BRINCANDO com as SOBRINHAS ‐ Cap. 1: O Começo
A irmã pede que Rick cuide das sobrinhas nas férias, iniciando um final de semana delicioso, com todas as ninfetinhas vindo curtir a casa com piscina.
Meu nome é Ricardo (ficticio), sou o irmão mais velho de três irmãs. Na verdade eu sou o primogênito do meu pai, ele se separou depois de me ter, após quase uma década junto de minha mãe, e então se casou com outra mulher, com quem teve as três filhas. Morávamos no interior, e nós, os filhos, ficávamos muito tempo em casa sozinhos, comigo tomando conta delas, enquanto os adultos saiam para trabalhar na cidade ou na roça. Durante esse tempo eu acabei "bricando" muito com cada uma delas, separadamente. Mas essas histórias eu posso contar uma outra hora, o que vou narrar aqui são as minhas brincadeiras mais recentes, com as filhas dessas minhas irmãs. Ou seja, minhas sobrinhas.
Eu hoje moro na cidade, mas numa parte mais afastada do centro, tenho uma boa casa, com quintal grande e bem localizada, com piscina, área gourmet e tudo o mais, com bastante privacidade e espaço. Trabalho em home office, então é claro que me preocupei em investir em uma boa casa, na qual vivo com minha bela esposa, uma mulher quase 15 anos mais nova do que eu, muito linda e gostosa demais. Eu descrevo ela pra vocês em outra oportunidade. O caso é: minhas irmãs cresceram, se casaram e tiveram suas filhas, enquanto eu não tive nenhuma (mais ou menos... depois eu explico). Minhas irmãs e seus cônjuges moram na mesma cidade, mas trabalham muito e tem pouco tempo na sua rotina corrida por cuidar das suas crianças, o que levou aos eventos que irei narrar aqui...
Era perto do fim do mês quando a mais velha das minhas irmãs, Jennifer, ligou para minha esposa e, após algum tempo na linha colocando o papo em dia, minha irmã finalmente tocou no ponto que a levou a ligar. Ela iria finalmente ter férias que coincidiam com as de seu marido, e queria conseguir pelo menos um tempinho livre das crianças, para aproveitar com seu marido, e por isso queria perguntar se minha esposa e eu não poderíamos ficar tomando conta das suas duas filhas por um tempo aqui em casa no mês seguinte.
Minha esposa explicou que teria de conversar comigo primeiro para ver se podiam ajudar, porque o pedido havia pego ela de surpresa e, após alguns minutos, desligou dizendo que ligaria de volta com a resposta mais tarde. Quando ela me contou sobre o que era a ligação, eu também pensei em recusar, pois daria muito trabalho e, mesmo morando perto, a rotina puxada das minhas irmãs fazia com que não nos víssemos com tanta frequência, e por isso não tínhamos tanto contato com nossas sobrinhas, já estando a uns dois anos sem vê-las. Conversando com minha esposa, ficou decidido que não aceitariamos essa responsabilidade e ela ficou de ligar mais tarde, na volta do trabalho, avisando da nossa decisão. E então saiu para trabalhar.
Algumas horas depois, trabalhando na frente do PC, meu celular toca, era minha irmã Jennifer novamente. A cumprimentei com cordialidade, perguntei como estava, ela foi recíproca na educação e então entramos no assunto. Como imaginei, ela ligou para saber qual a resposta que daríamos ao seu pedido de antes. Tentei ser direto, e já disse que provavelmente seria não, dando a desculpa de que Danny (minha esposa) ficava quase o dia todo fora a trabalho e que, por isso, não teríamos tempo... Jennifer praticamente me implorou para reconsiderar, argumentando que eu ficava em casa o dia todo, dizendo que ela e o marido estavam muito "distantes" e ocupados ultimamente, e que esse tempo a sós seria crucial pra salvar seu casamento. Fiquei até um pouco comovido, mas precisava permanecer irredutível.
— Eu imagino que esteja sendo difícil para vocês, mas eu não fico em casa atoa, eu tô sempre aqui, mas tô sempre trabalhando pelo computador. E não vou ter como ficar olhando as meninas, cuidar de criança pequena assim requer muita atenção e dá muito trabalho... Fora que elas não no veem já faz um bom tempo, podem nem gostar de ficar com a gente...
— Que nada, Rick, elas já não são mais tão pequenas assim, você tem que ver como estão crescidas, virando mocinhas. E elas não param de falar em vocês, perguntando quando iremos aí de novo. Ainda lembram do último churrasco que fizemos ai na festa de família, de como brincaram bem na piscina... elas estão morrendo de saudades do "titio Rick".
Curioso com as palavras de minha irmã, ainda na linha fui buscar nas redes sociais pelo computador e vi as fotos mais recentes que havia postado das minhas sobrinhas. Realmente estavam bem diferentes do que eu me lembrava. A mais velha, Nathalia, já estava com onze e começando a ganhar contornos de mulher, com os peitinhos começando a crescer, mas ainda não precisava de sutiã, e seus cabelos pretos e cacheados davam a ela um toque de inocência e graça quando somados aos seus belos olhos verdes. Enquanto que sua irmã caçula, Geovana, que em questão de anos era uns três mais nova que a Nath, estava ainda com aquele aspecto "gordinho" das meninas mais novas, que a deixava com o bumbum e coxas bem roliças. Vê-las assim, tão mudadas, despertou algo em mim, me fazendo lembrar do tempo em que eu e minhas irmãs "brincavamos" em casa.
