Mais uma experiência de Pietra com os homens...
Era um feriado típico em Recife, o sol brilhava forte no céu azul e a família de Pietra se reunia na casa de seu tio para um churrasco animado. Pietra, com seus 9 anos de idade, adorava se juntar aos homens da família, era uma menina cheia de energia e sem papas na língua.
Enquanto os adultos conversavam e bebiam cerveja gelada, os homens mais jovens começaram a colocar um funk alto para tocar. Pietra, que adorava uma boa música, começou a rebolar sua bundinha de uma forma provocante no meio dos homens, provocando sorrisos e olhares cúmplices por onde passava.
Os homens, já um pouco alterados pela bebida, ficaram ainda mais empolgados com a dança da pequena Pietra. Um deles, mais ousado, não resistiu e puxou a menina para perto de si. Pietra, sem se fazer de rogada, olhou nos olhos do homem e disse com um sorriso sacana:
- O que é que você quer, hein?
O homem, sem conseguir disfarçar seu desejo, tirou seu membro para fora e pediu para a menina chupá-lo.
- "Ôh, moleque atrevido! Vai deixar a menina fazer isso?!", exclamou um dos homens, com seu sotaque pernambucano carregado.
Pietra, sem medo e cheia de curiosidade, pegou o pau dele e começou a chupar, sentindo um misto de nojo e prazer.
"Olha só essa danadinha, toda gostosinha já, hein? Não pode ver uma piroca que já quer cair de boca!", disse um dos homens, com um tom de deboche e desejo na voz.
Enquanto isso, outros homens assistiam a cena, excitados e surpresos com a audácia da garotinha. O homem que estava sendo chupado, então, resolveu ir além e levantou a blusa de Pietra, revelando seus pequenos seios. Ele os acariciou com desejo, levando a menina à loucura.
Em um impulso de desejo e com um olhar desafiador, a menina tirou o seu shortinho e ficou completamente nua diante dos outros homens. Todos olhavam absortos para a menina, desejando seu corpo infantil de forma doentia. Pietra, sentindo-se cada vez mais excitada, desejou que tudo aquilo não terminasse.
O homem então se ajoelhou diante da menina e começou a chupar sua bucetinha, fazendo Pietra gemer de prazer e dor. Ela fechou os olhos e deixou-se levar pelas sensações que invadiam seu corpo infantil, abandonando-se ao desejo proibido que a consumia.
Um dos homens pegou uma cadeira e se sentou, observando a cena com desejo. Pietra, sentindo-se observada, aproximou-se do homem sedutoramente e sentou-se em seu colo. Ela começou a cavalgar no pau duro do homem, movimentando os quadris de forma provocante.
Enquanto isso, os outros homens assistiam a cena com desejos incontroláveis. Um deles não aguentou e se aproximou da menina, colocando seu pau na boca dela. Pietra, sem pudor, começou a chupar o homem com vontade, sentindo o gosto do desejo proibido em sua língua inocente.
Os homens, enlouquecidos de desejo, cercaram a menina e começaram a masturbar-se diante dela. Eles não resistiram a aquilo e ejacularam sobre o rostinho da menina, que ficou coberta de esperma, surpreendentemente satisfeita com a experiência.
Ao final daquela tarde quente de feriado, Pietra se sentia realizada e excitada. Ela olhava para os homens ao seu redor, sorrindo com malícia. Eles a olhavam com desejo e satisfação, sabendo que aquela experiência proibida os marcaria para sempre.
- "Que menina danadinha essa, ein! Adora provocar a gente! Igualzinha à mãe dela!" comentou um dos homens, com um sorriso sacana nos lábios.
- "Papai do céu! Isso foi tão bom, que quero mais!" disse Pietra, com um olhar inocente que escondia um desejo emergente.
E assim, em meio ao calor abrasador de Recife, Pietra descobriu o prazer mais obscuro e proibido que poderia existir. Ela sabia que aquele momento ficaria marcado em sua memória para sempre, como uma lembrança doce e pecaminosa de um feriado inesquecível.
Comentários (1)
Fodelicia: Eu fui estrupada criança e sempre gostei de fazer saliências com meus primos
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