Luca Parte 13
Uma inesperada notícia e agora, além de três garotinhos, eu tinha na minha cama uma grávida
A idade mágica. Situada entre o final da infância e o começo dos turbulentos anos da adolescência, os doze anos marcam na vida de qualquer menino um período mágico de descobertas e experimentação, que o levarão a explorar e descobrir os mistérios da vida adulta, e até podem definir as suas escolhas no futuro. Não sei se por acaso ou por uma peça que me pregara o destino, eu agora tinha em minha vida três meninos, e dois deles estavam exatamente na idade mágica dos doze anos.
É claro que, apesar de unidos como se de fato irmãos de sangue a vida toda, os dois não poderiam ser mais diferentes. Enquanto o Fabinho era a força e a ponderação, o Luca, em sua precocidade impetuosa, como se um pequeno Eros de olhos azuis (deus do amor e da paixão), ainda em tenra idade, parecia ter toda a curiosidade do mundo em sorver e provar de tudo, como se bem mais maduro que seu corpinho franzino o presumisse. Em sua doce e petulante vivacidade, o loirinho não se intimidava perante o mundo dos adultos, e, ao contrário, transitava por ele como um explorador destemido.
Como uma influência inevitável, ele se juntou ao meu filho tão naturalmente como dois rios que se encontram em seu caminho rumo ao mar. E além da sua curiosidade natural sobre o corpo de um homem feito, primeiro subindo na minha cama no meio da noite para saciar o desejo de ver o pau de um adulto, o passo seguinte foi provar o seu gosto na ponta da língua. Até não resistirem ao apelo de um desejo não mais que infantil de experimentar o mesmo que os adultos e se deixar penetrar em seus cuzinhos apertadinhos.
Então, devidamente saciados, o próximo passo em seu natural desenvolvimento é a troca de experiências, com outros iguais, numa espécie de clubinho secreto só deles, onde adultos não podem entrar. A não ser que eles queiram. E isso não demora muito, tão logo fazem novas amizades e sintam que podem dividir suas aventuras pelo mundo mágico da vida “quase” adulta.
Mas, no final do terceiro mês daquela nova etapa da minha vida, uma notícia chegaria para mais uma vez abalar o meu mundo. Pela manhã, ao cruzar com a Beth por acaso no banheiro, antes dela sair pro trabalho, e ela meio que sem dar maior importância, disse que sua menstruação estava novamente atrasada uns dias. “Mas não deve ser nada. Já aconteceu antes”, foi o que ela disse ao sair. Mas, alguns dias depois, quando os enjoos começaram a se mostrar mais frequentes, ela finalmente resolveu comprar um desses testes que se faz em casa. Então, de novo ali no banheiro, ela com o teste na mão e uma cara de quem não sabia o que dizer, acho que eu já sabia. Até que ela me mostrou o resultado: ela estava grávida.
Naquela semana, marcamos uma consulta e, como eu já temia, ela estava já com uma gravidez de três meses, por acaso, mais ou menos quando a nossa vida sexual se intensificou, e mudou, digamos, drasticamente. A princípio, aquilo ficou só entre nós. Ela não sabia como é que foi acontecer e eu não sabia como contar aos garotos. Então, nossa vida sexual foi de repente colocada em suspenso, fosse pela dúvida ou pela crescente ansiedade que isso provocava. Por enquanto ainda não sabíamos quem seria, digamos, o felizardo que, nos últimos meses, depois de muito comer a sua buceta, acabou sendo capaz de, contra todas as possibilidades da natureza, ter gozado nela e enchido o seu reguinho de espórra.
E como ela disse que estava tomando a pílula pra evitar isso, achei que não tinha perigo nenhum, e, da mesma forma, não imaginava que um dos garotos pudesse fazê-lo. Ficava tentando imaginar como um garoto de doze anos que começou a gozar outro dia podia ser capaz de engravidar uma mulher. A resposta parecia óbvia: Primeiro, era preciso uma mulher adulta em plena capacidade reprodutiva. Segundo, colocava-se um menino de doze anos com ela na cama e, depois de muito foder a sua buceta com seu pauzinho, o bastante pra enchê-la de umas gotinhas do seu leitinho, e pronto, depois de nove meses temos o resultado: um bebê cujo pai na verdade é também o seu irmãozinho mais velho.
