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O Ídolo Pervertido (Uma homenagem a Túlio Hernandez) (parte 01)

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Daniel Coimbra

A infância ao lado do pai permanece na mente de Túlio e ele vive em constante processo de resgatar esses momentos.

Eu fazia sexo com meu pai quando era criança. Sei que isso moldou a minha personalidade e influenciou grandemente nos meus desejos. Sou pedófilo, assim como meu pai também era. Tudo que fizemos foi por puro consentimento meu e também da minha mãe, pois ela sabia do nosso envolvimento, mas amava o seu homem com tamanha força que não se importava que ele me usasse sobre a sua própria cama. Se meu pai estivesse sentindo prazer, ela então estaria feliz. Só queria ver o seu marido alegre e satisfeito.

Várias vezes ela entrou no quarto enquanto eu estava chupando o pau de papai, ou sendo fudido por ele. E esses momentos eram normais para a gente. Era a nossa rotina, e por isso tudo transcorria calmamente. Conversavam enquanto eu estava de quatro e papai montado sobre o meu pequeno corpo. Nessa época eu tinha sete anos.

Infelizmente eu perdi os meus pais em um acidente de carro quando tinha onze anos. Até hoje, dezessete anos depois, não consegui superar essa falta. É uma dor muito forte, uma saudade que me atormenta e uma tristeza que me faz apenas desejar ser criança outra vez, para sentir todo o amor que recebi no colo do meu pai.

Tudo isso, todos esses sentimentos e emoções ditaram os meus caminhos e as minhas ações. Passei a ser guiado e movido pelo desejo incessante de sentir esse amor outra vez. O amor paterno. O amor mais puro que pode existir em um ser humano. Então, aos poucos fui deixando de ser o filho, e sem perceber comecei a querer ser o pai. Todas as crianças passaram a me atrair, fazer meu coração bater mais forte. Sentia minha pele pegar fogo e meus poros se dilatarem quando estava próximo de uma criança. Inevitavelmente o meu pau começava a pulsar, meus pensamentos se concentravam apenas no prazer de usar um corpinho infantil tal qual meu pai fazia comigo. Me tornei o meu pai. Agora eu era realmente o meu pai. Pedófilo e pervertido igual a ele. Vou honrar e enaltecer o meu pai para sempre, por todo o amor e carinho que ele me concedeu, por todo o prazer que ele me fez sentir.

“TE AMO, MEU PAI. TE AMAREI PARA SEMPRE.”

Tornei-me influenciador de conteúdo adulto. De alguma forma o sexo estava me chamando para perto dele. Sinto tesão o tempo inteiro. Não há um dia sequer que eu não transe. Quando não vou atrás, sempre tem alguém me convidando para uma boa trepada. Entretanto, sentia falta de algo, sentia um vazio imenso. Até que um dia descobri o que causava esse descontentamento. Eu precisava transar com uma criança. Eu necessitava ter o mesmo prazer que o meu pai tinha, e precisava ver no rosto de um garotinho o mesmo prazer que eu sentia quando estava com o cuzinho preenchido pela imensa pica do meu amado pai.

Passei a frequentar lugares e espaços onde crianças se aglomeravam. Principalmente os parquinhos. Esses são os melhores locais para um pedófilo escolher e apreciar uma presa. Estava decidido a ter uma criança para mim. Ainda não sabia como iria fazer. Então comecei a procurar documentários, séries e filmes americanos, pois lá existe uma grande quantidade de pedófilos, e eles são estrategistas e meticulosos. Iria aprender com os melhores.

Até então não pensava em sequestro. Isso só tomou forma na minha mente depois de ver muitos documentários. Percebi que era muito fácil sequestrar uma criança. Só precisa de paciência, atenção e um bom plano.

