#Abuso #Bissexual #Corno #Traições

Virei Servo do Cara que Roubou Minha Mina

1.1k palavras | 3 | 3.83 | 👁️
Giovan

Eu nem tinha me recuperado da vergonha por ter perdido minha namorada pro Anderson, e aí veio isso depois que meu celular foi roubado.

Tudo mundo sabia desde sempre que o Anderson é envolvido com gente que não presta. Ele sempre foi abusado e marrento. E todos na rua costumava se sentir intimidado por ele, por causa da fama do tio. Eu tava namorando há mais de um ano sério com a Fernanda. E foi doído a maneira como a gente terminou sem qualquer sinal. Eu fui buscar ela na faculdade e ela nada de aparecer. Todos tinham saído e não tinha mais porque eu ficar esperando. Ela não atendia celular e eu resolvi voltar pra casa. Era sexta e eu tinha comentado que queria ir na rua do point. Não entendi nada. Então, eu descobri através de um colega que ela não tinha ido pra aula. No dia seguinte veio o boato do bolo que eu levei. Mas isso não é nada. Ela tinha sido vista saindo do motel na garupa da moto do Anderson. Foi de rachar a cara. Eu fui conversar com ela e ela só com aquela cara de pena, entrou dizendo que não não estava bem pra conversar sobre. Simplesmente entrou. Então, no dia seguinte todo mundo vê o Anderson no meu portão pagando pra mim que se eu tivesse que falar algo com a Fernanda que falasse com ele. Eu fiquei morrendo de vergonha. Mesmo assim eu disse que tinha direto já que era minha namorada. Namorada kkkk! Perdeu otário! Tá comigo agora! Essas palavras partiram meu coração. Passou. Menos a vergonha. Então eu fui assaltado na saída da padaria onde trabalhava. Levaram meu celular. E o meu pavor era por eu não ter fechado as guias que estava assistindo no banheiro, antes de fechar a loja. Xvideos. Gay. Eu sempre fecho todas as guias, já que fica no celular até serem fechadas. Mas o Julho, meu gerente reclamou da água que não tava na temperatura para o padeiro de madrugada. E eu acabei esquecendo. Mas, como os bandidos só tiram o chip e apagam tudo, achei que nem seria percebido. Três dias depois o Anderson para bem no meu portão de moto e me chama. Era quase meia noite. Eu fui atender e ele só me olhou sério. Achei que fosse algo relativo à Fernanda. Mas ele balançou a cabeça e só disse pra eu chegar mais perto. Eu perguntei o que era e ele disse que tinha conseguido recuperar meu celular de volta que todos sabiam que havia sido assaltado. Só que ele balançou a cabeça de novo e pegou o celular e me disse pra me aproximar. Na hora de me entregar, abriu a tela e mostrou exatamente o vídeo que eu tinha assistido. Mas fechou logo pra ninguém ver. Então ele disse que ia me devolver o celular e que ninguém ia saber de nada. Mas eu tinha que fazer um favorzinho pra ele no dia seguinte. Me deu o celular, balançando a cabeça e rindo. Deu um ronco com sua moto e foi. Eu estava destruído moralmente. Na verdade, eu não fazia ideia do que me esperava. No dia seguinte ele apareceu na padaria e perguntou se eu podia resolver um lance com ele. O julho disse que tava tranquilo. Mas eu queria tanto que ele dissesse não. Então eu fui na garupa dele. Perguntei o que era e ele só disse pra eu ficar suave. Me levou de moto até o caminho do lago, na estrada de chão e eu comecei a sentir medo. Então ele parou a moto e mandou eu descer. Segurou no meu queixo e disse que eu tinha dado muita sorte do cara que tinha me roubado oferecer o celular pra ele, que costume comprar e botar novo pra revender. Eu estava apavorado e com vergonha, me sentindo um merda. Então ele disse que eu era muito sortudo porque ele também curtia, só que ninguém sabia e que ia continuar sem saber. Mas ele curtia enrabar só e botar pra mamar, como disse. Eu tentei me sair dizendo que era o julho que tava com meu celular e ele riu, dizendo que eu era mesmo um otário e ainda botava os outros na fogueira. Ele olhou em volta e disse: vai cara, chupa minha piroca, vai! Eu balancei a cabeça, dizendo que não mesmo e ele, disse que se eu ficasse naquela os só piorar pra mim. Pra encurtar, eu acabei chupando ele. Com medo e muita vergonha. Mas a vergonha só se tornou ainda maior, pelo fato de eu ter começado a gostar e nitidamente sentir tesão. Por fim, ele fudeu a minha boca, segurando minhas orelhas com as unhas grandes e na hora, ficou segurando a cabecinha pra dentro da minha boca, gozando lá dentro e dizendo: engole, engole! Tudo! Ele me deixou de volta na padaria e depois disso ele simplesmente entra no zap e diz como quer e aonde quer. E eu me tornei servo dele. Normalmente me come em locais desertos ou no quarto que ele alugou em Nova Iguaçu lá no fim do mundo. Ele se sente um imperador ou coisa assim e até mijo eu já recebi, tanto no cu quanto no estômago. E hoje eu mesmo peço pra ele mijar. Se tornou consensual eu servir ele. Uma vez parecia que ia me quebrar, me fudendo com o pé na minha cara né não chupar o dedão. Mas nada se compara ao que fez comigo dias atrás. Depois de eu ter quase feito ele gozar no boquete, ele retirou uma calcinha melada de porra na direção da xota. Perguntou se eu já tinha visto aquela calcinha antes. E então eu reconheci. Era da Fernanda. Virou pra mim e mandou eu lamber onde estava melado. Aquilo realmente me fez sentir pequeno e até um tanto triste. Porque eu gostava dela. E gosto ainda. Não queria fazer. Fiquei mal com aquilo. Mas ele esfregou na minha boca, no meu nariz e disse: sente o cheiro dela, sente! Pois só assim pra você sentir o cheirinho daqueles buceta. Eu olhei pra ele e ele tava rindo. Ficou de pé com a piroca dura de fora, olhando pra mim e pra ela, me chamando pra voltar a mamar. Eu estou tão dominado por ele, que fui mesmo. Ele ficou esfregando a calcinha na piroca e mandando eu lamber igual picolé. Depois me botou de joelhos e gozou na minha cara, como costuma fazer, dizendo que cara de otário foi feita pra levar porrada. E o pior que eu sinto prazer nessas brutalidades humilhantes dele. Não sei como me livrar dessa dominação. Mas eu realmente estou viciado.

