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A casa de praia

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Winterboy

O conto que eu vou contar hoje aconteceu quando passei o ano novo numa casa de praia junto do meu namorado e um grupo de amigos.

O conto que eu vou contar hoje aconteceu no ano novo.

Eu e um grupo resolvemos viajar pra passar a virada numa casa de praia. No total foram eu (20a) e Murilo (meu namorado, 26a), Lorenzo (irmão mais novo dele, 16a), Filipe (hétero que divide ap com meu namorado, 22a) e a namorada, Rafael (melhor amigo do meu namorado e fizeram faculdade juntos, 25a) e a namorada, e Fernando (melhor amigo do Lorenzo, 17a).

Alugamos uma casa de praia relativamente grande, mas os quartos eram limitados, então ficou eu, Murilo e Lorenzo num quarto (nós dormindo um colchão de casal no chão e ele na cama de solteiro), Filipe e namorada num quarto com cama de casal e Rafael e namorada em outro e, por fim, Fernando no sofá da sala porque tinha tv.

Chegamos lá no sábado dia 30, já perto do almoço, então o grupo se dividiu entre aqueles que cozinhavam e aqueles que organizavam tudo (e Lorenzo e Fernando que não faziam nada).

Pois bem, passado todo o role de organização, almoçamos e o grupo decidiu ir até a praia até anoitecer, com exceção de mim e Murilo, que ficamos sozinhos na casa. Obviamente que estávamos doidos pra transar e queríamos fazer com privacidade.

Então, assim que o grupo saiu, eu e Murilo já começamos a pegação na sala mesmo. Ele sentado no sofá e eu sentado no colo dele. Beijei ele com vontade e comecei a rebolar, sentindo aquele pauzão ficando duro. Ele tava doido de tesão, dando tapa na minha bunda, arrancando gemidos manhosos.

Ele então foi colocando a mão por dentro da minha bermuda, pegando forte na minha bunda e massageando meu cuzinho, que tava ardendo de calor, querendo o quanto antes ser arregaçado por uma piroca.

Tirei a camiseta dele, mostrando aquele peitoral levemente bronzeado e forte, com o tanquinho começando a aparecer por causa da academia. E ele abaixou minha bermuda, deixando minha bunda nua.

Sai do colo dele e ele já deitou no sofá. Ele sabia que eu queria sentar na cara dele pra ele linguar meu cuzinho com vontade. Enquanto isso eu abri o zíper dele e baixei a cueca, tirando pra fora aquela piroca linda de 18cm, lisinha e curvada pra cima. Engoli ela com vontade, fazendo ele gemer de tesão. Subia e descia na mamada, deixando a piroca mais lambuzada possível, enquanto sentia a língua quente dele lambuzando meu cuzinho.

As vezes sentia ele fazer esforço pra meter a língua e eu piscava involuntariamente de tesão.

Depois de um bom tempo, sai de cima dele e pedi pra ele sentar de novo no sofá. Ele tirou a bermuda e a cueca, ficando completamente pelado e eu fiz o mesmo. A cena daquele homem nu, com aquela rola deliciosa pulsando me deixava doido.

Fui me ajeitando pra sentar gostoso quando uma cena me deixou paralisado por um momento. Do outro lado da sala, as costas do Murilo, tinha uma porta de vidro que dava pra uma varanda na lateral da casa. Parados na varanda, estavam Lorenzo e Fernando vendo tudo.

Lorenzo era um moleque magrelo, alto (cerca de 1,85), cabelos pretos e nenhum pelo no corpo. A rola tinha 16 ou 17cm e era tão grossa quanto do meu namorado. Já Fernando era loiro, cabelos cortados em degradê (é moda na minha cidade), tinha o corpo mais definido que o Lorenzo, mas era mais baixo (ele é um pouco mais baixo que eu, que tenho 1,78). A pica, de longe, parecia maior que a do Lorenzo, mas mais fina.

Os dois estavam assistindo eu foder com o Murilo e com as rolas pra fora, batendo punheta.

Isso deixou meu tesão ainda mais a mil.

Eles se assustaram quando viram que eu vi, mas eu tentei da um sorriso, bem safado, pra mostrar pra eles que estava tudo bem. Lorenzo que já sabia como eu era, falou algo pro Fernando, evitando que ele saísse correndo. Então, eles voltaram a assistir e bater punheta, enquanto eu fui me ajeitando pra sentar na rola do meu namorado.

Tentei ao máximo agir naturalmente, pro Murilo não notar o que estava rolando. Posicionei aquela rola grossa na entrada do meu cuzinho e fiz força pra ela entrar. Foi maravilhoso como sempre. Quando sentir a cabeça entrando eu sorri de tesão. Olhei pro meu namorado, a expressão dele era de puro prazer.

Meu cuzinho sempre varia entre fechadinho/apertado e abertinho/maciozinho, nunca fica arrombado de fato, então sempre que uma pica entra nele, meu cuzinho faz questão de abraçar quase esmagando e vai aliviando conforme vai entrando.

Então, quando a pica do Murilo entrou toda, o corpo dele todo tremia de tesão e eu com um sorriso maior do mundo. Do outro lado da sala, os meninos estavam vidrados, não conseguiam desviar o olhar, nem tirar a mão da pica. As expressões de puro prazer.

