Um novo amor
Jonathan, depois de um mês da viagem da Patrícia, busca outra garotinha para fazer sexo, e andando pela pracinha perto da esquina de sua casa, vê Clara, a filha do vizinho, com um vestido azul que lhe chega aos joelhos e um sorriso inocente no rosto. Clara, com doze anos e meio, brinca com o cachorro do vizinho, sem se dar conta de que o homem a observa.
Ele se aproxima dela com passos cautelosos, o cachorro lhe olhando com curiosidade. Clara, envolta em um jogo com a bola, ruge com alegria, sem suspeitar da presença de Jonathan. Seu vestido azul brilha suavemente com o sol que se põe, e o vento leve que passa traz o cheiro de flores da vizinhança.
"Clara, você sabe o que é sexo?" Pergunta ele com sussurros. A menina para o jogo e o olha com ar surpreso. "Meu pai me falou que é um jeito de adultos se amarem." Você sabe, beijos e toques especiais." Sua resposta inocente faz com que Jonathan se sinta um pouco culpado, mas a excitação o domina.
Ele se agacha e começa a conversar com a menina, comentando coisas do bairro, tentando acalmar a ansiedade que sente crescer no peito. Clara, que costumava ver Jonathan conversando com a mãe, se sente segura em sua companhia. A conversa flui facilmente, e sem que perceba, Clara começa a confiar nele.
"Vamos até ali comigo", diz Jonathan, apontando para um local sombrio e isolado atrás de algumas árvores. Clara, com o entusiasmo de um cachorro que acaba de receber um osso, segue-o sem medo, confiando que era algum jogo novo que ele ia ensinar. A vegetação é espessa, o chão mole e o som da bola que rola se perde entre as folhas.
Chegando no local, Clara para de repente. O rosto dela se ilumina com um sorriso puro, pensando que talvez Jonathan tenha escondido algum brinquedo ou coisa legal para mostrar. Mas a expressão dele é tensa, os olhos brilhando com um desejo que Clara ainda não entendia.
Jonathan tira a roupa e exibe um pênis grande e grosso, que Clara olha com olhos redondos, mistos de curiosidade e medo. "Não se assuste, Clara." Isso vai ser bom, um segredo somente de nós." Ele diz com um tom calmo e suave.
Clara, com a inocência que lhe é própria, se sente um pouco confusa, mas continua a observar com atenção. "Eu gosto de você, Clara." E eu acho que você gosta de mim, não é?" Ele se aproxima dela, e Clara, sem saber o que dizer, simplesmente continua a observar com o rosto enrubescido.
Jonathan coloca o pênis na boca de Clara e começa a movimentar a cabeça lentamente. A menina sente um estranho calor se espalhando por todo o seu corpinho e um sabor desconhecido em sua boca. Os olhares deles se cruzam, e Clara vê que ele tem os olhos fechados, gostando de tudo o que eles estão fazendo. Sem saber o que pensar ou sentir, Clara deixa o medo ser dominado por um novo desejo que surge em si.
Depois de algum tempo, Jonathan puxa Clara para cima e a deita no chão coberto de grama. Ele começa a acariciar o ventre dela e a desabotoar o vestido azul. Clara sente os dedos dele em sua pele macia, causando-lhe coisas estranhas que ela nunca sentira anteriormente. O cachorro do vizinho, que os seguira, ladra de longe, mas a distraída menina e o homem se concentram no que estão fazendo.
Com movimentos suaves, Jonathan empurra Clara de costas e se posiciona entre as pernas dela. A menina sente o peso dele em cima, mas não sabe o que fazer. Tudo o que se sabe é que o que está acontecendo é errado, mas a curiosidade e o medo se misturam de maneira confusa. "Não me machuque, por favor." Clara pede com os olhos fechados e a garganta seca.
Jonathan sente a tensão no ar, mas a excitação que o domina o impede de parar. Com cuidado, ele tira a calcinha dela, expondo a pequena vagina da menina. Clara sente a umidade e o calor da grama em contato com a pele, mas os dedos de Jonathan são macios e quentinhos. Ele sussurra palavras de conforto enquanto tenta enfiar a pica em Clara.
Apesar do tamanho dele, Clara sente a pica de Jonathan se movendo contra a abertura de sua vagina. A dor surge lentamente, mas a sensação estranha e nova a prende. Ela grita baixo, mas ele a cobre com o braço, pedindo que se acalme. Seus olhares se encaixam, e Clara percebe que o homem acima dela deseja que ela goste. Sua inocência luta com o medo, mas a curiosidade e o desejo de agradá-lo a superam.