O destino estava ao meu lado, e em uma tarde completamente normal, passei por ele que, seria a minha criança. Meu coração bateu acelerado quando olhei nos seus olhos tão pequenos e inocentes. Meu corpo pediu pelo dele. Meu pau pulsou descontrolado dentro do moletom.

Ele estava caminhando de mãos dadas com a sua babá. Parei e retornei para segui-los. Espiava de longe o meu menininho se movendo pela calçada. Às vezes dava pulinhos de brincadeira, outras parava para mostrar alguma coisa à mulher. Tudo isso me encantava absurdamente. Minha vontade era tomá-lo das mãos da babá naquele mesmo instante, mesmo que precisasse usar força para jogá-la no chão e chutá-la, mas levaria o meu bebê. Era meu. Nasceu para o meu prazer.

Respirei procurando calma e controle. Não poderia desperdiçar aquela oportunidade. Eu tinha um plano, passei semanas arquitetando para quando encontrasse o momento perfeito, eis que ele surgiu como um presente divino.

Continuei seguindo eles até pararem em um parquinho. A mulher sentou em um banco enquanto a criança brincava em volta. Às vezes ela o procurava, mas na maior parte do tempo afundava a cara no celular. Mostrou-se inquieta e apreensiva como se estivesse esperando alguém. Eu analisava atentamente todos os movimentos para poder agir na hora oportuna. Haviam apenas mais duas senhoras sentadas em um banco mais distante, porém, essas estavam entretidas com suas fofocas e não prestavam atenção nem em mim e nem na criança. Alguns minutos se passaram e a babá se mostrava mais impaciente. Era óbvio que esperava por alguém. A sua ansiedade era tamanha que nem prestava mais atenção no garoto que corria livre entre as árvores. Era o meu momento. Tinha que ser rápido.

Então, um carro parou, e dele saiu um homem aparentemente revoltado e avançou com gritos sobre a babá, lhe puxando pelo braço para que entrasse no carro. Toda a atenção estava voltada para eles dois. E o meu menino estava sozinho e desamparado à espera de alguém para lhe proteger. Caminhei sorrateiramente em direção a ele e estendi os braços, disse:

– Vamos embora daqui porque eles estão brigando. Vou levar você pra casa.

Nunca imaginei que seria tão fácil. Quando senti o calor daquele anjinho no meu peito percebi que a partir daquele instante minha vida seria completamente diferente. Agora eu tinha alguém para dedicar todo o meu amor.

Caminhei rápido, com pressa para deixar aquele lugar, precisava chegar em casa o mais rápido possível. Encenei correr quando ouvi de longe uma voz gritar:

– João? Cadê você?

Era ela, a babá, procurando pelo meu garotinho. Felizmente, agora ele era inteiramente meu. Somente meu. Então acelerei mais os passos por entre becos desertos com muita cautela para não ser visto por ninguém.

Por fim, cheguei em casa. Nossa casa. Minha e do meu Joãozinho. Agora seria o nosso ninho de amor. Ali, a gente descobriria todas as formas de amar.

– Aqui não é minha casa – ele disse com sua vozinha de anjo.

– A gente vai ter que ficar aqui um tempo porque aquela mulher está brigando muito. Aquele homem que chegou no carro quer fazer muito mal à ela e a você – menti.

– Cadê o meu pai?

– Ele pediu pra você ficar aqui comigo e depois ele vem lhe buscar.

– Que horas ele vem me buscar?

– Ele vai telefonar para dizer a hora. Agora você tem que ficar quieto. Não pode fazer barulho pra aquele homem mal não ouvir. Se ele souber que você está aqui vai querer lhe levar com ele pra muito longe do seu pai.

– Eu não quero ir com ele – choramingou. – Ele é o homem mal.

– Ele é muito mal – enfatizei. – Por isso você vai precisar ficar aqui comigo porque eu sou bonzinho, e vou cuidar de você.

– Você é bonzinho? – perguntou com os olhos cheios de lágrimas.

– Eu sou – confirmei. – Eu sou muito bonzinho.

