#Corno #Lésbica

No começo eram só fantasias (segunda parte)

1.2k palavras | 1 | 2.331.5k
Cláudia

Oi, sou eu Claudia dando continuidade a minha vida de casada com Gustavo. Como relatado na primeira parte, minha massagista Paula tornou-se freguesa de nossa cama e quase todas as vezes que eu fazia sexo com ela, a vagaba pedia para Gustavo encher seu cuzinho de porra, eu estava adorando, as oportunidades de colocar em prática todas as minhas fantasias lésbicas, mas como nem tudo é só buceta, em uma noite, Gustavo recebeu uma ligação de um amigo da faculdade que morava na Capital de outro Estado, mas com quem tinha convivido durante toda a graduação e posteriormente por mais dois anos no intercâmbio que fizeram juntos fora do Brasil, Reginaldo informou a meu marido que passaria por nossa cidade, que ficava no caminho de seu destino, Gustavo fez questão que seu amigo se instalasse em nosso quarto de hóspede e não em um hotel qualquer, Reginaldo apesar de não me conhecer pessoalmente aceitou. Na sexta feira daquela semana, por volta das vinte horas, fui atender a porta e me deparo com um mulato de 1,90m, corpo grande e atlético, braços longos e fortes, feições de macho que ao sorrir para mim, exibiu uma dentição perfeita, logo identifique o visitante que me cumprimentou com dois beijinhos e meu marido veio a nosso encontro fazendo festa, enquanto eu acabava o jantar e Reginaldo se instalava e tomava banho, Gustavo beijando meu pescoço, fala no meu ouvido, agora que já realizamos as suas fantasias com a Paula, é hora de realizarmos a minha, quero te ver dando para o meu amigo, o comunicado/pedido me pegou de surpresa, mas como tínhamos combinado, resolvi deixar rolar. Logo após o banho de Reginaldo, os dois ficaram conversando no sofá enquanto eu entrei embaixo do chuveiro rapidinho e coloquei o mesmo vestidinho que usava quando levei Paula para nossa cama, só para dar sorte, quando voltei para a sala, percebi que o visitante me comia com os olhos e meu marido, fingia normalidade, após o jantar, sentei no sofá ao lado do nosso amigo com Gustavo sentado em uma poltrona de frente para nós. Para enlouquecer meu marido, abri um pouquinho as pernas fazendo-o ver que eu estava sem calcinhas, Gustavo logo entendeu o meu recado, eu tinha topado ser comida por seu amigo, os dois começaram a contar várias passagens de suas vida, o clima estava bem descontraído quando Reginaldo colocou uma das mãos no meu joelho, gelei e me arrepiei quando ele escorregou a mãe até o meio da minha coxa, meus mamilos quase furam o tecido do meu vestidinho, eu não estava só sendo atacada por aquele homenzarrão, estava para ser comida na frente do meu maridinho, enquanto eu tentava me equilibrar, Gustavo diz: Ela é toda sua, como nos velhos tempos, vamos dividir a mesma mulher.
Reginaldo passe um dos braços pelas minhas costas e me puxa aplicando-me um beijo estonteante, enquanto coloca dois longos dedos na minha bucetinha que já estava encharcada, muito habilidoso já com os dedos completamente lambuzados com meu melzinho, passa a massagear meu grelo sem desfazer o beijo, senti alguns espasmos musculares e deitei meio corpo no sofá arreganhando as pernas, Reginaldo mostrando ser conhecer da arte, escorrega o corpo e abocanha minha bucetinha, seus lábios grossos de mulato produzia um efeito muito diferente em relação aos lábios que costumavam fazer aquilo em mim, passei a me contorcer, quando vi meu marido com a câmera na mão filmando tudo, sua expressão era a de tarado ou melhor de um corno que estava adorando ver seu grande amigo comendo sua esposinha. Segurei a cabeça do homem que tão maravilhosamente me chupava e gozei abundantemente em sua boca. Sem mesmo estar com a respiração restabelecida, fiquei de pé ao lado do mulatão, desabotoei a bermuda de Reginaldo e a puxei até seus tornozelos juntamente com a cueca e o que vi era a oitava maravilha do mundo, um cacete que era pelo menos o dobro do pau de 12 cm de meu maridinho e provavelmente com o triplo ou quase isso de grossura, era um verdadeiro monumento à masculinidade, com veias grossas, cabeçudo apontando para cima, aproveitando que estava de joelhos, engoli aquela cabeça enorme, olhei para o corninho vendo que ele parecia hipnotizado com os olhos arregalados, já nu batendo punheta, puxei o moreno pelo pinto até minha cama, onde sentei deixando-o de pé e passei a esfregar aquele cilindro enorme em meu rosto, pescoço e entre meus seios, peguei aquela coisa enorme com as duas mãos e coloquei entre meus dois seios, apertando uma mama contra a outra com as mãos, coloquei a cabeçorra na boca, Reginaldo passou a foder meus peitos enquanto eu chupava a cabeça de seu pau, na minha primeira espanhola, sentindo aquele roliço subindo e descendo formei uma mancha enorme no lençol com meu liquido vaginal que escorria de minha buceta. Puxei o mulatão para a cama, deitando-o com o pau apontado para o teto e fiquei de pé com o macho entre minhas pernas, deixando-o ver a bucetinha que ele invadiria em poucos minutos, flexionei os joelhos e de cócoras, aproximei minha rachinha daquele mastro maravilhoso, sentindo a cabeça escorregar por entre os lábios vaginais, logo encontrando a resistência do canal pois ali nada tão grande tinha entrado, aproveitando a lubrificação, fui engolindo entre a tora, fazendo caras e boca para não me machucar, nunca tinha me sentido tão preenchida, nunca nada fez tanta pressão contra meu túnel vaginal e nunca tinha visto meu marido tão animado vendo que eu estava me deliciando com aquela dorzinha gostosa de estar sendo arrombada, engoli a cobra até o talo, ao sentir os ovos passei a rebolar para acostumar com a vara e logo estava quicando como louca, gritando perguntei a meu maridinho se ele estava gostando, ele com voz abafada responde que está adorando, fazendo entrar em um estado de transe profundo, enquanto tinha o funda da minha buceta irrigado por liquido espermático. Deixei meu corpo cair sobre aquele peitoril másculo de meu fodedor sentindo dentro de mim aquele pau ainda duro, estique a perna, foi meu erro, Reginaldo fala para o meu marido: Vai Gugu, mostra para ela como fazíamos com as gringas. Não foi preciso falar novamente, Gustavo jogou seu corpo sobe os nossos abriu minhas nádegas e com uma pontaria certeira enfiou de uma só vez a metade de seu pintinho no meu cuzinho. A pele que separa os dois buracos já estava toda esticada por causa do trolha que estava socada na frente, embora meu cuzinho já estivesse acostumado com aquele pau, a dor da dupla penetração me fez chorar de dor, mas os dois animais não se importaram, coordenaram os movimentos e rapidinho estavam metendo como dois loucos, levando-me junto na loucura dos dois gozei como uma maluca ao receber o jato de esperma no reto e em seguida no fundo de meu canal vaginal. Completamente sem forçar, dormi até a manhã seguinte, ao acordar Reginaldo já tinha ido embora e meu corninho estava radiante por ter sua fantasia de ver a mulherzinha dele arrombada por um dotadão realizada.

Comentários (1)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Choroalto: Dlcc

    Responder↴ • uid:45xxza5mt0bk