Eu e minha priminha autista
Contando o que eu fazia com a minha priminha autista
Olá, vou contar como fazia pra fuder com minha prima de 8 anos. A história começa quando eu ficava na casa da minha tia porque meus pais viajavam e pra não ficar sozinho em casa eu ia pra lá pra casa da piranha, minha tia gostou da ideia e me disse que era pra ajudar a cuidar da menina dela enquanto ela fazia as tarefas domésticas. A minha priminha, inocente, bestinha, autista e carente ficava sem fazer nada o dia todo, ficava só brincando e assistindo desenho. Um dia, começei a reparar que ela tinha uma bundinha muito gostosa, redondinha e saliente e foi aí que começei a ficar louco.
Pegava ela no colo e colocava bem em cima do meu pau duro. Ficava roçando naquela bunda gostosa, mas aí começei a ficar puto porque ela só usava bermudinha então o atrito do tecido não deixava eu roçar direito. Foi aí que inventei que uma mulher tava vendendo babydoll e falei pra minha tia kkkkk, comprei uns bem fino e disse pra priminha usar. Aí deu bom pra caralho, de noite ela colocava aquilo e não usava calcinha e como minha tia ia pra igreja todo dia das 19:00 ás 21:00, eu aproveitava e fazia tudo com ela. Ela não falava nada, por ser autista ela não fala quase nada. Peguei ela e começei a roçar tão gostoso que tirei meu pau pra fora e fazia ela rebolar.
Foi aí que tirei o shortinho fino e começei a dedilhar ela, vi que o cuzinho era apertadinho e rosado por dentro. Então eu já quis logo meter, cuspi na cabeça e lubrifiquei o cuzinho dela com creme de cabelo. Demorou muito pra entrar porque meu pau é um pouco grosso, mas quando entrou foi uma delícia ela chorou baixinho e falava que tava doendo, eu taquei o fodase e continuei tirando e colocando bem devagar pra não machucar. Tirei a rola do cuzinho dela e começei a esfregar entre a bunda dela e nisso eu gozei nela tudo. Limpei ela com um paninho e deixei ela assistindo vídeo.
Passando os tempos, fui pegando confiança da minha tia porque a priminha do cuzinho apertado não falava nada e nem demonstrava desconforto comigo, pelo contrário, parece que depois que eu comi o cuzinho dela e gozei nela a safada gostou de mim e da minha rola de 16cm. Com a confiança eu começei a dar banho nela, e como minha tia ficava ocupada demais eu dava banho nela sem ninguém ver, então começei a alargar o cuzinho dela no banho. Como ninguém via porra nenhuma eu tomava banho junto com ela. Primeiro eu tirava a roupinha dela passando a mão por todo o corpinho lindo dela pra ela se acostumar com meu toque, principalmente na área do cuzinho e da bucetinha. Depois ligava o chuveiro no mais forte pra ninguém ouvir nada e fechava a porta, aí eu mostrava meu pau pra ela e colocava ela de pé na tampa do vaso, por eu ser alto a altura da bundinha gostosa dela dava certinho no meu pau e aí eu enfiava devagar só pra abrir espaço pro plug que ia colocar no cuzinho apertadinho dela. Na primeira vez foi muito difícil mesmo o plug sendo menor, mas consegui colocar e deixei por uns 10 minutos dentro do cu dela até ela começar a reclamar e resmungar tentando tirar. Fiquei puto pra caralho porque queria deixar mais um tempo pra eu comer o cuzinho dela depois sem preocupação.
Depois que tirei o plug e lavei o cuzinho dela peguei essa fdp e fiquei batendo com meu pau na cara dela, o meu pau é muito maior que a cabeça dela e isso me deixava com tesão. Depois a mãe dela pegou ela e foi vestir ela, a putinha já tava começando a ficar com o cuzinho alargado e eu tava com tesão pra caralho pra comer aquele cu e socar até o bago bater na bundinha dela. Depois que ela vestiu roupa eu disse pra minha tia que ia dormir e ela falou que estava tudo bem, que eu já tinha ajudado bastante e como já estava dando 19:00 eu já estava com o tesão no talo porque tinha acabado de alargar o cuzinho da putinha com o plug e minha tia já ia pra igreja. Quando ela foi pra igreja eu não perdi tempo fui chegando de mansinho perto da priminha e disse pra ela que iria brincar com ela e ela aceitou, quando tirei a roupinha dela vi que o cuzinho tava mais largo do que estava quando comi ela pela primeira vez, lubrifiquei com creme o meu pau e o cuzinho dela e aí fui enfiando devagar e realmente estava largo porque ela só ficou com uma cara de dor mas não chorou ou resmungou. Fiquei uns 10 minutos enfiando quando me deu vontade de socar, eu soquei uma vez e acho que doeu muito, eu acalmei ela agradando com doce e cosquinha. E continuei a enfiar naquele cuzinho gostoso como se não houvesse amanhã, resolvi gozar dentro e dei umas 3 jatadas de porra bem fundo, esperei a porra sair do cuzinho e limpei ela com água e enxuguei com um paninho. Depois eu fiquei roçando na bucetinha dela e dei umas lambidas naquele risquinho rosada delicioso. Botei ela pra dormir e enquanto ela estava dormindo coloquei meu pau na boquimha dela e quase gozei, deixei ela dormir e fui dormir também.