— Nossa, realmente, estou vendo aqui as fotos na rede social. Elas estão ficando umas mocinhas bem bonitas, igualzinho a você na idade delas, você lembra? — comentei com malicia na voz, e minha irmã logo percebeu.
— É, estão lindas sim, Rick. Mas olha lá, são minhas filhas e suas sobrinhas.
— Eu sei, eu sei... só estou comentando, por que as vezes me vem a lembrança da época em que éramos crianças, das nossas "brincadeiras"...
— Aí, aí, Rick... Isso era coisa de criança, já ficou no passado. Quer dizer, era coisa de criança para mim, por que se me lembro bem, você já não era mais tão criança na época não... Já era bem espertinho, e se aproveitava bastante da minha inocência.
— Olha que eu lembro que você também acabou gostando muito do que a gente fazia, maninha.
— É, eu não vou negar que depois eu passei a adorar brincar com você... Eu me fiz de rogada no começo, mas já era uma safadinha enrustida, sonhando com a sua rola. E quando você me iniciou, comecei a gostar bastante da coisa... — Éramos bem resolvidos com relação ao nosso passado, e não tínhamos ressalvas de tocar no assunto apenas entre nós.
— Pena que depois que eu sai de casa para trabalhar na outra cidade a gente nunca mais fez nada, irmã... Mas ainda me bate uma saudade... E vendo as fotos da suas meninas aqui... Me dá uma vontade danada de relembrar os velhos tempos...
— Lá vem você com esses papos de novo, Rick... Os tempos mudaram, meu irmão. Eu me casei. E o mundo não é mais como antigamente na roça não, tá? Você toma jeito e respeite minhas filhas. Elas estão ficando mocinhas, mas ainda são meus bebês.
— Ah, você sabe que as meninas são precoces, e nessa idade já estão doidinhas para dar, as vezes só não entendem isso ainda, mas a vontade está lá. É só ter um homem que saiba chegar com jeitinho que elas logo se entregam, assim como eu fiz com você...
— Até podia ser assim antigamente, Rick. Com a gente e tal. Mas hoje em dia não é mais desse jeito. As crianças estão mais puras, mais inocentes, mais infantis, mais bobinhas. Não são como no passado. Só querem saber de brincar, ver tv, Internet, e nada mais.
— Vai nessa... Você também parecia que era assim, mas acabou de admitir que lá no fundo era uma safadinha, só não demonstrava, até que eu te fiz aflorar. Quem sabe não é o caso de eu aflorar suas meninas, para elas também terem boas lembranças da infância?
— Deflorar, você quer dizer, né, Ricardo? Ai, aí... Mas vamos mudar de assunto, que eu já disse que as minhas meninas são muito novas para sequer se pensar nisso, entendeu? Tô até com medo agora de deixar elas aí, e você fazer algo para assustar e traumatizar as garotas.
— Que é isso? Você sabe que eu jamais faria nada a força... nada que você, ou elas, não quisessem....
— Sei... - Jennifer respondeu, desconfiada.
— Mas, bem, eu já tava até mudando de ideia e pensando em falar com a Danny (minha esposa) sobre as minhas sobrinhas ficarem esse tempo aqui, mas se você não confia em mim e está com receio do que pode acontecer... - Falei marotamente.
— Não, Rick! Por favor! Fala com ela sim, por favor! Desculpa, é que quando o assunto é minhas filhas eu fico superprotetora as vezes. Iria nos ajudar muito se você e a Danny pudessem olhar as meninas uns dias. — Disse em tom de clemência, praticamente me implorando.
— Vamos fazer o seguinte, trás as meninas aqui no próximo final de semana, para a gente se rever e conversar pessoalmente, junto com a Danny, e ver se as meninas ficam a vontade com a gente, se vai ou não dar muito trabalho cuidar delas, e se eu ver que está tudo nos conformes, eu tento convencer minha esposa a deixar elas ficarem aqui uns dias, tudo bem?
— Aí, Rick, seria ótimo. Vou falar com meu marido, mas já pode deixar combinado! Muito obrigada, as meninas vão amar rever vocês, visitar a sua casa e você vai ver como são comportadas e obedientes. — Agradeceu aliviada.
— Claro, claro. Só não esquece de trazer o biquíni delas, tá? Quero ver minha sobrinhas brincando bem a vontade na piscina aqui de casa.
Falei com maldade na voz e notei que minha irmã ficou incomodada, pela sua demora em responder, ficando em silêncio do outro lado da linha. Mas acho que não teve coragem de reclamar e acabar me fazendo voltar atrás e desistir de receber as garotas. Mas, sacana e atrevido como sou, resolvi dar mais uma alfinetada, quebrando o longo período de silêncio.
— Alô? Tá na linha ainda? Ficou chateada com o que eu falei sobre os biquínis?
— Fiquei, né? Depois dessa conversa, não é coisa que se peça...
— Desculpa, desculpa. Não precisa trazer biquinis não. Só que pelo o que você falou elas amam piscina. Mas como são "bebes" ainda, podem entrar na agua só de calcinha mesmo. Ou sem nada, se você não quiser que elas molhem a roupa. Eu até prefiro, assim, na verdade.