Abri os passos e ele se afundou outra vez no meu peito. Eu o protegeria de toda e qualquer maldade.

Eu estava muito ansioso. Desejava ardentemente beijar os seus lábios, lamber e cheirar o seu corpo inteiro. Sentir seu aroma infantil, sentir sua delicadeza e inocência. Meu Deus, como eu precisava urgentemente disso. Mas não podia deixar ele assustado, era necessário agir com sabedoria.

– A gente precisa tomar um banho pra ficar limpos para esperar seu papai – falei olhando em seus olhos.

– Hum hum – balançou a cabeça.

Caminhei com ele em meus braços, alisando delicadamente o seu rosto. Me senti completamente apaixonado. Conheci o amor verdadeiro. Já estava amando a minha criança. Coloquei ele em pé no banheiro. Era uma criança tão minúscula diante de mim, sua cabeça ficava exatamente na direção do meu pau. Alisei os seus cabelos e me abaixei à sua frente.

– Vamos tomar banho? – perguntei.

– Hum hum – balançou a cabeça obediente.

Toquei em sua camiseta, e ele ergueu os braços para que eu tirasse. Estava cuidando do meu bebê. Apreciei os seus peitinhos, dois pontinhos pretos. A barriga lisa, sem pêlos algum. O umbigo perfeitamente desenhado. Tive vontade de lamber toda aquela escultura divina criada majestosamente por Deus, e que agora era minha.

Passei a mão pelo cós do short já ansiando pelo que veria, e gentilmente eu baixei. Estava com uma cuequinha com o desenho do homem aranha. Minha boca encheu de água, meu pau começou a pulsar. Com delicadeza passei a mão sobre o seu pauzinho que fazia uma pequena protuberância. Ele não reagiu ao meu toque, permitiu que avançasse. Então, baixei a cueca expondo sua nudez infantil. Com certeza era um anjinho a um passo de ser corrompido.

“Eram essas as sensações que meu pai sentia quando me tocava?” Pensei. É algo muito bom. Nunca senti tanto prazer em toda a minha vida. Só é comparável a quando eu era a criança tocada e usada. Senti uma saudade imensa da minha infância. Como eu queria nunca ter me tornado adulto, viver eternamente sendo criança para poder saciar todos os desejos do meu pai, satisfazendo as suas necessidades de um homem pedófilo.

Tirei suas roupas por completo. Sorri para ele e recebi um sorriso de volta. Passei os dedos pelo seu rosto e sem me conter avancei e beijei os seus lábios. Esperei pela sua reação. Não estava assustado ou intimidado, talvez os seus pais tivessem essa intimidade com ele. Sei que poderia ser diferente, poderia ter ficado com medo do meu beijo, mas não consegui me livrar da vontade de sentir o seu sabor e, lhe dei outro selinho.

Faltava tirar minha roupa. Tinha que fazer isso sem lhe deixar assustado. Tudo tinha que ser estrategicamente planejado.

– Preciso de um banho também – falei. – Está muito calor. Vou aproveitar e tomar junto com você.

Ele apenas me olhava paciente, esperando pelas minhas ordens e decisões. Tirei minha camisa expondo meu abdômen e peitoral, passei a mão e disse:

– Sou forte igual o homem aranha.

– Parece com o homem aranha – falou admirado.

– Passa a mão aqui pra você sentir como é duro – disse pegando em sua mão e passando pela minha barriga, descendo até perto da minha púbis e, ali se encontrava meu pau duro fazendo um imenso volume que não foi deixado de ser percebido por ele. Vi seus olhos se concentrarem na minha pica que pulsava e molhava o tecido do moletom. Arrisquei trazer seus dedos sobre minha pica, mas parei a menos de um centímetro. Ainda era cedo, entretanto, sei que ele não colocaria objeção em me tocar.

