Esposa de brinde
Sou o Renato, fui casado com Adriana durante 6 anos, moça do interior, 1.64, cabelos pretos, magra, mas na medida certa, peitinhos pequenos, bundinha arrebitada, bucetinha peluda (tesão), na época ela tinha 30 anos e eu 40. Começamos a namorar e fui contando pra ela meus desejos, exibicionismo era um deles, tinha vontade de exibir alguma mulher para outros homens, mas até então nenhuma tinha topado, ela se interessou pelo assunto e disse que toparia. Começamos devagar, saíamos pela rodovia, parava em um posto de combustível, esses de beira de estrada cheio de caminhoneiros, e eu pedia informação, ela se micro saia, calcinha transparente, sentava de ladinho como se estivesse tudo na normalidade, mas quem olhava de fora, poderia contemplar aquela bucetinha deliciosa por baixo da calcinha transparente, aqueles pelinhos bem aparados, aquele racho com a linguinha de fora, alguns caminhoneiros até gaguejavam para passar a informação. E assim ficamos por um bom tempo, um dia perguntei se ela deixava algum caminhoneiro passar a mão, ela topou, mas fez uma exigência, queria homens mais velhos, até uns bem tiozinhos, pois ela dizia que os mais velhos não estavam acostumados a ver e tocar uma mulher, os mais novos, 20 a 45 já tinham mais facilidade, e assim resolvemos exibir e deixar alguém toca seu corpinho delicioso. Bom, outro momento eu conto como foi a primeira vez, vamos ao relato que desertou e desperta muito tesão em mim até hoje.
Tínhamos uma empresa de personalização em casa, trabalhávamos juntos dentro de casa, um dia quartos da casa foi feito como nossa oficina. Resolvemos comprar uma máquina de bordado, porém a máquina não era o que estávamos planejando, usamos no máximo 3 vezes e decidimos vender a máquina. Fiz um anúncio e um senhor entrou em contato, disse que tinha interesse e se poderia ir ver a máquina, marcamos uma data. No dia combinado, falei pra ela, "é um senhor, quer exibir pra ele?", ela disse que queria, colocou uma micro saia, sem calcinha, blusinha sem sutiã, um tanquinho que deixava a panturrilha dela bem torneada, e ficamos esperando. Assim como combinado, as 10h seu Jorge aparece, um senhor de uns 65 anos, cabelo grisalho, magro, com mais ou menos 1.80 de altura, usando óculos, uma camisa polo, calça jeans e chinelo. Entramos em casa e fui mostrar a máquina, eu ficava pensando alguma forma de exibir a Adriana, pois o máximo que pensamos foi, na hora de sentar para acertar valores, ela ficar com as pernas abertas, tipo aquele "sem querer querendo", porém um detalhe fez o exibicionismo sair antes, ele perguntou sobre linhas, agulhas e os bastidores que acompanhavam a máquina, e esse material estava dentro de uma caixa bem embaixo da bancada, Adriana abaixou pra pegar e a blusinha já deixou os peitinhos dela todo a mostra, sabe aquela abaixada que podemos ver certinho os dois peitinhos de cima? Foi assim, e percebi que ele olhou e não queria parar de olhar, até abaixou fingindo uma ajuda, maaas o melhor estava por vir, Adriana ficou procurando os bastidores e não encontrou, então ela abaixou com as pernas abertas, a micro saia subiu e a buceta dela ficou toda exposta, que cena linda, percebi que o seu Jorge tremia, estava suando, toda hora se mexendo e ela lá, mostrando seu bucetinha para aquele senhor, meu pau estava pulsando de tesão. Ela achou a peça que procurava, e fomos para a sala falar sobre valores. Adriana ofereceu um café e ele aceitou, ela foi preparar, nisso perguntei para seu Jorge se ele queria um copo de água e ele aceitou, fui até a cozinha e não aguentando, meti a mão por baixo da micro saia da minha esposa, ela tava molhadinha de tesão.
