O Pequeno Erick (capítulos 01 e 02)
O mundo de dois homens e um menino tomam direções inimagináveis depois de um pedido de amizade no Instagram.
Vinícius abriu a caixa de solicitações do Instagram e havia um pedido para seguir o seu perfil. Ele acessou a conta da pessoa para saber quem era, porém, igualmente a dele era fechada. Então ele aceitou o pedido e também fez o mesmo, o qual não demorou muito tempo e logo foi aceito.
Erick era o nome do seu novo seguidor, um jovem aparentando ter uns vinte e três anos, bonito, corpo bem trabalhado em academia. Haviam poucas fotos, seis no total, nenhum vídeo. Era uma conta nova, criada há uma semana, tinha treze seguidores, e seguia apenas ele.
Enquanto estava olhando o perfil daquele sujeito, recebeu a notificação de que o mesmo havia curtido dezenas de suas postagens. Achou curioso aquela atitude, mas sabia que muitos faziam isso, e o principal motivo era o flerte. Decidiu corresponder e então curtiu uma foto. Imediatamente recebeu uma mensagem no privado, era Erick dizendo:
– Obrigado por aceitar o meu pedido. Você é muito bonito.
– Não precisa agradecer – respondeu. – Também estou seguindo você.
– Eu vi. Curti um bocado de fotos suas.
– Tranquilo. Fique à vontade.
– Você tem quantos anos? – perguntou Erick.
– Vinte e sete. E você?
– Vinte e cinco – respondeu. – Achei você muito bonito. Parece artista de cinema.
Vinícius sorriu daquele comentário. Não porque se achasse feio, pois tinha total consciência da sua beleza, mas era algo meio bobo de um adulto falar para outro.
– Você também é bonito – elogiou Vinícius.
– Obrigado – agradeceu. – Eu me acho feio.
– Você quer que eu diga novamente?
– O quê? – perguntou sem entender.
– Que você é bonito.
– Você acha mesmo?
– Sim, eu acho. Fique tranquilo. Você é bastante bonito.
– Tá certo. Vou acreditar em você – mandou um emoji de envergonhado no final da frase.
Vinícius percebeu que Erick era um tanto infantilizado. Já tinha conversado ultimamente com outros rapazes e notava esse comportamento em muitos. Por sinal, o seu último relacionamento, que durou apenas três meses, foi com um homem de vinte e quatro anos, mas que parecia ter a mente e também o comportamento de um garotinho de dez. Não atribuía esse jeito de ser como um empecilho ou mesmo um defeito, mas às vezes buscava algo um tanto mais adulto, uma conversa mais inteligente. Entretanto, não iria interromper uma conversa e talvez um possível encontro só por causa de um jeito mais infantil do outro.
– Você mora sozinho? – perguntou Erick.
– Sim, moro sozinho. E você?
– Moro com meu pai. Só nós dois. Minha mãe morreu. Às vezes minha avó passa uns dias aqui com a gente.
– Sinto muito pela sua mãe.
– Você tem filho?
– Não tenho filhos – respondeu Vinícius. – E você?
– Também não. Tem vontade de ter?
– Não está nos meus planos.
– Posso perguntar uma coisa? – perguntou Erick.
– Pode. Fique à vontade.
– Eu vi uma foto sua com outro homem. Ele é o quê seu?
– Tenho várias fotos com amigos, por isso fica difícil saber de qual você está falando.
Erick enviou a foto da qual se referiu. Nela, Vinícius estava abraçado com um homem. Como resposta escreveu:
– É meu ex namorado.
– Você não namora mais com ele? – quis saber.
– Não mais.
– Eu queria namorar com alguém – confidenciou Erick.
– Por que não namora?
– Sei lá. É difícil.
– Não tem dificuldade nenhuma. É só encontrar alguém legal.
– Você namoraria comigo?
– Namoraria sim – respondeu Vinícius.
– Eu também namoraria com você.
– Já demos um passo. – Vinícius pensou por um instante e perguntou: – Então, me diz o que você curte.
– Eu gosto de Free Fire. E você?
– Não curto games – respondeu Vinícius. – Mas eu perguntei no sentido sexual.
Erick demorou pra responder. Então Vinícius perguntou:
– Não quer falar sobre isso?
– Quero – respondeu. – É que eu sou virgem. Nunca fiz isso.
Vinícius quase gargalhou da idiotice do outro. Com certeza estava fazendo um personagem ingênuo e carente, mas não precisava apelar tanto assim. Parecia mais um idiota. Perguntou:
– Isso é brincadeira?
– Não. Eu sou virgem. De verdade. Nunca namorei com ninguém.
– Tá certo. Vou fazer de conta que acredito.
– É verdade. Eu tô falando a verdade – insistiu.
– Tá certo. Eu acredito.