Baixei um pouco minha calça e cueca expondo a cabeça inchada e melada. Meu menino estava fascinado pelo que via. Essa curiosidade infantil é a melhor arma para todos os pervertidos. Se usarmos com sabedoria teremos qualquer criação que desejarmos. É o nosso trunfo, a carta escondida na manga.

Fui deixando aparecer centímetro a centímetro de todo o meu pau que pendeu onipotente em frente dos seus olhos extasiados de prazer. Sim, prazer. Um prazer infantil e desconhecido por eles, mas não tão menos forte do que o nosso. Deixei que ele apreciasse o tempo que quisesse. Poderia passar dias ali em pé, apenas me deixando ser visto e desejado por aquela criança que eu sentia que começava a me querer da mesma forma que eu o queria. O tesão nos unia e nos aproximava. Em pouco tempo seríamos apenas um, quando eu estivesse inteiramente dentro dele, sentindo todo o seu ser imaculado.

– Seu pinto tá duro – disse sorrindo um pouco envergonhado.

– Sempre fica assim – falei com carinho. – É normal. O seu também fica?

– Hum hum – balançou a cabeça.

– Você gosta quando fica durinho?

– Gosto.

– Quando a gente toca nele duro é gostoso, né?

– É – confirmou.

Coloquei a mão no meu pau e apertei fazendo a cabeça crescer ainda mais, e uma porção de baba escorreu ao chão.

– É gostoso! – falei suspirando. – É muito gostoso.

Ele sorriu sem desviar o olhar um segundo sequer.

– Faz no seu também – mandei.

Sorriu tímido e meigo.

– Faz – insisti. – Deixa ele durinho igual o meu.

Devagar e tranquilo desceu a mão até o pauzinho que naturalmente começou a crescer. Essa cena causou em mim uma avalanche de sensações, sentimentos nunca antes experimentados. Estava diante e prestes a ter e tocar na coisa mais perfeita do mundo, a integridade e intimidade de uma criança.

– Faz assim – falei me masturbando. – Fica mais gostoso.

Imediatamente fechou a mão sobre o pequeno pau que desapareceu completamente e iniciou uma punheta desajeitada.

– É assim? – perguntou olhando pro meu pau e como eu fazia.

– Deixa eu lhe ensinar – falei tirando sua mão e com muito carinho lhe toquei.

Pulsou em minha mão enquanto o acariciava. Meus dedos o percorreram com extremo cuidado e carinho. Puxei a pele expondo a cabecinha rosada e ali alisei lhe causando imenso prazer. Percebi sua respiração ficar pesada e ofegante.

– Tá gostando? – perguntei.

Apenas balançou a cabeça, não conseguia falar por conta da excitação que estava sentindo. Masturbei seu pau enquanto o meu pulsava descontrolado, despejando uma quantidade enorme de baba. O meu tesão estava muito grande, e sentia que poderia gozar a qualquer instante sem ao menos me tocar.

– Quer fazer em mim? – perguntei.

– Hum hum – respondeu. – Quero.

Ofereci a minha pica para ele. Estava bem diante dos seus olhos, sentia na cabeça o calor da sua respiração.

– Pode pegar – falei.

Primeiro passou o dedo pela cabeça sentindo a consistência da baba. Olhou a viscosidade e tornou a tocar, agora apertando. A cabeça do meu pau ficou na sua palma que inutilmente tentava fechar em volta.

– Pode alisar – pedi.

Seus toques eram carinhosos. Os dedos percorreram por todo o meu pau, indo da cabeça que melava a sua mão até a base.

– Tá gostando?

– Tô.

– Tá sentindo o quê?

– É quente e duro – respondeu.

– Tá sentindo o cheiro?

– Tô.

– Você gosta desse cheiro? – perguntei.

– Gosto.

– Encoste o nariz pra cheirar melhor.

