#Incesto #PreTeen

Luca Parte 2

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Petruchio

Os dias que se seguiram àquela noite louca trariam consigo uma descoberta sobre o amigo do meu filho que abalariam pra sempre o meu mundo.

Existe um momento, não mais que uma furtiva fração de segundos que separa sonho e realidade. Ainda entorpecido pelo sopro de Zéfiro, os sentidos imersos em láudano, e o desejo de ali permanecer, no onírico, onde tudo é possível, aos poucos os fragmentos do que se sonhou vão tomando forma na nossa memória. Mas, então como que trazidos de volta à realidade, algo de louco e desmedido permanece impregnado em nossa alma. E por mais que queira, você não pode mais negar que já não é mais o mesmo.
O dia seguinte à noite mais louca da minha vida me chegou lentamente, sem pressa. Nos primeiros raios de sol que chegavam à minha cama, a primeira coisa que vi foi aquela mãozinha delicada e seus pequenos dedinhos pousada no meu peito. Levantei um pouco a cabeça e percebi uma perna sobre a minha, e fui acompanhando a silhueta delicada que se estendia, coberta de uma ligeira penugem dourada, até a curva perfeita de uma bundinha de garoto. No meio, um cuzinho lindo, ainda cheirando a sexo, e aquele seu piruzinho escorrido, meio flácido, colado na minha pele. Percorri sua curvatura, sentindo a maciez da carne do corpo de menino ali deitado na minha cama, e por um instante pensei que estava num daqueles momentos finais de um sonho do qual começava a despertar. Mas, se aquilo era um sonho, minha vontade era voltar a dormir e continuar a sonhar aquele sonho louco. Até que outra mão pousou sobre mim e me virei pra dar de cara com meu filho peladinho, meio agarrado em mim. “Meu Deus! Não foi um sonho!”, constatei. “É agora que eu vou pra cadeia!”, me desesperei.
“Minha mulher! Ela deve chegar a qualquer momento!”, lembrei quase que instantaneamente. “Acordem, meninos!”, e o mais depressa que pude, carreguei os dois pro outro quarto, depositando meu filho sonolento na sua cama e o Luca no saco de dormir ao lado. Os dois mal sabiam onde estavam, enquanto eu me apressava em vesti-los, antes que minha mulher abrisse a porta a qualquer momento, e aí seria o diabo explicar a cena. Eu ali pelado com nosso filho sem roupas na cama e eu bolinando seu amiguinho ao lado. Terminando de vestir os garotos, corri pro banheiro e fui tomar um banho pra tirar do corpo aquele cheiro de sexo que só as mulheres conseguem perceber. “Se ela ao menos soubesse...”, e que sexo mais louco eu tive aquela noite... Mal acabei de ter esse pensamento e ouço a chave girar na fechadura da porta. Era ela. “Nossa! Foi por pouco!”, respirei aliviado.
E antes de mais nada ainda pude lembrar de catar os lençóis e enfiá-los na máquina de lavar, afinal era sábado, dia de lavar roupa. “Oi, amor! Nem ouvi você chegar!”, olhei pro corredor que dava pra cozinha, onde ela tomava um copo de água. “Tudo bem no plantão, amor?”, beijei minha mulher e fui preparar o café pra ela, e enquanto colocava a mesa, aquela silhueta franzina apareceu atrás de mim. Era o Luca, ainda meio sonolento e com a carinha mais linda do mundo, só que a camisa do pijama estava ao avêso. “Bom dia...”, ele disse num bocejo. “Oi, Luca. Bom dia!”, disse a Beth sorrindo pra ele. “Mas que cheiro é esse?”, perguntou ela, olhando pra mim. “Sei lá, amor, talvez ele ainda molhe a cama”, saí na evasiva. “Vem cá, filhinho”, e o mais que depressa levei ele pro banheiro. “Tá precisando de um bom banho pra acordar!”, abri o chuveiro, fechei a porta do box e deixei o moleque lá, começando a me desesperar. “Bom dia, gente”, o som da voz de menino atrás de mim quase me deu um infarto. Era o Fabinho coçando os olhos na porta do quarto. “Acordou, filho?!”, respondi, quase dando um berro, e o empurrei pro banheiro. “Vai lá, aproveita que o chuveiro já tá ligado e o Luca já tá saindo!”, e quase tive outro infarto. “Caramba! Que loucura!”, suspirei um pouco mais aliviado.
