#Incesto #Lésbica #PreTeen #Voyeur

Sedutora (segunda parte)

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Kelly

Como relatei na primeira parte, minha inimizade com minha mãe, meu tesão ao vê-la dando pra meu padrasto me levaram a seduzir o macho. Passei a controlar os horários de Walter que trabalhava em turno, o horário de minha mãe que era comercial e o horário da empregada, estudando os intervalos para chupa-lo e ele me chupar. Aos dez anos, eu gozava como puta, me debatia como louca e estava pronta para ser furada. Em uma tarde de verão, Walter ao chupar minha bucetinha, acabou por passar a língua na entradinha do meu cuzinho, quase desmaiei de tesão, pedindo para ele enfiar a língua no meu anel, tendo verdadeiras convulsões de prazer, meu padrasto com seus trinta e cinco anos de experiência, não perdeu tempo, em todas as chupadas, passou a enfiar o dedo no meu cuzinho, coisa que adoro até hoje e mesmo quando eu o chupava, ele alisava minhas nádegas. Passei a ter um tesão anal louco, logo quando tínhamos um pouco mais de tempo, geralmente na folga grande da escala de Walter, eu ficava nuazinha e depois dele gozar na minha boca, eu pedia para ele pincelar o meio das minhas nádegas com sua vara meio mole, logo que ela endurecia novamente, eu a prendia entre minhas coxas perto da minha xaninha e cuzinho, fazendo-o gozar enquanto me masturbava. Durante o gozo, a sensação era maravilhosa, até que às vésperas de meu aniversário de onze anos, sem combinarmos, empurrei minha bunda para trás, no exato momento de ele esfregava meu anelzinho virgem e a cabeça entrou, alargando meu esfíncter, contorci o corpo sentindo uma dor que ia até minha alma, Walter parou ainda com a respiração ofegante perguntou se devia parar ou continuar, mandei ele furar e me contorcendo, fazendo careta, me agarrando nos lençóis e quase chorando, engoli com o cuzinho aquele falo de quinze centímetros e grosso, Walter ao sentindo sua fêmea quase adolescente mastigar sua rola com o rabo, lubrificou com seu leite de macho, o canal que até momentos antes era completamente virgem, sem nem mesmo movimentar seu corpo, fazendo com que aquele corpinho de quase onze anos experimentasse o maior prazer de sua vida, cheguei a chorar de prazer e emoção de ter aguentado aquele roliço gostoso. Em seguida, veio o horário mais difícil e sonhando em tomar no rabo novamente, deitada no chão da sala fazendo lição, ouvi algo na cozinha que chamou minha atenção, levante e silenciosamente me aproximei da porta, vendo minha mãe encostada com a bunda na pia, uma perna apoiada em uma cadeira e nossa empregada ajoelhada em sua frente chupando sua buceta, mamãe meio que afastava a cabeça da lésbica, eu sabia que as coisas no casamento dela não estavam indo muito bem, até porque eu não dava folga para o meu padrasto, sempre que podia estava sugando toda sua energia, vi quando minha mãe em um esforço supremo conseguiu afastar a cabeça da empregada do meio de suas pernas, corri e deitei no chão novamente, em poucos minutos, mesmo de cabeça baixa olhando para o caderno, vi o vulto de mamãe subindo a escada, em seguida a empregada fez o mesmo, esperei um pouquinho e subi atrás, com o ouvido na porta, pude ouvir os gemidos das duas, quando os gemidos pararam, voltei a fingir estar estudando no mesmo lugar, aquele dia Walter trabalhava até as vinte e três horas, segundo eu soube depois, quando chegou em casa, suas malas já estavam na porta e o "casamento" acabou, nunca soube os detalhes, mas sabendo do fogo que minha mãe tinha no meio das pernas, meu padrasto não conseguiu satisfazê-la e a mim ao mesmo tempo. Em duas semanas, eu estava subindo pelas paredes, virgem na frente e arrombadinha atrás, vivia tentando dar flagrante na minha mãe com a empregada. Com a saída de Walter