Não precisei pedir outra vez. Tocou o nariz e puxou a respiração sentindo o meu aroma. Seu cérebro ficou inebriado com o meu cheiro. Vi ele sorri contente e outra vez puxou o ar inspirando o forte cheiro que os meus hormônios produziam para o seu deleite. Esfreguei no seu rosto deixando melado, passei a cabeça pelos seus lábios. Ele me permitia fazer tudo o que eu quisesse, estava entregue ao meu controle. Se deixou ser meu com uma vontade genuína.

– É muito gostoso fazer isso – falei. – Você gosta?

– Tô gostando – respondeu me olhando.

– Você já fez assim com alguém?

– Só com meu primo.

– Ele tem quantos anos? – perguntei com uma curiosidade imensa.

– Quinze.

– Vocês começaram a fazer quando?

– O ano passado – respondeu. – Eu tinha sete anos.

Mesmo sentindo uma pontada de ciúmes queria saber tudo que ele fez com esse primo pervertido. Tudo bem que não fui o primeiro homem de sua vida, mas a partir daquele instante seria o único.

– O que mais você fez com seu primo?

– Eu beijava e depois ele mandava eu lamber e chupar o pinto dele.

– Como é que você fazia? – perguntei. – Mostra pra mim. Faz no meu.

Não consigo descrever perfeitamente a sensação que tive quando ele segurou minha pica com as duas mãos, olhou com carinho como se fosse um lindo brinquedo e deu um selinho na cabeça. Gemi quando senti sua língua passeando em mim, lambendo todo o meu pau. Quase agradeci a esse primo por ter ensinado tão bem esse garotinho a cuidar de um homem. Só parou de me lamber quando eu disse:

– Agora chupa.

Devagar foi colocando toda a cabeça dentro da boca com uma perfeição maravilhosa. Conseguiu engolir um pouco mais e ficou sugando, tal qual um pirulito. Me segurei para não gozar, mas a vontade de lhe encher de porra era imensa.

– Seu primo gozava em sua boca? – perguntei sem saber se ele entendia o que era gozar.

Balançou a cabeça sem parar de me chupar.

– Você sabe o que é gozar? – perguntei alisando seus cabelos e tentando enfiar mais um pouco.

Tirou meu pau de dentro e disse:

– Eu sei. É quando sai aquela coisa branca – explicou.

– Você gosta dessa coisa branca?

– Muito não. Tem um gosto ruim. Só de ver saindo.

– Você gosta de ver essa coisa branca saindo da pica? – perguntei punhetando e esfregando a cabeça na sua boca.

– Hum hum.

– Quer ver saindo da minha pica?

– Quero.

– Chupe mais um pouco – pedi.

Realmente ele gostava de chupar. Era um bezerrinho que por nada tirava a mamadeira da boca. Meu pau deslizava gostoso por entre os seus lábios me causando um prazer surreal.

– Deixa eu provar o sabor da minha pica na sua língua – pedi me abaixando.

– Bota a língua pra fora.

Passei a minha língua sobre a dele. Que sabor maravilhoso aquele garoto tinha. Chupei sua pequena língua, depois dei a minha para ele fazer o mesmo. Lhe puxei para um beijo apaixonado. Senti seu pauzinho duro se esfregando em mim. Meu bebê estava sentindo prazer, seu corpinho estava pegando fogo. Passei minhas mãos pelas suas costas e desci até o bumbum redondinho e macio, onde eu queria me enfiar inteiro até senti meu pau explodir dentro do seu cuzinho.

– Seu primo já enfiou a pica no seu bumbum? – perguntei tocando seu buraquinho.

– Não – respondeu. – Ele só esfregava.

– Você gostava?

– Hum hum. É bom.

Que delícia saber que ele gostava de ter o cuzinho explorado. Lambi o dedo e brinquei no cuzinho, enfiando com cuidado.

– Ai – reclamou. – Doeu.

– Vai passar essa dorzinha – garanti. – Relaxe. Você vai gostar.