Se fosse eu que tivesse sido o felizardo, tudo bem, mas e se fosse o Luquinha? Minha mulher grávida de um garoto de doze anos! Ou pior, e se fosse o Fabinho? Minha mulher grávida do próprio filho! Meu medo era que o pior acontecesse, que a criança tivesse algum problema, essas coisas. E os dias seguintes foram de uma certa expectativa, misturada a um pouco de apreensão. Até que não deu mais pra esconder e, uma noite acabamos tendo de contar.
Os dois mais velhos se olharam surpresos e o Lipinho ficou radiante por ter um irmãozinho, e também porque deixaria de ser o caçula. Tenho que admitir que os dias que se seguiram a esta descoberta foram os piores, não só pelo medo, pela espera ou pela dúvida, mas principalmente porque de repente passou a reinar ali um silêncio que não parecia nada com aquele lugar, ou pelo menos com a rotina que havia antes. Nada mais de festinhas, nada mais de pirâmides, nada mais de farra a noite inteira na nossa cama, que agora parecia bem mais vazia.
Eu sonhava com orgias loucas com garotinhos, piruzinhos rosados à minha volta pra poder chupar, e cuzinhos pra poder comer. Mas minha vida tinha se transformado numa espera de matar, o armário, um estoque de fraldas, a mesinha ao lado da cama, um amontoado de remédios pra pressão, enjoo, insônia, mau humor, tudo o que vem junto com uma gravidez. E é claro, além de repente perder toda a libido, fosse comigo ou com os meninos, a Beth começava a mostrar um barrigão que a cada dia crescia mais e mais. Os garotos vez por outra se juntavam à sua volta paparicando ela e sentindo pra ver se mexia na barriga dela seu futuro irmãozinho.
Não sei por que, mas sempre que se reuniam em torno do barrigão da mãe, a certeza do sexo do bebê parecia já estabelecida: era um menino. Em seus planos, eles falavam de como seria um bom jogador de futebol, ou de videogame, ou com quem se pareceria. Ou seja, seria mais um menino a se juntar ao clube. Mas, fora isso, eles pareciam se unir num silêncio de segredos só deles, passando mais tempo no quarto que de costume, como se para se refugiar no seu mundo infantil, percebendo o nosso súbito distanciamento. Aquilo de fato era uma coisa mais do mundo dos adultos que do seu, e de certa forma acabei meio que deixado de fora.
E, movido por um misto de curiosidade e uma necessidade de estar perto deles, mas sem querer forçar e me tornar um estranho, passei a imaginar um jeito de como descobrir o que se passava lá. E a minha solução foi instalar uma câmera escondida pra me manter a par de tudo. Consegui encontrar uma com uma boa imagem e de tamanho bem discreta, que deu pra instalar estrategicamente apontada pra cama deles. Passei o dia seguinte então na expectativa, à espera do resultado. E, pra minha surpresa, descobri que se no meu quarto não havia mais sexo, acho que era porque isso tinha se mudado pro quarto ao lado.
Imagino que uma vez que se dá a um garoto uma nova experiência, de uma coisa que, além do proibido, do segredo e da intimidade, é algo que proporciona uma enorme dose de prazer, isso passa a encher suas cabecinhas na maior parte do tempo. Descobri que, diferente do que nós adultos pensamos, sexo era mesmo uma coisa natural pra eles. E sempre que tinham a chance, eles se entregavam a uma mútua troca de prazer, tanto para obter como para dar prazer uns aos outros.
É claro que, dentre todos, o Luquinha era o que mais intensa e mais ativamente participava. Ele era o que primeiro deixava sua cama de noite pra se meter na cama do Fabinho, onde os dois começavam se beijando, pra em seguida o loirinho ir tirando a roupa do meu filho e logo que o seu pauzão apontava pra cima, já bem durinho, ele caía de boca pra chupá-lo. No minuto seguinte, ele já tinha se livrado de suas roupas e subido no pau do Fabinho, enfiando no seu cuzinho. E, enquanto era penetrado, os dois novamente se beijavam intensamente.