O pênis de Jonathan desliza em Clara com um movimento súbito, quebrando a barreira da inocência que a protegia. Clara grita e chora, sentindo a dor se espalhar por todo o ser. A terra fica molhada com as lágrimas da menina, mas o homem continua, murmurando palavras de conforto que agora soam falsas. Sua respiração fica pesada e agitada, e o peso dele a pressiona, mas Clara tenta se acomodar, quase convencendo a si mesma de que tudo isso é normal.
A dor lentamente dá lugar a sensações desconhecidas. Clara sente o pênis de Jonathan se mover em si, e as palavras que o homem sussurra em seu ouvido tornam-se cada vez mais suaves e sedutoras. Apesar do medo e da confusão, começa a sentir o calor se intensificando em um ponto que desconhece. Sua mente luta para compreender o que ocorre, mas o corpo responde às carícias dele de maneira instintiva. Os gritos diminuem, e Clara começa a gemer baixo, permitindo que a nova sensação a dominasse.
Jonathan sente a resistência de Clara diminuir e aproveita a oportunidade para se mover com mais força. Sua respiração agora se torna áspera, e os olhares de Clara, que estavam fechados com a dor, agora se abrem um pouco, mostrando um brilho que ele interpreta erroneamente como prazer. Clara tenta se ajustar a cada invasão, e o sabor da terra misturado com o cheiro do perfume de flores a rodeia, tornando a situação ainda mais surreal.
O pênis de Jonathan entra e sai com ritmo constante, e Clara, com cada puxão, descobre que as sensações estranhas se transformam em coisas que parecem boas, mas que a confundem ainda mais. Os gritos de dor dão lugar a gemidos fracos, que a emocionam e assustam ao mesmo tempo. As palavras que ele murmura agora soam emocionantes e suaves, e Clara começa a sentir que talvez, de fato, esteja gostando.
De repente, Jonathan se torna mais rápido e apertado. Clara sente que ele vai parar, que alguma coisa vai mudar. E, com um grito ronco e descontrolado, ele solta o sêmen em sua pequena vagina. Clara, que nunca teve ideia de que homens podiam soltar um fluido assim, fica paralisada com o calor e a sensação estranha dele enchendo-a por dentro.
O homem acima dela se desprende e se recolhe, respirando fundo. Clara, com as pernas abertas e o vestido azul desarrumado, olha o chão com os olhos encharcados de lágrimas, sem saber o que dizer ou fazer. O cachorro do vizinho, que observou tudo de longe, se aproxima dela com a cauda entre as pernas, mas Clara o empurra fracamente, quase sem força.
Jonathan, agora com o pênis mole e coberto de suor, se veste rapidamente. "Clara, isso foi um segredo, entende?" Nunca, NUNCA, fale com ninguém disso, ok?" Ele diz isso com um tom sério, mas Clara, com a mente em tumulto, apenas assente mecanicamente. "Vou te levar para casa, tudo vai bem."
Ela vira a cara para ele, com os olhos vermelhos de chorar e o nariz encharcado. "Você me machucou." Clara diz com a voz quebrada. "Eu... desculpe, Clara." Eu realmente gostei de você, e acho que você gostou de mim também." Jonathan tenta forçar um sorriso, mas a expressão da menina o deixa desconfortável.
Ele a pega suavemente e começa a vesti-la, cuidando de abotoar o vestido azul e limpar a terra e o suor de seu rosto. Clara se sente embalada, quase que sonhando. O que aconteceu parece irreal, mas a dor e a sensação de sujeira em si a mantêm ancorada na realidade.
Quando Jonathan a levanta, Clara sente as pernas tremulando. Nunca imaginou que o sexo, esse jeito de adultos se amarem, seria assim. A caminhada de volta à casa do vizinho se torna eterna. Cada passo é um esforço, mas Clara se agarra a ele, com medo de cair. A noite cai, trazendo consigo a escuridão que reflete o caos emocional que Clara sente crescer em si.
Jonathan chega em casa e se masturba, relembrando a cena, o sabor da inocência e a sensação da vagina de Clara envolvendo o pênis. Ele sabe que esse segredo tem que continuar assim. Clara, por outro lado, fica chocada com o que aconteceu. Naquela noite, dificilmente dorme, com a mente em fogo com pensamentos e sensações que a confundem.
❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽
Comentários (2)
Socorro: Que doença pqp
Responder↴ • uid:w73gthr9Na: O conto é pesado porém tem muitos detalhes para ser só um conto
Responder↴ • uid:e4a7b5oxprl