— Você tá engracadinho hoje, né, Ricardo? Eu levo o biquíni pra elas, não se preocupa não. Agora eu vou desligar antes que eu diga algo aqui no nervosismo e a gente acabe brigando. Não esquece de falar com a Danny o que combinamos.
— Pode deixar, maninha. Um beijo em você e nas minhas sobrinhas!
Desliguei com um sorriso no rosto e continuei vendo as fotos da Nathalia e da Geovana nas redes sociais, incluindo algumas mais antigas delas na praia, que já foram me deixando de pau duro. Cheguei a bater umazinha pensando nas duas ninfetas que em breve eu teria aqui em casa.
Quando já estava anoitecendo minha esposa chegou em casa e eu falei para ela o que tinha conversado com minha irmã. Danny pareceu bem contrariada com a ideia de receber os parentes assim de repente, alegando que não tinha tanto assunto com a Jennifer, mas no fim das contas eu insisti e a convenci, dizendo que seria bom reunir com a família mais uma vez depois de tanto tempo, que era um absurdo morarmos na mesma cidade e ficarmos tanto tempo sem nos ver. Ela disse que se fosse assim, seria bom chamar as minhas duas irmãs mais novas também, com quem ela podia conversar melhor, e que com mais gente ficaria mais fácil de quebrar o gelo e seria uma reunião de família como as que fazíamos à uns anos atrás.
Os dias passaram voando e logo chegou o final de semana. Comprei carne, carvão, refri e cerveja para curtirmos com um churrasco em família naquele sábado ensolarado. Convidamos todas as minhas três irmãs, assim como seus cônjuges, filhos e filhas. Ainda não eram nem 09h quando a primeira buzina tocou lá fora. Eram Jennifer, seu marido e suas duas filhas. Minha esposa e eu fomos recebê-los na porta de casa. Nós, os adultos, nos cumprimentamos com beijos e abraços, e eu notei que meu cunhado olhou discretamente para o corpo nada discreto da minha jovem e bela esposa, Danny. Não acho que ele seja do tipo talarico ou que trairia minha irmã, apenas foi um reflexo involuntário, pois sei bem que minha esposa é realmente de parar o trânsito, e nenhum homem de verdade seria capaz de resistir a dar pelo menos uma olhadinha, ainda mais quando ela estava com um de seus trajes casuais, tipo saída de praia, com um biquíni e shortinho modesto por baixo, que usava quando fazíamos esse tipo de "festa na piscina", um modelito que não mostrava muita coisa, mas dava margem para a imaginação.
Minha irmã também não era de se jogar fora, os anos haviam lhe feito muito bem, estava de legging e camiseta, como se tivesse pronta para a academia, e muito cheirosa. Apesar da idade ter cobrado seu preço, quem olhasse não imaginaria que era mãe de duas filhas pequenas. E em falar nas garotas, estavam realmente muito lindas e crescidas, mais do que nas fotos. Os olhos verdes com cor de maresia de Nathalia eram hipnotizantes, fomando um conjunto perfeito com seus cachinhos escuros, os lábios rosados e carnudos, e o rosto ainda um pouco arredondado, não tendo perdido ainda todos os traços da infância, branquinho e salpicado com algumas sardas leves. Usava roupas folgadinhas, uma camiseta e um shortinho, e dava para ver parcialmente a alça do seu biquíni aparecendo no ombro pela gola larga da camisa. Sua irmã, Geovana, não tinha os mesmos olhos claros, pelo contrário, eram como duas pérolas negras, que combinavam com a pele mais escura, mulata, que tinha. A mescla do DNA da minha irmã e seu marido, que eram de etnias diferentes, gerou duas meninas muito distintas, que quem visse de fora, em outro contexto, talvez nem suspeita-se do parentesco delas. Geovana tinha os cabelos ondulados, quase lisos, e era mais cheinha, reflexo da pouca idade. Se vestia com roupas um pouco mais justinhas, certamente eram roupas que serviriam bem no ano passado, mas que já estavam quase deixando de caber por causa do seu crescimento. Eram um conjunto de camiseta e shortinho, como o da irmã, mas o shortinho estava bem justinho, quase como uma legging, marcando bem a sua virilha e bumbum avantajados demais para a idade, mais proeminentes que de sua irmã mais velha.
Com um comando da mãe as duas meninas vieram nos cumprimentar. Geovana foi a primeira, mais entusiasmada, correndo para nos abraçar. Minha esposa se abaixou para abraça-la, lhe beijou o rostinho infantil e então deixou que ela viesse me abraçar. Eu, porém, não me abaixei, deixando a garota abraçar minhas pernas, ficando com a cabeça bem na altura da minha virilha e, com aquele abraço apertado, a lateral do rosto pressionado contra ela, bem perto do meu pênis. Fiz questão de olhar nos olhos da minha irmã nesse momento, enquanto respondia ao abraço envolvendo minha sobrinha com as mãos, puxando-a ainda mais na minha direção, e me deslocando discretamente a fim de encostar a rola no rosto da menina, mesmo que ainda coberta pela minha bermuda tactel. Minha irmã foi a única que percebeu minha malicia e rapidamente tratou de nos separar daquele abraço antes que eu tivesse hesito, dando a desculpa de que era a vez da Nathalia nos cumprimentar. Apesar de ser uns três anos mais velha, era apenas um palmo ou dois mais alta que a caçula, e bem mais tímida e contida, bem como sua mãe era na infância. Nos cumprimentou estendendo a mão para apertar, nos olhando brevemente com aqueles olhos verdes, e nos abraçou meio de lado, sem muito jeito, de maneira rápida e sutil. Eu, porém, a puxei para um abraço mais apertado.
