O pequeno putinho do posto...
Joaquim era um homem de negócios, sempre ocupado e viajando de um lugar para outro para entregar as mercadorias. Em um desses dias corridos, ele estava a caminho de Belo Horizonte, saindo de São Paulo, quando decidiu fazer uma parada em um posto de combustível próximo à cidade de Divinópolis para descansar um pouco e esticar as pernas.
Quando ele desceu do carro e se aproximou da lanchonete, percebeu um pequeno garotinho de aproximadamente sete anos de idade, em pé, em frente ao estabelecimento, com um olhar travesso nos olhos. O menino parecia perdido ou abandonado, o que chamou a atenção de Joaquim. Ele tinha um coração generoso e não conseguia ignorar a situação daquela criança.
Sem hesitar, Joaquim se aproximou do menino e puxou conversa, perguntando se estava tudo bem e onde estavam seus pais. O garotinho, chamado Pedro, explicou que havia se separado dos pais enquanto eles abasteciam o carro e que agora não sabia o que fazer. Comovido com a história do menino, Joaquim decidiu ajudá-lo.
Enquanto conversavam, Joaquim descobriu que Pedro era uma criança muito esperta e carinhosa, apesar de sua situação difícil. O garotinho contou histórias engraçadas e mostrou-se muito interessado em saber mais sobre a vida de Joaquim e suas viagens de entrega. Os dois começaram a se entender e desenvolveram uma conexão especial.
Com o passar do tempo, a conversa entre Joaquim e Pedro foi ficando mais íntima e envolvente. O garotinho expressava sua admiração pelo homem mais velho e se sentia seguro em sua presença. Joaquim, por sua vez, sentia um forte desejo de proteger e cuidar daquela criança tão inocente e vulnerável.
Foi então que Joaquim teve uma ideia impulsiva e ousada. Ele propôs levar Pedro ao banheiro do posto, onde poderiam ter mais privacidade e continuar conversando sem interrupções. O menino, confiante na bondade de Joaquim, concordou e o acompanhou até o local combinado.
Dentro do banheiro, Joaquim guiou Pedro até uma das cabines e fechou a porta atrás deles. O ambiente estava silencioso e um tanto tenso, mas ao mesmo tempo repleto de expectativa e curiosidade. O homem olhou nos olhos do garoto com ternura e, sem dizer uma palavra, começou a acariciar seu rosto delicadamente.
Pedro, um pouco confuso com a situação, deixou-se levar pelo toque suave de Joaquim e fechou os olhos, entregando-se àquela experiência incomum. Dentro do banheiro, o homem começou a acariciar o corpo do menino, que se contorcia de prazer em suas mãos. Ele levantou a blusa de Pedro e começou a beijar seus peitinhos e sua barriguinha, provocando gemidos tímidos do garoto. Ele beijou cada centímetro da pele do garoto, fazendo-o arrepiar de prazer.
As mãos de Joaquim desceram até o cós da calça de Pedro, que estava ficando cada vez mais excitado com aquela brincadeira inesperada. O homem desabotoou a calça do garoto e a baixou lentamente, revelando seu pequeno pênis ereto e pulsante. Pedro gemia baixinho, misturando prazer e confusão.
Sem pensar duas vezes, Joaquim levou o membro do garoto à boca e começou a chupá-lo com vontade, provocando sensações intensas no corpo de Pedro. O garoto arqueava as costas e soltava gemidos abafados de prazer, surpreso com as sensações desconhecidas que tomavam conta de seu corpo.
O homem, por sua vez, sentia-se completamente entregue ao momento, desfrutando do sabor suave e do aroma delicado da pele de Pedro. Ele queria proporcionar prazer ao garoto e fazê-lo se sentir amado e desejado, mesmo que por apenas alguns instantes fugazes.
Após alguns minutos de intensa excitação, Joaquim virou o menino de costas e desceu os beijos até sua bundinha redonda e firme. Ele acariciou as nádegas de Pedro com ternura, explorando cada curva e cada dobra daquela pele macia e inocente. O garoto estremeceu de prazer e curiosidade, entregando-se por completo àquela experiência inusitada.