Passei mais cuspe na portinha e forcei novamente a ponta do dedo. Percebi que daria trabalho enfiar meu pau nele. Era muito apertadinho, muito pequeno.

– Ai – reclamou novamente.

– Relaxe – falei beijando sua boca. – Já entrou um pouquinho.

Deixei metade do dedo dentro para ele se acostumar com a invasão. Sentia ele mastigando, apertando. O rabinho estava em chamas, pegando fogo. Quando percebi que estava relaxando, enfiei mais. Fui metendo devagar até entrar todo.

– Entrou todo – falei lhe abraçando. – Tá sentindo?

– Tô.

– Tá gostando?

– Tô.

– Depois quando você tiver bem acostumado com meu dedo – falei, – vou enfiar minha pica.

– No meu bumbum?

– Sim. No seu bumbum. Você quer?

– Hum hum – respondeu manhoso sentindo meu dedo lhe acariciando por dentro. – Mas meu pai já vem me buscar.

– Eu vou ligar pra ele e pedir pra você ficar mais um pouquinho aqui. Você quer ficar?

– Quero.

– Pra eu enfiar minha pica no seu bumbum?

– Hum hum.

Tirei o dedo de dentro, passei mais cuspe e voltei a meter. Entrou deslizando fazendo ele suspirar. Tão pequeno, mas já sentia tesão e prazer no cuzinho.

– Tá gostoso? – perguntei.

– Tá.

– Quando eu enfiar a pica vai ficar mais gostoso.

– Gostoso como? – quis saber.

– Vai ficar mil vezes mais gostoso que com o dedo.

– Mas eu tô gostando do dedo – falou empinando a bundinha. – É bom.

Girei o dedo dentro dele fazendo-o gemer baixinho. Segurou em meu pescoço e empinou mais pra sentir lhe tocando fundo.

– É bom assim – falou no meu ouvido.

– Vamos experimentar com a minha pica?

– Agora?

– Sim – afirmei. – Agora.

– Como?

– Fica aqui de quatro igual um cachorrinho.

Tirei o dedo de dentro do seu cuzinho, tive que passar no nariz pra sentir o seu aroma. A perfeição. Esse cheiro de cu de criança é o maior afrodisíaco que pode existir para um homem. Passei a língua absorvendo todo o seu sabor. Meu pau endureceu de uma forma animalesca, tal qual eu nunca tinha sentido. Fiz ele ficar de quatro. Nessa posição pareceu ainda menor, completamente minúsculo diante do meu corpo. Apreciei aquela imagem por um tempo porque queria eternizar na minha mente o momento que transaria pela primeira vez com uma criança.

Comecei a lamber os pezinhos tão delicados, a sola perfeitamente esculpida. Ele sorriu sentindo cócegas. Avancei com a língua pelas pernas. Nós dois estávamos entregues e submissos às minhas vontades e desejos. Percebi a sua ansiedade para que eu chegasse logo na sua bundinha. E que bumbum lindo. Tenho certeza que nenhum macho resistiria a esse convite. Um garotinho de sete anos de quatro, com a bunda pra cima, esperando que você faça o que quiser com o seu cuzinho.

Beijei toda a sua bunda, dei algumas mordidas de leve e lambi feito um cachorro no cio. Por fim toquei no pontinho quase inexistente que era o seu cuzinho. Lambi, lambi, lambi como se fosse algo extremamente vital para nós dois. Seus suspiros de prazer me deixaram atônito e embriagado de tesão e prazer.

Encostei meu quadril na sua bunda e vendo o meu pau que chegava quase ao meio das suas costas, tive noção de que meter nele não seria uma tarefa tão fácil, porém, não impossível. Teria que ter bastante calma e paciência para chegar inteiro dentro dele.