— Que que é isso, Nath? A tanto tempo que a gente não se vê, dê um abraço direito aqui no seu tio.
Ela sorriu encabulada mas aceitou e retribuiu o abraço. Disfarçadamente desci as mãos até o meio das suas costas e apertei um pouco mais, projetando minha virilha contra o seu corpo, fazendo meu pau pressionar sua barriguinha. Mesmo ainda mole, ela poderia sentir o volume masculino comprimido contra seu ventre. Minha irmã assistiu a cena contrariada, sabendo muito bem o que eu estava fazendo, mas não tinha nenhuma boa desculpa para me fazer encerrar o abraço, que eu continuei prolongando enquanto dizia alguma baboseira.
— Agora sim, isso é que um abração! Estava com saudades das minha sobrinhas. Vocês estão tão crescidas, tão bonitas. Não querem mais saber de vir visitar o rio de vocês...
Foram longos segundos naquele aconchego, sentindo seu diafragma se contrair e expandir a cada respiração, aumentando e diminuindo o contato entre sua barriga e meu pênis. Mais um pouco e ele começaria a dar sinal de vida.
— Tá bom, tá bom! Chega de abraço que tem coisa pra buscar lá na mala do carro. — Minha irmã disse após finalmente encontrar um pretexto para nos separar. Seu marido realmente havia esquecido as coisas na mala e voltou ao carro para buscar, minha esposa o acompanhou para ajudar.
— Isso, ainda vamos ter muito tempo para matar bem as saudades, não é mesmo? — Respondi como quem não quer nada, já soltando a garota, que lançou um olhar rápido na direção da minha virilha enquanto nos desvencilhavámos, deixando evidente que ela tinha sentido meu membro encostando em seu ventre, e que estava curiosa para saber que volume fora aquele que sentiu.
Minha irmã Jennifer sabia disfarçar bem, por isso não estava emburrada e não havia alterado o tom de voz. Mas me lançou um um olhar cheio de significado, me comunicando seu desagrado com a minha ousadia. As meninas foram se afastando da gente e adentrando mais a casa, já notando a tv de tela grande que havia na sala, os videogames (que eu sempre gostei) e vendo a piscina através da porta do quintal dos fundos, que estava aberta.
— Aí, aí, hein, Ricardo. Já começou com as suas ousadias pra cima das meninas? Toma juízo, respeita suas sobrinhas. — Falou baixo, para que apenas eu mesmo ouvisse.
— Calma, minha irmã. Só estou mechendo com você. Fiz isso só pra te provocar, foi só uma brincadeira. — Respondi no mesmo tom, porém com um sorriso faceiro.
— Ah, tá. E eu não te conheço, Rick? Eu me lembro bem de como eram as suas brincadeiras. Você não me engana não, eu tô de olho no senhor, viu? Já te disse que minhas filhas não tem idade para brincar assim não...
— Deixa disso, Jennifer. Você tinha uma idade parecida com a delas quando a gente começou a se divertir...
— Eram outros tempos, as coisas são diferentes agora. Não estamos mais no interior e minhas filhas não são iguais a gente era, são meninas boazinhas, puras, inocentes, ingênuas e sem malicia, que não fazem essas coisas.
— Fala sério, Jennifer. Relaxa, desliga o modo mãe coruja um pouco... Confessa uma coisa para mim, aquele nosso papo no telefone outro dia não te deixou relembrando o passado? Não te bateu uma saudadezinha daquele tempo bom e simples? Das nossas brincadeiras... — Falei com uma voz marota, chegando mais perto.
Minha irmã respondeu com um olhar de canto de olho malicioso, um sorrizinho e uma involuntária mordida no lábio inferior. Mas a volta dos nossos cônjuges com as coisas da mala interrompeu nossa conversa. Voltavam com um barrilzinho de cerveja e uma caixa de isopor com carne e refrigerante, falando em tom de zoação que nós os deixamos carregando o peso enquanto ficamos só de papinho entre os irmãos. Rimos e fomos ajudar no resto do trajeto.
Com tudo guardado, ainda era cedo para ligar a churrasqueira, mas como a Geovana insistia em querer ir para a piscina, já fomos todos lá para fora e nos sentamos na área gourmet, abrindo as primeiras latinhas de cerveja e começando a pôr o papo em dia. Mas eu estava mesmo era interessado em ver as meninas entrando na piscina em seus biquínis. Observei atentamente quando Geovana foi correndo para a piscina infantil e começou a tirar a sua camiseta, mas quando a peça saiu, apenas revelou a parte de cima de um maiô. Mesmo entretida com a conversa, Jennifer olhou para mim com um olhar triunfante, como se eu tivesse caído em sua pegadinha. Quando a sua filha mais velha, Nathalia, começou a tirar sua blusa e vi que também estava de maiô eu tive certeza da minha suspeita. Certamente, depois da nossa conversa ao telefone sobre biquínis, minhas irmã quis me sacanear fazendo as meninas vestirem trajes de banho menos reveladores, então foi lá e comprou esses maiôs novos para elas, na intenção de protegê-las contra o meu olhar de luxúria em seus corpinhos. Nathalia permaneceu com seu shortinho folgado e entrou na piscina infantil pela escadinha, Geovana, porém, lutava para tirar o seu shortinho apertado, que estava travando no bumbum saliente.
