Luca Parte 16
Ter uma grávida na mesma cama é como estar à mercê de uma inesperada tempestade
Na mitologia grega, não há como definir a gravidez segundo o olhar e as particularidades de uma só deusa. Quase todo o panteão dos deuses toma parte na gestação. Héstia cria o ninho. Perséfone promove introversão e centramento, graças aos quais, Deméter conduz à maternidade plena. Afrodite, por sua vez, ajuda a compreender a sensibilidade tão característica das grávidas. Atena se encarrega dos planos e estratégias. Hera estimula a autonomia e autoestima. Por fim, Ártemis, a deusa do "bom parto", abre as portas para um parto saudável.
Para se entender as transformações que se dão na cabeça de uma mulher durante a gravidez, mais do que conhecer um pouco de mitologia grega, é preciso saber que a história de uma mulher, em grande medida, está ligada à história de todas as mulheres, e, durante aqueles nove meses, todas elas estarão presentes na sua vida, e, é claro, na sua cama. E em algum momento, cada uma delas acabará surgindo.
O final do mês de fevereiro marcava a chegada de uma data especial, e dessa vez em dose dupla. Como a diferença de idade entre o Fabinho e o Luca eram só de poucos meses, no seu aniversário de treze anos acabamos resolvendo juntar as duas datas numa só festa, já que a grana andava meio curta. E os dois não só entenderam, mas acharam o máximo poder dividir num mesmo dia os presentes e chamar os amigos. E é claro que não só os da escola, mas também o menino de lindos olhos verdes do apartamento ao lado.
Durante todo aquele período de férias, quase todo dia eu pude comer o cuzinho do garoto do apartamento do lado, sempre que ele aparecia lá em casa. Sabia que logo que voltassem as aulas, ficaria mais difícil pra ele escapar da babá, mas a cada vez que a campainha tocava, meu pau já dava sinal de vida. Ficava imaginando como conseguir aproveitar o tempo que tínhamos no treino na escolinha de futebol. E, às vezes, me sentia tentado ao passar por uma rua deserta, no caminho de volta, nem que fosse pra uma paradinha rápida, só pra ter a boquinha deles no meu pau e, é claro, poder chupá-los. Mas o perigo de ser flagrado me fazia pensar duas vezes.
Ao menos, durante aqueles poucos dias de férias, todas as tardes, quando a babá estava ocupada colocando o bebê pra dormir, depois do almoço, lá estava ele parado na porta, pronto pra uma nova lição. Dessa vez, além de me abraçar, antes de ir entrando atrás dos garotos, ele me deu um selinho, já um tanto à vontade lá em casa. Mas, dessa vez, eu tinha em mente uma surpresa.
Com a câmera colocada estrategicamente sobre a cômoda, tinha uma visão completa da cama. Minha idéia era fazer um pequeno vídeo caseiro, algo que já estava pretendendo fazer desde que comecei a gravar os garotos em suas aventuras. Queria ter alguma coisa pra um dia, quando tudo aquilo passasse, eu pudesse ter certeza de que realmente aconteceu. Só que, dessa vez, queria tomar parte da brincadeira, e também dirigi-los em toda a ação. E já que os mais velhos acabavam sempre deixando o Lipinho de fora, queria que dessa vez ele fosse a estrela do meu filminho.
Depois de preparar tudo e explicar pros garotos o que faríamos, de repente estavam todos excitados e curiosos. Fui até a sala chamar o loirinho e ele estava lá deitado no sofá, chupando o dedo e balançando as perninhas, assistindo desenho na tv. E quando voltei ao quarto, o Luquinha já estava peladinho, com seu piruzinho durinho. “Hoje, o dia é do Lipinho”, disse a eles, levantando os bracinhos dele pra tirar sua camisa. O Luca então tirou o shorts do irmãozinho e o deitou na cama, deixando ele se esparramar todo, se contorcendo todo em risadinhas enquanto os outros se jutavam a ele. De um lado, o Fabinho e o Caio se dividiam entre o piruzinho e o saquinho do pequeno, e do outro, seu irmão lambia e chupava o corpinho dele, voltando em seguida à sua boquinha pra beijá-lo.