Depois do café fui levar o Luquinha pra casa e o Fabinho insistiu em vir junto. No caminho, as coisas pareciam estranhas. Não sei se era o meu desespero ou os dois cochichando no banco de trás. Acompanhava pelo espelho e não sabia o que dizer pra tentar explicar o que havia acontecido a noite passada. Tentando encontrar as palavras certas, eu me perdia em pensamentos, e me vinha um juiz interior que dizia “Vai explicar que é normal os pais comerem os filhos?” Estava começando a surtar. “Chegamos, seu Béto”, disse o loirinho. “Mas já!”, tinha que ver a minha cara. “Peraí, deixa eu dizer uma coisa... Olha, filhinho”, comecei, “o que aconteceu ontem... aquilo... bem, fica sendo nosso segredinho, tá?”, disse ao deixá-lo no portão do prédio. “Não se preocupa, seu Béto, meu pai e eu conversamos o tempo todo sobre essas coisas”, respondeu tocando o interfone. “Peraí, moleque! O quê?!”, ainda queria ir atrás dele, mas o portão abriu e ele entrou de uma vez. Só deu tempo de um gesto meu um tanto desesperado. “Zip! Boca de siri!”, e lá foi ele pro elevador.
Na volta, o Fabinho sentou do meu lado no carro e eu comecei a pensar em como tentar conversar com ele sobre tudo aquilo. “Olha, filho, nem uma palavra sobre o que aconteceu. Tem que me prometer”, dizia enquanto trocava as marchas, sem ter coragem de virar pra encará-lo nos olhos. “Não se preocupa não, pai, não vou contar nada. E fica tranquilo que eu confio no Luca”, ele tentava me tranquilizar, e eu quase suspirei de alívio. “Mas e a mamãe? Nem ela pode saber?” “Claro que não, filho! Quer que seu pai vá parar na cadeia?” No resto do caminho ainda me remoía, pensando se o Luca iria dar com a língua nos dentes e dizer que o pai do seu amigo havia abusado dele. “Vai ficar tudo bem, cára! Tenta ficar calmo”, dizia a mim mesmo.
O dia parece que passou voando, assim como meus pensamentos. Na verdade, todo o fim de semana parece que foram apenas uns minutos. No sábado, resolvi sair pra tomar uma cerveja e tentar colocar minha cabeça no lugar. No domingo, me sentindo meio culpado, levei a Beth e o Fabinho pra almoçar fora. Talvez um restaurantesinho ajudasse a fazer com que as coisas voltassem ao normal. E lá estávamos numa imagem perfeita de família de comercial de margarina, tendo um almoço de domingo. Depois fomos ver um filme qualquer que há dias o Fabinho táva me pedindo pra levá-lo pra ver.
Terminou o dia e foi assim que chegou ao fim o meu pesadelo: de um pedófilo a um pai de família exemplar. E é claro que o domingo não terminaria sem que, à noite, a Beth quisesse dar uma transadinha. Num misto de culpa e um estranho tesão reprimido que insistia em me voltar, lá fui eu bancar o bom maridinho. Mas, ao fazer sexo com minha mulher, notei que alguma coisa havia mudado em mim. Não sei o que era, talvez aqueles flashes da noite de sexta que me vinham vez por outra. Enquanto beijava ela, secretamente evocava aquela boquinha do Luca me oferecendo a linguinha. Nos peitos dela, só conseguia chupar seus mamilos imaginando duas cabecinhas de piruzinhos rosados. E, em meio aos seus gemidos, tentava reconhecer aqueles dois meninos sobre mim. De repente, só agora havia me dado conta de como fodia com vontade o cú da minha mulher. Já fazia um bom tempo que a gente não transava daquele jeito. E enquanto comia ela, só pensava no cuzinho apertadinho do meu filho, e como queria que ele estivesse ali agora. Caramba! Virei um pedófilo!