Puxei a gaveta do armário e peguei lubrificante. Passei bastante em nós dois. Estava na hora da iniciação. A cabeça da minha pica tocou as suas pregas e gemi quando senti a textura e a temperatura que emanava dali. Meu Deus! Estava prestes a ter um colapso de infinito prazer. Como demorei tanto tempo para viver isso?

Por um momento senti medo de machucar ele. Era muito pequeno para me aguentar, mas ainda assim fiz a primeira tentativa. O pau não encaixou, escapuliu para o lado. Porém, ele esperava de quatro por mim. A sua parte já estava feita, que era me oferecer o cu. Agora faltava eu cumprir a minha, desvirginar a sua essência infantil. Então, com exímia prática como ator pornô abri sua bunda e encaixei com perfeição. Forcei e ouvi o primeiro grito que ele deu ao senti menos da cabeça se afundar. Pra mim não era o bastante, precisava de mais, ao menos toda a cabeça.

– Calma – falei alisando suas costas. – Já vai passar. Vai ficar gostoso.

– Doeu assim – choramingou.

– Relaxe! – pedi. – Relaxe que você vai gostar. Vou fazer mais uma vez.

– Só essa vez – pediu amedrontado pela dor.

A gente se posicionou outra vez. O cuzinho me convidava a fazer a inauguração, meu pau reagia ao convite pulsando e babando. Passei mais lubrificante e encaixei novamente. Forcei rápido e certeiro fazendo a cabeça ir mais longe, chegando até a metade. Gritou, mas eu não o larguei.

– Tá doendo – falou.

– Calma, meu bebê – pedi. – Calma. Já vai passar essa dorzinha. Vou ficar parado para você acostumar.

– Assim eu não quero mais – falou quase triste. – O dedo tava bom.

– Só mais um pouquinho – pedi. – Deixa eu ficar assim só mais um pouquinho. Você deixa? Depois eu boto o dedo de novo.

– Só um pouquinho – permitiu.

Fiquei parado apenas sentindo nossos corpos respondendo à nossa junção. Sentindo nossas pulsações e prazeres que dominavam o nosso querer. Queríamos sentir prazer, pois apesar da dor que ele estava sentindo, sei que ansiava pelo prazer de ter o cu invadido por uma pica. Aos poucos percebi ele relaxar, me curvei sobre suas costas, o que fez ele desaparecer completamente sob mim, beijei seus cabelos, pescoço e rosto. Enquanto o enchia de dengos e carinhos empurrei toda a cabeça. O incômodo que sentiu foi menor, e isso me causou uma felicidade imensa. Tive certeza que em questão de poucos dias já estaria inteiramente dentro.

Gemi sobre aquela criança que aceitava minha pica. Agora eu fazia parte da sua anatomia, ele não poderia mais viver sem mim, sem me ter dentro dele todos os dias. Faríamos amor todas as manhãs, e no decorrer das horas e ao anoitecer. Lhe alimentaria com o meu amor e com o meu leite em abundância, da mesma forma que outrora eu fui alimentado pelo leite do meu pai.

Me mexi, tirando e botando a cabeça lentamente, massageando suas pregas desfeitas, e causando uma onda de prazer na minha pica que se apossou do meu corpo inteiro. Naquele instante, tudo em mim se tornou perversão. Senti-me completo, encontrei tudo aquilo que faltava na minha vida.

Não conseguia esboçar outra coisa que não fosse gemidos de prazer. Aquele momento poderia ser eterno. Queria ficar para sempre fudendo o cu daquela criança.

– Tá bom – ele disse me arrancando dos meus devaneios.

– Já quer que pare? – perguntei, pois queria que ele sentisse confiança em minha palavra.

– Quero – respondeu. – Agora você vai botar o dedo?

– Você quer?

– Quero – disse convicto.

Antes de sair dele, aproveitei mais cinco segundos, mas que pareceram durar horas.

– Fica assim – mandei.

Continuou de quatro exposto à minha perversão. Outra vez chupei seu cu, e agora senti nossos sabores juntos. Tomaria daquele néctar sem nunca mais desejar sentir outra coisa sobre minha língua.