Era lindo ver os garotos ao mesmo tempo em que davam prazer ao pequeno, tirarem todo prazer da brincadeira. E, aproveitando o cuzinho arrebitado do Fabinho, enquanto se debruçava sobre o caçula, não resisti e coloquei meu pau pra fora e fui guiando até o cuzinho do meu filho, que gemia de quatro enquanto chupava o outro. Agora, com o pequeno de pé sobre a cama, seu irmão lambia o seu cuzinho enquanto o Caio chupava ele, até que voltaram a se deitar e, meio embolados, uns sobre os outros, cada um chupava o piruzinho um do outro.
Ao mesmo tempo em que metia no Fabinho, eu tentava pegar o melhor ângulo, pra ter o zoom na boquinha do meu filho com a linguinha pra fora ao lamber o saquinho do Luca. Enquanto o loirinho metia seu dedo no cuzinho do caçula, como já de costume entre os dois. Acho que com todo aquele tesão liberado, eles já estavam prontos pra ação de verdade. Tirei meu pau do cuzinho do meu filho e deixei que ele se juntasse aos outros. E ele já estava masturbando seu piruzinho, pra em seguida se ajoelhar atrás do Caio e apontar o seu pau no cuzinho dele. Segurando o menino pela cintura, ele voltava a gemer enquanto metia nele. Do lado, o Luquinha fez o mesmo e, com seu irmãozinho de quatro sobre a cama, começou a foder seu cuzinho.
Dando a volta pra ter a visão do rostinho deles enquanto gemiam, cheguei bem pertinho e beijei a boquinha dos dois. E não resisti a tirar a roupa e oferecer meu pau pros dois, que agora gemiam de quatro e ao mesmo tempo se revezavam, o Lipinho lambendo o meu saco e o Caio chupando a cabeça do meu pau. Por vezes, a linguinha dos dois se encontravam em meio ao seu deleite, e cada um de um lado, com meu pau no meio, se beijavam delicadamente.
Já estava nas últimas, assistindo aqueles quatro se comerem ali na minha cama. Eu precisava me aliviar e comer um cuzinho. Coloquei então o Caio sentado no meu colo, de costas pra mim, e guiei meu pau até a entradinha do seu cuzinho. E quando ele já estava sentado, com metade do meu pau cravado no seu rabinho, chamei o Lipinho e fiz ele sentar no colo do Caio, que foi enfiando seu piruzinho no cuzinho dele. Agora, enquanto o pequeno rebolava, sendo fodido, eu juntava o rostinho dos dois pra eles se beijarem mais uma vez. Do nosso lado, meu filho e o Luquinha se entregavam a um belo meia nove, se chupando como nos velhos tempos.
E, no auge do meu tesão, não resisti a puxar o Lipinho pro meu colo e, pela primeira vez, meti a cabeça do meu pau no seu cuzinho apertado. Ele gemia com uma doçura angelical ao mesmo tempo em que eu chupava o seu pescocinho por trás, segurando a sua bundinha. Eu estava nas nuvens, tão-somente pelo prazer de roçar o meu pau no seu cuzinho. E nem foi preciso muito pra começar a gozar em êxtase, minha espórra escorrendo por entre as suas perninhas, enquanto o abraçava, mantendo seu corpinho colado ao meu, sentindo sua respiração ofegante ir aos poucos se acalmando.
Depois, então, fiquei ali na cama, deitado com ele sobre mim, sua cabecinha pousada no meu peito, enquanto beijava seu cabelo loirinho. Finalmente, tendo gravado tudinho, ainda me sobrava um pouco de tesão pra chupar alguns piruzinhos. Primeiro, colocando o Lipinho sentado na minha cara, eu me deliciava com seu minúsculo piruzinho rosado, que enchia toda a minha boca. Masturbando ele um pouco, seu pauzinho já estava de novo bem durinho, e eu me detinha lambendo sua cabecinha vermelhinha, até o seu saquinho, pra voltar a abocanhar e chupar.
Agora, segurando o pau do Fabinho, dei uma bela chupada nele, deixando bem molhadinho pra ir guiando entre as minhas pernas. Dessa vez, era eu de quatro sobre a cama, enquanto meu filho metia em mim. E, depois de entrar a cabeça, de repente ele estava todinho dentro de mim. “Isso, filho, vai, mete!”, eu me virava pra acariciar o seu peito. Ao lado, o Caio olhava admirado o pai do seu amigo de quatro sobre a cama sendo penetrado. E, em meio ao êxtase que me dominava, eu imaginava se aquilo não estava enchendo a sua cabecinha de idéias, como fazer o mesmo com seu pai.