Comentários (3)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Lerbis: Que bosta, conto de gay se fazendo de corno, só não mando toma no cu pq vc gosta.

    Responder↴ • uid:41igzf7id9ir
  • Pedro sub: Afff..eu amo ser humilhado pela minha Dona e seus comedores, adoro lamber a porra deles nos pés sujos da minha Dona ou mesmo no chão. Adoro minha mulher me jogar no chão e ela é seus machos mijarem em mim!! Amo apanhar e ser uma putinha humilhada..

    Responder↴ • uid:81rd8esfibn
  • Anônimo: O começo lembrou um pouco minha história. Eu cresci numa quebrada do RJ e como eu era "bom moço" ñ tinha moral nenhuma na rua, mas até que estava me dando bem, tinha conseguido uma namoradinha "boa moça" que não dava moral para bandido vagabundo, tinha minha galera, gente humilde e honesta. Mas tinha um zé ruela que me atazanava desde muito pequeno! Ele se tornou um criminoso perigoso e temido na região e vivia me humilhando. Com muito trabalho comprei uma cinquentinha e chegando em casa com minha namorada ele tentou estupra-la na minha frente junto com outro fdp e pela primeira vez eu reagi! Lutamos mas só consegui entregar a moto pra minha mina pra fugir deles! Como estavam armados eu não tive nem chance, me bateram até quase me matar, nem sei como sobrevivi! Destruiram tudo que eu tinha em casa e me largaram num corrego! Acordei literalmente sangrando na merda! Minha mina teve que se mudar de lá e meu relacionamento acabou por causa disso! Eu prometi a mim mesmo que isso não ficaria assim! Falei com meu chefe se eu podia ficar dormindo no deposito da empresa para não ter que ficar voltando lá todo dia por segurança e ele me ajudou. Resumindo passei uns meses estudando as atividades do meu inimigo e descobri muita coisa incluindo um puteiro que ele quase sempre aparecia lá com sua gangue e fiz uma denúncia anônima para a polícia! Ele já era procurado e umas semanas depois teve uma operação policial para pega-los, como eles trocaram tiro com a PM, ele e mais 1 foram baleados e morreram, os outros foram presos! A polícia ficou várias semanas rondando a área e prenderam mais alguns fdp's que faziam o terror na região. Eu vi o enterro dele de longe, vi a mãe dele chorando e até senti pena dela mas não me arrependo do que fiz e faria de novo! Fui no cemitério bem tarde da noite e mijei no túmulo dele! Não sou rico nem famoso, não tenho "moral na quebrada" mas estou vivo e lutando! Aquele desgraçado está morto, enterrado e esquecido.

    Responder↴ • uid:bqlsxs4m37