Vocês Me Ajudaram a Me Libertar
Isso não é conto. Foi mesmo. E eu só tenho que agradecer vocês. Porque foi aqui que eu aprendi um monte de coisa e que sou normal.
Eu tinha vergonha do que sentia. Estava até novo de dois anos. Mas já nem fingia mais pra mim que não sentia vontade de dar. Já tinha uns três anos que eu lutava contra isso. No início tinha vergonha até de imaginar. Mas um pouco antes, um ano antes de liberar, eu já tava até fantasiando com o irmão da minha ex futura esposa. E foi nessa época que eu acabei entrando nesse site e lendo os contos. Até escrevi um que era uma coisa que queria que tivesse acontecido. Então, um dos contos mexeu demais comigo. Não lembro o nome. Mas era um cara casado que o profissional de acabamento acabou pegando ele na marra e transformou ele em uma espécie de escravo sexual e fazia o que bem entendesse com ele. Tinha continuação e até parecia bem real. Eu até cheguei a gozar lendo. Eu comentei que tinha essa minha vontade de dar, mas não tinha coragem nem queria assumir. Disse que estava noivando e tudo. Então vieram os comentários cono resposta. Um deles disse pra eu ir para uma cidade longe e fingir ser viado, que no mesmo dia algum macho ia me fazer feliz. E por coincidência eu estava mesmo para ir pras outro estado com uma equipe. E lá eu resolvi um dia sair sozinho. Fui para um lugar chamado Penha e parei num bar fingindo ser gay. Pedi uma cerveja e fiquei no balcão vendo uns rapazes jogando sinuca. Senti muita vergonha dos olhares. Muita mesmo. Até que um desses rapazes parou do meu lado e pediu Marlboro pro balconista. Notei ele me olhando de rabo de olho. Mas deu aquela olhadinha para a minha bunda. Eu até derramei um pouco de cerveja na minha roupa na hora que estava bebendo. Fiquei tão nervoso que até tremi. Ele pegou a carteira de cigarro, ascendeu um com o isqueiro pendurado no caixa e praticamente soltou uma baforada na minha cara, enquanto perguntava se eu era carioca por causa do sotaque. E foi assim que conversamos. Ele pediu uma cerveja e completou meu copo. Do jeito como ele estava virado pra mim, era como se tivesse já se sentindo na liberdade comigo. Ele não sentia vergonha alguma e eu estava tentando não gaguejar. Ele fez questão de abrir as pernas, sentado no banco, bem à minha vista. E eu senti tanta vergonha quando olhei e vi que tava se mexendo, que até engasguei. Ele veio dar batidinha nas minhas costas. Mas eu me recuperei rápido. Foi quando eu pensei que o tal de Tenente sabia mesmo das coisas. Pois aquele cara estava tão perto de mim, com as pernas numa posição de intimidade comigo, que eu senti que ele realmente ia me fazer feliz. Mas eu estava desconcertado. Sentia como se todos me conhecessem e soubessem o que estava acontecendo de verdade. A conversa era sobre coisas do Rio e a diferença para as coisas de São Paulo. Esse papo começou com o nome do bairro. No Rio tem um com o mesmo nome. E eu sentia muita vergonha pela cara que o pessoal fazia. Então chamaram ele. Era a vez dele jogar. E o que ele disse até me fez arrepiar. Perguntou se eu queria ver ele dando umas tacadas. Eu ri meio sem graça. Mas nem precisei responder. Ele já estava me puxando pelo braço. Então levamos as garrafas e os copos para lá. Ele estava ganhando, mas de repente deu uma piscada pra mim e suicidou. Então foi no balcão e pagou a conta dele. Voltou dizendo vamos nessa. Era como se ele já se sentisse mesmo no direito de me comer. Eu paguei a minha conta e fui com ele. Ele entrou na sua Kombi e disse para eu dar a volta e entrar, perguntando se eu já tinha andado de ferro velho, em tom de brincadeira. Eu apenas ri. O carro estava mesmo bem acabado. Cheio de tralha do trabalho dele. E assim que começou a dirigir, já foi direto para o assunto, perguntando se eu tinha namorado no Rio ou lá. E eu disse que não. Então me abri logo pra ele e contei a verdade. Mas ele não acreditou. Pediu pra eu olhar para trás na Kombi e eu olhei, uma verdadeira bagunça. Foi quando