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Homens de Família - Capítulo 2

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Broderzin

Saulo já estava na cozinha com a pizza quando desci as escadas. O que eu estava pensando? Imaginando todas as consequências de ser pego cheirando a cueca do meu padrasto, meu pau abaixou na bermuda de tactel. Quando olhei da sala, a TV ligada em um jogo no SporTV, para a cozinha integrada, todo o balde de água fria que sentira se evaporou com a visão de Saulo, de perfil, usando apenas uma bermuda de futebol do Flamengo, os braços fortes, o peito peludo, os pés grandes e, definitivamente, o delineado do cacete marcado na bermuda enquanto servia a pizza e o refrigerante no balcão.
Lembrava da primeira vez que vira Saulo. Minha mãe marcara um churrasco com um grupo de amigos para apresentá-lo oficialmente depois de assumirem o namoro. Ver aquele homem de bermuda e chinelo branco e uma camisa azul-marinho me fez ter certeza de que as coisas não seriam nada fáceis para mim. Minha mãe tinha outros amigos, mais velhos, grandes, mas nenhum deles se parecia com ele nem emanava aquele jeito… não era à toa que minha mãe largara meu pai por ele.
Aos poucos, o churrasco foi ficando mais descontraído e os homens resolveram, um a um, entrar na piscina para aliviar o efeito da cerveja. Aguardei ansioso pelo Saulo decidir ir se trocar, mas não tive que esperar tanto: primeiro, ele desabotoou a camisa; tempo depois, tirou-a; até que, convencido pelos outros, abaixou a bermuda, ali mesmo, no meio da área gourmet, ficando só de sunga – era um modelo entre cavada e boxer, branca com listras pretas na lateral, Adidas clássica.
Se a visão de Saulo se despindo, seco, fora de tirar a concentração de qualquer um, ver aquele macho saindo da piscina, os pelos molhados, a rola mole marcando a ponto de ele precisar fazer aquele gesto de pinçar o tecido para desmarcar a mala… nada se comparava àquela visão. Não foram uma nem duas punhetas que eu bati ao longo dos dias depois desse churrasco.
– Pedi calabresa e frango, tudo certo? – Ele perguntou, virando-se para mim, ali, parado.
– Tranquilo… – Eu respondi, voltando ao presente, dando a volta no sofá e sentando na banqueta do balcão para esconder a ereção.
– Achei que você fosse tomar banho, mas pelo jeito também não foi ainda, né…– Ele falou, pegando seu prato e seu copo e indo para o sofá.
– Ah, não… estava fazendo dever… – Respondi, controlando o olhar para não segui-lo o caminho todo.
– Tranquilo, garoto, vou só comer aqui e já vou… – Ele falou, sentando no sofá com as pernas abertas, apoiando um dos pés no assento e assistindo ao jogo.
Não me entendam mal: eu não tinha nenhuma fixação, mesmo. Eu fiquei tão surpreso quanto alguns de vocês devem estar ao perceber que tudo, até mesmo os pés daquele homem, fazia meu pau pulsar na cueca. Era uma atração que eu nunca sentira antes, nem por desconhecidos, nem pela visão do meu pai: claro, atlético, esbelto, o cara era um tesão também. Mas tinha algo no Saulo…
Fiquei ali no balcão, fingindo prestar atenção à TV. Ele levantou mais uma vez, para se servir de novo, e o cheiro que emanava dele… seu perfume tinha durado o dia todo, agora misturado com o leve cheiro de suor de quem fez pouco esforço, apenas saindo e entrando do ar condicionado.
– Conversei com a sua mãe, ela disse que chegou bem e tudo o mais. – Ele disse, apoiando um dos antebraços no balcão e comendo ali mesmo, de pé.
Resmunguei qualquer coisa, querendo aproveitar a oportunidade de conversa aberta entre nós, mas não conseguindo pensar em muito o que dizer.
Quando terminou de repetir, Saulo voltou e se jogou no sofá, deitado, virado para a cozinha, uma perna estendida e a outra dobrada, apoiada nela mesma, uma dos braços cruzados atrás da cabeça, deixando sua axila peluda à mostra.