— Entra assim mesmo, filha, não precisa tirar o short. Faz igual a sua irmã. — Jennifer tentou a convencer, mas a garota insistia em tentar se livrar da peça de roupa, ainda sem sucesso.
Foi nessa hora que eu enxerguei uma brecha para trocar mais uma provocação com minha irmã e tirar uma casquinha da sua filha caçula.
— Deixa que o titio te ajuda. — Dizendo isso me levantei e, a contragosto, minha irmã teve de me ver caminhando com um sorriso faceiro na direção da sua doce Geovana.
Lá perto dela, e longe do resto da família, me abaixei e coloquei as mãos ao redor da sua cinturinha, a olhando nos olhos com aquela mesma expressão e dizendo baixinho, para só ela ouvir:
— Calma, rabudinha, deixa que o titio Rick te ajuda, tá bom? Já já eu vou estar olhando para esse seu bumbunzão de fora. — Ela riu do modo como eu falei, sem entender a maldade por detrás das palavras, apenas achando elas engraçadas.
Fixei os olhos em seu shortinho e desci as mãos até o elástico da cintura, enfiando os polegares dentro dele e pressionando para baixo. Realmente o short não queria descer, muito apertado e embarreirado pelo volume da sua bunda. Fiz mais força, a menina chegou a se desequilibrar um pouco, quase caiu, mas o shortinho continuava no lugar.
— Segura nos meus ombros, bundudinha, que é agora que o titio vai te deixar peladinha na frente dele. — Sussurrei e ela riu novamente, obedecendo meu comando.
Com o pretexto de que faria isso apenas para "desobstruir o caminho", inverti a posição dos meus dedos, inserindo eles pelas laterais dos quadris do short e deixando apenas os polegares de fora. Deslizando as mãos para trás, tocando sua bundinha rechonchuda com os dedos. Além de nós dois, minha irmã era a única prestando atenção nisso. Voltei a forçar o shortinho para baixo e dessa vez ele realmente desceu. Minhas mãos foram junto, deslizando sobre as nádegas macias da minha sobrinha. Aproveitei para dar uma pequena e rápida apertada, fazendo som de buzina com a boca bem baixinho. Geovana gargalhou mais uma vez com a brincadeira.
— Nossa, rabudinha do titio. Seu bumbum é tão macio e gostosinho de apertar. Mas agora ele tá livre do shortinho. É só terminar de tirar e pode ir pra água, gatinha bunduda. — Ela continuava rindo do modo diferente que eu estava interagindo com ela, como nenhum adulto jamais havia falado ou agido.
Continuei baixando o short, agora revelando a parte da frente. Uma bucetinha carnuda e saliente surgiu, nitidamente marcada sobre o maiô, que parecia ser um tanto apertado nessa parte. Apesar da idade, sua buceta tinha um volume notável e que demarcava bem naquele traje de banho justinho. Fiquei impressionado, pois nao esperava encontrar uma buceta como aquela em uma menina tão novinha. Terminei de tirar seu shortinho ainda vidrado naquela vagina proeminente. Quando se viu enfim livre da peça de roupa, Geovana me deu um beijinho no rosto e correu para a piscininha. Vi ela correndo de costas, e contemplei aquele bumbum saliente se afastando em câmera lenta, formavam um belo conjunto com o par de coxas roliças que tinha.
Meu transe foi quebrado quando um novo som de buzinas ressoou. Deixei seu shortinho ali no chão e me levantei, indo atender a porta com minha esposa, deixando Jennifer e sua família ali. Chegando na porta recebemos minhas outras duas irmãs, seus cônjuges e filhos.
Christina era a "do meio" e mais cheinha das três irmãs. Estava usando um short jeans de cintura alta, uma regata cavada feminina e um sutiã esportivo. Não chegava a ser gorda pois sua barriga não crescia quando ganhava peso, que ficava bem distribuído pelo corpo, principalmente nas partes que mais importavam, a dando um belo par de seios, coxas grossas e o maior bumbum da família. Sempre a mais safada das minhas irmãs, tendo ela mesma iniciado nossas "brincadeiras" na infância. Havia se assumido lésbica (na verdade, bi, visto o seu histórico com o sexo masculino, incluindo eu mesmo, desde nova) a alguns anos, e tinha uma companheira um tanto "masculina", com a qual havia adotado uma menina negra anos atras, sua filha mais velha, Amanda.
Na época da adoção, Amanda era apenas uma garotinha e todos a recebemos como parte da família, mesmo entre as crianças ela foi muito bem aceita. Mas agora já não era mais uma gartinha, tinha apenas uns dois anos a mais que Nathalia, cerca de treze, mas o nível de desenvolvimento fisico estava completamente diferente. Ela usava um vestinho rodado florido cuja saia ia só até o meio das coxas. Seus seios já eram grandinhos, quase como os de tamanho médio de uma mulher adulta, mas que nela, devido a baixa estatura e pouca idade, pareciam maiores, ressaltados pelo não tão discreto decote do seu vestido. Embora não fosse exatamente magrela, e sim um tanto cheinha, sua cintura era fina, o quadril era mais largo, o bumbum era enorme e as coxas igualmente robustas. Era uma mulher em miniatura, com os cabelos cacheados muito bem cuidados, a boca carnuda e um olhar de menina levada, entrando na adolescência.
