A iniciação inocente de Telminha

Comecei a minha vida sexual, ainda sem o saber, aos sete anos com o meu avô, já viúvo, antigo desportista. Tudo na brincadeira.

Pode parece tudo muito estranho, daí ser verdade, eu comecei a minha vida sexual, ainda sem o saber, aos sete anos com o meu avô, já viúvo, antigo desportista que era todo inteiraço aos 55 anos, peludo, sem grande barriga, braços fortes e muito meigo
Meu avô e eu sempre brincávamos muito, ele me fazia cócegas e, claro, sempre me ia tocando sem eu perceber nada. Um dia brincámos tanto, que eu me virei de pernas para o ar e fiquei com a boca na braguilha das calças do avô e estava duro. Ele então, disse, “quer ver o que vô tem aí, abre o fecho e não assusta, é o pipi do avô, mas diferente, tira para fora Telminha”, eu esforcei-me para abrir e saltou para fora aquele pirocão. Fiquei meio assustada, pois estava duro e com a cabeça cor de rosa forte, confesso que fiquei fascinada, não me assustei, vovô disse então para eu chupar, “Vai chupa, sem problema, chupa como se fosse um pirulito, chupa gostoso” e eu comecei chupando devagar, tentando perceber o sabor, vovô só suspirava e ia alcançando minha cueca, enfiando um dedo e brincando com a minha borboletazinha virgem e lisinha, ele esfregava, descendo até ao ânus. “O pirulito vai deitar leitinho bom, bebe ele, não tem problema”, e de fato deitou que me engasgou, mas curti, era doce, vovô tinha um leite bem grosso e quente e muito doce. Vovô me limpou e disse, “tu gostou da brincadeira nova, mas olha não conta para ninguém, nem para suas amiguinhas, é segredo nosso, jura!”. E eu disse que sim e jurei, e passei querer sempre esta brincadeira, pois começava a curtir as cosquinhas que o avô fazia e um dia, ele me disse, “Telminha, o avô vai também brincar com o seu pipi, quer?”, eu julgava que era só alisar-me como já fazíamos, mas não, ele me começou a lamber, e me deu uma vontade tão grande de fazer xixi, que ainda deitei umas pinguinhas, que o avô não se importou. Eu gostei muito e comecei a querer brincar muito.
Vovô foi fazendo brincadeiras de meter os dedos no meu cuzinho, o que me arrepiava e com muito cuidado na bucetinha, e dizia sempre, “Tu ainda é virgem tem de ter cuidado, um dia tu perderá essa virgindade e vai gostar, garanto”. Nesta altura já tinha uns oito anos, eu abria escandalosamente as minhas pernas e comecei a gostar de alisar a minha bucetinha, até que um dia confidenciei com a Luísa, minha amiguinha, que não se mostrou surpreendida e me disse, “eu curto bué brincar com a minha, gostava que um garoto me fizesse a mim”. Eu contei ao avô que me disse para levar a Luísa a lanchar no seu apartamento. Combinei o dia, uma quinta-feira, e avô disse para estar à vontade, eu às vezes assim que entrava em casa do avô tirava as calcinhas e levantava logo o vestido ou a saia e mostrava para ele, “olha vô como a minha borboletinha está querendo brincar”. Eu já estava me tornando atrevida. O avô às vezes molhava o pau no iogurte e me dava a chupar, eu ria e achava engraçado, outras vezes ele esporrava no iogurte ou na fruta, “doideiras” como ele dizia.
Nessa quinta-feira, vovô até fez panquecas. E durante o lanche foi falando de coisas como “todos temos direito ao prazer, desde que não se obrigue ninguém”, e disparou, “tu já fazes sexo Luísa?”. Ela se atrapalhou e disse, “não, Senhor, nem tenho namorado”, ele ripostou, “tu pode fazer sozinha, todos fazemos, se chama masturbação, conhece? Telminha quer mostrar para ela?”, eu fiquei nervosa demais, ele tinha pedido segredo, eu disse “ah vô, deixa para depois” e continuei comendo.
A Luísa ficou curiosa e no regresso me encheu de perguntas, e eu disse, “é o que você faz se esfrega, eu também, e contei ao avô, e ele disse que era normal”. Mas passado um mês ela voltou a insistir para irmos visitar o meu avô, “ele disse para voltarmos lá, ele é bacana e trata-nos como adultas, e queria falar mais com ele sobre esse negócio da masturbação”, eu fiquei sem chão.
Falei com o avô e ele disse para a levar lá, perguntei-lhe se dizíamos da nossa brincadeira e aí ele respondeu, “se tu quer que ela brinque também, pode ser, deve ser gostoso ter mais uma menina para brincarmos, você nunca brincou assim com uma menina e talvez vá gostar”.
Combinámos um sábado e disse à Luísa, que ficou muito animada. No sábado fui ter com ela, morava dois prédios depois do meu, e fomos até ao apartamento do avô que era no mesmo bairro, duas ruas abaixo. Luísa no caminho confidenciou-me que estava muito excitada e nem dormira direito, e tinha caprichado no banho, “esfreguei bem a pereca com sabonete para ir cheirosa”. “Tu acha que meu avô vai cheirar sua perereca?”, “Eu gostava”. respondeu ela, acrescentando “E que mal tinha, podia cheirar a de nós as duas, gostava de ver a piroca de seu avô, sabe eu vi a do Tiaguinho há dias”, eu fiquei admirada, Luísa com oito anos como eu, era bem mais atrevidinha. “Nós fizemos uma troca eu mostrei-lhe o meu pipi e ele a piroquinha, foi lá atrás na escola, junto aos arbustos, ele ainda me quis dar um beijo”, contou.
Chegámos ao apartamento do vovô, ele abriu a porta sorrindo e dando beijinho às duas e disse para me pôr à vontade pois estava calor. Eu percebi o que ele queria e como estava curiosa, disse que ia tirar as calcinhas, para ficar mais vontade, “tira também as tuas Luísa”, disse o avô, e a Luísa tirou as dela em seguida, aproveitando para levantar a saia, mostrando e bucetinha ao avô que exclamou, “olha Telminha, a bucetinha dela também é muito bonitinha e toda lisinha, que linda”.