Na segunda, como sempre, saí do trabalho e fui buscar o Fabinho na escola, estacionando o carro no mesmo lugar de sempre. Enquanto esperava no portão, olhava mais uma mensagem da minha mulher no celular. “O que deu em você essa noite? Meu rabo tá ardendo, seu tarado”, dizia ela. E eu me dei conta de que fazia tempo que não tínhamos uma noite tão intensa. Lembrei que já tinha um crescente medo de que ela arranjasse um amante, afinal médico sempre arranja amante. Essa era boa, foi preciso me tornar um pedófilo pra deixar minha mulher satisfeita na cama. Que ironia! E, pro meu deleite, lá vinham os dois garotos lado a lado. O Fabinho quicando uma bola e o Luquinha sorridente, olhado pra mim, os dois em seu uniforme de educação física e com aquele cheiro típico de garoto que andou correndo atrás de uma bola. “Oi, pai”, disse o meu filho, enquanto o Luquinha veio até mim e me abraçou pela cintura. “Oi, seu Béto”. Ainda tentei puxar assunto com o loirinho, mas não conseguia dizer as palavras, querendo saber se ele contou alguma coisa pro pai. Mas, por falar nisso, antes que pudesse perguntar qualquer coisa, o carro do sujeito logo estacionou, e eu nem tive coragem de esperar e cumprimentá-lo. Nos despedimos do menino e no caminho, estranhamente, o Fabinho parecia meio calado.
Em todo o trajeto ele não disse uma palavra. Talvez fosse melhor assim, ao menos as coisas pareciam ter voltado ao normal. Chegando em casa, ele foi pro seu quarto, ainda sem um pio. Ainda pensei em ir tomar banho, mas aquilo de repente me incomodou e resolvi ir falar com ele e ver o que estava acontecendo. “Vai lá, filho, fala pro seu velho o que tá rolando”, tentei usar suas palavras pra me comunicar com ele. “Não é nada, só uma coisa...”, ele quicava a bola, sentado na cama. E quando eu fiz menção de me levantar, ele finalmente disparou. “Você gosta mais do Luca que de mim”, ele ainda não tinha coragem de me olhar nos olhos. “Mas o que te faz pensar isso, filho?”, perguntei, voltando a me sentar do lado dele. Ainda levou algum tempo até ele finalmente encontrar as palavras e dizê-lo. E, olha, um pai nunca está preparado para ouvir uma coisa dessas do seu filho. “É que você chupou o Luca...”, ele dessa vez baixou o tom de vóz, até que finalmente largou a bola, passando a enrolar o cadarço do tênis. “Mas...”, ele parecia não conseguir terminar. “Mas o quê, filho?”. “Mas...”, ele ainda gaguejou. “Olha, aquilo que aconteceu aquele dia... aquilo foi... quero dizer...”, eu tentava encontrar as palavras, mas não sabia o que dizer. Até que ele finalmente largou o tênis e disse o que queria me dizer, aquilo dito assim, numa única frase que me deixou sem reação. “Naquele dia, não sei o que eu senti vendo você chupar o Luca... mas depois eu fiquei pensando... eu queria que você me chupasse também... só por curiosidade, pra ver como é”, decretou, ainda cabisbaixo. “Ah... então era isso!”, pensei, limpando a garganta. “Isso?”
Não sei se o meu sentimento era de alívio ou de surpresa. Aquelas suas palavras ainda ecoavam no seu quarto de prateleiras com brinquedos e bonecos de super-heróis. “Bem, isso, filho.... bem, acho que dá pra se resolver, se é esse o problema”, e ele me olhou por um instante. Passei a mão no seu rosto e sorri pra ele, até ter coragem de ir beijá-lo no rosto. Mas na hora não resisti àquele seu cheiro, e, com o rosto colado ao seu, sentindo sua respiração acelerar-se, até que de repente minha boca estava pousada na sua, enquanto o abraçava e partilhava do sabor de bala de hortelã que ele havia chupado aquela tarde.
Ainda que fosse uma coisa nova na nossa relação, aquele contato tão íntimo entre nós começava a mexer comigo. E acho que já estava me acostumando. Eu beijava a sua boquinha e ia lhe ensinando como fazer, chupando a sua língua e ora deixando que ele me estendesse a sua, brincando na minha boca. Minha mão então foi descendo pelo seu corpo, sob o uniforme da escola. Fui descendo até o seu shorts de educação física, e então me ajoelhei à sua frente e puxei seu shorts até o joelho. Na mesma hora, seu piruzinho saltou pra fora meio durinho e logo deu sinal de vida, apontando pra mim.