Ao mesmo tempo em que incentivava o Fabinho atrás de mim, à minha frente, ajoelhado, o Luquinha já guiava o seu piruzinho pra meter na minha boca. E, como não queria deixar seu amigo de fora, chamei ele pra vir se juntar a nós. Agora, ele e o Luquinha se revezavam, me fodendo juntos. Eu chupava os dois e de repente, estava sendo fodido de ambos os lados, penetrado pelo meu filho e pelos dois que me fodiam a boca. Não demorou muito naquela fodeção, e sentia meu filho gozar em mim, sua espórra me escorrendo por entre as pernas e ele ainda assim com seu pau enfiado no meu cu, meio exausto sobre mim. Em seguida, foi a vez do Luquinha gozar e me encher a boca com seu leitinho, que eu bebia com prazer.
E, pra minha surpresa, ao dar uma última lambidinha no piruzinho do Caio, o menino tinha aquela carinha de espanto ao ver que, em meio ao seu êxtase, e sem conseguir segurar um último gemido, de repente umas gotinhas do seu leitinho me escorriam pela língua, enquanto eu o chupava. Eu mal podia acreditar naquilo, o seu primeiro gozo, e era todinho meu, ainda lambendo da cabecinha do seu pauzinho o que restara, sorvendo e me deliciando, como aquela primeira vez, quando o Luquinha gozou pra mim.
Depois então, nos beijamos e nos deitamos, agarrados uns nos outros. A partir daquele dia, minhas tardes começavam com a visita do garoto do outro apartamento e acabavam sempre numa bela orgia, com todos se comendo e se chupando, fosse no quarto ou na sala, e às vezes terminava no banheiro, debaixo do chuveiro. E é claro que eu não sossegava até conseguir fazer o amiguinho dos meus filhos gozar na minha boca.
Eu adorava assisti-los, uns sobre os outros no tapete, se chuparem, segurando no colo o Lipinho, enquanto o masturbava sobre mim, com meu dedo na sua boquinha. Meu pau duro surgia por entre as suas perninhas, tendo em meus dedos a cabecinha vermelhinha do seu piruzinho, ao mesmo tempo em que no chão o Caio e o Luquinha, um sobre o outro, se chupavam, meu filho penetrava o cuzinho do loirinho. E quando eles cansavam de se comer, se juntavam os três à minha volta pra me chupar, cada um de um lado, e o Luquinha entre as minhas pernas, me lambendo o saco.
Até que finalmente conseguiam o que queriam, já de boca aberta e com as linguinhas pra fora. O Luquinha, é claro, era sempre o mais afoito pela minha espórra, e com o primeiro jato em sua garganta, ele passava a lamber os lábios, enquanto meu filho e o Caio dividiam o resto, meio que se beijando e lambendo o meu leite em seus rostos. Então vinha o Luquinha, e eles terminavam num beijo a três, ao mesmo tempo em que se masturbavam uns aos outros.
Às vezes, apenas deixava que se divertissem, cada um por sua vez, metidos entre as minhas pernas, fodendo o meu cu. Os dois menores faziam a festa, rebolando e se esforçando pra me enfiar seus piruzinhos. Mas era o do Fabinho que melhor me servia e que sempre me fazia gozar. Depois de me penetrar o bastante, ele pegava o meu pau e guiava até o rostinho dos dois em volta, que recebiam meu leitinho em suas bocas e passavam a lambê-lo todinho. Outras vezes, os três se revezavam sobre o sofá, montando o meu pau e cavalgando sobre mim. Eu nem conseguia resistir a eles, que me tinham só pra si, um deles rebolando o cuzinho no meu pau e os outros dois se revezando com os piruzinhos na minha cara pra eu chupar. E passávamos as tardes assim.
Mas, como tudo o que é bom chega ao fim, logo que terminaram as férias e os garotos voltaram a ter aula à tarde, tudo aquilo de repente havia ficado para trás. E o inesperado aconteceu: numa tarde nublada, que prometia um temporal, o Caio tocou a campainha e, meio amuado, foi pro quarto dos garotos e, quando saiu de lá pouco depois, ele me abraçou pela cintura e disse que iria se mudar, que seu pai tinha sido promovido e eles iriam pra uma outra cidade. Mas, posso dizer que, para a nossa despedida, ele gemeu bastante enquanto eu comia o seu cuzinho, beijando a sua boquinha. E, pra que ele não se esquecesse da experiência, deixei ele me foder pela última vez.