Mas, a maior surpresa, e também a minha maior descoberta, ainda estava por vir. Enquanto os dois mais velhos se comiam na cama ao lado, de repente o Lipinho acorda e, ainda esfregando os olhos, se aproxima deles. Seu irmão se vira por um instante e lhe dá um selinho e começa a masturbá-lo, até que se levanta e, baixando o shorts do caçula, coloca ele deitado na cama, ainda masturbando seu piruzinho. E agora, de quatro na cama, ele conduz o pau do Fabinho pra novamente comer seu cuzinho, ao mesmo tempo em que ele passa a chupar o pequeno.
E o que me deixou realmente boquiaberto foi o que vinha a seguir. Primeiro, ele puxa o shorts do irmão e tira sua camiseta, deixando ele peladinho sobre a cama. Agora, ele passa um pouco de saliva na cabecinha do seu piruzinho e, fazendo o irmãozinho segurar as perninhas, com o cuzinho à mostra, ele sobe em cima dele e começa a penetrá-lo, volta e meia inclinando-se pra mais uma vez beijar a sua boquinha. E o Fabinho então coloca seu pauzão apontado pra carinha deles e os dois irmãos começam a chupá-lo. Era lindo ver aqueles três garotinhos, numa intimidade tão natural, se comendo e se chupando uns aos outros com todo prazer. Mas o melhor vinha agora. O Luquinha afasta o irmão e se levanta por um instante, pra em seguida conduzir o pequeno até o colo do Fabinho, onde ele senta de costas pra ele e vai aos poucos adaptando-se com certa dificuldade até o pau do meu filho entrar pela metade no cuzinho apertadinho do loirinho menor.
E agora, enquanto o irmãozinho é fodido, o Luquinha senta na frente dele, entrelaçando suas pernas com as do Fabinho, e tendo o pequeno no meio deles, os três se abraçam, com os irmãos se beijando e chupando um a língua do outro. Eu assistia ao vídeo no computador ainda extasiado com aquela descoberta. Afinal, meu plano havia dado certo e, aos poucos os dois mais velhos iam se revezando, comendo o Lipinho, e seu cuzinho aos poucos já aceitando bem um pau um pouco maior, o que indicava que já estava bem mais flexível o seu anelzinho rosado.
Bem mais experientes, os dois mais velhos iam ensinando tudinho ao pequeno, mostrando a ele novas posições e novas combinações entre si. Em seguida, o Luquinha se levanta e fica de pé sobre a cama, e com seu piruzinho na cara do irmão, ele passa a foder a sua boquinha, enquanto meu filho ainda mete no cuzinho do pequeno. Eu já não aguentava de tesão, vendo isso no vídeo, quando meu filho começa a gemer baixinho e a gozar no cuzinho do caçula. Depois é a vez do Luquinha, que enquanto o irmão o chupava, solta um gemido e enche a boquinha dele com seu leitinho.
Mas, pela careta, acho que o Lipinho ainda não gostava muito do sabor de espórra, ao que ele logo cospe no chão, não muito satisfeito. No final, todos voltam pras suas camas, pra uma boa noite de sono, e as luzes se apagam. Antes mesmo de terminar de ver o vídeo até o final, eu já tinha gozado, minha camisa coberta de espórra, e até no queixo e nos lábios tinha chegado um pouco, ao que não resisti e lambi, louco de vontade de beber o leitinho dos meus meninos.
Dali em diante, acho que passei a ver os garotos de uma outra maneira. Até então eu os via não muito diferentes de qualquer garoto da idade, com uma ingenuidade e pureza típicas de criança, mas talvez estivesse errado. E se somos nós os adultos que estamos errados? E se eles não só sintam prazer em serem tocados, acariciados, chupados e penetrados, mas de fato estejam ansiosos pra que nós lhes ensinemos tudinho, mostrando como funcionam seus corpos e ter prazer? Quando Freud disse que eles são seres sexuais, que não só sentem prazer, mas também reagem ao prazer, as pessoas se escandalizaram, e isso foi há mais de um século atrás. Por que ainda hoje nos prendemos a conceitos do passado, quando tantas coisas ao longo do tempo provaram estar erradas, e pudemos reconhecer isso?
Quem sabe a geração deles não mude isso no futuro? Quem sabe eles não terão seus filhos um dia e lhes ensinarão, sem medo, como ter prazer, e que isso não é feio nem errado. Só queria estar vivo até lá pra ver esse dia. Mas agora, me contentaria em poder simplesmente comer o cuzinho do Luquinha, ou do meu filho, ou quem sabe, realizar o meu sonho de finalmente ter o loirinho caçula em meus braços. No dia seguinte, enquanto eles estavam na escola, fui correndo ver a câmera e salvar no computador o que havia gravado. Infelizmente nada demais. No outro dia também. Não sabia o que dava neles pra uma hora estarem dormindo e na outra, no meio de uma orgia, mas minha câmera estava pronta para gravar da próxima vez que se juntassem.