Eu estava com o rosto quase na altura do seu rosto, e ele me olhava vidrado em cada gesto meu, enquanto o masturbava e acariciava seu saquinho. Me aproximei então do seu rosto e o beijei mais uma vez nos lábios e então desci até seu sexo infantil e também o beijei com carinho, sorrindo pra ele de volta, que me olhava com olhos de sonho. E, quando me voltei ao seu piruzinho, estendi minha língua pela cabecinha e comecei a lamber todinha, até finalmente engolir de uma vez, e comecei a chupá-lo com todo o amor que um pai pode ter por seu filho. Ele passava suas mãos pelo meu cabelo, gemendo baixinho por vezes, entre um suspiro e outro. Não há nada mais íntimo que um pai pode partilhar com um filho que a arte do “felatio”, o doce gosto de sexo masculino, quente e pulsante na ponta da língua, enchendo por completo a sua boca numa delicada penetração. É o prazer mais sublime e perfeito entre pai e filho, como se estivesse fazendo amor com você mesmo. No fundo, ficava imaginando que a qualquer momento seu piruzinho na minha boca explodiria num perfeito gozo, que eu sorveria com prazer, até a última gota. Eu continuava chupando e lambendo toda a extensão do seu pequeno pauzinho, na esperança de beber sua espórra. Mas acho que ainda era cedo pra isso. Talvez quando ele crescesse um pouco mais. De qualquer forma, ainda teríamos tempo pra nos divertir e explorar o corpo um do outro.
Lembro que uma vez, quando trocava sua fralda, quando ele ainda era um bebê, de repente um jato quente de xixi me atingiu em cheio a cára e eu provei pela primeira vez seu sabor. E agora, enquanto o chupava, ainda um certo gosto familiar naquele minúsculo e rosado membro que eu tinha na minha boca, não havia mais nada que eu quisesse na vida a não ser amar meu filho... e chupá-lo, chupá-lo muito. Ao me levantar, beijei ternamente sua boca mais uma vez, partilhando com ele o sabor do seu próprio sexo. “Vamos, sua mãe deve chegar a qualquer momento”, e tirei sua camisa da escola pra que ele fosse tomar banho. Na porta do banheiro, ele ainda se deteu por um instante e me lançou aquele olhar. “Quanto tempo falta mesmo pra mamãe chegar?”, perguntou lascivamente. Na verdade, faltava uns 15 minutos pra ela chegar. Quem sabe, se o trânsito estivesse ruim, talvez um pouco mais. “Acho que a gente ainda tem um tempinho”, disse, ao entrar com ele no banheiro.
Tirei a roupa e segui atrás dele até o box, com a água morna caindo sobre nós. E, sem perder tempo, enfiei meu dedo no seu cuzinho, que já parecia mais receptivo, abrindo-se facilmente. Então, segurei meu pau pela base e enfiei nele. E, com a água, ele entrou facilmente e deslizou até as suas entranhas, enquanto ele gemia de encontro à parede de azulejos. Eu beijava o seu pescoço, ao mesmo tempo em que o penetrava freneticamente. “Me dá sua língua, vai”, dizia entre uma estocada e outra, e passava a chupar sua linguinha, enfiando a minha na sua boca, como se numa dupla penetração, por baixo e por cima. Ainda ficamos assim por alguns minutos, naquele contato morno dos nossos corpos molhados, enquanto eu masturbava seu pauzinho durinho. E, sem nenhum aviso, aquele tremor tomou meu corpo e um gozo intenso jorrou de mim, enchendo o seu cuzinho e escorrendo por suas pernas, no que ele se voltou pra mim e nos beijamos mais uma vez.
Nos secamos, fomos trocar de roupa e, instantes depois, estávamos na cozinha comendo um sanduíche, exatos cinco minutos depois, a mãe dele chegou. E é claro que ela chegou em casa com um olhar malicioso, ao me encontrar ali sentado com o nosso filho. Naquela noite, fizemos amor bem gostoso. E ela acabou comigo na cama. Mas, no meio da noite, minha cabeça girava, cheia de pensamentos loucos, como se tudo aquilo já tivesse tomando conta de mim. Era só fechar os olhos que eu via o Fabinho subindo e descendo no meu pau, sua boquinha aberta me oferecendo a língua, que eu chupava cheio e tesão.