Foi então que eu comecei a rebolar, arrancando gemidos roucos do meu namorado. Ele dava tapas na minha bunda, o que me fazia rebolar ainda mais.

Olhei pros meninos e vi que eles agora batiam uma um pro outro.

Decidi então que era hora do show começar.

Apoiei os pés no sofá e comecei a quicar na rola do meu namorado. Meu tesão tava na lua e fazia eu quicar com cada vez mais força, fazendo ele gemer com mais tesão ainda. Os meninos batiam ainda mais rápido, e não demorou muito pro Fernando gozar na mão do Lorenzo, que tentou continuar batendo, mas o Fernando não deixou e saiu.

Então ficou só o Lorenzo lá, me assistindo quicar no irmão mais velho dele.

Eu sentia a rola do Murilo beijando o fundo do meu rabinho. Parecia que tinha um vazio dentro de mim que só aquela rola podia preencher.

Num momento vi o Lorenzo entrando de fininho na casa e tentando não fazer barulho, entrou no corredor que levava pros quartos e sumindo.

Como agora eram só nós ali de novo, pedi pro Murilo me comer de 4.

Então eu montei de 4 no sofá e ele ficou em pé atrás de mim e começou a meter forte e sem dó nenhuma. Eu gemia como uma putinha, sentindo a pica dele entrando e saindo e batendo no fundo do meu cuzinho.

Não sei quanto tempo durou, mas quando eu já estava sentindo meu corpo inteiro formigar, senti as metidas dele mais rápidas até que ele explodiu dentro de mim.

Que sensação maravilhosa. Cada jato de leite quente que ele depositava em mim, eu sentia meu cuzinho mais melado. É a melhor sensação do mundo.

Com isso nós dois nos jogamos no sofá. Murilo todo suado e eu com o cuzinho leitado.

Depois de um tempo, levantei pra ir ao banheiro me limpar.

Quando estou passando pela porta, sinto um empurrão e a porta se fechando atrás de mim, sendo chaveada em seguida.

Era o Lorenzo. Tinha se trancado no banheiro comigo, ainda com a rola dura e pulsando.

Ele disse: "Que putinha gostosa. Quica com gosto"

Eu sorri pra ele e disse, provocando: "ficou com inveja do ter mano?"

Ele fez um sim com a cabeça. Estava punhetando ainda.

Eu agi por puro instinto. Peguei na rola dele, punhetei de leve e, sem pensar, me inclinei contra a pia do banheiro e disse: "Então vai, usa o leitinho dele de lubrificante"

Eu não sei o que me deu, mas o tesão falou mais alto.

Tudo que sei é que agora o irmão novinho do meu namorado estava metendo a pica grossa no meu cuzinho leitado e a sensação foi incrível.

Saber que meu namorado estava acabado na sala depois de ter leitado meu cu enquanto o irmão dele agora batia o leitinho dele no meu cu fazia minha cabeça dar voltar de tanto tesão.

O moleque não tinha pena nenhuma das minhas pregas. Ele encaixou as mãos no meu quadril, e metia mais forte que o Murilo. A rola dele não era tão grande quanto a do mais velho, mas eu sentia macetar o fundo do meu cuzinho como se fosse.

Tentei ao máximo segurar os gemidos, mas não tinha como. Tava gostoso demais. Pelo espelho eu via o Lorenzo e a expressão dele era quase animalesca, ele estava totalmente entregue ao tesão.

Meu cuzinho leitado já espumava quando senti duas estocadas fundas e o Lorenzo explodiu no meu rabinho tb. Os jatos quentes me enchiam o fundo do meu cuzinho.

Lorenzo então tirou a rola do meu cuzinho, agora com o leite dos dois irmãos misturado, e me beijou. Foi um beijo ótimo, tão bom quanto o do irmão. A língua dele é super macia.

Dei um sorriso safado e, com cuidado, destranquei a porta, olhei se tinha alguém no corredor e o Lorenzo saiu.

Tomei um banho, tirando o leite todo de dentro de mim (que desperdício) e voltei pra sala com o Murilo, que estava sentado no sofá, todo vestido, assistindo vídeo no celular com fone de ouvido.

Sentei ao lado dele e dei um beijo de língua nele.

"Demorou" disse ele.

"Precisei me recompor. Vc acabou comigo" - respondi.

Ele riu safado e me deu mais um beijo.

Dei a ideia de irmos até a praia, aproveitar o restinho do dia, e assim fizemos. Fomos encontrar o pessoal, que estava todo reunido, menos o Lorenzo que chegou depois dizendo que tinha ido dar uma volta pra conhecer a região.

Fernando tb estava lá. Sentia que vez ou outra ele me encarava, mas apenas ignorei.

Continua...

Comentários (3)

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  • Mat: Conto incrível. Continua

    Responder↴ • uid:1b3o8e3d0k
  • Professora Helena: Delicioso este conto, adorei

    Responder↴ • uid:5errnkrm0n
  • FamiliaDoIncesto: Quero ver os dois irmãos te comendo juntos e se chupando também adoro incesto

    Responder↴ • uid:1dai7ufym3o