No sábado, precisei levar a Beth a uma consulta e, como de costume, deixei o Fabinho no comando da tropa e saí, esperando que nossa ausência fosse uma oportunidade pra eles. Mas acho que não poderia nunca imaginar o que me aguardava a gravação, quando fui ver, um tanto ansioso, assim que na segunda-feira eles foram pra escola. Enquanto estivemos fora, aquela manhã, eles aproveitaram e não só me encheram de tesão, mas ao mesmo tempo de um terror absoluto, e igualmente fascinante. Eles trouxeram um amigo do prédio pra brincar com eles.
Era um menino que volta e meia eu via de uniforme, voltando de alguma escolinha de futebol, já que ele estava sempre com uma bola na mão. Só conhecia seu pai de dar bom dia ou boa noite, mas nunca reparei muito no garoto, e nem sabia que eles eram amigos, mas já os tinha visto umas vezes brincando na garagem, nada de mais. O vídeo começa e todos estão jogando videogame animados. Muita conversa, brincadeiras e coisas de garoto, o que quase me desanimou. Até que o Luquinha pega o celular e abre um vídeo pornô da internet. Os garotos começam a rir e nisso o Lipinho se junta a eles e a coisa toda vira uma farra.
Muitas brincadeiras e cochichos, até que tudo vai ficando mais quente e o Luquinha já tinha a mão sobre o seu pauzinho debaixo do shorts. Todos parecem bem excitados, mas especialmente o loirinho, que não se contém e mete a mão no seu shorts e começa a se masturbar. O Fabinho é o próximo a se entregar ao tesão e se junta a ele. E o garoto, vendo aquilo, acaba não resistindo e também passa a se tocar, sentado ao lado dos dois. Nisso, o Luquinha põe pra fora seu piruzinho e os olhares se voltam pra ele, ao que o safadinho baixa o shorts até o joelho e aquele piruzinho envergado pra cima de repente salta durinho.
O menino ri um pouco, ficando meio corado, mas quando meu filho põe pra fora seu pauzão, ele fica realmente admirado e não consegue tirar os olhos. No celular, gemidos de mulher e os olhos mais uma vez se voltam à ação na tela. Mas, após um cochicho no ouvido do garoto, o Luquinha leva sua mãozinha até o piruzinho dele e passa a masturbá-lo, e ele demora um pouco até tomar coragem de fazer o mesmo, retribuindo o gesto. E, com num novo cochicho, e ele se volta pro piruzão do Fabinho. Mas dessa vez ele nem titubeou e logo já estava com o pau do meu filho em sua mão, se admirando da cabecinha vermelha, sempre que aparecia entre os seus dedos.
O Luquinha se levanta e tira de vez o seu shorts, e é seguido pelos outros. Mas quando o loirinho dessa vez levanta os braços, tirando a camisa e ficando peladinho, o pau do moleque fica duro de vez, enquanto ele masturba o Fabinho. E, com toda a simplicidade do mundo, o Luquinha entrega o celular pro outro, se ajoelha diante do meu filho e tomando do menino o pauzão duro, ele mesmo o masturba um pouco e em seguida começa a chupá-lo, pra espanto total do outro menino, já com seu pau decididamente durinho. Àquela altura, sem nenhum interesse no celular e no vídeo pornô, ele apenas olhava encantado o boquete entre os outros dois. Mas ele não esperava que o loirinho desse uma pausa e após uma troca de olhar entre os dois, ele deixa o pau do Fabinho e volta a masturbar o amigo, pra em seguida abrir a boca e começar a chupá-lo também.
Com uma carinha de sonho, o garoto mal consegue acreditar naquilo, e, suspirando, na mesma hora fecha os olhos. Nesse instante, o Fabinho tira a camisa também e se levanta, indo até o cuzinho do Luca e enfiando seu pauzão nele. O Lipinho, que brincava com alguma coisa, chega até eles e se senta na cama, atento ao que acontece. Quando abre novamente os olhos, o garoto não contém a admiração ao ver o meu filho de joelhos atrás do Luca e, segurando ele pela cintura, mete o seu pauzão no cuzinho dele.