Não conseguia parar de pensar no seu piruzinho e mal via a hora de chupá-lo de novo. Eu sabia que teríamos aquela meia hora mágica, só nossa, todos os dias ao voltar da escola Mas, no momento, a urgência de satisfazer aquele impulso me enchia de tesão. E, após ir até a cozinha beber um pouco de água, não resisti e me detive por um instante na porta do quarto do meu filho. Olhando pela fresta e vendo que ele dormia profundamente, acabei tomando coragem de entrar, e, na ponta dos pés, fui até a sua cama. E ali de joelhos, onde eu havia pela primeira vez sentido um prazer sem palavras, mais uma vez eu puxei o shorts do seu pijama, e lá estava aquele lindo piruzinho, que eu mais que depressa comecei a masturbar, até deixá-lo durinho, e me inclinei sobre ele e comecei a chupá-lo, num êxtase que me invadia e me dominava. Com meu pau na mão, eu batia uma punheta freneticamente, ao mesmo tempo em que sorvia o pequeno sexo infantil do menino, todinho na minha boca. Então, sem conseguir mais me segurar, só tive tempo de apanhar um pé de meia largado ao lado da cama e enchê-lo com a minha espórra, gozando intensamente. Nisso , o Fabinho se contorce na cama e começa a despertar do sono. “Volta a dormir, filho!”, e beijava a sua boquinha, ajeitando o seu lençol e tratando de voltar pra cama.
Ainda me refazendo em minha respiração ofegante, eu me deitei a o lado da Beth, que logo me encoxou e se aininhou por trás de mim, sem nada perceber. Eu não tinha a menor ideia do que deu em mim, mas precisava tentar me controlar. É claro que a partir dali, toda noite eu teria de cumprir meu papel mais novo, não de pai pedófilo, mas de marido fogoso. Pelo menos era como minha mulher de repente me via de novo. E toda noite, enquanto ela me chupava, eu me virava pra mesinha de cabeceira ao lado da nossa cama, onde aquele porta-retrato do nosso filho chupando sorvete preenchia todas as minhas fantasias e sonhos mais loucos, que agora, por uma brincadeira do destino, eu via se tornarem bem reais.
A sexta-feira chegou e confesso que minha cabeça parecia ter entrado em outro estado, um misto de sonho e paranóia. Ficava contando os minutos pra chegar logo a hora de ir buscar o Fabinho na escola e ter aquela meia hora só nossa. Mas, é claro que a paranóia vem do medo de ser descoberto a qualquer momento por um descuido. E lá estava eu no portão da escola, já meio impaciente, olhando os outros meninos que passavam por mim, numa euforia que começava a me invadir, imaginando poder chupar cada um deles. Mas, pra minha surpresa, os dois vinham saindo juntos, e logo chegou o pai do Luquinha.
Um tremor me percorreu o corpo por um instante e eu ainda olhava o sujeito vindo na minha direção. “Oi, Béto!”, ele sorri e me estende a mão, me deixando ainda mais nervoso com aquela intimidade, como se já fossemos amigos. Os dois meninos atravessam o portão e se juntam a nós, naquela animação de sempre. “Vamos indo então, filho?”, passei a mão no cabelo do Fabinho. “A gente tinha combinado que eu ia dormir hoje na casa do Luca, lembra?”, ele levantou a cabeça, olhando pra mim, “É, tio Béto”, completou o Luca. “A gente vai trocar dessa vez”. Não entendi exatamente o que ele quis dizer com aquela expressão, mas não tinha gostado nem um pouco, o que quer que fosse. “Não se preocupa, Béto, a gente vai cuidar bem do Fabinho”, o pai do garoto sorriu pra mim, passando a mão no cabelo do meu filho. “Amanhã eu levo ele pra casa”, e me estendeu a mão, ao que fui apertá-la, ainda meio desconfiado. “Acho que a gente vai se dar muito bem, amigão”, me disse ao apertar minha mão e me dar um inesperado abraço. Não preciso nem dizer que também não costumo abraçar homens.
No final, acabei ali parado, observando meu filho entrar no carro do estranho junto com seu novo amigo. E mais uma vez imaginava de tudo, e o pior, é claro. Eu confiava que o Fabinho não iria contar nada, mas sabe com criança é. Uma hora acabam dando na pinta que estão escondendo alguma coisa, e sem querer dão com a língua nos dentes.