Aquilo foi demais para mim: corri escada acima, meu pinto duro sacudindo no tecido frouxo, indo direto para o banheiro. Resisti à tentação de bater uma punheta no banho, um plano se formando na cabeça. Assim que saí do banho, corri para o quarto e esperei só de cueca slip branca deitado na cama. Não demorou muito, ouvi Saulo subindo as escadas e indo para o banheiro.
Abri a porta com cuidado, conferindo se a do banheiro estava fechada. Pé ante pé, fui até o quarto de Saulo – bem, do meu padrasto e da minha mãe – e peguei aquilo que queria do chão. Após sentir seu cheiro na cozinha, eu tinha certeza que o cheiro daquela cueca estaria mil vezes melhor, mas minha imaginação não deu conta de inventar um cheiro tão bom quanto aquele.
Com os ouvidos bem atentos ao chuveiro ligado, passei a cueca usada do meu padrasto pelo meu rosto, pelo meu peito, esfregando-a por cima da minha própria cueca, enquanto imaginava-o no banho. Meu próprio pau estava tão duro que chegava a doer levemente, a cabeça lambuzada de baba, vazando pelo tecido da cueca. Dando uma olhada para trás, não resisti: tirei o meu pau pela lateral da minha cueca e limpei toda a baba dele na cueca de Saulo.
E se ele percebesse? Se ele visse a marca seca por toda a cueca que antes não estava ali? O que ele imaginaria que tinha acontecido? Naquele momento, eu não ligava. Só queria continuar sentindo o tesão que estava sentindo, imaginando me ver de fora, ali, praticamente pelado no quarto da minha mãe e do meu padrasto, de pé, branco, liso, com tesão na cueca usada de um homem com o triplo da minha idade que estava nesse momento pelado, a poucos metros de distância, molhado, talvez socando uma punheta como eu estava…
Naquele momento, tudo o que eu queria era arrancar minha cueca, virar de frente para a porta e socar uma punheta até meu padrasto sair do banheiro, até Saulo, enrolado na toalha, virar para o quarto e me vir ali, na penumbra, seu enteado, com o pau em uma mão, sua cueca na outra, punhetando para ele; queria socar enfurecido, enquanto ele me olharia surpreso, ou com raiva, ou sorrindo acreditando ser uma brincadeira, enquanto ele me olharia e perguntaria:
– Davi, que porra é essa, cara?
Eu sorriria para ele, sem dizer nada, continuando a socar, ele andando, meu padrasto cada vez mais perto.
– Espera aí, essa cueca… essa cueca na sua mão é minha?
Eu continuaria em silêncio, o tesão explodindo ao ouvir ele perceber o que eu estava fazendo, talvez até veria seu pau endurecer debaixo da toalha, enorme, grosso, pesado…
O silêncio do chuveiro fechado me tirou da minha fantasia. Rapidamente, guardei meu pau – mais lambuzado do que nunca, mas ainda sem gozar –, devolvi a cueca de Saulo – agora tão lambuzada quanto meu pau – para a pilha de roupas do meu padrasto e corri de volta para o meu quarto.
Escutei, atento, Saulo sair do banheiro, caminhar até o quarto, depois voltar e descer as escadas. Eu estava ali, deitado na cama, acariciando meu pau, mas sem conseguir gozar: não porque não queria, mas porque não conseguia parar de imaginar mil cenários para conseguir ver o pau do meu padrasto na minha frente outra vez.

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Comentários (6)

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  • Novinhosbc: Escreve bem, mas enrola demais.. vai acabar perdendo leitores por isso, uma pena !

    Responder↴ • uid:1dio2xfywl3xw
  • Luiz: O marido da sua mãe vai tirar seu cabecinha mas depois vc vai ter que se virar para agradar 2 macho famintos o padrasto é seu pai tomara que surja mais gente

    Responder↴ • uid:3v6otnnr6icl
    • Broderzin: Safado!

      • uid:1cw322ngwkiva
    • Luan: Amei a história, parabéns

      • uid:81rdts6vm0j
  • !: Por favor continue!!!! Você escreve com tanta vontade que passa pra gente! 😈

    Responder↴ • uid:1d0olwuy4gyba
    • Broderzin: Cara, pode ficar relaxado que tem muito mais ainda! Muito obrigado! Escrevo batendo uma sempre

      • uid:1cw322ngwkiva