Claro que Vinícius não acreditou, mas se Erick queria fazer esse tipo, então tudo bem. Não custava nada deixar o outro fantasiar ao seu modo. Tornou a perguntar:
– Então, quando você fantasia alguma coisa sexual, você se vê como? Ativo ou passivo?
– Não sei – respondeu apenas.
– Eu sou ativo – afirmou Vinícius.
– Eu faço o que você quiser.
– Isso é bom. – Vinícius sentiu uma pontada de tesão nascendo daquela conversa. Seu pau começou a inchar sob a cueca. – Me diga mais. O que você tá com vontade de fazer comigo?
– Eu queria beijar você – Erick disse. – Ficar abraçado com você, fazer carinho.
– O quê mais?
Vinícius levou a mão até o pau que já estava duro por imaginar Erick lhe chupando. Botou a pica pra fora e começou uma punheta lenta.
– Eu queria que você tirasse minha virgindade – confessou Erick.
– Com certeza eu quero fazer isso – Vinícius suspirou ao visualizar Erick de quatro com a bunda empinada lhe oferecendo sua virgindade.
– Jura?
– Pode ter certeza. Pra mim será uma honra ser o seu primeiro homem.
– Mas eu só quero você. Eu quero namorar com você a vida toda.
– Quer casar comigo? É isso?
– Hum hum – confirmou Erick. – Eu quero. Quando vi seu perfil, eu achei você lindo. E fiquei com muita vontade de conhecer você.
– Quer me encontrar amanhã? Pra gente se conhecer. Bater um papo legal.
– Amanhã eu não posso. Meu pai tá doente e eu tô cuidando dele.
– Que pena! – lamentou Vinícius. – Sabe, você me deixou agora com muito tesão. Imagina como eu tô aqui?
– Como?
– Daquele jeito. Duro e babando.
– Sua rola tá dura? – Erick quis saber.
– Muito dura. Parecendo um ferro.
O pau de Vinícius estava extremamente duro e babando. Suas ereções sempre foram assim. E se excitava com muita facilidade. Por vezes ficou constrangido nas ruas, quando involuntariamente o pau endurecia, deixando marcado na calça os seus vinte e dois centímetros grosso. Entretanto tinha bastante orgulho da sua ferramenta, o que chamava a atenção de muitos. Em alguns momentos se exibia mesmo, sem pudores, deixando à vista a pica pulsando descontrolada, apertada na calça.
– Posso ver sua rola? – perguntou Erick.
– Você quer ver?
– Eu quero.
– Mas só ver? Não vai poder fazer nada. Só imaginar ela tirando sua virgindade. É isso que você quer? Ficar pensando no meu pau entrando gostoso em você?
– Hum hum.
– Vou deixar você ficar com mais desejos – falou Vinícius. – Ficar aí louco de vontade de ver minha pica dura, pulsando e babando. É assim que tá agora.
– Deixa eu ver – Erick pediu novamente.
– Se você quiser ver, só pessoalmente.
– Por favor, deixa eu ver – insistiu Erick. – Amanhã eu não posso sair, mas no dia que eu puder, vou fazer tudo que você quiser. Deixa eu ver. Por favor. Só um pouquinho.
Vinícius achou graça da forma quase infantil que Erick fez o pedido. Parecia um garotinho pedindo um doce ao pai. Perguntou:
– Quer mesmo ver?
– Eu quero. Quero muito.
– OK.
– Vai mostrar?
– Vou. Espera um pouco.
– Tá. Tô esperando.
Vinícius ligou a câmera e tirou uma foto de seu pau. Estava bastante duro. A cabeça estava brilhando de tão inchada, e muita baba escorria.
– Pra você ficar imaginando ele entrando em você e tirando sua virgindade. O pau do seu futuro marido – Disse Vinícius enviando a foto.
– Sua rola é grandona! – Erick disse admirado.
– É sim. Vinte e dois centímetros. Você vai aguentar?
– Não sei. É muito grande. Deve doer.
– Dói só um pouquinho. Depois você acostuma quando tiver toda dentro. Vou meter com carinho. Você vai adorar. Vai querer ela dentro toda hora.
– Agora eu preciso dormir – disse Erick.
– Por que vai dormir tão cedo? Agora que tá ficando gostoso.
– Eu tenho que dormir. Amanhã vou acordar cedo.
– Então vai lá. Tenha uma boa noite.
– A gente pode conversar amanhã de novo? – Erick quis saber.
– Provavelmente sim. Durante o dia não dá porque estou no trabalho. Depois das dezenove já estou em casa. É só me chamar.
– Eu também só posso de noite.
– Tranquilo – disse Vinícius. – É só me chamar quando puder.
– Eu gostei muito de conversar com você.
– Eu também.
– Tchau – Erick se despediu.
– Tchau.
– Ei – Erick chamou.
– Oi?