Depois de dirigir meio frustrado, como se um garoto que não tinha sido convidado pra uma festa, cheguei em casa e o silêncio parecia dominar cada canto do meu refúgio de prazer, naquela hora do dia. Fui tomar banho e pouco depois não resisti à vontade de me aliviar da tensão e bater umazinha. Talvez me ajudasse a acalmar aquela crescente tensão. Minha mulher logo chegou e, é claro, aproveitando-se do tempo só nosso, resolveu que queria transar em cada canto da casa. Cára, até na cama do Fabinho fomos parar! Bem ali onde, outro dia eu estava de joelhos me deliciando enquanto chupava o seu piruzinho.
Depois de outro banho e de tomar uma dose de uísque pra tentar relaxar um pouco, não resisti e lá fui eu ligar pra casa do Léo pra ver se estava tudo bem. Peguei o número no celular, que o Luquinha tinha deixado. Eu sei, só agora tinha me dado conta do detalhe: Por que uma criança te dá o número dela? Talvez não passasse de neura minha, e me lembrei que todo dia, no portão da escola, ele vinha correndo e me abraçava pela cintura. Talvez fosse só um garoto afetivo, desses do tipo “dado”, que abraçam e beijam todo mundo. “E aí, Léo, como estão as coisas? Tudo bem?”, disse, meio gaguejando. “Espero que o Fabinho não esteja dando trabalho”, tentei brincar. “Tudo bem, Béto. Os garotos tão lá no quarto jogando videogame”, ele me tranquilizou, e de repente aproveitou a oportunidade pra puxar assunto, como se quisesse me conhecer melhor. Perguntou o que eu fazia, há quanto tempo estava casado, se tinha mais filhos.
Papo vai e papo vem, e a gente conversou por uns vinte minutos e não sei se aquilo me deixou mais neurótico ou serviu pra me acalmar. “Por que a gente não marca uma hora dessas pra tomar uma cerveja?”, disse num tom bem amigável. “Vejo que a gente tem muita coisa em comum, além dos nossos filhos serem amigos”, brincou. “É, a gente pode sim, qualquer hora dessas”, tentei sair na evasiva, mas parece que eu tinha feito um novo amigo.
Não preciso dizer que não consegui dormir direito aquela noite, fosse por aquela estranha conversa ao telefone ou pela minha mulher, que veio pra uma nova rodada de sexo fogoso. Por um instante, me lembrei da cena dos garotos se beijando a outra noite e me dei conta de que talvez aquilo estivesse acontecendo de novo, naquele exato momento. Talvez os dois tenham aproveitado a chance pra se divertir mais uma vez. E meus sonhos vinham numa torrente louca de garotinhos peladinhos brincando à minha volta, me abraçando e me beijando. No dia seguinte, acordei um bagaço, fosse pelo sexo intenso que tive ou pelo sexo que não tive.
Depois do café, fui buscar o Fabinho. Eu sei que o pai do Luca disse que traria ele, mas resolvi arranjar alguma desculpa e acabar logo com aquela tortura. “Oi, eu tava passando aqui perto e resolvi apanhar o Fabinho”, disse no interfone, e uns minutos depois lá vinham os três, meu filho, seu amigo e o pai dele. “Oi, Béto, que surpresa”, sorriu. “Aqui está o garoto, são e salvo”. Não entendi o sentido da brincadeira, mas sorri nervosamente de volta. E o Luquinha logo veio me abraçar pela cintura, como sempre. “Ele gosta mesmo de você, cára. Fala de você o tempo todo”, disse. “É mesmo? Seu filho é uma graça”, e eu já queria ir logo embora. “Vai fazer alguma coisa na quarta?”, perguntou ao apertar a minha mão. “Quarta? Não sei, minha mulher tá em casa na quarta, mas sexta-feira ela pega o plantão da noite”, lembrei. “Ótimo! O que acha de aparecer aqui em casa? Traz o Fabinho também, a gente toma umas cervejas enquanto os garotos se divertem”, sorriu. “É, pode ser...”, aquilo saiu da minha boca sem querer, e quando eu vi já era tarde demais pra voltar atrás e inventar alguma desculpa. E entrei no carro de uma vez.
