente, ele começou a me penetrar, ao mesmo tempo em que eu puxava mais e mais, deixando ele meter tudinho, ao mesmo tempo em que eu fodia o Dudu.
Eu sei que pode parecer estranho, mas acho que com o tempo acabei me tornando um amante melhor pra minha mulher. Primeiro, depois de experimentar o pau do meu filho e deixar ele se divertir atrás de mim. Confesso que no começo ainda me custava relaxar, enquanto o Fabinho me fodia. É algo que você sempre ouve falar que é coisa de viado, mas acho que todo homem devia experimentar o pau do seu filho e senti-lo dentro de você.
A partir dessa experiência, com o tempo percebi que muitas das idéias erradas que eu tinha sobre os gays não passavam de estigmas de outros homens, passados através do tempo como forma de proteção, para esconderem suas próprias inseguranças. Se aprendi alguma coisa com o Luca e seus namorados é que estava errado sobre quase tudo o que eu sabia sobre o seu mundo, especialmente na cama.
Como por exemplo, o papel deles. Como a maioria dos héteros — e comigo não era diferente —, imaginamos que eles só têm prazer em ter um pau no cu. Da mesma forma como adoram ser fodidos, eles podem ser também mais afeitos à penetração. E devo dizer que não só fiquei surpreso com o tamanho do pau do namorado do Dudu, mas ele metia gostoso também, mesmo sendo um garoto de dezesseis anos. Não poderia imaginar que um dia viraria o recheio de um sanduíche de dois namorados, comendo um deles e sendo fodido pelo outro.
Ao mesmo tempo em que o Dudu gemia fininho, sentia o pau do Rafa todinho dentro de mim, quase tão bom quanto o Fabinho. E quando chegou a sua vez de sentar no meu colo e receber o meu pau no seu cuzinho, ainda consegui fazer uma coisa que fazia com o meu filho: ao mesmo tempo em fodia ele, conseguia também lamber a cabeça do seu pau. Ao mesmo tempo em que ele chupava o Dudu, a cada estocada que eu dava no seu cuzinho, ele subia e descia sobre mim, me fazendo engolir ainda mais do seu pau. Até que ele gozou e eu senti a sua espórra me encher a boca.
Eu continuava a fodê-lo, enquanto bebia o seu leitinho, e nesse instante, o Dudu também começa a gozar. No final, enquanto os dois se beijavam, eu coloquei meu pau bem no meio deles e os enchi de espórra, que eles lambiam do rosto um do outro. Depois, fomos os três tomar uma ducha e, debaixo do chuveiro ainda comi mais uma vez o cuzinho do Dudu.
Na cozinha, enquanto comíamos sanduíches, descobri que o Rafa tinha acabado de entrar na faculdade, numa outra cidade, o que significava que aquele talvez fosse o nosso primeiro e último encontro. Não sei por que, mas talvez saber disso tenha me dado uma súbita vontade de fodê-lo de novo. E, mais uma vez, estávamos os três na cama nos comendo. Enquanto eu metia no cuzinho do Rafa, ele chupava o Dudu e gemia gostoso pra mim cada vez que eu colocava tudinho dentro dele. E, dessa vez, não resisti e gozei no seu cuzinho, ao mesmo tempo em que masturbava ele e o fazia gozar também. No final, quando foi a vez do Dudu gozar, nós dois bebemos o seu leitinho juntos.
Ainda fiquei lá deitado, me recompondo, enquanto o Rafa tomava outra ducha e o Dudu vinha recostar a cabeça no meu peito. “Viu como eu posso te surpreender?”, ele brincava com os pêlos do meu peito. “Se quiser, eu posso trazer mais... até mesmo o que você gosta. Eu sei que você gosta de garotinhos mais novinhos. Se quiser, eu trago pra você”. E foi ali que todos os meus instintos começaram a soar nos meus ouvidos, e me dei conta de que as coisas de repente pareciam ter ido longe demais.
É claro que soava tentador a proposta de um garoto que me trouxesse meninos pra minha cama, feito um cafetão de dezesseis anos. Mas a lembrança do que havia acontecido ao Leo me dizia que o melhor a fazer era dar um passo atrás, e não deixar que o meu desejo me dominasse. Comer o cuzinho de um garoto de dezesseis anos era uma coisa, ter dois deles na minha cama foi gostoso, e confesso que sentiria saudade da experiência. Mas acho que estava na hora de pôr um fim naquela aventura.
Depois de me despedir dos dois, fui pro banheiro e tomei uma ducha, pensando bem num jeito de dizer ao Dudu a coisa certa, sem magoá-lo e também sem correr o risco de tê-lo como uma ameaça, uma vez que ele sabia de boa parte da minha vida, que eu preferia que continuasse em segredo.