Em meio às preocupações que ocupavam a minha cabeça, tendo me despedido do garoto vizinho e esperando que ele não contasse nada aos pais, quase nem tinha percebido uma súbita mudança na minha mulher. Acho que havia me esquecido de uma coisinha que também acompanhava aquele período intenso e confuso na cabeça das mulheres. No meio de uma gravidez, mais cedo ou mais tarde chega aquele momento em que a cabeça da mulher parece entrar em curto e, além dos desejos por comidas estranhas, chega também a fase, que eu chamo de “porralouquice”. É quando surge aquele repentino tesão que, no meio da noite, faz ela acordar com um apetite voraz, não por comidas malucas, mas por sexo, muito sexo. De todo tipo, de todas as posições e em todos os lugares possíveis. E com a minha mulher não foi diferente. Aliás, digamos que com ela a coisa tendia a meio que fugir ao controle.
Não sei qual deusa grega tomava o seu corpo, mas parecia que uma só não poderia dar conta de todo o seu apetite, e de repente eu me sentia como se tivesse em minha cama todo o panteão do Olimpo, e todas elas insaciáveis.
No meio da noite, eu fui acordado pela quente e úmida sensação que envolvia o meu pau, que de repente estava duro feito pedra. Era a Beth, que debaixo do lençol me chupava feito louca. Depois de algum tempo daquilo, sentindo sua língua deslizar do meu saco à cabeça do meu pau, até voltar a engolir por completo, ela se desvencilhou da camisola e subiu em cima de mim, gemendo pra valer enquanto enfiava o meu pau, primeiro na sua buceta, depois no cú, sem dar trégua, por uma meia hora. E quando parecia saciada, ela deitava com a cabeça no meu peito meio ofegante, pra pouco depois começar tudo de novo. Isso durou quase a noite toda.
No dia seguinte, é claro, eu acordei no bagaço. Fui levar os garotos pra escolinha de futebol e acho que dormi o tempo todo do treino. Nem sei como consegui trazê-los de volta, mas o dia ainda prometia. Assim que abri a porta, levei um susto ao ver que ela estava em casa. “Tudo bem, amor?”, sorri sem entender nada. Ela me disse que tinha resolvido entrar de licença maternidade. E agora, meus dias de festinhas com os garotos pareciam mesmo ter ficado no passado. Fui tomar um banho e, depois do almoço fui levar os garotos pra escola. Mas ainda não teria sossego aquele dia. Assim que cheguei em casa e fui me deitar, logo a Beth já estava pronta pra mais uma sessão de porralouquice, primeiro me chupando, depois montando em cima de mim com seu barrigão que me esmagava sob o peso do seu tesão descontrolado.
Não me lembro dela ter ficado daquele jeito durante a gravidez do Fabinho. Talvez algum desejo maluco, mas nada daquele tesão alucinado. É claro que lá no fundo eu tinha alguma fantasia com mulheres grávidas, como qualquer um, mas já estava meio sem forças, sentindo sua buceta toda molhada engolir o meu pau, à essa altura vermelhinho. Depois de me fazer gozar umas três vezes, ela finalmente conseguiu me esgotar de vez, e acho que acabei desmaiando de sono na cama. Até ser acordado pouco depois pra ir buscar os meninos na escola.
Nem sei como não bati o carro, dirigindo meio que sonâmbulo até estacionar no portão de saída. Minutos depois, lá vinham o Fabinho e o Luca. Dessa vez, ao chegar em casa, só tive forças pra chegar até a cama, onde desabei e acabei pegando no sono. Já era de noite, quando acordei e me dei conta de que havia dormido algumas horas. Por um lado, me serviu pra recobrar minhas forças, sentindo meu corpo me pedir uma boa ducha. E, assim que saí do chuveiro, voltei ao quarto e nada da Beth. Fui então até a sala, mas, ao passar pelo quarto dos garotos, o barulho que vinha de lá me chamou a atenção. Ainda me detive por um instante ali parado na porta, indeciso se entrava ou não, mas a curiosidade falou mais alto e resolvi espiar pela fresta entreaberta.