– Eu te amo – escreveu Erick e imediatamente ficou offline.
Vinícius deu risada. A internet estava cheia de loucos. Esse não foi o primeiro que apareceu e com certeza não seria o último. Retornou ao perfil de Erick e deu mais uma olhada nas fotos. Era mesmo um rapaz bonito. Talvez fosse um perfil fake. Mas também poderia ser apenas alguém inseguro de si mesmo. Havia uma galera descontente, sempre desejando ter algo mais, inconformada com a vida e principalmente com a aparência. A indústria da vaidade gritava o tempo inteiro que era preciso ser o mais belo, o mais desejado. Ser o padrão.
Ainda estava excitado. De alguma forma Erick o deixou com muito tesão. Tirou a cueca, ficando completamente nu e iniciou uma punheta prazerosa, apreciando a beleza do outro nas poucas fotos que visualizava. Imaginou ele chupando seu pau inteiro, engolindo até a garganta, colocando seu saco farto e pesado de bolas grandes na boca, sugando a baba que sempre era muita. O tesão estava no ápice. Desejou que Erick estivesse alí, naquele momento, pra colocá-lo de quatro e saborear o seu cuzinho virgem e apertado, depois penetrar com carinho cada centímetro grosso, ouvindo-o gemer de dor por está sendo deflorado. Deitaria ele de bruços e montaria no seu corpo, fazendo a pica entrar por inteira, até onde tivesse espaço para lhe acomodar. Gemeu de prazer, sentindo as descargas elétricas de puro tesão percorrendo por cada poro da sua pele. Precisava comer aquele cara, percebeu o quanto ele mexeu com a sua libido. Ficou surpreso por isso, pois poucos lhe deixavam desse jeito. Talvez a pseudo virgindade tenha causado esse tesão absurdo. Nunca conheceu um homem de vinte e cinco anos virgem, desejando ser descabaçado por ele, tornando-se submisso e vulnerável aos seus prazeres e desejos.
Gemeu alto quando sentiu a porra percorrendo todo o seu pau e explodindo feito um vulcão em erupção. Queria estar gozando dentro do cu de Erick, deixá-lo cheio de gala, transbordando, vazando. Iria passar a língua em seu buraco, agora arrombado, e sentir o sabor de ambos.
Olhou para o peito e barriga cheia de sua porra quente e grossa, e sorriu. Sempre sorria de satisfação depois de uma gozada. Tirou uma foto. Iria mandar para Erick ver o que ele causou, e o que esperava por ele. Enviou para a caixa de mensagens com a seguinte legenda:
“Essa gozada é pra você.”
CAPÍTULO 02
Gustavo, o pai de Erick, foi acordado pelo insistente som do despertador no celular sobre o criado mudo. Fez exatamente como todos os outros dias, automaticamente silenciou a música, e se sentou na cama. Saiu de debaixo dos lençóis e caminhou nu até o banheiro. Depois de mijar e escovar os dentes saiu do quarto e foi até o outro, no qual Erick dormia. Bateu na porta, dizendo:
– Erick, hora de acordar.
Bateu mais uma vez e então abriu a porta. A cama de solteiro estava vazia e impecavelmente arrumada, ouviu o som da água vindo do banheiro e perguntou:
– Filho, já está no banho?
Uma voz fina e infantil respondeu:
– Já tô tomando banho, papai.
Gustavo parou na porta e olhou o filho dentro do box. Adorava todas as manhãs apreciar a maturidade do pequeno filho que, com apenas dez anos de idade, já era tão responsável. Se indagou de onde veio tanta responsabilidade, pois não lembrava de ter exigido tanto daquele garoto. Era natural, era peculiar dele. Sempre foi uma criança que gostava de fazer as coisas por conta própria. Às vezes deu trabalho, pois acabava sendo teimoso, beirando a desobediência, mas nada tão sério ou perigoso que o deixasse preocupado. Confiava naquele garotinho que amava mais que qualquer outra coisa na vida.
– Lava esse pinto direito – falou Gustavo.
– Já lavei – respondeu Erick sorrindo e mostrando o pequeno pênis ao pai.
– Vou colocar o café – disse. – Não demore muito aí. Papai hoje tá com o dia corrido. Vou lhe deixar na escola e depois tenho muita coisa na rua pra resolver.
– Já tô terminando – afirmou Erick.
Gustavo foi para a cozinha. Preparou o café da manhã com todas as coisas que ele e o filho gostavam. Cereais, suco, frutas e ovos fritos com pão.
Quando o garoto sentou à mesa, já arrumado com o uniforme da escola, Gustavo disse:
– Enquanto você toma seu café, eu vou tomar um banho. Vou lavar meu pinto pra não ficar fedendo igual o seu.
– O seu que fede – replicou. – Com esse monte de cabelo. Nem corta.
