Ajudar pra ser ajudado 9
Pela manhã acordei sozinho na cama, sentindo o aroma de café. Tomei um banho e de calção fui pra cozinha.
As crianças ainda dormiam.
O calor estava terrível já cedo. As mulheres estavam de vestido curto.
Bom dia.
Bom dia amor. Dormiu bem?
Bom dia Seu Carlos.
Desmaiei. Foi uma noite maravilhosa.
Se olharam e me olharam sorrindo.
Sentei e ambas vieram, uma de cada lado, me servir. Uma pois a xícara enquanto a outra servia o café.
Acariciei as nádegas de ambas por baixo do vestido e senti as bundas sem calcinha.
Sorriram maliciosamente.
Logo as meninas se juntaram a nós e algum tempo depois chamaram no portão. Era a entrega das coisas que eu havia comprado. A casa já estava em ordem, aguardando apenas os móveis e eletrodomésticos. Porém quando tudo estava sendo organizado, me deu um desejo de que ficassem na casa grande. Havia um salão de festas com dois banheiros grandes que nunca usei. Daria pra transformar aquele espaço facilmente em diversos quartos e assim não haveria necessidade de usar a casa do caseiro.
Chamei Josefa num canto e conversei sobre isso, não quis tomar a decisão sozinho. Josefa adorou a ideia, ficaríamos todos juntos. Contamos a novidade a todas, que adoraram. Mesmo assim deixamos a casa do caseiro equipada.
Logo que as meninas saíram pra escola, como estava muito calor, convidei Josefa para irmos ao rio nos refrescar.
Vem junto Maria. Você ainda não conhece o lugar.
Ao chegar, tirei o calção, entrei na água e fui seguido pelas mulheres.
É isso aí... vamos aproveitar essa água deliciosa.
As duas vieram em minha direção sorrindo. Os peitões de Maria balançavam gostosamente. Josefa me abraçou, beijou, segurou a rola meia bomba chacoalhando e mostrando pra Maria que estava a uns dois passos.
Olha que delícia Maria!
Ai Josefa, para com isso.
Que é isso mulher, ontem mesmo você tava gozando com esse pau enterrado na buceta e dizendo um monte de sacanagens... kkkk
Fingindo vergonha se virou mostrando o rabo.
Passei a mão com o dedo do meio entrando pelo rego.
Ela se virou novamente com um sorrindo malicioso.
Que é isso Seu Carlos? Vocês dois não tem jeito mesmo.
Isso é vontade de comer essa bunda preta linda.
Chegou a hora de você recompensar o Carlos.
É? E o que eu tenho que fazer?
Dá pra ele o que ele quer.
Josefa me abraçava de lado encostando a buceta na minha perna esquerda, puxei Maria pra junto de mim que ficou da mesma forma no lado direito. Senti os pelos fartos e o grelo grande na minha coxa. Minhas mãos acariciavam as nádegas de ambas com o dedo do meio percorrendo o rego em busca do cuzinho. Beijei Josefa e em seguida os lábios carnudos de Maria. Brincamos um pouco na água pra refrescar. Caminhamos pra beira do rio até ficar com água pouco abaixo dos joelhos. Josefa se curvou e deu uma chupada na rola. Em seguida Maria fez a mesma coisa.
Enquanto mamava eu dedava a buceta e o cu, beijando Josefa.
Vai mulher... põe teu cuzinho nesse pau.
Maria deixou a rola babada, riu pra Josefa e veio pra minha frente se curvando e abrindo as nádegas com ambas as mãos. Suas tetas ficaram penduradas balançando. Josefa deu uma linguada no cuzinho e guiou até o pau atingir certeiro o buraquinho. Eu fiquei imóvel apenas segurando nas ancas largas enquanto ela rebolava e ia guardando a pica dentro cu.
Tá gostando da bunda dela amor...?
Muito... ssssss...
Josefa pois a mão na racha de Maria e esfregou com vigor o grelo, em seguida punhetou como se fosse um pauzinho. No tesão, Maria empurrou a bunda pra trás enfiando de uma só vez toda rola.