Marquei então de me encontrar com ele num barzinho aquela semana e, depois de algum assunto sem importância, finalmente fui direto ao ponto e disse que não poderia mais continuar a vê-lo. Tentei explicar a ele que se o Luca descobrisse, ele não me perdoaria. Além disso, eu sabia que no fundo ele ainda gostava do meu filho, e não iria querer magoá-lo. Confesso que aquela foi a única desculpa que me ocorreu, mas acho que de alguma forma, acabei chegando no seu ponto fraco. Afinal, um coração partido é sempre onde somos mais vulneráveis, sejam homens ou mulheres, ou mesmo um garoto de dezesseis anos apaixonado por outro.
Meio pensativo, ele suspirou fundo e disse que entendia, soltando uma nuvem de fumaça do seu cigarro que subiu à nossa volta. “Mas tem que fazer uma última coisa pra mim”, ele ainda me olhava segurando o cigarro. “Uma despedida... Eu quero o seu pau uma última vez”, e finalmente apagou o cigarro no cinzeiro e me puxou em direção ao banheiro nos fundos do bar, onde abriu a porta e fomos pra um cubículo, onde ele rapidamente me tirou o pau pra fora e depois de uma sessão de punheta, começou a me chupar.
Ao mesmo tempo em que tentava me manter atento pra ver se mais alguém entrava no banheiro, a visão daquele garoto de joelhos com meu pau todinho na boca me enchia de um enorme tesão. Eu o segurava pelos cabelos e fodia ele do jeito que ele queria, uma recordação que com certeza ficaria pro resto da vida. Até que ele se levanta e, colando a boca na minha, sussurra no meu ouvido que queria tudinho dentro dele. E mal terminou de dizer e já tinha baixado a calça e virado o cu pra mim, pegando no meu pau e metendo ele mesmo, enquanto gemia com a cara na parede de azulejos.
Eu sei que estava abusando da sorte, não apenas abusando de um menor de idade, mas já que era o que ele queria, tratei de meter meu pau todinho no seu rabinho, fodendo ele pra valer. Ao mesmo tempo em que o penetrava, eu chupava o seu pescoço e o masturbava, dando umas estocadas nele e tapando a sua boca pra ele não fazer muito barulho.
Foi a primeira vez que eu fiz uma coisa dessas em um lugar público, e nem imagino o perigo que foi. Já ouvi dizer que há homens que fazem isso, marcar um encontro num lugar público e em seguida logo estão se chupando e se comendo no banheiro. Mas afinal de contas era um garoto de dezesseis anos que eu estava comendo ali no banheiro de um bar. E o perigo de ser flagrado, ao mesmo tempo em que me apavorava, era uma dose extra de tesão e me fazia meter ainda mais nele.
Então, me deixando levar por aquela sensação nova, comecei a gozar e a encher o seu cuzinho de espórra, lambendo a sua orelha. Quase que no mesmo instante, ele também gozou e soltou seu último gemido que eu ainda guardaria comigo assim que deixássemos o banheiro. Até que ele se vira pra mim e de repente estamos nos beijando feito dois namorados. E apesar do gosto de cigarro, eu chupava a sua língua tomado de um desejo de levá-lo pra casa e foder muito o seu cuzinho.
E é claro que pouco depois, quando o acompanharia até a entrada do seu prédio e nos despediríamos, uma ponta de arrependimento me consumiria por algum tempo. Aquela foi a última vez que o vi. Engraçado, não me lembro de ter perguntado o seu nome. Só ficou comigo o seu apelido. Tantos meninos haviam passado na minha vida, alguns eu tive a sorte de levar pra minha cama, outros ficaram apenas na vontade, como tantos daqueles garotos da escolinha de futebol.
Muitas vezes, enquanto os observava correrem atrás da bola, ou se enroscarem uns sobre os outros no gramado sintético verde, imaginava me meter no meio deles e ali mesmo tirar seus uniformes coloridos e chupar seus piruzinhos, enquanto alguns me chupavam e brincavam com as minhas bolas, talvez quem sabe algum deles explorando o meu corpo, numa ânsia precoce em querer me penetrar.
Mas confesso que, dentre todos, o que mais me marcou foi aquele garoto de unhas pintadas, que adorava recostar a cabeça no meu peito, depois de cavalgar sobre o meu pau e me fazer gozar no seu cuzinho. E mesmo depois de passado algum tempo, minha vida seguindo o seu curso, e tendo nos meus braços o Luca, e no seu cuzinho o meu pau, enquanto chupava o seu pescoço, algo em mim parecia guardar o cheiro do seu ex-namorado.
Não sei qual foi o seu destino, ou se um dia ele teve coragem de procurar o pai e tentar se reaproximar, como tantas vezes o aconselhei. Talvez apenas tenha continuado a seguir o seu destino de um pequeno deus alado, vivendo entre os homens e despertando paixões e desejos, como o pequeno Hímeros da mitologia grega.
Comentários (1)
Euzinhozinho: pela primeira vez me emocionei no final, lendo um conto desse site
Responder↴ • uid:6stvzeos8jr