A cena me deixou sem palavras, e é claro, de pau duro. Ela estava de quatro sobre a cama do nosso filho. Enquanto diante dela o Luquinha e o Lipinho, com seus piruzinhos durinhos se revezavam, cada um por sua vez metendo na boca dela, que chupava os dois soltando uns gemidos. Ao mesmo tempo, atrás dela, o Fabinho a segurava pela cintura e metia nela, fazendo aquele barulho de carne contra carne. Entrei no quarto e fui até a cama, sentando na beira, perto dela, que sorriu pra mim por um instante, voltando a chupar o piruzinho vermelhinho do Lipinho.
Não sei o que aconteceu, mas acho que a Beth que eu conhecia estava de volta, possessa por alguma divindade do panteão grego e cheia de tesão. Sorri pra minha mulher e cheguei perto do seu rosto pra beijá-la, com aquele piruzinho de cabeça vermelhinha entre nós, que, no meio do nosso beijo acabamos os dois dividindo, naquilo que eu tanto adorava fazer com ela: chupar os nossos meninos.
Até que o Luquinha não se conteve e me puxou, me oferecendo seu piruzinho duro, que eu prontamente acariciei, ali sentado na cama. Na sua bundinha, meu dedo roçando o seu cuzinnho, eu me juntava a ele naquele seu movimento de penetração. Talvez eu tenha dormido e voltado no tempo, não sei. Talvez tenha desejado muito e o meu desejo foi atendido por alguma entidade que possuía o corpo da minha mulher. Quem sabe, aquele pequeno ser dentro dela já mais do que ansioso por sentir o contato de um pau, que dentro da mãe podia lhe roçar o pequeno corpinho cor de rosa, e lhe dar ao menos o gostinho do que lhe aguardava em sua futura vida.
Em pensar que, durante esses nove meses, tantos homens acabam se deixando levar por medos e excessos de zelo, achando que podem machucar o bebê, ou que uma mulher grávida precisa é de repouso. Mal sabem eles que a imaculada imagem de uma grávida pode esconder tanto tesão, capaz de exauri-lo, a noite toda, e ainda sobrar um pouco pra dividir com três garotinhos.
Seja o que for que tinha dado nela aquele estalo, não havia mais nada que eu queria, a não ser dividir com ela os meninos e chupar aquele piruzinho rosado. E o loirinho, por sua vez, parecia ter toda a energia dos seus treze anos pra foder a minha boca. Com meu pau já explodindo, não aguentei mais e tive que tirar a roupa. O Luquinha então desceu da cama e, quando eu vi, o garoto estava ajoelhado entre as minhas pernas, explorando o seu brinquedo preferido, até começar a me chupar. Voltei então ao piruzinho do caçula, lambendo seu saquinho enquanto a Beth o chupava. Mas seu irmão mais velho queria mesmo era o meu pau. E, depois de me chupar o bastante, ele subiu no meu colo e foi guiando o meu pau até o seu cuzinho.
Ao lado, o Fabinho continuava a meter na mãe, que, deitada com o barrigão pra cima, tinha as pernas abertas e o bocetão engolia o pau do filho com voracidade. Ao mesmo tempo, o loirinho caçula chupava o seu peito, fazendo de repente uma careta engraçada ao provar umas gotinhas de leite. Até que ela o colocou sentado com seu piruzinho apontando pra sua cara e começou a chupá-lo feito louca.
Eu masturbava o piruzinho do Luca no meu colo, enquanto metia nele e chupava o seu pescocinho, fazendo o loirinho gemer gostosinho no meu ouvido. E quando eu vi, já estava gozando no seu cuzinho, com o menino ainda subindo e descendo no meu pau. Enquanto isso, de joelhos entre as pernas da mãe, o Fabinho a penetrava meio ofegante. Se acha que a visão de uma grávida chupando um menino pode ser algo capaz de enchê-lo de tesão, não há nada que se compare a vê-la ser fodida por um garoto de treze anos. E, enquanto o Fabinho metia nela, não demorou muito e ele começou a gozar, gemendo e enchendo a mãe de espórra. Ainda com o gozo do filho escorrendo por entre as pernas, ela o beijava cheia de tesão, deitada entre os dois garotos.