Ahããã... coisa boa... come meu cu Seu Carlos... me fode igual fez com a Clara.
Você ouviu a gente comendo ela ontem?... ssssss...
Ai, ai, ai... ouvi sim... a safadinha gosta de levar na bundinha... ahããã... puxou a mãe... ssssss
Ela gosta mesmo... ssssss... eh bundão gostoso... ssssss... rebola na pica... tesuda... ahããã...
Maria se desequilibrou e caiu de joelhos. Eu fui junto sem deixar a pica escapar. Josefa aproveitou a posição, passou a perna por sobre Maria deixando a bunda bem na minha frente e se curvou me dando acesso ao seu cuzinho e buceta. Lambia e chupava enquanto fodia o cu de Maria numa posição pra lá de acrobática, porém deveras erótica. Atingimos o orgasmo rápido. Josefa cansada da posição mais incomoda se sentou na água, eu fiquei dentro de Maria sentindo suas contratações e apreciando a bunda cor de chocolate. Após uns minutos senti o pau crescendo novamente, pois Maria se movia devagar pra lá e pra cá me estimulando. A virei de frente deitada na água só com a cabeça pra fora, passei uma água no pau e enfiei na buceta mamando suas tetas. Senti Josefa beijando minha bunda e suas mãos nas bolas e no pau. Um dedo começou a entrar na buceta junto com o pau causando uma sensação deliciosa em Maria e em mim. Puxei Josefa para que deitasse sobre Maria e tirava da buceta de uma e enfiava na outra, enquanto se beijavam e acariciavam. Brincamos assim por bastante tempo, até que me deitei ao lado e coloquei o pau entre seus lábios. Aí sim estava no paraíso. O gozo veio melando o rosto das duas, porém em Maria, por ter a pele bem escura, a porra ficou evidente. Elas trataram de lamber uma a outra com gosto. Depois juntaram as bucetas e ficaram se roçando até gozarem. Fiquei apreciando aquela cena maravilha e erótica.
No final do dia as meninas chegaram, eu estava me sentindo estranhamente promíscuo. Muito mais que o habitual. Certamente por ter tido relação com todas as mulheres da casa.
Josefa as mandou pro banho e em seguida fazer as tarefas da escola pra não deixar nada pra depois.
Ficava admirado com a postura de Josefa. Sabia ser mãe, esposa, puta e agora, patroa. Se dedicava a mim e às filhas sem restrições. Mesmo tendo outra mulher em casa, certas coisas ela fazia questão de fazer e sabia delegar tarefas. Maria por sua vez, entendia que Josefa era sua patroa e não contestava nada. Ambas sabiam separar as tarefas do prazer.
No sábado, por volta das 10h30m Isabel chegou com Elisa. Vestia uma canga com maiô por baixo. Estava muito atraente, sua anca proeminente a deixava muito gostosa. Elisa já se soltou e correu pra junto das meninas que estavam de biquíni.
Claudinha, empreste um biquíni pra sua amiga...
Disse Josefa.
Elisa nos olhou sorrindo orgulhosa.
Estamos indo pro rio, vão rápido mudar a roupa.
Josefa vestiu um maiô e emprestou outro pra Maria. Como é mais alta e mais bunduda, a peça ficou pequena, porém muito sexy. Teve que depilar a buceta, caso contrário os pelos ficariam de fora, os peitos também estavam no limite do tecido. Relutou em usar, mas a convencemos dizendo que estava muito gostosa. E de fato estava.
Isabel ficou impressionada com elas. E como estavam só de maiô, tirou sua canga para acompanhá-las. Surgiu ali um corpão, apesar da bunda pouco saliente era compensada pelas curvas da cintura e os peitões. Enfim, tava muito gostosa e percebeu meus olhares, que não fiz questão de disfarçar.
Eliza chegou usando um biquíni de Claudinha. Puxou a calcinha bem pra cima marcando a bundinha feminina e escondeu pra baixo junto do saco, o pintinho. Parecia uma bucetinha. O sutiã estava meio frouxo porque quase não tinha peitos. Mas certamente era uma menina bonita.