Gustavo passou os dedos pelos pentelhos que, estavam realmente grandes e disse:
– Acho que tá muito grande mesmo. Mais tarde eu vou cortar. Se você quiser eu lhe dou um pouquinho pra colar aí nesse seu pinto pelado – sorriu.
– Deus é mais. Eu não quero. E nem quero que cresça no meu.
– Ah filho! Uma pentelhada às vezes é bonito.
– Eu não acho.
– Você entende nada – disse Gustavo ainda esfregando os dedos nos pentelhos e passou no nariz do filho – sente o cheiro bom de pentelho.
– Que imundo! – gritou Erick fazendo cara de nojo e limpou o nariz com a mão.
Gustavo sorriu e deu às costas seguindo para o quarto.
Erick ficou olhando com admiração para o pai. Apreciava o seu corpo forte e bronzeado, a bunda redonda e empinada, as costas largas, abdômen dividido, peito e braços musculosos. Lembrou de Vinícius, da sua beleza, e fez uma comparação com o próprio pai para saber qual era mais bonito. Achou difícil decidir entre um e outro, pois os dois eram lindos. Sentiu vontade de olhar o perfil de Vinícius no Instagram, mas teve receio, pois Gustavo o proibia de acessar redes sociais durante o dia, para não perder o foco no que realmente importava. Esses passatempos só durante a noite, depois das tarefas cumpridas e, durante a semana só até às 22:30h. Sexta e sábado era liberado até à 01:00 da madrugada.
No banho, Gustavo pensou no filho e na forma como o educava. Viviam apenas os dois durante os últimos sete anos, por conta da morte de sua esposa. Foi uma grande tragédia para ambos, mas ele precisou ser forte, pois havia um garotinho de apenas três anos de idade que precisava dos seus cuidados. Entendia que Erick tinha tendências homossexuais, sempre percebeu isso, porém tratou da forma mais natural possível. Por esse motivo adotou uma conduta mais naturalista, abolindo o uso de roupas dentro de casa. Queria que o filho tivesse contato com a nudez, com o corpo masculino desde cedo, para que assim ele soubesse como lidar com o seu próprio. Não queria que o filho crescesse achando que o mundo era um conto de fadas, cercado por regras idiotas ou tabus limitadores. Por muitas vezes até sua própria ereção o menino presenciou, e nesses momentos ele parava pra explicar o que estava acontecendo, fazia-o entender a naturalidade do órgão sexual e até da sexualidade. No início teve algum receio de estar sexualizando-o, mas chegou a conclusão de que era a melhor maneira de educar um garoto. Com a verdade sobre todas as coisas.
Depois do banho, no momento que estava se enxugando, olhou uma foto deles dois juntos na praia. Lembrou daquele momento e de tantos outros que foram muito felizes juntos. Pegou o porta retrato, beijou a imagem do filho e disse:
– Eu vou sempre fazer você feliz!
Colocou a foto de volta no lugar enquanto o seu coração transbordava de amor.
Antes de sair do carro, Erick deu um selinho em Gustavo, e caminhou para dentro da escola sob o olhar atento do pai, que o viu encontrar com uma coleguinha, conversarem alguma coisa e seguirem juntos. Sabendo que o filho estava protegido naquele lugar, sob os cuidados de profissionais qualificados, deu partida no carro e dirigiu para os seus compromissos diários.
(Para mais informações sobre esse conto e outros futuros, acessem o meu perfil no X. Vocês me encontram como: @KarlGrimmPD)
Comentários (11)
Shahshshh: Ô bicho feio da desgraça
Responder↴ • uid:81rrywr20a3Lima: Conto foda. Parabéns Chama no tele aí @Limapero
Responder↴ • uid:r7c79i415Baby Boy: Adorei o conto! Muito bem escrito! Por favor, continua logo!!!
Responder↴ • uid:mnc6yiw3bgllMorenotara: Nossa que tesão meu telegram @felipe6969
Responder↴ • uid:on95lykfik6Marcelo: Nao encontrei seu Perfil no Twitter, deixa o link que fica mais facil de encontrar ,
Responder↴ • uid:1db7syr5dhn05@Alibek42: Muito bom seu conto, gostei! Se quiser trocar ideia manda mensagem no TL. Eu também escrevo aqui alguns contos com esse mesmo nick!
Responder↴ • uid:42p8otg8klkd: bela escrita! espero que seja um pseudônimo do dna coimbra haha
Responder↴ • uid:v7mxocnw24vrLuiz: Muito legal nao demora a escrever mais
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclperv094: já tô louco pra ver os próximos capítulos
Responder↴ • uid:1daib85oik4Pervtkd: impecável! ansioso pela continuação, acabei de segui-lo no X
Responder↴ • uid:1e4cjt2jqzp6jBelze: Ansioso para os próximos capítulos
Responder↴ • uid:w736p7qiq