Depois de alguns minutos de fodeção, o Luquinha, sempre no comando, se levanta e os dois voltam a se sentar na beira da cama. Eles riem do menino e sua cara de espanto, mas o garoto parecia mais encantado com a experiência que qualquer outra coisa. Dessa vez, o Luquinha senta no colo do Fabinho e guia o pau do meu filho pra meter de novo nele. E, convidando o garoto pra se juntar a eles, diz pra ele ficar de joelhos e repetir o que ele fizera há pouco. Ainda meio hesitante, o garoto se levanta e fica de pé na frente dos dois, um tanto indeciso. Mas o loirinho levanta sua camisa e, puxando por sua cabeça, o ajuda a tirar e joga sobre a cama.
O menino, então peladinho, como os outros, se abaixa e fica de joelhos ali, diante da cena que o deixa de pauzinho duro, mas ele ainda não tem coragem de não mais que masturbar o pau do seu amigo. Ele olha pros outros dois e ri nervosamente, até acabar cedendo e chega bem perto do piruzinho duro do loirinho. E, provavelmente pela primeira vez na vida, ele abre a boca e sua linguinha estendida prova o sabor de um pau. A cabecinha vermelhinha que ele tem diante de si brilha com sua saliva e ele finalmente o recebe e o engole aos poucos, passando a chupá-lo.
O Luquinha então solta um gemido, com as mãos acariciando o cabelo do outro, enquanto começa a foder a sua boquinha virgem. Ah, queria eu ter sido o felizardo a desvirginar aquela boquinha linda! O vídeo continua e o Fabinho fode intensamente o Luquinha, que sobe e desce no seu pau, em movimentos de querer penetrar a boca do outro. E, como recompensa, ele levanta o garoto e o puxa pra si pra beijar a sua boquinha. Com as duas mãos no rosto do amigo, ele estende sua linguinha e tenta ensinar ao garoto como se beija de língua.
“Nunca beijou ninguém?”, ele pergunta, ao que o menino, meio sem jeito, responde que já tinha beijado uma prima uma vez, mas nunca um garoto. “A gente se beija o tempo todo”, replica o Luca. “Mesmo sendo irmãos?”, o menino indaga. “A gente não é irmão de verdade, mas também não tem problema; eu beijo o meu irmão também, e isso é normal. Vem cá”, e puxou novamente o garoto e os dois mais uma vez se tocaram nos lábios com aquele selinho meio ingênuo. Mas é claro que o Luquinha de ingênuo não tinha nada, e dessa vez o loirinho se empolgou e beijava com tesão o garoto enquanto o abraçava. “Me dá a sua língua”, e quando o garoto a pôs pra fora, ele estendeu a sua e se tocaram, dessa vez num beijo regado a muita saliva e mãos que se exploravam sem parar. “Sua vez”.
Ao se levantar, o Luquinha olha pro garoto e antes que ele pudesse se decidir, é conduzido até o pau do Fabinho e tenta ajudar o meu filho a enfiar o pauzão no cuzinho virgem. É claro que a princípio não deu muito certo, no máximo ficava só a cabecinha na entradinha do cú do garoto, ao que o Luquinha lembrou que faltava um pouco de lubrificação e cuspindo na mão, passou um pouco de saliva no pau do meu filho e novamente levou até a sua entradinha rosada. Dessa vez, depois de algum esforço, aos poucos o cuzinho do garoto foi se abrindo e recebendo o intruso, se retesando todo.
“Relaxa que entra mais fácil”, ele disse. E então, metade do pau do Fabinho já estava dentro do garoto, que gemia e se contorcia sobre ele. Agora então foi a vez do Luquinha se ajoelhar e, na frente deles, passou a chupar o garoto, que já se entregava à experiência, fodendo a boquinha do Luca no mesmo movimento que meu filho fodia o seu cuzinho. E quando eu pensava já ter visto de tudo o que eram capazes aqueles garotos, o Luquinha chama o irmãozinho e o coloca sentado no seu colo. E agora estavam os quatro se amando, o Fabinho comendo o garoto e o Luquinha comendo o caçula.