Voltamos para a sala para negociar, minha esposa sentou do meu lado, estávamos em duas poltronas de frente para o seu Jorge, não tinha como não aparecer a bucetinha dela, a saia (micro) era muito pequena, reparei o olhar daquele senhor olhando o tempo todo. Perguntei se gostou da máquina de bordar, ele disse que sim, porém não servia pra ele, ele procurava uma máquina mais rápida, entendi perfeitamente, pois foi por esse mesmo motivo que resolvi vender. Naquela conversa, sabendo que minha esposa se mexia a todo momento para ele ver a sua bucetinha, ele olhando, resolvi fazer uma proposta, então falei, "Seu Jorge, sei que não interessou, mas preciso desfazer dessa máquina, mesmo que eu perca um $$$, vendo mais barato para o senhor e ainda dou um brinde. Ele franziu a testa e falou, "Brinde?", eu respondi, "sim, e garanto que não vai se arrepender!", ele falou, " e qual seria o brinde?", então coloquei a mão nas coxas da minha esposa, abri a perna dela todinha, ficou a buceta toda aparecendo, ele até se assustou, não ria, ficou nervoso, então falei para minha esposa, "vai lá perto dele, amor", ela levantou, sentou no sofá do lado dele e abriu as pernas, disse, "pode passar a mão", ele olhava para mim, olhava para a buceta dela, começou a suar, deu para reparar na sua boca seca, ela então pegou a mão dele, colocou nas coxas e foi direcionando para a buceta, ela sabia como agir, então tirou a blusinha, e começou a alisar o pau dele por cima da calça, eu então falei, "fica a vontade, seu Jorge", eu fico de pau duro só de lembrar desse dia, ele passava só as pontas dos dedos na buceta dela, ela pegou na não dele e falou, "pega no meu peitinho", alisando a rola dele por cima da calça, ela falou, "nossa, amor, tá dura", e foi soltando o cinto, desabotoando a calça e abaixando o zíper, tirou pra fora o pau daquele senhor, não era grande, mas era muito grosso, ela até ficou admirada e falou, "será que cabe na minha boca?", e minha putinha exibicionista foi em direção ao pau dele. A mão dela não fechava no pau dele, ele começou lambendo a cabeça, lambeu ele todo e abriu bem a boca para enfiar aquela cabeça grossa na boca, ela era esforçada, e conseguiu, ela se ajeitou no sofá, empinando a bunda, eu fui tirar a micro saia dela, nessa altura o seu Jorge gemia, a cabeça encostada no sofá, olhando pra cima, e minha putinha mamando, ela gemia, fazia barulho chupando, que tesão, eu passei a mão na buceta dela que estava só a baba do sagu, que tesão, voltei para a poltrona e fiquei batendo uma olhando ela com aquele senhor.
Depois de mamar e deixar bem molhado, ela foi se ajeitando por cima dele pra receber aquela rola grossa, passou a perna por cima dele, pegou no pau e foi descendo, conforme descia ia gemendo e falando, "aí que delícia de pau grosso, tá me arregaçando minha bucetinha", assim que conseguiu sentar, começou a beijar o seu Jorge, beijava aquele senhor com gosto, minha putinha sabia satisfazer um macho.
Ela começou a quicar, subia e descia, gemia, enfiava os peitinhos na boca dele, beijava, lambia a boca dele e eu sentado, já nem batia mais punheta, meu pau pulsava sem encostar. Olhando ela naquela posição, cheguei por trás e pedi para ela rebolar empinando a bunda, falei para o seu Jorge abrir a bunda dela com as mão, ajoelhei e enquanto ele fodia a buceta, comecei a lamber o cuzinho dela, ela já falava palavras sem sentido, tamanho era o tesão.
Uns minutinhos depois ela quis sentir seu Jorge pegando ela de 4, e aí foi a surpresa, ela pediu pra fazer um 69 com ela, e pediu para o senhor enfiar no cuzinho dela, fomos para a cama e assim realizei a vontade dela, enquanto eu chupava a buceta, podia admirar o cuzinho dela sendo preenchido por aquele pau grosso, logo quando seu Jorge foi colocando, ela reclamou um pouco de dor, falando que era muito grossa, depois agasalhou com o cu todo o pau dele, ele gemia, pegava na cintura dela com força, quando ele começou a ficar com a respiração ofegante, em seguida ele urrou, deu um berro e gozou dentro do cu dela, o pau dele amoleceu e começou a escorrer a porra do cu em direção a buceta, e eu fui limpando toda aquela porra, Adriana gozou muito mas mesmo acabada pediu para eu limpar o cuzinho dela com a língua, no qual atendi na hora, sentindo a porra do seu Jorge saindo e eu lambendo. Ela foi tomar um banho, eu coloquei minha roupa, seu Jorge guardou o pau, tinha um sorriso no rosto, e logo depois falou, eu fico com a máquina!
Ele pagou no cartão, como vendia produtos personalizados, eu tinha a maquininha para pagamento.
Seu Jorge foi embora todo feliz e realizado, minha esposa deu um beijão de língua nele, falamos que entraríamos em contato para mais uma trepada, mas não costumamos repetir as fodas, bloqueamos e seguimos nossa vida. Depois de um ano, eu dei um vacilo com ela (traição), ela descobriu e separamos.
Fica apenas as lembranças dos exibicionismos e as aventuras com os senhores que encontramos pelo caminho
Comentários (3)
Manga6565: Vacilão vc , ficou na saudade
Responder↴ • uid:1cucwgei4h6afDany bondy: É muito gostoso ver o maridinho se acabando na punheta e a mulherzinha se deliciado na vara do garanhão!
Responder↴ • uid:1da9mr88wln38Damon: Trair não pode, vacilou mesmo.
Responder↴ • uid:7xcdwnbd9k2