Sua irmã mais nova, Manuella, era fruto de uma inseminação artificial com sêmen de um doador anonimo. Pelo menos era isso que o resto da família, incluindo a companheira da minha irmã Christina, acreditavam. Na verdade, ao invés de um doador anônimo, o sêmen usado foi o meu e, ao invés de inseminação Artificial, fizemos uma inseminação caseira, que foi bem sucedida após algumas prazerosas tentativas, se é que me entendem. A menina era minha filha. Manu era magrinha, um pouco mais nova que Geovana, cerca de um ano, mas um pouco mais alta, e já era possível notar o quanto seria atraente quando crescesse. Vestia uma regata, um shortinho de lycra e dava para ver que estava com biquini de lacinhos, pois as cordinhas estavam visíveis. Embora fosse magrinha na parte de cima, dá cintura para baixo tinha uma bela proporção. Pernas longas, um par de coxas naturalmente torneadas e uma bundinha que prometia crescer bastante e ser o seu maior destaque um dia, bem delineada pelo shortinho que usava.
As duas meninas já vieram logo me abraçando juntas, me pegando de surpresa. Retribuí os abraços com prazer, as elogiando muito. Minha irmã achou graça da situação.
— Nossa, meninas, não deixam nem a gente se cumprimentar direito e já chegam assim hahaha! — Minha irmã Christina disse já caindo na risada. — Você tinha que ver, Rick. Quando dissemos que viriamos aqui nesse final de semana elas só faltaram pular de alegria. Ficaram falando disso o tempo todos, doidas de saudade.
De fato fazia sentido elas terem esse apego maior por mim, pois eu as tratava com um pouco mais de atenção e carinho do que tratava as outras crianças da família. Isso por que sentia que precisava compensar um pouco por Amanda não ter laços de sangue conosco, e com Manuella era o motivo oposto, a mimava mais por ser minha filha biológica em segredo. Isso fez de mim o adulto mais legal da família para elas.
— Nossa, estou vendo a saudade. Mas podem abraçar que eu adoro ser abraçado por meninas lindas assim! E como estão crescidas, não é? A Manu está mais alta que a Geovana, e a Amandinha, então, parece que comeu fermento, já está uma moça! Já deve até estar dando trabalho, cheia de namoradinhos...
— Hum, eu nem te conto... Mas solta um pouco essas meninas e vem cá da um abraço na sua irmã. — Quando Christina disse isso, a Manu logo obedeceu, me soltando e indo abraçar a Danny.
A Amandinha, entretanto, ignorando as palavras da mãe, sustentou o abraço por mais alguns segundos. Apertou ainda mais, comprimindo seus seios contra o meu dorso, me permitindo sentir bem o seu tamanho, maciez e firmeza. Aquela mulatinha estava uma delicinha. Deslizei meus braços pela sua cintura fina e dei uma apertada carinhosa, empurrando minha virilha na sua direção, como havia feito com Nathalia mais cedo. Ambas tinham quase a mesma altura, e por isso meu pau se alojou mais ou menos no mesmo ponto do seu corpo. A diferença foi que aqueles seios juvenis se esfregando em mim estavam me deixando exitado, e eu já podia sentir o sangue começar a fluir pro meu pau. Fui lentamente escorregando as mãos nas suas costas e segurei seus quadris com firmeza, mas carinhosamente. A afastando de mim antes que tivesse uma ereção bem ali na porta de casa. A garota sorriu para mim, me deu um beijo no rosto e saiu de encontro a Danny.
Quando me abraçou, minha irmã sussurrou no meu ouvido algo como "aí aí, essa menina está impossível", sem dar maiores explicações. E então perguntou em voz alta sobre como estávamos e etc. Não tivemos muito tempo de conversar dessa forma pois logo atrás vinha minha irmã caçula, Jamilly, seu namorado e suas crianças.
Jamilly tinha a idade mais próxima da minha esposa, e por ser tão jovem era a mais bem conservada das três irmãs. Mal tinha sinais de envelhecimento, tendo um corpo com tudo ainda "no lugar". Um belo par de seios médios bem empézinhos, um cintura fina, um bumbum firme e a buceta mais linda e perfeita que já vi na vida. Infelizmente era a mais recatada e tímida das três. Se vestia com roupas larguinhas e pouco chamativas. Eu porém, sabia por experiência própria que, apesar de tudo, na hora da "ação" ela era uma das mais taradas e safadinhas. Tendo se revelado uma bela putinha ainda cedo, com uma bucetinha deliciosa que, apesar de eu ter arrombando com força durante os anos da sua infância, nunca perdeu a beleza ou deixou de ser incrivelmente apertada. Ela dizia que seria minha esposa quando crescesse, mas depois que eu me casei e ela arranjou um namorado, nunca mais fizemos nada. Seu namorado é mais velho, tem quase a minha idade, e já tinha um filho de outro relacionamento quando a conheceu, e trouxe o menino quando começaram a morar juntos.