Por um instante, o Luquinha puxa o rosto do Lipinho pra si e os dois passam a uma guerrinha de línguas, se chupando e se beijando. Depois, oferece ao garoto sua língua e os dois também se beijam, ao que o Fabinho se mete no meio deles, que agora travam um beijo a três. É quando eles acabam se deitando na cama, numa mistura de línguas, braços e pernas, uns sobre os outros. E agora, parecia um vale tudo, onde todos se beijavam e se chupavam. O que eu não daria para estar lá aquela hora!
Aquela noite, confesso que não consegui dormir direito, ainda cheio de tesão só de lembrar de tudo o que tinha visto. No meio da noite me vinham todo tipo de fantasias, sobretudo com a sensação de que enquanto ali na minha cama king size nada acontecia, no quarto ao lado, em suas caminhas apertadas, os meninos poderiam estar naquele momento se chupando e se comendo. Aliás, com esse último pensamento na cabeça, não resisti à tentação de levantar e ir na cozinha beber água e, ao passar na porta do quarto deles, aproveitei pra dar uma espiadinha.
Abri a porta bem devagar pra tentar não ser percebido e olhei através do escuro pra me deparar com todos dormindo, cada um em sua cama, na mais perfeita paz. Acho que ainda tinha muito o que entender do mundo dos garotos, sobretudo quando é que dá neles esse estalo que os transforma de repente. Num piscar de olhos eles estão brincando na mais pura ingenuidade, e no outro, estão se pegando cheios de tesão, no meio de uma orgia.
Voltei pro meu quarto e tentei dormir um pouco, mas no dia seguinte acordei uma merda. Além de estar um bagaço, eu tava “no osso”, sem transar há um tempão. Eu precisava tirar dos ombros aquele peso, tentar desencanar da preocupação com a gravidez da Beth e, acima de tudo, precisava desesperadamente chupar um piruzinho.
Assim que minha mulher saiu pro trabalho, levando como sempre o pequeno pra deixá-lo na escola no caminho, eu fechei a porta, fui até a cozinha e abri uma cerveja. E ali, sentado na mesa da cozinha, com a cabeça girando e os pensamentos me sufocando, cheguei à conclusão de que, acontecesse o que acontecesse, aquela era a vida que eu queria, e não iria desistir dela. Eu tinha de admitir que, por uma série de eventos meio que aleatórios, acabei tomando um rumo na vida que alguns meses atrás me pareceria a mais completa loucura. Mas lá estava eu, com mais dois garotinhos pra cuidar, que por um conluio do destino faziam parte da minha vida, me amavam e, mais que tudo, tinham todo o prazer do mundo se meter na minha cama.
Afinal, do que eu estava reclamando? Por que diabos não estava nesse instante lá no quarto deles comendo seus cuzinhos, como estava morrendo de vontade? No minuto seguinte, já tinha largado a cerveja e lá fui eu. Ainda me detive por um instante parado na porta do quarto, procurando as palavras. Mas antes mesmo de tomar coragem de abri-la, dou de cara com o Fabinho, que me olha com cara de sono. “Bom dia, pai”, ele sorri ao me ver, passando por mim e indo em direção ao banheiro pra escovar os dentes.
Entrei e fui até a cama dele, me sentando enquanto admirava a bundinha do Luca em sua cuequinha azul do homem aranha. Ele já estava acordado, mas era sempre o mais preguiçoso pra levantar, se virando de um lado pro outro até que o chamasse pra tomar café. Lembrei que até essa rotina parecia ter ficado pra trás, como se isso estivesse já muito distante no tempo. Ao me ver ali, ele me lançou aquele seu adorável olhar sonolento, de olhos azuis e gestos lânguidos de uma das pernas que tentava se livrar do lençol. Até que se levantou, sentou-se na cama ainda bocejante e me sorriu docemente. Em seguida, se espreguiça, gemendo um pouco e rindo de mim, com aquela carinha de “que foi?”
Ao vir lentamente na minha direção, seus movimentos de uma delicada e sedutora sensação de intimidade que me enchia e que eu tanto sentia falta. E, com toda a simplicidade do mundo, ele chega bem perto, senta no meu colo e me abraça, no seu mais casual “Bom dia”, entre gemidos e outro bocêjo.
