Minha vizinha divorciada e carente. Parte 1/2

Divorciada há pouco tempo, Lívia uma morena que sempre quis comer, estava com vontade de gozar.

Um casal se mudou para o lado do apartamento de minha família, novos e bonitos tinham aproximadamente 30 anos, eu com 16 anos, imaginava aquela morena de 1.65m, bonita e gostosa peladinha. O nome dela, Lívia. Seu marido um cara brincalhão passava por mim sempre soltando uma piada e foi assim por uns 04 anos, até não perceber mais sua presença.

Um dia chego em casa e minha mãe está conversando com ela na porta dos dois apartamentos que eram colados, comprimento Lívia, e minha mãe. Elas param de conversar enquanto passo e fico ouvindo o resto da conversa pela cozinha. Ouvi minha mãe dizer que qualquer coisa ela poderia contar conosco. Depois minha curiosidade foi saber o que minha mãe falava com aquela gostosa. Eles haviam se separado e ele já estava com outra, deixando ela no apartamento sozinha, já que não tinham filhos. E por não querer ser mãe o seu marido a deixou.

Dias depois estou estacionando chegando da faculdade e Lívia está dentro do carro ouvindo música, olho para ela que aparentemente está bêbada. Lívia levanta a mão para me comprimentar e vou até a janela do carro.

- Boa noite vizinha.
- Boa noite, Tom.
- Dona Lívia né? Seu nome.
- Dona? Kkkkkkk. Não, é só Lívia, assim pareço mais velha que sou.
- É só por respeito. A senhora, quer dizer, você não é velha mesmo. Tá muito linda.
- Obrigada.
- Mas não é seguro ficar no carro essa hora da noite mesmo aqui ao lado do prédio.
- Espera...

Ela pegava sua bolsa e uma sacola cheia de bebidas no banco de trás, enquanto eu olhava aquelas coxas grossas morenas, de fora.

- Tá subindo? Me ajuda?
- Claro. Seu celular está ali no chão do passageiro.

Enquanto ela se esticava toda para buscar o celular eu via ainda mais aquelas pernas maravilhosas e parte de sua bunda. Que mulher gostosa, quando novinho já tinha batido muitas punhetas pra ela. Agora estava ela ali, gostosa como sempre, agora solteira. Peguei a sacola da mão dela e subimos no elevador juntos. Quando o elevador parou no quarto andar que era o nosso, ela olha pra mim e fala.

- Me dá um beijo?

Antes dela terminar a frase eu já estava com as mãos em sua cintura e beijando seus lábios. Me lembrei da câmera do elevador e sabia que o porteiro estava assistindo. Então avisei a ela. Lívia com sorriso de menina levada, abriu a porta do elevador e pegou suas chaves para abrir a porta de casa, eu ouvia a TV ligada na minha casa e ela me puxou para dentro do apartamento dela fazendo sinal de silêncio. Antes mesmo de ligar as luzes da sala e fechar a porta da casa, já estávamos se beijando outra vez, agora com mais calma, caprichava no beijo, um leve sabor de álcool mas nada muito forte.

- Sempre desejei você Lívia.
- Safado.

Fomos nos beijando e eu passava a mão em sua bunda, meu pau duraço doía dentro da cueca de tanta pressão, ela me pediu calma, fechou a porta e foi andando até seu quarto, olhando para trás sorrindo, com cara de safada. Fui atrás dela, taradão do jeito que estava e a beijei outra vez, agora pegando em seus seios enquanto nosso beijando ia esquentando mais, ela por cima da calça segurava no meu pau. Eu tirei seus peitos pra fora e comecei a chupar-los. Ela gemia de tesão e eu tirei minha roupa toda. Escorregando pelo batente da porta, Lívia, ficou de cara com minha rola e abocanhou com muita vontade. Que boca macia e quente. Logo a levantei para tirar seu vestido, agora somente de calcinha ela deitava na cama e me chamava.

- Vem me comer garoto.

Deitei por cima dela, e fui beijando sua boca, seus seios, sua barriga e tirando sua calcinha com a boca via que estava molhadinha, ela ainda deu um confere, passando os dedos na pepeka e cheirando, eu fiz o mesmo mas com a boca. Lívia deu um gemido gostoso e perguntou se não estava fedida. Eu sorrindo continuei a chupa-la e respondi rápido que não. Chupava esperando ela me dizer para comê la, era assim com minha ex, que não curtia ser chupada. Mas Lívia, mulher experiente com o efeito da bebida, queria mais é gozar. Enquanto eu a chupava, ela dava uns gemidos gostosos e rebolava em minha cara pedindo mais.

- Aí eu vou gozar, aaaahĥhh, caralho, assim, assim. Aaaaahhhhh.

Minha mandíbula doía de tanta dedicação na chupada, já não sentia muito bem minha língua, mas era um esforço prazeroso, ver aquela morena gozando na minha boca. Seus espasmos e sua cara de tesão estão gravados para sempre em minha memória.

Tentando se recompor depois da gozada pegando no meu pau e respirando fundo disse.

- Agora me come.
- Tem camisinha?
- Não se preocupe, eu uso DIU.

Então abri suas pernas e fui metendo devagar em sua buceta que estava encharcada. Meu pau é grosso e tem 18cm, minha ex reclamava quando eu metia com vontade, dizia que doía, mas Lívia segurava em minha bunda e se abria toda. Meu pau deslizava pra dentro, e a vontade de gozar logo aparecia. Mandei ela vir por cima, assim tinha mais controle, com os peito dela na boca, bombava de baixo pra cima, fazendo ela gemer gostoso. Mudava para a posição de frango assado na beira da cama e ela sentindo meu pau se masturbava e gemia. Nisso não consegui mais segurar, tirei meu pau pra fora e gozei por cima de sua bucetinha e mãos que continuava se masturbando. Lívia pegava meu gozo e colocava pra dentro da buceta.

- Você é a mulher mais safada que comi em toda minha vida.
- Aí que gostoso. Me chupa mais?

E com a buceta dela cheia de gozo meu, me ajoelhei ao pé da cama e cai de boca novamente. Agora não demorou para Lívia urrar em um gozo que fez ela se contorcer na cama de prazer, meu pau estava duro novamente e batendo uma punheta para meter mais ela pediu arrego. Fomos para o chuveiro e ela disse que depois que gozava com aquela intensidade teria que esperar um tempo. Fui pra casa, prometendo voltar no outro dia, e assim foi.