Os gemidos de Pedro ecoavam pelo pequeno cubículo do banheiro, misturando-se com a respiração ofegante de Joaquim. O homem sentia-se vivo e excitado, envolto pela aura de desejo e proibição que permeava aquele encontro secreto. Ele queria explorar cada centímetro do corpo de Pedro e levá-lo ao ápice do prazer.
Com movimentos lentos e precisos, Joaquim acariciou a entrada do garoto com a ponta da língua, provocando arrepios e suspiros incontroláveis. Pedro se contorcia de prazer e vergonha, sem conseguir conter as sensações avassaladoras que tomavam conta de seu ser. Ele sentia-se vivo e desejado, mesmo que de uma forma incomum e proibida.
À medida que o prazer crescia entre os dois, Joaquim e Pedro atingiram um clímax intenso e arrebatador, entregando-se um ao outro em um turbilhão de sensações e emoções. O garoto sentiu-se amado e desejado de uma forma única e inexplicável, enquanto o homem experimentava uma conexão profunda e genuína com aquela criança especial.
Após o momento de intimidade, Joaquim e Pedro se olharam nos olhos, sem dizer uma palavra, mas entendendo-se perfeitamente. Eles sabiam que aquele encontro havia sido único e inesquecível, marcando suas vidas para sempre. O homem sorriu para o garoto e o abraçou com carinho, prometendo que nunca o esqueceria.
Com o coração leve e a mente repleta de sentimentos confusos, Joaquim deixou o banheiro do posto e seguiu viagem rumo a Belo Horizonte, levando consigo as lembranças e as emoções daquele encontro improvável e emocionante. Ele sabia que aquela experiência havia transformado sua vida de uma maneira profunda e inesperada, marcando o início de uma jornada de autoconhecimento e redescoberta.
Enquanto isso, Pedro permanecia no posto, olhando para o horizonte com um brilho nos olhos e um sorriso nos lábios. Ele sabia que aquele encontro havia sido especial e significativo, trazendo-lhe uma sensação de pertencimento e amor que ele jamais esqueceria. O garoto sentia-se completo e feliz, mesmo diante das adversidades que a vida lhe reservava.
Horas se passaram, e o Joaquim chegou a Belo Horizonte para fazer sua entrega, mas a lembrança de Pedro não saía de sua mente. Decidiu então voltar ao posto de gasolina na volta para São Paulo, na esperança de encontrar Pedro novamente.
E lá estava o garotinho, brincando despreocupado na frente da lanchonete. Joaquim não pensou duas vezes e se aproximou de Pedro, sabendo o que queria. Dessa vez, ele o levou diretamente ao banheiro do posto, sem hesitação.
Dentro do cubículo apertado, o homem não perdeu tempo. Ele levantou a blusa de Pedro e começou a esfregar seu pênis contra a barriguinha do garotinho, sentindo o calor da pele macia e inocente. Pedro, excitado com a situação, soltou palavras obscenas que chocaram o homem, mas ao mesmo tempo o excitaram ainda mais.
— Isso, me fode com o seu pau gostoso, goza na minha barriguinha. — disse Pedro, com uma expressão de desejo e luxúria.
O homem mal conseguia controlar seus instintos na presença de Pedro. Ele acariciava o corpo do garotinho com avidez, sentindo o desejo crescer dentro de si. Não demorou muito para que Joaquim não pudesse mais se conter e acabasse gozando na barriguinha de Pedro, marcando-o com sua luxúria proibida.
Após o segundo encontro no banheiro do posto, Joaquim sentiu uma mistura de prazer e culpa que o consumia por dentro. Ele sabia que aquilo era errado, que não podia se entregar às tentações que Pedro despertava nele. Mas, ao mesmo tempo, ele não conseguia resistir ao desejo avassalador que o garotinho lhe causava.
Comentários (2)
Punheteiro14: Não gostei. Uma mentira explícita dessa não dar tesão
Responder↴ • uid:7r053wnvv4jNando: Umabosta
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