Sabia que mais tarde teria de explicar aos meninos sobre os mistérios e idiossincrasias do mundo feminino, em como as mulheres, dependendo da conjunção astral ou das fases da lua, acordam de repente transformadas numa criatura que só quer sexo. Mas, no momento, acho eles ainda não faziam idéia do que esperar da vida adulta, quando um dia estariam no meu lugar e teriam em suas vidas uma mulher, que, segundo nos diz a psicanálise, não será mais que uma substituta à figura da própria mãe. E, afinal de contas, ela estava mais do que saciada em seu tesão.
Depois de tomarmos um banho, ainda rolando debaixo do chuveiro alguma pegação, fomos relaxar um pouco, depois de uma tarde tão intensa. É claro que, naquela noite, lá estavam os garotos de volta ao nosso quarto, pra se meter na nossa cama. Minha mulher e seu barrigão era como um buda ditoso, cujo poder, além da boa sorte, era realizar um desejo àqueles de coração puro. Não sei quanto a mim, mas ali estavam três belos exemplos de corações puros, ainda que de pensamentos pervertidos em suas cabecinhas, como qualquer garotinho de piruzinho duro.
Ao seu lado, eles eram só expectativas, ainda que sem entender direito o que deu nela. E, só pra me provocar, ela se vira pra mim e diz que queria fazer uma coisa diferente, ou melhor, que eu fizesse. Ela queria ver seu maridinho ser fodido pelos garotos. Apesar de animado com a mudança dela, confesso que ainda desconfiava de que tudo aquilo passaria de repente, como se uma tempestade hormonal. Mas não me importaria nem um pouco em ficar de quatro ali na cama e deixar que os meus meninos se divertissem um pouco.
Só que, pra isso, tinha uma condição. Eu precisava de espaço. Já que ela ficaria na plateia, a cama era só minha. E, com aquela expressão de “quero só ver!”, lá foi ela sentar na poltrona ao lado. Agora então, com todos os três só pra mim, eu estava pronto a dar ela um showzinho digno de deixá-la toda molhadinha. Mas, primeiro, precisava de um pouco de lubrificação. E nada melhor que um pouco de saliva pra isso. Numa ponta da cama, o Fabinho já tinha o pauzão duro, e os dois loirinhos me sorriam, com seus piruzinhos rosados apontando pra mim.
Aquele repentino tesão da minha mulher parecia meio intimidador, sobretudo por não saber até quando duraria, mas estava nas nuvens por ter na nossa cama os meninos e poder chupá-los à vontade. E se ela queria assistir, melhor ainda. Enquanto me revezava entre o pauzão do Fabinho e o piruzinho rosado do Luquinha, eu masturbava a Lipinho. Até que os dois, cada um por seu turno, começaram a me foder, de joelhos na cama.
Então, coloquei o travesseiro por baixo numa convidativa posição pro meu filho vir com seu piruzão, segurando minhas pernas abertas sobre os ombros, metendo com tanta naturaliade como se já me fodesse todas as noites pelos últimos meses. Isso, é claro, a Beth não sabia. De joelhos entre as minhas pernas, ele então começou a me penetrar, o meu pequeno homenzinho. Sentada na poltrona alisando o barrigão, minha mulher batia uma siririca, sentindo todo o tesão com que o Fabinho gemia, indo e voltando dentro de mim.
Ainda pude puxar o seu rosto pra beijar a sua boquinha, enquanto ele me fodia, empinando a bundinha e cravando tudinho numa estocada após outra. “Vai, filho, mete no papai!”, eu sussurrava no seu ouvido. E, pra completar a cena, puxei o Luquinha pra mais perto e pude ainda chupar o piruzinho dele, agora sendo fodido pelos dois ao mesmo tempo. Ao lado, minha mulher tinha dois dedos enfiados na buceta enquanto se masturbava, como se tomada por um conluio de deusas gregas, cada uma em sua particular pulsão.
E, como não podia deixar de ser, é claro que o meu showzinho particular pra ela tinha que terminar com uma bela gozada dos meus meninos. Ao mesmo tempo em que metia na minha boca, o Luca gemia enquanto eu fodia o seu cuzinho com o dedo. Até que o loirinho soltou aquele gemidinho lindo e começou a encher a minha boca com seu leitinho. Ainda chupava e lambia o seu pauzinho, bebendo a sua espórra, quando um último jato me acertou em cheio o rosto, que eu passei a colher com a ponta da língua, ao mesmo tempo em que masturbava o loirinho caçula. Olhando pra Beth, pela sua expressão, acho que ela parecia ter descoberto um novo tipo de prazer, o de ver seu marido ser fodido por três meninos.
