Marieta, feinha. (Texto revisado)
Aconteceu por acaso. Desta vez, tenho certeza de que caiu no meu colo (literalmente) na minha maior inocência. TEXTO REVISADO.
Marieta, feinha.
Aconteceu por acaso.
Aqui no condomínio, mora uma família de origem nordestina/nortista. O pai é do Maranhão e a mãe é do Amazonas. A mãe tem o rosto feio, mas é uma das mulheres mais gostosas aqui do prédio, com um corpo fenomenal. O pai, de boa aparência, é um sujeito boa gente, bem humorado e comunicativo. Um casal de filhos, o rapaz com 16 e a menina com 12, completa a família.
Toda vez que eu os via, claro, meus olhos iam direto para a mãe, com aquelas pernas maravilhosas, bunda gostosa e empinada, zero de barriga e seios médios. Mas, como eu disse no início, ela é feia. A filha não chega a ser feia, mas tem um corpinho bem apetitoso. Eu nunca tinha lançado os olhos com desejo para ela.
Uma característica de toda a família é que todos são muito educados. Os filhos, além disso, são muito respeitosos.
Desci para a piscina um dia desses e os dois irmãos estavam por lá. Sentei-me ao lado deles e fiquei conversando um pouco. O papo estava fluindo bem, até que o Danilo (irmão) resolveu dar um mergulho e fiquei só com a Marieta que, apesar de seus 12 anos, conversava bem direitinho. Falávamos de amenidades, até que eu perguntei sobre namorados e ela disse que não tinha nenhum. Eu disse que era difícil acreditar, sendo ela tão linda (menti, é claro). Ela deu risada e, com aparente baixa autoestima, falou: “EU? QUEM DERA!” Foi a deixa para eu começar a elogiá-la e, claro, como toda mulher, ela foi gostando de ouvir meus elogios. Comecei perguntando se ela tinha noção de quanto as pernas delas eram bonitas, bem torneadas, grossas, lisinhas. Ela, meio que dando de ombros, respondeu: “DE QUE ADIANTA, SE EU SOU FEIA?” Eu a repreendi com veemência e disse que ela não era nada feia e que eu, como homem, a achava bonita e atraente. Ainda completei: “você deixa qualquer homem louco por você”. “VOCÊ ACHA?”, ela me perguntou e eu cresci a quantidade de elogios. Eu confirmei e falei de seu corpo de um modo geral, chegando mesmo a elogiar a bunda dela. Até pedi para ela se virar e mostrar o bumbum, a fim de enaltecer sua beleza, o que ela fez meio constrangida.
O irmão dela voltou e conversamos mais um pouco. Eu levantei e fui até um minimercado que existe aqui no prédio e comprei refrigerante para nós três. Tomamos a bebida e conversávamos quando chegou o pai dela. A conversa continuou naturalmente, até que eu pedi licença e disse que precisava subir para usar o banheiro. Marieta, sem qualquer intenção maldosa, disse que também iria subir e me acompanhou.
Nós dois sozinhos no elevador, ela tremia de frio. Eu, brincando, a abracei para aquecê-la, mas coloquei a mão no bico do pequeno seio dela, dizendo: “deve estar com frio mesmo, olha como está arrepiado”. Ela deu risada, mas não rejeitou. Eu perguntei se ela queria tomar um banho quente na minha casa, mas ela, claro, recusou. Daí eu perguntei se ela poderia descer só um minutinho, para eu dar um bombom para ela, o que ela aceitou. Na verdade, eu só estava querendo sair da esfera de captação da câmera do elevador. Ela desceu, eu entrei para pegar o bombom e, quando voltei, entreguei e fui lhe dar um beijo na bochecha, mas deixei tocar o cantinho da boca. Eu falei: “Ops! Foi sem querer, mas eu gostei. Dá outro aqui.” Ela veio e, então, dei-lhe um selinho logo correspondido. Sem perguntar, emendei um outro beijo e coloquei a língua dentro da boquinha dela, ela aceitando. E eu disse que queria continuar noutro dia, e ela disse que chegava de tarde da escola e ficava sozinha em casa, para eu interfonar que a gente ia se ver noutro dia.
Entrei em casa, claro, toquei uma punheta e gozei gostoso pensando nela. Eu não via a hora da segunda-feira chegar, ansioso. Mas chegou e eu, como ela sugeriu, interfonei na casa dela, ela desceu até minha casa, entrou e eu, claro, dei sequência àquele beijo. Beijamo-nos por um bom tempo, até que minha mão deu sinal de vida e começou a percorrer aquele corpinho delicioso. E eu estranhei muito o comportamento dela que não reagia e nem me rejeitava. Levei-a até o sofá, deitei-a e comecei a beijá-la e, ao mesmo tempo, tentar enfiar a mão por dentro do short que ela usava, estava apertado e eu perguntei se podia abrir o botão. Ela mesma abriu e eu aproveitei para tirá-lo, trazendo a calcinha junto. Desci até aquela bucetinha de tamanho considerável para a idade, fui chupando e ela se revirando, até que, de repente, ela falou: “VOU GOZAR”.
Foi uma delícia, claro, mas eu fiquei meio surpreso com a fala dela. Daí eu perguntei se ela já tinha feito aquilo e ela confirmou que sim, acrescentando que ela e o irmão transavam desde que ela tinha nove anos. Eu perguntei se ela era virgem e ela disse que não, o que eu confirmei imediatamente com o dedo. Daí eu disse, “então, eu vou querer te penetrar, posso?” E ela, com uma maturidade absurda, só disse que não queria que eu gozasse dentro da bucetinha dela e me deu outro presente, dizendo: “SE VOCÊ QUISER GOZAR, GOZA ATRÁS”. Nossa, eu não acreditava no que estava acontecendo.
Dei meu pau para ela chupar, o que ela fez com maestria, não demorando muito para ela mesma se posicionar e direcionasse meu para a bucetinha dela. Iniciei uma metida gostosa, demorada, com força às vezes, suavemente em outras. Ela estava adorando, até que sua energia foi se acumulando e ela explodiu noutro orgasmo intenso. Deixei-a se recompor e perguntei se ela gostou e ela disse que adorou, que tinha sido melhor do que todos os gozos que ela teve com o irmão dela. Mas ficou intrigada de eu ter bombado tanto e não ter gozado. E eu disse que estava reservando meu gozo para aquele cuzinho.
Comecei a beijá-la ternamente e fui fazendo carinho por todo o seu corpo, até que perguntei se eu podia comer aquela bundinha linda. Ela anuiu e se virou. Quando eu a vi de quatro, quase gozei com a cena. Que bunda maravilhosa e que cuzinho lindo. Caí de boa e chupei muito aquele cu gostoso e tesudo. Depois dei uma cuspida e comecei a pincelar meu pau que, aos poucos e com muita delicadeza, foi entrando. Quando passou a cabeça, ela deu uma retraída e disse que estava doendo. Perguntei se ela queria que parasse e ela disse que não. Fomos aos poucos, até que penetrei todo o meu pau. E fiquei metendo um pouco até ter eu o meu mais gostoso orgasmo, ainda mais que ela veio junto comigo.
Caímos extenuados, tentando respirar, até que, depois de algum tempo eu disse para ela que ela foi maravilhosa comigo e que eu queria que aquilo se repetisse. Ela prometeu que o faríamos de novo.
Estou nas nuvens, claro.
Comentários (0)