Gostou Seu Carlos?
Adorei, você está uma gatinha deliciosa.
Quando usei essa expressão, me arrependi de imediato. O que Isabel diria? Corrigir emendando...
Qualquer menino vai querer ficar com você.
Fomos pro rio e enquanto as crianças brincavam na parte mais rasa com uma leve correnteza, nós ficamos numa outra parte que chamo de piscina. É uma área sem pedras, com areia no fundo, árvore fazendo uma deliciosa sombra e sem correnteza. A parte mais funda não chega a 1,60mt.
Orlando está muito feliz. Obrigado por não julgá-lo.
Imagina Isabel, é a vida dele. Claro que é apenas uma criança e precisa ser dirigido, mas é ele quem vai viver a vida e sofrer os percalços que aparecerem. Ninguém pode falar nada.
É, mas o Ari fala. Sei que Orlando, digo, Elisa te adora, não para de falar de vocês. Você leva jeito com as crianças!
Só dou o que elas querem.
A Maria também tá feliz. Dá pra ver em sua feição. Tá até rejuvenescida e num maiô muito sexy. Aliás, vocês duas estão lindas.
Obrigada, o seu também é lindo e sexy e ainda mais com esse corpão.
Obrigada, mas estou acima do peso. Você é que tem o corpinho bem definido.
Gostaria de ter peitos grandes assim. Sei que o Carlos gosta.
Gosto dos seus peitos também.
Eu sei querido, mas sei que gosta mais dos grandes. Ainda bem que vocês tem pra ele apreciar. Né Maria? Kkkk
Foi quando Maria notou que um dos seios estava quase de fora. Riu, entrou no clima.
Se o patrão gosta... kkkkk
Por mim vocês nem precisam usar maiô... kkkkk
A conversa seguiu apimentada e até rolou umas carícias entre todos. Inclusive partindo de Isabel, que se soltava mais e mais.
Deixei as garotas conversando e fui dar um pouco de atenção às crianças. Quando estava me aproximando, todas correram pra mim.
Fizemos uma farra jogando água uns nos outros, mergulhando, dando muitas risadas e é claro, tirando umas casquinhas. Por fim, fiquei com Elisa e Claudinha junto de mim por uns minutos. Por baixo d'água, enfiei a mão pelas calcinhas e disse em seu ouvido de Elisa...
Vou tentar dar um jeito de comer esse teu cuzinho gostoso.
Ela apertando meu pau sorriu respondendo...
Tá bom, tô com vontade.
Depois de um tempo, saindo da água e sem o menor pudor, pois estava com o pau duríssimo, avisei...
Gente, fiquem a vontade, vou pra casa ascender o fogo na churrasqueira pro almoço.
Isabel meu olhou espantada, afinal eu estava com o filho(a) dela até aquele instante.
Maria e Josefa riram da situação.
Vou com com o senhor, preciso preparar as saladas.
Obrigado Maria, vou ficar mais um pouquinho com Isabel e as crianças e já vamos.
Logo que saímos da visão deles beijei Maria com volúpia, puxei-a pela bunda esfregando o pau duro no seu púbis. Ela arriou meu calção me deixando nu e começou um boquete delicioso. Seguimos mais uns passos e fiz Maria ficar nua também, lhe beijei novamente, a virei de costas e coloquei o pau na buceta por trás. Meti por alguns segundos e seguimos. Mais uns passos e Maria voltou a chupar e fomos assim até em casa... beijos, chupadas, metidas...
Maria vestiu um vestido largo, curto, com decote grande e sorrindo me mostrou que estava sem calcinha. Desse jeito meu pau só ia baixar quando gozasse.
Uns 10 minutos depois Josefa e Isabel chegaram.
Josefa com sorriso safado no rosto me beijou na boca e apertou a rola, senti um gosto diferente e um perfume agradável em seus lábios e rosto. Já imaginei o que aconteceu. Isabel estava vermelha feito um pimentão e os bicos dos peitos bem visíveis.
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Comentários (1)
Marcelo bi: Tem que meter no cu do garoto com a mãe vendo e chupando a pica dele....
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