de casa, passei a almoçar na cantina da escola e voltar a pé para casa, a empregada passou a sair mais cedo e minha mãe voltou a chegar cada vez mais tarde e eu passava as tardes sozinha, logo Ana, uma colega de classe também com onze anos, cabelos aloirados, com sardas no rosto, magra com peitinhos que cresciam a olhos vistos a cada dia, bundinha cheinha, boquinha pequena, super delicada, filha de mãe solteira e que morava no mesmo quarteirão que eu, passou a ir para casa para estudarmos, ela tinha o sonho de ser modelo e logo após as provas de setembro, organizamos um desfile na sala de casa, só eu e ela. Preparamos vários tipos de roupas, eu desfilava e ela fazia os comentários, ela desfilava e eu fazia os comentários, na hora do desfile das roupas intimas, eu vestindo uma calcinha e sutiã de rendas, desfilei em nossa passarela e ela com o microfone de mentirinha, que na verdade era uma abridor de vinho, passei por ela imitando os passos de manequim, quando ela passou o objeto no meu rego falando: Agora, na passarela Kelly com seu rabinho empinado... Ao sentir aquela coisa cilíndrica entre minhas nádegas, fiquei toda arrepiada e com uma tremenda vontade de ter uma rola no meu traseiro, mas me controlei. Ela se trocou na cozinha vindo em minha direção com uma calça e sutiã branco, meus olhos devem ter brilhado ao ver aquela gostosa e quando ela chegou perto ao falei: Agora Ana com sua bucetona testuda ... Falando isso, passei o dedo em sua racha, e não foram preciso palavras, ela parou e nos atracamos me nosso primeiro beijo lésbico dando vasão a nosso desejo mutuo inconfessável e passamos a alisar nossos corpos como duas vadias no cio, soltei seu sutiã e mamei gostoso em seus seios, logo estávamos deitadas no tapete completamente nuas, lambendo o corpo uma da outra entre gemidos e choramingos, masturbamos uma a outra chegamos a um êxtase lésbico formidável e acabamos abraçadinhas com nossas coxas sendo beijadas por nossas bucetas, não satisfeitas, iniciamos uma esfregação de bucetas nas coxas, que nos levou ao segundo gozo. Naquela tarde derrubamos a barreira do preconceito ao lesbianismo e passamos a aproveitar cada momento, com o passar dos dias, viciei o cuzinho da minha amante em linguadas , vicio que eu já tinha com meu antigo padrasto. Procuramos na internet e compramos alguns vibradores e plugs anais. Na tarde que recebemos a compra, abrimos o pacote, colocamos as pilhas nos vibradores e colocamos os brinquedos no sentido longitudinal de nossas rachas e contra nossos grelos gozando ouvindo nossos gemidos fortes, guardando os plugs para o dia seguinte. Na manhã seguinte, as aulas se arrastaram, eu via o tempo todo o cuzinho virgem da minha amante e imaginava meu dedo penetrando aquele orifício rosa e minha gata gemendo. Naquele dia, nem almoçamos e fomos direto pra minha casa, lá deitamos nuas em minha cama e em posição de sessenta e nove, enfiamos nossas línguas nos orifícios anais, já loucas de tesão, coloquei Ana de quatro, passei gel no plug pequeno e enfiei o gordinho aos pouco naquele rabinho guloso, vendo a gata se contorcer a cada centímetro de penetração, até que só a aba ficou de fora, logo foi minha vez, minha parceira não sabia que meu buraco já não tinha pregas e foi delicada com a penetração com o plug grande, enquanto eu sentia o prazer do preenchimento anal, chupava o dedão da mão, lembrando da rola de Walter. Nossa intimida e cumplicidade, ficou tão intensas que no meu aniversário de doze anos, eu e Ana trocamos um beijo na boca, na frente de todos os convidados horrorizados.

Comentários (1)

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  • Rafaella: Que delicia de conto, Amiga !!! Fiquei molhadinha lendo !! Beijos e aproveitem bem !!

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