No caminho de volta, o Fabinho não parava de falar em como tinha sido legal e como tinha se divertido. Era um alívio perceber que tudo tinha corrido bem. “Não disse nada, né?”, perguntei, olhando o trânsito. “Não teve problema não, pai”, ele disse como se não fosse nada. “Como assim? O que foi que você contou? O que aconteceu?”, meu tom de voz saiu mais alto do que eu pretendia, e ele me olhava pensando bem no que dizer, até que acabou soltando. “Eles também... você sabe...”, disse, meio reticente. “Não, não sei de nada, filho. Eu mal conheço o pai do seu amigo!”, e o resto do caminho de volta pra casa pareceu o mais longo que eu já fiz. Meu filho começou a me contar tudo o que havia acontecido e eu ora olhava pro trânsito, ora olhava pra ele incrédulo, vez por outra desviando de um carro à frente. Pra encurtar a história, o pai do Luca era um cara “viajado” e de cabeça aberta pro mundo. E, depois de viajar por lugares que eu nem sabia onde ficavam, casou, teve um filho e, numa viagem ao Peru, quando a mulher tava grávida do segundo filho, ela acabou morrendo no parto. E o Léo ficou então sozinho, com dois filhos pra criar, e digamos que ele tinha uma relação bem aberta com todo mundo, especialmente com os filhos.
Bem, na verdade, ele não era um pai assim tão diferente de mim, ao cuidar do filho mais velho, que ele comia todo dia e toda noite. Agora eu entendia aquela desenvoltura toda do Luquinha na cama e como ele genuinamente gostava da coisa toda.
Ainda meio incrédulo, eu me dei conta de que havia outro como eu, outro pai que amava seu filho de forma mais expansiva, digamos. “Você e o Luca... brincaram de novo?”, perguntei, tentando tirar dele mais detalhes. “É, a gente fez umas coisas”, respondeu. “E o pai dele? Também fizeram alguma coisa juntos?”, quis saber. “A gente também fez umas coisas...”, ele brincava distraído com o zíper da mochila. “Você chupou ele?”, e de imediato ele me cortou: “Pai!” “Ué? Quero dizer... só queria saber... Chupou ou não chupou?”, insisti. “Olha, filho, tudo bem... Quero dizer, não tô bravo com você. É só que eu me preocupo, sabe... eu nem conheço ele direito. Mas não tô bravo com você não, filho”, e passei a mão no seu cabelo. “Chupei, pai. Chupei ele sim. Mas não fica com ciúme não, porque o pau dele não é tão grande quanto o seu!”, e o sacaninha sorriu pra mim, passando a mão sobre a minha calça e me deixando de pau duro.
A ideia de um outro homem comendo o meu filho me incomodava quando tentava imaginar o que havia acontecido à noite passada. Mas, sejamos honestos, eu havia comido o filho dele primeiro. E, pra dizer a verdade, não via a hora de voltar a provar aquele cuzinho lindo. Ao chegarmos, no elevador eu já mal me aguentava, meu pau quase explodindo na minha calça, de tanto tesão que tinha me dado aquela nossa conversa. E agora eu tinha a urgência de, o mais rápido possível, chegar em casa e aproveitar cada minuto daquela preciosa meia hora. Assim que entramos, eu o abracei e beijei a sua boca, arrancando sua camiseta do uniforme da escola. E, ainda nos meus braços, em torno do meu pescoço, o ergui do chão e o levei pro quarto, onde o coloquei sobre a cama para logo puxar o seu shorts e ter acesso ao seu piruzinho.
Assim que finalmente o tenho em minhas mãos, respondendo ao meu contato, enquanto continuo a masturbá-lo, seu pau começa a ficar bem durinho, apontando pra mim. Era tudo o que eu queria: ter o pauzinho do meu filho só pra mim, mesmo que por aqueles breves instantes. E já um tanto ofegante de tesão, eu abri a boca e engoli ele todinho, chupando gostoso o meu filho. Não sei se o que me movia era um irresistível tesão ou um medo inexplicável, ou o ciúme de saber que na outra noite um outro havia comido o seu cuzinho. A verdade é que aquilo acendeu em mim um fogo que no momento não tinha como ser aplacado, enquanto tinha na boca o seu lindo piruzinho. Por um instante, eu o coloquei de joelhos sobre a cama e o abracei pela cintura, deixando que ele me fodêsse. E, pra minha surpresa, o moleque já foi logo metendo tudinho na minha boca e me dando umas estocadas, me segurando pela cabeça um tanto empolgado. Então, voltava toda a minha atenção ao seu saquinho pra lambê-lo, da base até sua cabeça brilhante. Depois voltava a engolir todinho de uma vez.