Passei o dedo, e nisso ele se empinou à espera de ser enrabado. Enfiei até o fundo, o que o fez suspirar e gemer. Também gemi enquanto em punho masturbava o meu pau. Mais metidas até o fundo, até tocar suas entranhas, e isso o deixava extasiado de prazer. Seu cuzinho lhe proporcionava um prazer imenso, e ele desejava ser estimulado ininterruptamente. Tive certeza que ele seria do tipo que goza pelo cu, sem tocar no pau. Era como se possuísse um mini clitóris anal, tamanha era a excitação que sentia.

Senti que gozaria logo. Não estava mais aguentando segurar tanta porra. Minha pica estava inchando cada vez mais, como se fosse explodir. Eu tremia como se estivesse ardendo em febre. Estava fervendo, transpirando toda a testosterona que um pedófilo é capaz de produzir.

– Vou gozar – disse entre gemidos.

Imediatamente ele se virou para olhar, pois como havia me dito antes, gostava de ver o macho gozando. Grudou os olhos no meu pau, e em um gesto completamente pueril, colocou a mão nos meus ovos e ficou alisando. Gemi quase gritando para que os vizinhos ouvissem que eu estava transando com uma criança. Queria falar para o mundo inteiro que eu era um pedófilo pervertido.

– Vou gozar – falei. – Vou gozar.

Seus olhinhos brilharam diante da minha luxúria.

Senti toda a porra passar pelo meu pau em uma velocidade meteórica e, esporrei imensamente, uma quantidade de leite grosso que encheria mil mamadeiras.

– Tô gozando – gemi. – Tô gozando! Ah! Delícia! Caralho!

O pequeno rostinho dele ficou banhado de porra, completamente lambuzado. No chão ainda ficou uma poça. Tudo estava melado e repleto da minha essência.

– Delícia! – suspirei aliviado.

Ele sorriu passando a mão no rosto e sentindo a viscosidade da minha gozada.

– Saiu muito – falou. – Mais que meu primo.

– Gostou? – perguntei.

– Hum hum – balançou a cabeça. – Gostei.

Puxei para um abraço. Beijei seus cabelos e seu rosto encharcado. Passei minha língua em seus lábios dividindo com ele um pouco de porra.

– É ruim – disse fazendo careta.

– Eu gosto – falei lambendo mais do seu rosto.

Ele apenas sorria encantado com tudo que estava vivenciando ao meu lado.

– Vamos tomar banho agora? – perguntei. – Limpar essa melecada toda que a minha pica fez?

– Vamos.

– Vamos pra banheira – falei levantando e tomando-lhe nos meus braços.

Aquele foi o nosso primeiro banho juntos. Também foi a primeira vez que senti de verdade o que era amar. Foi o nosso primeiro contato sexual, e muitos outros aconteceram fazendo com que a gente quisesse cada vez mais intensamente um ao outro.
Aquele foi o dia mais especial da minha vida, seguido por uma noite gloriosa que, contarei em uma outra oportunidade.

NOTA DE ESCLARECIMENTO:

Essa história nasceu da minha admiração e fascínio por Túlio Hernandez.
É uma ficção criada e imaginada por mim, e em nada se assemelha à realidade.

Acesse meu Twitter/X para mais informações:
@KarlGrimmPD

Comentários (3)

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    Responder↴ • uid:1d91ngh1dhbi9
  • Bbs: Crl gozei gostoso muito bom o conto Quem curte uns novinho é que goste de conversar sobre chama no t3le @mareceuu

    Responder↴ • uid:1dol3c9qopdst
  • Anonimo: Tudo bem, chupar um cuzinho de 8 anos gozar nele, tudo isso é uma maravilha, só que tem a questão de devolver o menino de volta.

    Responder↴ • uid:1efwior08yz90