Marcos Vinicius é o nome do rapazinho, que veio com eles nessa visita. É um menino magrinho, só um ano mais velho que Geovana. Um tanto introvertido a principio, mas que se solta com o tempo, mostrando ser um garoto bem legal, que sabe conversar sobre os assuntos que gosta, mas que tem pouca paciência para lidar com as suas irmãs mais novas: As gêmeas espevitadas e serelepes, Ana Clara e Maria Eduarda, que são as caçulas da família, mas de longe as mais bagunceiras. A sorte de Jamilly é que são muito fofinhas, e ninguém se zanga muito com a "arte" delas. Ou pelo menos eram assim a dois anos, quando as vi pela última vez. Já não as descreveria mais assim hoje, pois o que estava diante de mim não eram duas fofinhas, mas sim duas gostosinhas. Mesmo com cada uma tendo apenas 7 anos, sendo um ano mais novas que a Manuella, chamaram minha atenção.
Meu cunhado já chegou me cumprimentando com um aperto de mão firme e foi entrando, abraçou minha esposa, minha irmã Chris, sua companheira, e foi falar com os outros lá fora, deixando na bancada da cozinha os aperitivos que trouxe. Minha irmã Jamilly me deu uma abraço breve e um beijo no rosto, mas eu a puxei para um "abraço de verdade" do qual ela logo se desvencilhou, me olhou nos olhos e foi cumprimentar minha esposa, Danny.
O menino, Marcos Vinicius, mal me encarou, só disse um "oi" e já foi entrando, avançando até a sala, onde ficou admirando a coleção de consoles e jogos novos que eu havia adquirido nesses anos. As gêmeas estavam usando saias e biquínis combinando, já sem camisa. Eram meninas normais, mas era isso que as tornava atraentes, ambas tinham cabelo preto liso, amarrados em marias chiquinhas, e corpinhos tipo de bailarina, com os membros inferiores sendo mais desenvolvidos, em desproporção para com a parte de cima, mas ainda dentro do aceitável para a tenra idade.
— Vocês também não vão querer abraçar o titio? — Disse quando me abaixei abrindo os braços para recebê-las.
Ana Clara e Maria Eduarda riram uma para a outra e pularam sobre mim juntas para um abraço "surpresa", gargalhando pelo feito repentino.
Se agarraram ao meu pescoço e eu as segurei, cada um com um braço, e fui me levantando ainda abraçando. Quando sentiram que eu estava levantando, acho que pensaram que eu as deixaria cair, pois envolveram minha cintura com suas perninhas pra se prender a mim. Naquela posição, senti suas bucetinhas gordinhas encostando no meu dorso, separadas apenas pelas calcinhas do biquíni e o fino tecido da minha regata. Eu podia sentir o calor delas "queimando" minha pele. De propósito eu afrouxei minha pegada e elas começaram um lento processo de decida, como se caissem em câmera lenta a medida que seus braços não eram mais capazes de mantê-las seguras em meu pescoço. Eu sentia suas bucetinhas, que iam escorregando pelas laterais por meu corpo, centímetro a centímetro, passando pelas minhas costelas, enquanto elas riam e davam gritinhos agudos de quem brinca, fingindo desespero.
— Ah! A gente vai cai! A gente tá caindo, titio! — repetiam entre um grito e uma gargalhada.
Rapidamente as agarrei, pousando as mãos em suas bundas por debaixo das saias, as apalpando com vontade. Elas riram ingenuamente e me beijaram o rosto, cada uma em uma bochecha. Danny já estava levando minha irmã caçula e todos os outros lá para a fora, na piscina, e ninguém estava vendo o que eu fazia. Aproveitei. Deslizei meus dedos pelas suas bundinhas em crescimento, avançando e tocando as calcinhas de seus biquínis com as pontas.
— Deixa que o titio segura vocês, minhas gostosinhas. Ainda bem que eu consegui agarrar as suas fraldas.
— A gente não usa mais fralda, titio. — Disse a Maria Eduarda.
– É, a gente usa calcinha, agora. — Completou a Ana Clara.
— Ah, não acredito. Nao usam mais? Já estão crescidas assim? Mas então o que é isso que eu estou sentindo tão quentinho aqui em baixo? — Disse de modo teatral, fingindo surpresa e ousando correr os dedos até o meio das calcinhas, tocando suas bucetinhas por cima dos biquínis.
Elas riram o tempo todo no meu ouvido, achando as minhas palavras engraçadas, se surpreendendo com o toque em suas vaginas e gargalhando mais.
— É nossa perereca, titio. — Responderam com inocência em meios as risadas gostosas.
Dado a ausência de malicia nas duas, me senti a vontade para me atrever um pouco mais.
— Ah, é? Não pode ser! Deixa o titio sentir para ver se é mesmo...
Eu dedilhei ainda mais as suas bucetinhas sobre a calcinha, deslizando pelas suas rachinhas, arrancando mais risos, até que enfim enfiei a ponta dos dedos através do elástico e as toquei diretamente, sentindo de forma nítida o calor, a maciez e úmidade de suas xaninhas minúsculas. Elas reagiram ao contato com inesperada complacência, achando graça da interação inédita com o tio.
— Nossa! É mesmo! São as pererequinhas gostosas das sobrinhas mais lindas do titio. Que delícia sentir elas assim com meus dedos. Eu já troquei a fralda de vocês quando eram mais novas, vocês lembram?