Depois dessa noite, todo dia eu alargava o cuzinho dela com o plug no banho, começei colocando os menores e depois os maiores que eu tinha, quando eu fui ver ela já estava aguentando muito mais pica no cuzinho e já estava aguentando socadas também. Começei a enfiar na bucetinha dela e todo dia ela me chupava no banho.
Até hoje eu como ela mas com menos frequência porque parei de ficar na casa da minha tia. Enfim, a putinha continua me dando e me satisfazendo, sem ninguém saber. Acho que essa safada gosta porque nunca rejeitou pica no cuzinho e nem o plug. Acostumei ela a dar o cu tanto que logo quando ela acordava já pedia pra tomar banho haha. Delícia demais.
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Comentários (4)
.: Excelente relato. Há alguns anos eu namorava uma mulher de 20 anos. Ela foi mãe aos 13 anos. Sua filha é autista não verbal. Usa fraldas e precisa de ajuda para se alimentar, tomar banho e trocar fraldas. Namoramos alguns meses e ela me pediu para morar comigo, pois sua família estava praticamente expulsando ela e a filha da casa deles. Aceitei e passamos a morar juntos. Eu nunca tinha pensado em nada com a menina. Até porque seria muita sacanagem fazer algo com ela. Os meses foram passando. Minha namorada começou a trabalhar em uma transportadora. Tinha horário para entrar, mas não tinha para sair. As vezes trabalhava até às 21:00, e de sábado ia até às 18:00. A menina ficava na escolinha particular que eu pagava. Mas dava 17:30 eu tinha que ir buscar. Ela anda, mas não se comunica. Ela já vinha de fralda trocada, mas assim que chegava em casa ela fazia cocô e eu tinha que trocar, e já colocava no banho. Um dia ao passar a pomada de assaduras, notei que o canalzinho da vagina não era tão pequeno. Passei o dedo e senti que entrava fácil. Coloquei o dedo inteiro. Nitidamente ela não era virgem. Alguém já tinha ido ali. Fiquei nervoso e preocupado. Mas como falar com minha esposa? O medo era ter que contar que coloquei o dedo, e ao mesmo tempo ela podia dizer que eu tinha tirado a virgindade da filha. Criei coragem e chamei para conversar. Disse que notei que a menina tinha o canal que parecia não ser virgem. Minha esposa disse que já tinha visto isso. E que ela desconfiava do irmão dela e do próprio pai. Eu gravei a conversa e salvei. Se um dia alguém falasse algo, eu tenho provas que não fui eu. Mas aquilo mudou meu olhar para menina. As vezes ela estava agitada e em crises, eu passava óleo Jhonson nas minhas mãos e tocava na bocetinha dela. Uma bocetinha pequenina, lisinha e apertada. Um dia antes do banho eu estava na cama e tirei minha roupa. Passei o óleo no meu pau e penetrei a bocetinha dela. Bem apertadinha e entrou tudo. Passei a comer ela todos os dias
Responder↴ • uid:y13wfr713imHmm: Relato verdadeiro é outra coisa pprt bom demais irmão
Responder↴ • uid:5jy9xp15lavMeu zangi 1075553328: Nossa deve ser uma delícia comer uma autista assim, conta mais, mostra a foto dela. Fiquei de rola dura aqui.
Responder↴ • uid:pkcaxwdekglBruno_Piaui: O que vou comentar agora, aconteceu há anos. Eu tinha uma enteada autista não verbal. A menina de nove, usava fraldas. Nos primeiros dias eu não notei nada de diferente. Nem mesmo sentia qualquer desejo por ela. Até pelas condições da menina. Minha esposa trabalhava em uma transportadora e tinha apenas horário para entrar no trabalho, e não para sair. Eu chegava cedo do trabalho e já pegava minha enteada na escolinha particular. Minha esposa me ensinou a trocar a fralda da filha. E quando ela evacuava eu tinha que dar banho. Uma vez trocando a fralda, notei que a vagina da menina estava bem aberta. Coloquei pomada no meu dedo e passei. Vi que o dedo entrou com muita facilidade. Brinquei um pouco enfiando o dedo. Antes ela estava agitada, mas quando comecei a manipular a vagina, ela se acalmou. Entendi que ela não era mais virgem. E não era recente. Alguém já tinha ido ali e fazia tempo, porque nunca vi a bocetinha da menina inchada ou machucada. Enfiar o dedo me deu um enorme tesão. Passei um óleo Jhonson no meu pau e penetrei a menina. Bocetinha apertada, mas entrou tudo. Que delícia... Gozei dentro dela. Depois dei um banho e deixei pronta para quando minha esposa chegasse. Fiquei com medo dela notar algo, ou descobrir que a filha não era mais virgem e me culpar. Pensei no que fazer. Até que criei coragem, e dias depois fui conversar com ela. Ela me disse que já sabia que a filha não era virgem. E que desconfiava do irmão dela (tio da menina) ou do próprio pai. Mas que como não tinha provas, acabou não denunciando. Eu gravei a conversa e salvei. Passei a transar direito com a menina. Nos finais de semana eu não fazia nada, e ela ficava agitada. Nitidamente sentia falta de sexo. Com 10 os peitinhos começaram a brotar. Passei a transar de camisinha. Com 11 ela menstruou. Eu tinha que fazer tudo... Dar comida, trocar fraldas, dar banho e até trocar os absorventes. Acho justo o que eu fazia. Quando ela estava com 15 eu me separei.
Responder↴ • uid:y13wfr713im