Enquanto isso, entre as minhas pernas, o Fabinho me penetrava já meio ofegante. Até que, numa série de estocadas, ele começou a gozar dentro de mim, metendo gostoso no meu cu e me enchendo de espórra. Ele ainda suspirava ofegante, recobrando o fôlego, até finalmente vir deitar sobre mim, com seu hálito quente na minha boca, me beijando meio exausto. Sua respiração ofegante contra o meu peito se misturava à minha própria, e a sua boquinha entreaberta me enchia de tesão, enquanto ele aos poucos ia relaxando.
Quando veio se juntar a nós na cama, minha mulher não escondia o tesão que o nosso pequeno showzinho tinha lhe proporcionado. Mas acho que ela ainda tinha um pouco mais pra gastar. E, deitada ao lado do Lipinho, ela não resistiu e começou a masturbar o seu piruzinho, deixando ele bem durinho. Então, se recostou na cabeceira da cama e colocou o menino sentado na cara dela, chupando ele com o dedo midinho no seu cuzinho. E, pra completar aquela linda reuniãozinha familiar, eu abri bem as pernas dela e comecei a chupar a sua buceta toda molhada.
Ela então parecia ter encontrado a combinação perfeita pra sua fantasia louca de grávida. Mas acho que ainda faltava uma coisa. Faltava um pau na sua buceta pra fazê-la gozar de verdade. E eu tinha exatamente o que precisava. Só que pra isso, teria que, digamos, tirar o doce da sua boca. Fui até o Lipinho e tirei ele por um instante de cima dela, colocando o loirinho entre as suas pernas. E acho que àquela altura ela estava tão molhadinha que foi só enfiar a mãozinha do guri dentro dela que a sua buceta o engoliu até o pulso.
Na mesma hora, ela soltou um gemido, ao ver o menino dando risadinhas. E enquanto ela suspirava ofegante, eu ainda tentava enfiar mais um pouquinho, fazendo o pequeno foder gostoso a mamãe. Ela gemia sem parar, segurando a mãozinha do menino e usando ela como um consolo, fazendo ele penetrá-la até quase poder tocar seu irmãozinho dentro dela. E depois, quando tirei a mão do loirinho e só de provocação comecei a lamber seus dedinhos, ela não resistiu e puxou pra si o menino, lambendo dele todo o seu gozo.
É claro que, mais tarde, no meio da noite, ela ainda viria mais uma vez me despertar, ainda não totalmente saciada. À nossa volta, os meninos se amontoavam na nossa cama, meio que uns sobre os outros. Geralmente, eu esperava que fossem vencidos pelo sono pra levá-los de volta pra sua cama, mas aquela noite acabei meio sem forças, me deixando como que entregue ao tesão da Beth, que mais uma vez estava sob os lençóis, revezando-se entre o meu pau e o do filho.
Para os meninos, a nossa cama era não só o refúgio aos seus medos infantis, como de qualquer criança numa noite trovejante. Mas, além do aconchego, eles tinham ali toda a liberdade de experimentar, explorar a curiosidade e descobrir o que a vida tinha a lhes oferecer.
Na nossa cama, o tempo parecia seguir um outro ritmo, e enquanto nos lambíamos, meio agarrados uns nos outros, pernas sobre pernas, braços que se confundiam e mãos que buscavam uns aos outros, eu só queria que meus garotos ficassem assim pra sempre. Seus corpos franzinos, ainda de meninos, esparramados sobre nós. Seus piruzinhos ainda recentes aos mistérios da vida, com poucos ou nenhum pêlo, e que, como seus corpos logo cresceriam, se encheriam de músculos, odores, pêlos e mais pêlos, e não demoraria pra eles seguirem seus caminhos, não mais aquele meu caminho, que o destino me reservou, mas o de suas próprias escolhas.
E a minha mulher, dentre todas as deusas gregas que de repente se uniram para mexer com a sua cabeça, parecia ter encontrado um meio termo entre a libido exacerbada de Afrodite e a perspicácia de Deméter. Esta última, surgindo em seus momentos de uma sutil compreensão do seu papel na maternidade, e a primeira, nas noites em claro de sua porralouquice.
Comentários (1)
Euzinhozinho: nossssa, agora sim! continua que isso muito me interessa
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7