Sinto o seu corpo macio e quentinho colado no meu, e de repente me invade um frio na espinha do medo de perdê-lo, a todos eles, algo que não tem explicação, até que, em meio ao seu abraço e o seu calor, isso logo se dissipa. Ao beijá-lo no rosto, ele me retribui, como sempre fazia, com um selinho, ainda me olhando profundamente nos olhos. Nisso, o Fabinho volta do banheiro e chega até nós. “Tenho que dizer uma coisa, meninos”, ainda tenho no colo o Luquinha, minhas mãos acariciando o cabelo macio do loirinho enquanto olho meu filho, ainda procurando as palavras que pudessem expressar o meu amor por eles. O Fabinho me olha atento, ali diante de mim, parecendo mais alto, como se tivesse crescido de repente, da noite pro dia. Essas coisas nos passam despercebidas, bem diante dos nossos olhos.
E ainda não sei o que dizer, como se quisesse poupá-los e ao mesmo tempo explicar-lhes todas as indiosincrasias do mundo adulto. Nossos medos, nossas apreensões diante do inesperado, diante do desejo. As coisas parecem tão mais simples no mundo deles, como a curiosidade que se mata num instante, sem maiores complicações, apenas a vontade que dá e eles encontram um meio de saciá-la, sem medo nem culpa. “Só queria dizer que o pai ama vocês, garotos”, disse, sem saber mais o que dizer, ao que eles se acercaram de mim e me abraçaram, num misto de silenciosa intimidade e uma cumplicidade que não precisava de palavras.
O Fabinho veio e me beijou o rosto, seu corpo inclinado no abraço que se estendia ao Luquinha, ao seu lado. Mas o loirinho, sempre ele, não se conteve e no seu beijo no meu rosto, ele voltou mais uma vez naquele seu singelo selinho nos meus lábios. Em seguida, ainda me olhando com seus olhos azuis, ele delicadamente encosta uma vez mais seus lábios nos meus e eu não resisto mais e retribuo o gesto, beijando sua boquinha, ao que ele já tinha sua língua à procura da minha.
Com uma das mãos ainda em volta do Fabinho, eu puxo o rosto do meu filho, que, como o outro, me enche a boca com seu gosto de pasta de dente, no seu beijo que ainda mais me enche de tesão. A essa altura o Luquinha já tinha alcançado o meu pau, mas antes que ele possa tirá-lo pra fora, eu coloco os dois garotos diante de mim pra poder admirá-los de perto, e tentar eternizar a lembrança de tê-los ali só pra mim. Olhando o volume dos seus shorts, dá pra ver o que se revela, e parece pedir para se libertar. Então, descendo o shorts deles, um de cada vez, tenho que admitir que aquelas duas últimas semanas foram uma total perda de tempo.
Lentamente baixo os shorts do Fabinho até a altura do joelho, e na mesma hora aquele pauzão duro salta diante dos meus olhos. Parecia maior, da mesma forma como ele parecia mais alto. Engraçado de repente ter deixado de perceber como meu filho já começava a espichar, prenunciando em seus fiapos de pêlos a chegada da puberdade. E enquanto masturbava o seu pau, ele mais crescia na minha mão, ficando cada vez mais durinho e pronunciado à minha frente.
Mas não esqueci do Luquinha, e quando eu começo a baixar sua cuequinha, tenho diante de mim seu piruzinho rosado bem durinho, naquela sua curvinha pra cima que eu tanto adorava. Por um instante, levanto os olhos e admiro meus meninos, cheio de tesão e de amor por eles e, no abraço que os envolvo contra mim, eu trago até o meu rosto aqueles dois lindos piruzinhos durinhos que eu começo a chupar, lambendo suas cabecinhas vermelhinhas e toda a sua extensão. Meu dedo a essa altura já encontrara o caminho que levava até o cuzinho do meu filho, e no movimento que faço para penetrá-lo, eu trago ainda mais pra mim seu pauzão, que de repente me parece difícil de abocanhar e engolir por completo, como se de fato crescera mesmo aquelas duas últimas semanas que eu estive longe dele.
O do Luquinha, no entanto, ainda me cabia todinho na boca. Observo como ele geme a cada vez que o engulo inteiro, sentindo-o no fundo da garganta. O loirinho geme e ao mesmo tempo suas mãos correm pelo corpo do Fabinho, deixando-o meio que sem fôlego uma vez ou outra. E, mais do que lhes proporcionar prazer, naquele momento eu queria deles a minha recompensa, o que tanto me fazia falta aqueles últimos dias. Eu queria deles a única coisa que me faria feliz, só de poder sentir na ponta da língua e sorver docemente.