Ambas balançaram as cabeças dizendo que "não" enquanto riam, sem demonstrar desconforto com o toque nas suas xaninhas. Continuei correndo os dedos pelas fendinhas de suas bucetas, até que localizei a entradinha de ambas, onde posicionei meu indicador e comecei a massagear e pressionar de leve, tentando conferir se era possível entrar, e se alguém já não havia feito isso, pois do jeito que eram bobinhas e confiadas, alguém já poderia ter feito algo com elas. Mas pelo visto não era o caso, pois, apesar dos seus lábios vaginais já engolirem as pontas dos meus dedos por completo, nem mesmo um pedacinho do dedo eu consegui fazer entrar dos seus buraquinhos apertados. Eram bucetas minusculas, bem seladas e fechadinhas, que dificilmente permitiriam a entrada de um pau. Mas as gostosinhas começaram a se remexer agarradas em mim, curtindo aquele novo carinho do titio, rindo baixinho a cada pressionada na entrada da grutinha.
Já estavam no ponto para serem iniciadas. Talvez não penetradas, mas ao menos entroduzidas a um novo tipo de brincadeira. Pois tinham a mistura perfeita de inocência e safadeza, suficiente para serem curiosas e ousadas a ponto de curtirem a experiência. Meu pau agora já estava meia bomba, a meio caminho de uma ereção completa. Era uma pena que o momento não era propício e não permitiria mais avanços, mas agora que eu sabia disso, haveriam outras oportunidades, nem que eu mesmo precisasse as criar.
— Sentindo aqui com os dedos, deu pra ver que suas pererecas parecem diferentes agora que vocês cresceram e ficaram mais lindas. — Dizendo isso eu fui me abaixando e deixando que descessem do meu colo, tirando os dedos de suas xaninhas. — As gostosinhas do titio deixam o titio ver as pererecas deliciosas de vocês, pra conferir o quanto vocês cresceram?
Elas se entreolharam rindo baixinho e acenaram positivamente com a cabeça. O fato de terem baixado o tom de voz fazia parecer que sabiam que aquilo era algo "secreto", mas na verdade elas só estavam me imitando, já que eu também passei a falar baixo. Elas então ergueram as saias na minha frente, comigo ainda abaixado, me deixando ver suas calcinhas. A Ana Clara, porém, foi mais longe, abaixando o biquíni até o meio das pernas, exibindo a sua mini bucetinha. Era tão fechadinha, pequena, lisinha e minúscula que era praticamente a de um bebê, com o monte de vênus sendo bem gordinho. Sem nem pensar, estiquei meu dedo e o toquei, sentindo a maciez no ponto logo abaixo do umbigo e deslizando até o inicio da sua mini fenda, onde fui um pouco mais incisivo, separando os grande lábios. Ela riu um pouco mais quando meu dedo tocou seu quase inexistente clitóris, se divertindo com a situação. A puxei para mais perto de mim e deslizei o dedo ao longo de toda a sua curta fendazinha. A Maria Eduarda assistia tudo com muita curiosidade. Eu estiquei a outra mão e puxei sua calcinha para o lado, escorregando o dedo pela sua rachinha também, deixando meu indicador ser engolido pelos seus pequenos grandes labios. Meu pau estava duro como pedra. Mal podia acreditar que estava dedando as bucetas daquelas lolis gêmeas bem na porta de casa, com minha esposa e família a alguns cômodos de distância. Não fosse por isso, eu as levaria para um quarto naquele instante e brincariamos bastante.
Dado o fato de que mostravam suas bucetinhas com tanta facilidade para "qualquer um" que pedisse, e que deixavam até mesmo dedilhar elas, teria de cuidar das duas o mais rápido possível, se não em breve outra pessoa iria deflorá-las e comê-las a força, sem nem ter que forçar elas tanto assim.
— Suas pererequinhas são mais lindas do que o titio lembrava, minhas gostosinhas. Mas agora deixa elas bem guardadinhas na calcinha que a gente vai lá na piscininha, tá bom? — elas mais uma vez riram baixinho, olhando uma para a outra em cumplicidade e concordaram acenando positivamente.
CONTINUA...
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Comentários (6)
Ronaldo mineirinho: Excelente o conto espero que você não demore para continuar com o conto, você tem muito campo para nos dar muita tesão.
Responder↴ • uid:g699hepvg5pRick Papa Anjo: Agradeço pelo elogio! De fato, tenho muita história para contar das minhas brincadeiras com as sobrinhas, acabei demorando bem para postar a continuação depois do cap 3, mas foi por problemas além do meu controle. Agora vou retomar as postagens em breve, ainda esse mês sai novos capítulos
• uid:1cl4e543a41t@Naldin42: E quando a sobrinha é safadinha, fica dificil resistir.
Responder↴ • uid:2qln3dk0bRick Papa Anjo: De fato, Naldin. E te digo mais, a maioria é safadinha, sobretudo as mais novinhas, são sempre bem sapequinhas e adoram esse tipo de brincadeira, e não estou falando só das da minha família não, muitas outras são assim
• uid:1cl4e543a41tLico: Não achei
Responder↴ • uid:10vxx9jiwl5xRob 🤖: isabucetinha vamos conversar sob ísso
Responder↴ • uid:1cxe4pysvgiw