O que eu mais adorava quando chupava o meu filho era sentir o seu pau ficar durinho na minha boca, as pequenas veias se retesando e fazendo ele apontar pra cima, naquela linda curvinha que se formava. No fundo, eu ficava ansioso por um dia provar pela primeira vez a sua espórra, nem que fossem apenas umas pequenas gotinhas, como acontece no princípio da puberdade. Mas enquanto isso não acontecia, eu apenas deixava que ele se divertisse, metendo seu piruzinho todinho na minha boca e me fodendo à vontade. Eu sentava recostado na cabeceira da cama e ele de pé sobre a cama, com o piruzinho na minha cára, apoiado na parede, me penetrava a boca, em movimentos de vai e vem, ao mesmo tempo em que eu fodía o seu cuzinho com o dedo.
É claro que a minha expectativa pelo seu gozo logo passou a ter certa influência nele, que também esperava ansioso por aquele momento que, pra ele, deveria coroar sua entrada na vida adulta e sua passagem de menino a um homenzinho. Volta e meia ele vinha me perguntar, com aquela carinha de ansiedade, “Pai, quando é que eu vou começar a soltar leite como você?”, e eu tentava lhe explicar que o nosso corpo tem um tempo certo pra tudo, e que as coisas acontecem naturalmente. Mas no fundo acho que ele ainda esperava poder me dar o que eu tanto desejava, e com todo o seu amor de filho, poder finalmente gozar na minha boca. Depois daquele momento mágico, em que eu chupei meu filho, nós ficamos ali, deitados na cama, a respiração aos poucos voltando ao normal enquanto o acariciava. Mas num breve instante em que fechei os olhos, ele já tinha levantado e, depois de puxar o meu cinto, desceu o ziper da minha calça, libertando o meu pau duro diante dele. Talvez sabendo que tínhamos pouco tempo, ele começou a me chupar e, já tendo deixado o meu pau bem molhado de saliva, subiu na cama e foi acomodando o seu cuzinho no meu membro. Ele ainda suspirou fundo, e foi descendo devagar, sentando no meu pau. Até que passou a cavalgar sobre mim, rebolando em sua respiração ofegante. Eu estava de tal forma cheio de tesão que queria gozar nele de uma vez e acabar com aquele suplício.
Mas, antes que pudesse encher seu cuzinho de espórra, ele se levanta e chega bem pertinho do meu rosto. Seu cheiro de suor me invade os sentidos, ali colado em mim. Seus olhos com um brilho novo, e ele diz aquelas palavras mágicas: “Góza na minha boca, vai, pai!”, o seu sorriso um tanto maroto, de um jeito que poucas vezes ele mostrava, me enchia de um tesão maior ainda. “Eu vi o Luca fazer isso com o pai dele ontem e queria experimentar também”, completou. Ele então desceu da cama e agora esperava de joelhos, com a linguinha pra fora, ao que eu me levantei e, segurando meu pau, coloquei na sua boquinha e dei a ele o que ele queria. Ainda sob o efeito daquelas suas palavras, nem foi preciso muito esforço, e logo o meu gozo veio e encheu a sua boca, escorrendo um pouco pelos cantos, que ele bebia rindo pra mim e lambendo os lábios, o safadinho. E eu não resisti, puxando ele pra mim e voltei a beijar a sua boquinha, toda melada de espórra, inebriado com o gosto do meu próprio gozo na sua língua. Depois, fomos pro banheiro, e nos lavamos debaixo do chuveiro, ainda prolongando aquele beijo.
Aquela noite, enquanto me revirava na cama, não conseguia deixar de pensar naquela descoberta, imaginando que conluios do destino haviam colocado em minha vida um garotinho loirinho, de não mais que metro e pouco, e que já não mais conseguia tirar da cabeça. E, sobretudo, o fato de que, afinal, havia outro como eu.

Comentários (3)

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  • Euzinhozinho: Cara, muito bom, e tu escreve bem

    Responder↴ • uid:dlnrytdkh7
  • rigoni: muito bom, continue pfvr

    Responder↴ • uid:1cxn9sqv3bj4b
  • Seila: História maravilhosa, sua escrita melhorou bastante. Aguardo por novos capítulos

    Responder↴ • uid:1e7kfaw7qz669