De repente, senti o arrepio que percorria a pele branquinha do meu filho, os pêlos do seu braço se eriçando naquele instante mágico que precede o êxtase do gozo. Foi quando, sem perder tempo, juntei os dois e tendo o piruzinho deles bem coladinhos, pude abocanhá-los ao mesmo tempo, chupando os dois de uma só vez. E foi o bastante pra fazer o meu filho começar a gozar na minha boca. Seu leite me enchendo e me escorrendo mais do que eu conseguia engolir, ainda lambendo os lábios. Mas ainda assim, eu voltava a engolir o seu pau e continuava a chupá-lo, enquanto meu filho gemia em sua respiração ofegante.
Não demorou muito e o Luquinha também gozou e o leitinho dele me acertou em cheio o rosto, me fazendo lamber com a ponta da língua. O gozo dos dois então se misturou na minha boca, me enchendo de tesão enquanto bebia tudinho, ainda limpando a cabecinha de cada um até a última gota. E quando levantei os olhos, os dois estavam se beijando lindamente, ao que me levantei e me juntei a eles, os três num beijo com gosto de espórra. Nós então rimos e nos abraçamos, até nos deixarmos cair na cama, ficando ali agarrados por um tempo em silêncio, curtindo aquele momento.
Eu acariciava os dois, sentindo sobre o meu peito sua cálida respiração repousar, e de encontro ao meu corpo aos poucos voltar ao normal. Mas, no silêncio daquela manhã, que vagarosamente caminhava pelo dia afora, eu não pude evitar o olhar inquisitivo do Luquinha, quando ele se virou pra mim e perguntou por que eu não gostava mais deles como antes. E, em suas palavras singelas de menino, ele queria dizer que eu havia deixado de ter interesse por eles, de fazer nem que fosse uma visita no meio da noite, do mesmo jeito que a mãe deles agora só parecia pensar no bebê.
Como pai de um filho único por muito tempo, eu ainda não havia sido confrontado com aquela reação natural de um menino, que, com a chegada de um novo irmãozinho, começa a se sentir meio deixado de lado. Mas é claro que eles ainda eram pequenos demais pra eu tentar explicar todos os pormenores daquela complicada gravidez. Apenas disse que a mãe deles talvez estivesse se sentindo mais frágil no momento, pois aquela era uma gravidez um pouco mais delicada. E que por isso ela talvez continuasse por mais algum tempo mais sensível, e que precisava deles pra ajudá-la naquele momento, mas que no final tudo ficaria bem.
“É porque ela não queria mais ter filho?”, indagou curioso o Fabinho. “É por causa da gente?”, completou o Luca. Olhei pros dois, tentando encontrar as palavras para explicar que nem sempre estar grávida é uma coisa boa pra uma mulher. Às vezes é a última coisa que ela espera. Mas eu simplesmente não podia dizer a eles que aquela gravidez de sua mãe talvez não fosse exatamente tão normal como deveria ser, e que o bebê que ela esperava talvez fosse fruto de algo que nem todo mundo aceitaria, e que por isso deveria ser o nosso segredo.
É claro que essas palavras ficaram apenas ecoando na minha cabeça, e eu apenas beijei os dois e mais uma vez disse que ficaria tudo bem e que eles não precisavam se preocupar com essas coisas. No final daquela nossa conversa, os garotos pareciam ter entendido o que se passava com a mãe deles e se mostraram bem maduros, mais até do que eu imaginava. Mas, no fundo, me preocupava o fato de que ela ainda estava apenas no começo da gravidez. E eu sabia que o pior ainda estava por vir. Mais enjoos, mais remédios, mais consultas. Até que nos meses finais, toda aquela loucura de desejos, dores, dramas, tudo misturado num caldeirão de emoções que a qualquer momento poderia explodir. Eu só não sabia que isso poderia acontecer muito mais rápido do que eu imaginava.
Continua
Comentários (2)
Euzinhozinho: Adoroi estoria com gravida, mas queria ver o que acontece com os garoto
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Tiozãodozap: tambem tenho a maior curiosidade por mitologia grega, queria saber mais como aparece na sua estoria
Responder↴ • uid:3eexzpce20i4