disse que aqueles papelões seriam a nossa cama. E eu nem tinha me dado conta de que estávamos em um lugar bem deserto, cheio de fábricas. Ele parou a Kombi e saiu. Abriu a porta lateral e a minha. Me ajudou a descer e começou a ajeitar os paoelões. Eu estava suando frio. Olhei em volta e vi que seria ali mesmo que eu iria virar gay de uma vez por todas. Ele foi me puxando e me dizendo para entrar. Então eu voltei a dizer que era a minha primeira vez. Então ele disse que também era a dele. Mas rindo. Assim que ele entrou também, eu estava sentado todo sem jeito no papelão. Ele fechou a porta e foi abrindo a bermuda e retirando ela. Ele se sentou no banco todo empoeirado e abriu as pernas com a primeira piroca de verdade que eu tinha visto sem ser a minha, bem na minha frente. Disse vem e eu fui. Eu não sabia como fazer. Mas assim que comecei a chupar, foi instantâneo. Aprendi rápido. E peguei gosto muito rápido. Eu já nem queria mais largar. Mas aí ele saiu e me ajeitou com os braços naquele banco empoeirado, me botou de joelhos no papelão e veio por trás de mim. E foi desse jeito que ele me fez feliz. E não doeu nem um pouquinho. Foi só uma pressão forte, mas com um alívio muito gostoso. E prontinho. Eu estava tomando no cu pela primeira vez. De repente ele arrancou a minha blusa e tirou a piroca do meu cu. Eu senti aquele quentinho batendo nas minhas costas. Virei pra olhar, mas ele estava enfiando de novo no meu cu, terminando de gozar lá dentro. Depois que acabou, ficou um tempo ainda preso em mim esfregando a porra nas minhas costas, dizendo que era pra pele absorver.
Depois disso eu me senti totalmente desbloqueado. Deu pra ele mais uma vez um dia antes de voltar. E em menos de duas semanas, já no Rio, numa oportunidade que tive na casa da minha noiva, antes dela chegar, olhei bem nos olhos do meu cunhado, que estava sozinho, e perguntei se ele podia me dar um pouco de leite. A princípio ele pensou que fosse leite mesmo e já estava indo para a cozinha. Mas de repente parou e nem olhou com cara desconfiada. Então olhei para as pernas dele e já me ajoelhei, passando a língua nos lábios. Ele fez cara de espanto, mas eu já estava arriando o short dele. Ele ficou só olhando. Então mamei a piroca dele até ele pegar gosto, me levantei e virei a bunda pra ele, que já veio metendo em mim. Rapidinho ele gozou. Quando tirou, chegou a vazar um pouco e caiu no chão. Ele foi pro banheiro e eu fui beber água. Minha noiva ainda levaria uns vinte minutos para chegar. Então, assim que ele saiu do banheiro, fui atormentar ele, que já estava indo se trancar no quarto. Peguei pra mim de novo e fiz endurecer, lambendo, chupando e esfregando na minha cara. Toquei pra ele e rapidinho fiz ele gozar na minha boca. Mas ainda não tive coragem de engolir e fui cuspir. Só fui engolir porra recentemente. Mas porque o cara prendeu a minha cabeça e eu acabei engolindo pra não engasgar. Mas outra vez que fiquei com ele, eu mesmo quis engolir.
Bem, muito obrigado!
Hoje sou um cara realmente feliz.
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Comentários (4)
cwbmg: Dar é bom demais.
Responder↴ • uid:1ecgb7xy5m74Crew: Deu tesão. Vou te contar. Eu tinha até nojo dessas paradas. Até que um dia meio na carência acabei deixando um colega gay me chupar. Puta que pariu. Já levei boquete de um monte de garota. Mas ninguém me fez gozar igual um cavalo no boquete igual ele fez. É arte mano, o que um viado consegue fazer com uma rola. Viciei né. Agora minha rola é desbloqueada e o que parar na frente leva dentro.
Responder↴ • uid:1e639ntpyui9Cwb18y: Ficamos feliz que se descobriu puta agora tem que fazer junto da sua noiva mostrando esse lado pra ela ela sendo sua dona
Responder↴ • uid:1daicwo38kLuiz: Ficamos feliz por ajudar vc a se libertar dessas amarras preconceituosas que colocam nas nossas cabeças espero que tenha terminado o noivado e esteja namorando o cunhadinho seja feliz
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic