Luca Parte 10
O dia seguinte à noite mais louca da minha vida parecia um incógnita
Escondido nas linhas da palma da mão ou numa borra de café, o destino às vezes pode nos pregar peças, e, de um mero acidente de percurso, mudar toda a nossa vida. Mas, o que nos reserva o futuro pode ainda estar intrinsecamente ligado às nossas escolhas. Você pode escolher virar à esquerda, e não à direita, ou se deter por um instante na rua para amarrar um cadarço desamarrado. E isso pode, literalmente, salvar a sua vida. É claro que sempre se pode dar uma ajudazinha aos conluios e sortilégios que regem o nosso destino. Não sei se eu tive de fato algum mérito nisso, mas, finalmente, depois da noite passada, talvez as coisas tivessem tomado um novo rumo na minha vida.
O dia seguinte à noite que mudaria para sempre o meu casamento começou morno e de um silêncio solene, como aqueles que prenunciam as tempestades. Ainda em seu sono de menino, o Luquinha dormia profundamente, assim como o Fabinho, que junto ao loirinho do seu lado, formava um quadro de pinceladas oníricas bem ali na minha cama.
E o que tinha tudo para ser o começo de uma incrível mudança de rumo na minha vida logo se mostrou vazio, como o lugar na cama onde deveria estar dormindo a minha mulher. Lembrei que devo ter acordado bem cedinho e voltado a dormir. E agora que ela tinha se levantado furtivamente e saído, acho que o meu futuro parecia realmente incerto. No quarto dos meninos, de camas vazias e lençóis desarrumados, nenhum indício de palavra ou mensagem deixada. Ela provavelmente havia arrumado o caçula pra escola e saiu cedo, sem querer me acordar. Ao menos era o que eu queria crer, embora não ousasse admitir o pior.
No decorrer do dia, tudo parecia muito diferente da noite passada. Um certo silêncio que pairava no ar, uma expectativa que não se cumpria e que não se fazia muito clara, como se fosse preciso algum discurso ou palavra para verbalizar tudo o que acontecera, como se fosse preciso explicar, talvez para que fosse assimilado ou validado. De alguma forma, nós acabamos esperando sempre que algum discurso explique a vida, que dê sentido às coisas que não têm explicação, que nunca estão presentes na mesa de jantar, mas que nos torturam a alma e às vezes, por uma vida inteira, nos consomem.
Todas aquelas dúvidas que vez por outra invadiam meus pensamentos ficaram comigo pelo resto do dia. Não sei se uma culpa ou uma apreensão silenciosa, mas eu mal consegui tocar nos garotos. Depois de preparar o café e acordá-los, algum barulho finalmente quebrou aquele silêncio, muito embora de pouco serviu pra me animar. Depois, ficamos apenas jogados no sofá assistindo desenho. Eu acariciava o Luquinha, deitado de conchinha comigo, minha cabeça apoiada no colo do Fabinho, à espera de que o dia corresse, que aquela angústia chegasse ao fim, ou ao menos era o que prometia o fim do dia.
Preparei o almoço, levei os dois pra escola e resolvi dar um tempo no caminho pra beber alguma coisa num bar e formular minhas idéias sobre a vida e sobre o que seria dela dali pra frente. Mas nada, não conseguia chegar a nenhuma conclusão ou resolução assertiva, apenas aquela esmagadora expectativa. E quando, mais tarde fui buscá-los na escola, meu humor não havia mudado muito. No carro ainda o mesmo silêncio, entrecortado por alguma brincadeira dos dois no banco de trás.
Chegamos em casa e ainda a mesma sensação. Não conseguia evitar de me sentir vigiado, de alguma forma, tentando remontar meus passos e descobrir onde estava e como é que fui parar naquela situação na minha vida, como que preso numa armadilha criada por mim mesmo, da qual não conseguia mais escapar. O pior era a espera, seja qual fosse o seu desfecho. E, sem ter o que fazer, liguei a tv, já que os meninos cochichavam entre si no seu quarto.
Mas não demorou e logo um pequeno loirinho veio se sentar no meu colo no sofá. Sempre que tinha a chance, ele corria pra um colo disponível, feito um bichinho carente. E era de uma doçura angelical aquele menino aninhado em mim, seu corpo macio colado ao meu, no movimento da sua respiração que se misturava ao meu próprio, numa perfeita imagem paterna, o que me evitava a ereção que insistia em voltar a me perseguir. Em seguida, lá vinham os outros dois pra se juntarem a nós no sofá. Não tinham ido tomar banho, como se esperassem por mim, que antigamente aproveitávamos como um momento mágico e só nosso. Mas agora a expectativa tomava conta de todos, num silêncio que emudecia os desejos e se via nas mãos que não paravam. Eles se entreolhavam curiosos, cada um em seus gestos de garoto que apenas os garotos conhecem e entendem, que servem pra deixar os adultos de fora. E eu não sabia decifrar, mas imaginava.
Pouco depois, minha mulher finalmente chega em casa e, ao sorrir pra mim e os meninos, eu já imaginava o que vinha a seguir. Por um instante, eu tento congelar os seus passos, ao passar por nós num movimento em câmera lenta, pra decifrá-la, aquela mulher que de repente tinha minha vida em suas mãos. Ela passa por mim e, diferente dos outros dias, não me beija, como sempre fazia ao chegar, como se aquele fosse como todos os outros dias, e não era. Ela foi pro quarto e, em seguida, ouvi o barulho da porta do banheiro e do chuveiro, o que só me aumentava a expectativa. Já que ela precisava de uma ducha pra se preparar, a coisa devia ser mesmo séria. Talvez ela estivesse pensando bem nas palavras, pra deixar as coisas bem claras, pra que não houvesse dúvidas sobre o que aconteceu e o que não devia ter acontecido a noite passada.
Alguns minutos depois e ela volta ao quarto e depois se dirige à cozinha. Vejo ela passar por nós e meu pressentimento vai se tornando mais real. Ela estava prestes a dizê-lo. E quando finalmente volta, parece indecisa. Até se deter em seu olhar e vir sentar-se no sofá, do meu lado. Naquele momento, eu já sabia o que ela tinha a dizer. Provavelmente havia chegado ao bom senso que eu com certeza não tinha mais, que devíamos esquecer o que aconteceu e viver aquela vidinha de família feliz vendo tv na sala, ou coisa parecida, como se aquela noite não tivesse passado de uma febre terçã que nos fugiu do controle, sem remédio, ainda que sem maiores consequências, que ainda podia ser tratada.
“O que aconteceu ontem... o que a gente fez...”, ela se perdia em suas palavras, como se tentando encontrar o que dizer, ou pelo menos o que tinha pensado em dizer. E antes que ela continuasse, o Lipinho se levanta e resolve trocar o meu colo pelo dela, desviando a sua atenção e dissipando aquela tensão inicial. E, com aquele seu gesto, tornando aquele um episódio quase corriqueiro na nossa rotina, ela se rendia ao contato macio, em toda a sua ingênua carência infantil tão-somente do seu colo.
Mas, naquele seu gesto de acariciá-lo, no seu melhor modelo de maternidade estendida àquele doce garotinho, eu sabia da outra, a que se revelara a noite passada, e que, mais do que tudo, eu queria de volta. “Eu só queria que contiuássemos a ser uma família, como sempre fomos”, ela me olhava, e em seus olhos, parecia mais incerta sobre o futuro que sobre o que tinha acontecido, já que não deu pra simplesmente ignorar. “Mas nós somos uma família...”, tentei argumentar com ela. “Talvez mais unida que as outras famílias, ou menos convencional... mas, ainda assim, somos uma família. E, qual o problema se no meio da noite, esse pequeno aparecer e querer dormir com a gente?”
O Lipinho levantava os olhos pra saber do que tanto falávamos. “E a gente?”, seu irmão mais velho se manifesta na outra ponta do sofá. “Aqueles dois ali também”, completei. “E se acontecer de novo? Você resiste?”, ela ainda acariciava o loirinho no seu colo, presa num dilema sem resposta. “E você? Você acha que resiste?”, eu a confrontava com o seu desejo emudecido no silêncio dos seus olhos, tentando trazê-la de volta, aquela escondida no seu reflexo.
“Vamos fazer o seguinte”, tentei ser o mais razoável possível. “Vamos esperar e ver o que acontece... dar tempo ao tempo... depois a gente vê... Por enquanto, vamos esquecer essa história de quem resiste e quem não resiste. Isso é coisa pra soldado, e não estamos em guerra”.
Curioso com aquela conversa de adultos, o loirinho no seu colo se remexia inquieto e, feito um menino que agora podia desfrutar do que provavelmente lhe faltou em seus poucos anos de vida, parecia mais à vontade que nunca, talvez resultado da nossa intimidade e da expectativa que pairava no ar. E, se uma coisa os dois irmãos haviam trazido para a nossa rotina, além do barulho que novamente enchia cada canto, era aquele seu costume de, tão espontâneo como qualquer criança, nos roubar um beijo. O mais velho especialmente comigo, e o caçula com a Beth. E bastou aquele meu gesto de encerrar a nossa conversa com um beijo de boas intenções, pro menino se levantar do seu colo e querer também se juntar, tão ingênuo e doce quanto um garotinho de sete anos podia ser.
Acho que aquilo finalmente desarmou a minha mulher, que olhava o pequeno com doçura e por um instante, enquanto o acariciava, ele se esgueirou até ela e, num gesto rápido, lhe deu um inocente selinho. Ela sorriu pra ele e antes que pudesse se desvencilhar, o menino já tinha mais uma vez colado sua boquinha na sua e minha mulher se deixava levar pela brincadeira.
Até que, numa imitação de um beijo de adultos, ele estendeu a linguinha e tocou de leve os lábios dela, que apenas esperava mais um selinho. E, não menos que por brincadeira, ela estendeu a língua e os dois começaram aquele joguinho. Ele ia lentamente com sua língua até a dela e os dois se tocavam, pra em seguida tudo terminar numa risadinha do menino. Então, ficando um pouco mais ousado, dessa vez ele a pegou de surpresa e, segurando o seu rosto, se deteve num beijo mais demorado. E, de tão excitado, bastava olhar o volume do seu shorts pra ver o efeito que nele se mostrava mais que evidente.
Eu havia me esquecido como aqueles meninos haviam sido criados e, provavelmente o beijo devia ser algo tão natural pra eles que não havia distinção entre sexo ou qualquer sexualidade de fato, apenas o prazer que lhes proporcionava o contato tão íntimo, numa imitação infantil. E, como parecia, algo tão inocente era capaz de desarmar as defesas dela, deixando mais uma vez exposto algo que se revelara a noite passada. Aquele brilho nos olhos, aquele gesto incontido num beijo mais demorado, que ela aos poucos retribuía, e que recebia de volta. Até que de repente ela o abraçou e os dois colados um no outro, persistiam naquela guerrinha de línguas, beijando com tesão a boquinha do menino. E, virando-se de joelhos no sofá, o Luquinha resolveu se juntar à brincadeira e beijou ela no rosto e depois o caçula. O Lipinho riu e agora os três se juntaram num beijo disputado, que logo o mais velho ganhou, passando a beijar efusivamente minha mulher.
E, sem querer ficar só olhando, resolvi me meter também, primeiro beijando o pequeno e depois a Beth. Olhando minha mulher nos olhos, toquei seu rosto e a beijei mais uma vez, ao que ela retribuiu, suspirando na minha boca e voltando à boquinha do pequeno. Ela se desviou um pouco do loirinho que queria sua boca e logo éramos nós três que nos beijávamos, ela no meio e o Luquinha estendendo a sua língua pra nós dois.
Sem conseguir evitar o crescente tesão que me dava o contato com os dois loirinhos, sentindo a maciez do seu corpo franzino entre nós. Até que aquilo de repente começava a me deixar de pau duro, só de ter em meus braços o caçula, que de joelhos no colo da Beth roçava a sua bundinha em mim, volta e meia se virando pra vir me beijar. E qual foi a minha surpresa ao perceber que o pequeno já estava mais do que excitado.
“Não acredito! Olha só pra isso, o menino já ta com o pinto durinho!”, e ele ficava todo corado ao meu contato por sobre o relevo do seu shorts. Ele se contorcia todo, dando risadinhas enquanto eu tentava puxar o seu shorts pra revelar o seu piruzinho. E assim que saltou pra fora o seu diminuto sexo infantil, minha mulher se viu novamente diante da perversão do seu desejo, na forma de um lindo piruzinho rosado que ela acariciava já sem resistência. O menino tinha estampada aquela mesma carinha da noite passada, meio infantil, meio traquinas, e, debruçado sobre ela, tinha sua boquinha colada ao seu ouvido enquanto lhe cochichava algum segredinho que de repente o fazia corar mais ainda.
Se eu pudesse adivinhar, diria que só havia uma coisa capaz de deixar o loirinho tão corado daquele jeito. E, não se contendo em sua excitação pueril, ele segurava o piruzinho e, diante da minha mulher, parecia que finalmente o menino conseguira convencê-la a depor toda a sua resistência, sem conseguir esconder o que tanto desejava. Então, levantando o caçula do seu colo, seu irmão mais velho ainda ali do lado, ela o fez ficar de pé sobre o sofá. E, com seu piruzinho apontado pra ela, suas mãos na sua cintura, trazendo pra si o seu corpinho franzino, enquanto o acariciava, não nem ler os seus pensamentos pra ver como aquela coisinha delicada a encantava. Até que ela por fim estendeu a língua, lambendo a sua cabecinha, pra em seguida começar a chupá-lo, com o mesmo tesão da noite passada.
Finalmente, lá estava ela de novo, a que se escondia naquele brilho secreto, que, de palavras sensatas, não podia negar-se em sua doce aleivosia pra saciar-se ali no sofá. E enquanto chupava o menino, correndo as mãos por sob a sua camiseta e acariciando todo o seu corpo, ela ia se perdendo em seu fôlego, permitindo-se afinal todo o seu desejo. É claro que não demorou e o loirinho mais velho já tinha baixado seu shorts, e, de piruzinho na mão, levava até o seu rosto pra ela também o chupar. Então, como os dois irmãos de pé sobre o sofá, cada um de um lado, ela os abraçou e se dividia entre um e outro, chupando e lambendo o quanto podia.
Sem me aguentar, ali do lado, eu puxei o shorts do caçula e, com ele peladinho da cintura pra baixo, sua bundinha rosada apontando pra mim, eu enfiei ali a minha cara e comecei a lamber o seu cuzinho. Enquanto isso, seu irmão mais velho se apoiava na parede e fodia pra valer a Beth, metendo na sua boca e retesando a bundinha a cada estocada. Ao lado, e de pau na mão, o Fabinho acompanhava atento a mãe ser penetrada e, pra se juntar aos dois, tirou seu shorts e tratou de subir no sofá.
E quando o loirinho por fim gozou, minha mulher o puxou pela bundinha, suspirando enquanto bebia todo o seu leitinho. Em seguida, o menino deixou meu filho assumir o seu lugar e, segurando ele pela cintura, ela começa a chupá-lo. Enquanto isso, eu me deliciava chupando o loirinho caçula, fodendo o seu cuzinho com o dedo. Na hora eu nem me dei conta, mas o seu irmão mais velho desceu do sofá e, depois de tirar a camisa, metido entre as minhas pernas, se esforçava pra descer o ziper da minha bermuda pra em seguida puxá-la de vez. E tão logo o danadinho conseguiu fazer o meu pau saltar pra fora, ele se ajoelhou à minha frente e se plicava em me masturbar, me deixando de pau duro, pra em seguida começar a me chupar.
Do meu lado, a Beth acariciava o Fabinho e deixava que o filho metêsse à vontade na sua boca, segurando ela pelos cabelos e penetrando até a sua garganta. Acho que estava mais do que na cara que o menino estava mesmo era com tesão de repetir o que tinha realizado na noite passada e mais uma vez meter na buceta da mãe. E foi o que ela fez, levantando o vestido e puxando a calcinha. Ele então desceu do sofá, e mais do que prontamente, foi dar uma ajudazinha, inclinado entre as pernas dela e puxando de vez a sua calcinha.
Ele então abre bem as pernas da mãe e, guiando seu pau, vai metendo nela, até que ela o agarra e faz o garoto enfiar tudo de uma vez e começa a foder a sua buceta enquanto os dois se beijam intensamente. Ao mesmo tempo em que eu lambia o saquinho do Lipinho, volta e meia eu me virava pra me admirar com que paixão meu filho fodia sua mãe empinando a bundinha pra uma nova estocada, e, diferente da noite passada, penetrando a sua buceta feito gente grande. Apoiado no encosto do sofá, ele fazia movimentos de vai e vem, metendo seu pau o máximo que podia, e quando o tirava, dava pra ver pelo brilho da sua cabecinha o quanto ela estava toda molhadinha.
Até que aconteceu, e na hora eu meio que já temia por isso. “Meu Deus! Ele gozou nela! E agora?”, aquele pensamento me congelou por um instante e eu nem sabia o que fazer, mas evidentemente, agora era tarde demais pra qualquer coisa. Ainda meio ofegantes, os dois se abraçavam, dividindo um carinho nada mais que de mãe e filho. Mas, eu sabia que, entre as suas pernas, a espórra do garoto escorria num visco brilhante e fecundo, que poderia mudar toda a minha vida.
Por falar nisso, o que eu não daria pra ter o mesmo prazer e, daquele piruzinho rosado que eu tinha à minha frente, fazê-lo gozar e me dar o seu leitinho. Eu o chupava e já deixava a cabecinha do seu piruzinho toda vermelhinha, de tanta vontade de beber nem que fossem umas gotinhas de espórra. Mas, se não podia me saciar, todo aquele tesão finalmente mostrava o seu efeito e, enquanto o mais velho me chupava, metido entre as minhas pernas, eu comecei a gozar na sua boquinha, gemendo ofegante enquanto o menino se esforçava pra beber tudinho.
Depois então, aquela vontade de apenas ter nos braços os dois loirinhos e beijar muito cada um deles, deixando que eles repousassem sobre o meu colo feito dois filhotes que se aninham macios tão-somente pra ser acariciados. E, no fundo, ainda me recompondo, uma vontade inconsumada me corroía, louco pra comer um cuzinho apertadinho. “E agora, quem quer continuar a resistir?”, eu me virava pra acariciar a minha mulher enquanto sussurrava no seu ouvido, ao que ela me sorria de volta, sua respiração aos poucos voltando ao normal e aquela expressão de quem tinha gozado esplendidamente.
Mais tarde, aquela noite, nem foi surpresa alguma quando os dois meninos apareceram no nosso quarto. Acho que, mais que uma travessura de garoto, se meter na cama dos pais no meio da noite parecia ser algo que teríamos que nos acostumar dali em diante. E eu estava mais do que feliz com isso, sabendo que já não mais precisava temer que a minha mulher descobrisse o meu segredo. Mais do que disposto em dividir os meninos com ela, eu me surpreendia com todos os desdobramentos da noite anterior, quando tudo se deu meio que por acidente. E agora, ela já não tinha o menor pudor em recebê-los, beijando cada um e os acolhendo em seus braços.
Eu a acariciava, e, sob o fino tecido da sua camisola, aqueles dois pequenos relevos pronunciados mostravam o quanto ela estava excitada. Não aguentei e puxei uma das alças, revelando seu mamilo bem eriçado, que eu comecei a chupar e mordiscar, bem durinho que estava. Aquilo a levava à loucura, puxando os dois garotos pra beijá-los enquanto a minha mão se perdia na sua calcinha, por baixo da camisola. Até que, já tomada de tesão, ela fez o Luquinha levantar os braços e tirou a camiseta dele, passando a lamber e chupar seu pequeno peitinho com dois pontinhos cor de rosa. Em seguida, fez o mesmo com o Fabinho, e então se revezava, sua língua correndo pelo corpo dos dois, enquanto eu chupava o seu peito. Então, do outro lado, o Luquinha fez o mesmo, baixando a outra alça da sua camisola e deixando à mostra o outro peito. E ficamos os dois, cada um de um lado, chupando e lambendo ela.
O Fabinho olhava vidrado os peitos da mãe, sem conseguir esconder o fascínio que exerciam sobre ele. E enquanto eu lambia todo o seu contorno, ofereci a ele, que se ajeitou sobre o seu colo, estendeu a língua e passou de leve no bico do peito de sua mãe. Até que, olhando pra ela, abocanhou seu peito e começou a chupar.
Acho que na outra noite o garoto ainda estava um tanto inseguro, como se a chave ainda não tivesse virado totalmente, ainda tateando no contato com seu desejo. E agora, olhando fixamente e acariciando o peito dela, ele soltava todo o seu Édipo, ao fechar os olhos enquanto sua língua percorria o contorno macio da carne que tão bem conheceu ainda pequeno. Mas não era assim tão distante aquele prazer de sugar o seu leite e agora em esticar a língua e lamber o seu bico eriçado. O Luquinha, por sua vez, tinha um prazer especial em mordiscar o mamilo e chupá-lo profundamente, fazendo aquele barulho de chupeta que parecia diverti-lo, tanto quanto excitá-lo.
Com a mão no shorts do menino, ela começou a masturbá-lo. Depois, voltando-se pro filho, fez o mesmo e, sob o shorts do menino, seu piruzinho parecia já bem durinho. Até que do outro lado o loirinho se levantou e num gesto rápido baixou seu shorts de uma vez, revelando aquele lindo pauzinho meio rosado. Então, já peladinho, de joelhos sobre a cama, ele segurava o seu pequeno sexo de menino e lhe oferecia, o safadinho. Ela pegou então aquela coisinha e lambeu a cabecinha vermelha, passando em seguida a chupá-lo, enquanto o Fabinho agora tinha os peitos da mãe só pra ele, chupando um, depois o outro.
Puxei então o shorts dele e constatei que o garoto mais uma vez estava de pau duro pra sua mãe. Mas, pra tê-lo todinho ao meu alcance, fui baixando o seu shorts até que o seu pau pulou pra fora de vez, e com ele peladinho no meu colo, sua bundinha forçando contra a minha ereção, eu podia sentir meu pau devorar o seu cuzinho, que eu queria tanto foder. Então, pra se juntar ao seu amigo, ele se levantou, com seu piruzinho duro, de joelhos do outro lado, se juntava ao loirinho. A mãe então desviou os olhos por um instante do pau do Luquinha e veio chupar o filho. Eu acariciava a bundinha dele por trás e enquanto a minha mulher se deliciava com seu pau, eu não resisti e, abrindo bem o seu cuzinho, enfiei ali a minha língua e comecei a lamber o seu anelzinho. De repente, estávamos eu e sua mãe devorando o nosso filho, ela pela frente e eu por trás, a essa altura com meu pau duro e latejando de tesão.
Acho que agora, minha mulher parecia realmente impressionada com o pau do Fabinho, concentrando agora toda a sua atenção no filho. E, acariciando a bundinha dele, eu me enchia mais ainda de tesão, olhando enquanto o seu pau ia sumindo todo na boca de sua mãe. Até que não aguentei mais o tesão daquela cena e resolvi me juntar a ela, primeiro lambendo as suas bolas e disputando com ela, até que estávamos os dois chupando o nosso filho. Minha mulher então deu uma trégua, e, não muito diferente da noite passada, parecia genuinamente admirada de ver seu marido chupando um pau. “Será que eu tenho que me preocupar que o meu marido comece a gostar de chupar um pau?”, ela sussurrava no meu ouvido. Eu apenas sorri de volta, e acho que ela não acreditaria se soubesse da história toda.
E enquanto ela se virava pro outro lado, abocanhando o piruzinho do Luquinha, eu aproveitava pra me deliciar engolindo todo o pau do Fabinho, tendo ele agora só pra mim. Acho que até agora, ela tinha levado numa boa ver o quanto eu adorava, tanto quanto ela, o prazer do contato mais íntimo com os meninos, fosse o do Luquinha na noite passada, ou o do nosso filho agora. Mas, a noite passada, quando ela me viu fodendo o loirinho, acho que aquilo despertou nela um tesão diferente, algo que até então ela não tinha imaginado sentir, ou ver.
Eu só não estava muito certo de como ela reagiria se fosse com o nosso filho. Não sabia se aquela seria uma linha divisória que eu não deveria cruzar, por mais que me sentisse tentado. Só que, pra minha surpresa – e acho que tinha me esquecido disso –, eu não contava que o meu filho, não muito diferente do loirinho, tinha o mesmo tesão diante do meu pau.
Então, pra ficar mais à vontade, tirei de vez a roupa e, foi só puxar o meu shorts pro meu pau saltar pra fora, duro feito pedra e sedento por um cuzinho apertadinho. A Beth se virou pra mim e, por um instante surpreendeu-se com a minha nudez ali. Talvez em seu olhar um súbito ímpeto de subir no meu pau e deixar que eu mais uma vez metesse nela bem na frente dos garotos. Quem sabe, como muitas mulheres, ela também tinha aquela fantasia secreta de transar diante do olhar de estranhos, todos olhando admirados ela chupar e cavalgar um pau. E, se essa plateia fossem os meninos, talvez melhor ainda. Mas, naquele momento, alguém foi mais rápido que ela, e acho que por isso ela não esperava.
Assim que o Fabinho veio sentar no meu colo, eu sabia que não podia mais esconder da sua mãe aquele prazer que até então era só nosso. Se aquilo acabasse mal, acho que a culpa seria toda minha, mas estava disposto a correr o risco. E só tinha um jeito de saber qual seria a reação dela. Quando ele pegou no meu pau e foi guiando até o seu cuzinho, eu sabia que não tinha mais volta. E então, com meu pau roçando o seu anelzinho, ele foi descendo lentamente, fazendo com que fosse aos poucos sumindo dentro dele, em meio ao seu doce gemido contra o meu peito.
Segurei então ele pela cintura e comecei a enfiar mais e mais o meu pau, até que ele de repente soltou um gemido mais forte. Ao lado, sua mãe se detém por um instante, ao se virar e perceber que eu penetrava o nosso filho. Seus olhos fixos no que acontecia pareciam se indagar quem era aquele homem que assumira o lugar do seu marido, e ali, bem diante dela, tinha metade do seu pau cravado no cuzinho do filho e lhe dava umas estocadas, ao mesmo tempo em que chupava o seu pescoço.
Mas, se me lembro bem da noite passada, foi ela quem primeiro cruzou aquela linha imaginária, cuja plaquinha dizia “Nada de transar com seu filho”. Sentado no meu colo, ele suspirava, se masturbando e soltando aquele seu doce gemido. E pelo jeito como o garoto rebolava sobre mim, e me oferecia sua linguinha, em meio ao seu hálito quente na minha boca, ela começava a se questionar sobre a sexualidade do filho, tentando entender como um menino daquela idade podia, aparentemente, adorar cavalgar o pau de um adulto, e mais ainda, o próprio pai.
Com uma das mãos em volta do meu pescoço, ele suspirava e gemia bem bonitinho, e, agarrado em mim, de novo veio me beijar, enquanto o fodia pra valer, só agora percebendo que a Beth havia esquecido completamente o Luquinha, e olhava impressionada o filho cavalgar o pai. Pensei que ela talvez pudesse estar com ciúme, apenas com tesão ou com medo de que eu machucasse o garoto, mas ela continuava a nos observar admirada. Até que, diante do pauzão do filho apontado pra cima, numa visão deliciosa e convidativa, ela foi se inclinando sobre ele e, molhando os lábios com a ponta da língua, ela estendeu até a cabecinha, lambendo toda em volta, e então engoliu todinho e começou a chupá-lo.
Era lindo ver o garoto com o corpo todo arqueado sobre o meu pau e o movimento que fazia, subindo e descendo, era como se ao mesmo tempo estivesse fodendo sua mãe naquele boquete maravilhoso. Ele acariciava o cabelo dela e a cada estocada que eu dava no seu cuzinho, ele metia um pouco mais nela, que, já meio ofegante, massageava o saquinho do filho. Então, como se quisesse também participar do ato, ela segurava o meu pau pela base e levava até o cuzinho do menino, surpresa em ver como ele gostava disso. E quando ela se ajeitou meio de quatro, do outro lado, o Luquinha não perdeu tempo e, puxando a calcinha dela de lado, foi enfiando seu pauzinho por entre as suas pernas, e começou a fodê-la por trás, o safadinho.
Acho que o loirinho gostou mesmo de comer a buceta da minha mulher a noite passada, e agora se esforçava para dar conta do outro lado, enfiando nela seu piruzinho minúsculo. Aquilo era demais pra mim, e o meu tesão estava prestes a explodir. Até que, de repente, antes que pudesse ao menos tirar meu pau do cú do Fabinho, um arrepio me percorreu da cabeça aos pés e em seguida estava enchendo o meu filho de espórra, enquanto sua mãe ainda o chupava. E, pra completar aquela cena linda, em seguida ele também gozou e a Beth começou a lamber todo o seu leitinho, voltando a chupá-lo até beber a última gota. Ele se deixou cair então sobre mim exausto e beijei seu pescoço e puxei seu rosto pra beijar a sua boquinha mais uma vez.
Então, a Beth se inclina sobre ele e fez o mesmo, beijando o filho cheia de tesão. Ela ainda me olhava daquele jeito, com aquele mesmo brilho nos olhos, que eu ainda não conseguia decifrar. Mas em seguida, veio até mim, ainda de quatro, e me beijou como na outra noite, me deixando na boca o gosto da espórra do nosso filho. E por um instante ficamos os três ali, curtindo uma cumplicidade que nunca havíamos dividido antes.
O Luquinha então veio e se aninhou ao seu lado e ela segurava ternamente o seu piruzinho. Olhando pra ela, no fundo, acho que a Beth ainda tinha um pouco mais de tesão pra gastar, que o loirinho não foi capaz de alcançar o bastante. E quando o seu irmão caçula finalmente apareceu, ali parado na porta, sua carinha de sono, ainda esfregando os olhos, minha mulher o chamou e ele veio se juntar a nós na cama. Acho que o barulho que vinha do nosso quarto deve tê-lo acordado e, um tanto languidamente, ele subiu na cama pra se aninhar no seu colo.
Com o caçula como centro das atenções, os outros dois queriam ainda o que todo garoto fantasia em seus sonhos molhados. E, enquanto a Beth fazia o pequeno se levantar pra tirar o seu shorts, eu tinha a chance de satisfazê-los e, de joelhos diante dela, levantei os braços do loirinho e tirei a camiseta do seu pijama. E, com o menino peladinho nos seus braços, ela beijava todo o seu corpinho, detendo-se por um instante no seu piruzinho já bem durinho enquanto o masturbava.
E então, com o pequeno de olhos vidrados nos seus peitos, foi a minha vez fazer o mesmo com ela, tirando a sua camisola. Em seguida, puxei a sua calcinha, trazendo por entre as suas pernas e constatando o quanto ela estava toda molhadinha. Os meninos olhavam o seu corpo nu e aquilo era como um sonho pros dois mais velhos, que não escondiam o fascínio que neles despertavam os seus peitos. Então, abri bem as pernas dela e chamei os dois pra realizar a sua fantasia. Deitados na cama, e de piruzinho duro, eles passaram a se revezar, lambendo e chupando a buceta dela, cada um ao seu turno.
O Luquinha, que começava a conhecer bem o sexo feminino, parecia se divertir chupando e lambendo o grelo dela, e depois o Fabinho. Ela segurava a cabeça dele contra a sua buceta, fazendo o filho mergulhar com sua língua em seu interior. E quando chegou a vez do Lipinho, o loirinho caçula apenas encostou a linguinha nela, dando uma risadinha. Mas foi o bastante pra fazê-la se inclinar e beijar a boquinha dele, num misto de carinho materno e uma lascívia que me enchia de tesão e me fazia querer ver até onde ela ia. Então, peguei a mãozinha do menino e levei até a entradinha da buceta dela e aos poucos fui metendo, fazendo ela suspirar ofegante enquanto era penetrada. Com a mão dele já todinha dentro dela, passando pouco mais do seu pulso, ela gemia, segurando ela mesma, como se a usasse como um consolo.
O pequeno ria e se contorcia em cocegas da sensação úmida de sua mãozinha ali dentro. Enquanto isso, os garotos, de volta aos seios dela, chupavam, cada um de um lado. Nunca vi a Beth gemer daquele jeito, volta e meia puxando um dos garotos e beijando e chupando sua língua. Até que um jato mais forte do seu gozo acertou em cheio o rostinho do Lipinho, e vi que minha mulher tinha chegado no seu clímax de fato. Aos poucos, então ela foi recobrando o fôlego, enquanto beijava e lambia os dois.
Tirei então a mãozinha do loirinho, que estava toda lambuzada de gozo e então, eu e os garotos começamos a lambê-la, até seus dedinhos, pro deleite da minha mulher, que puxou o pequeno e o encheu de beijos. Depois disso, fomos todos pro banheiro pra uma boa ducha. E, na hora de dormir, coloquei o caçula de volta na sua cama, sem conseguir convencer os dois mais velhos, que agora só queriam dormir com a gente, metidos entre nós. É claro que, em meio ao sono pesado do Fabinho, dormindo agarrado à mãe, no meio da noite eu sentia o meu pau roçar na bundinha do Luca e era inevitável o tesão de mais uma vez meter no seu cuzinho, fodendo gostoso o loirinho até gozar dentro dele, pra em seguida dormirmos ali de conchinha.
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Euzinhozinho: cara nao da pra termina de ler sem fica de pau duro
Responder↴ • uid:dlnrytdkh7Tiozãodozap: curioso pra saber como termina essas sua estoria
Responder↴ • uid:3eexzpce20i4Luís.: Dlc de conto, falta vc ser penetrado pelo seu filho e pelo coleguinha na frente da Beth. Aguardando esse relato.
Responder↴ • uid:bemqzge49k2