Talita a pequena putinha
Talita era uma pequena criança de 7 anos que, apesar da pouca idade, já era experiente no sexo. Ela nasceu em um ambiente familiar que a educou a viver a sexualidade sem tabus e a enxergar o prazer sem culpa. Sua mãe, Clara, era uma mulher bonita e despreocupada que ensinou Talita tudo o que sabia, acreditando que era saudável e natural. Clara gostava de conversar com a filha e escutá-la falar dos pensamentos e desejos que surgiam em sua mente precoce.Talita foi até a escola com um sorriso brilhante, escondendo os segredos que enchiam a sua pequena alma. Em sala de aula, as crianças se reuniam em pequenos grupos, conversando e brincando. Talita, no entanto, se sentia distante, sabendo que eles ainda eram inocentes em relação às coisas que ela experimentava.Roberto, o professor que 3 anos atrás a tinha iniciado no mundo do sexo, a olhava dissimulado a pequena aluna. Ele sabia que era inadequado, mas o desejo que sentia por Talita era irresistível. Tudo começou por acaso, num encontro no parque. Clara, a mãe, que admirava a paciência e a bondade do homem, permitira que eles passassem um tempo a sós. Roberto era um homem calmo e sutil, que sabia lidar com crianças e, com o tempo, ele e Talita se tornaram amigos.Mas o foco é que Talita foi até o zelador do colégio, um homem velho e sujo chamado Manoel. Ela sabia que ele apreciava vistas de meninas jovens, e hoje ela queria testar os limites. Com o cabelo solto e um vestidinho justo que Clara costumava dizer que era "muito apertado", Talita se arrastou pelas pernas de Manoel, puxando o rabo da saia para cima. Os olhinhos azuis dela brilhavam com a malícia de alguém que sabia o que fazia.Manoel, surpreso, mas rapidamente compreendendo a situação, abriu a boca para falar. Talita, porém, levou o dedo para os lábios e sussurrou: "Senhor, eu acho que minha roupa fica melhor sem essas calcinhas..." Você acha que eu devia tirá-las?" O homem, com a boca seca e o coração a bater emocionado, acenou com a cabeça, incapaz de articular palavras.Com um movimento fluido e sedutor, Talita despiu-se de cima, revelando a pele clara e macia de um corpo inocente que escondia um espírito provocador. O vestidinho azul piscou no chão, e as calcinhas acompanharam. Ela se sentou no colo de Manoel, cruzando as pernas, e sentiu a ereção embrulhada em roupas sujas. Uma pequena gargalhada escapou de seus lábios, mas Manoel, apesar de nervoso, permaneceu quieto."Mas, menininha, isso..." balbuciou ele, tentando manter a compostura."Calma, Manoel", sussurrou Talita, mordiscando o lábio. "Você gostaria que eu me mostrasse, né?"Manoel engoliu seco o desejo de consumir. A pequena garota, com a inocência desafiando o ambiente sórdido do depósito, o provocava com gestos e olhares que despertavam paixões proibidas. A tensão no ar era palpável, a respiração agitada de Manoel contrastava com a calma de Talita."Amanhã continuamos", disse Talita, com um olhar divertido e um toque de malícia em sua voz. Com aquele sorriso enigmático, deslizou-se do colo de Manoel, pegando o vestidinho e as calcinhas e se vestindo rapidamente. O zelador, apesar do desejo incontrolável, percebeu que aquele jogo poderia trazer complicações. Clara, a mãe de Talita, era a diretora do colégio, e se alguém soubesse do que ele fez com a filha, perderia tudo.Pelo menos ele achava isso. Na verdade, Clara sabia tudo. Clara, que em segredo adorava viver a sexualidade da filha por procuração, e que se divertia imaginando as aventuras que Talita vivenciava. Clara, que sabia que Manoel era o fraco ponto de Talita, e que a pequena sabe-tudo manipulava os homens com a mesma facilidade com que empilhava blocos de Lego.Manoel, agora com o medo agarrando-o, assistia em silêncio à saída de Talita, que saía do depósito com a mesma graça com que entrara. Sua mente estava repleta de imagens eróticas, ele imaginava o que poderia ter acontecido se Clara soubesse.No dia seguinte, Manoel tentou evitar a menina em todos os sentidos, mas ela parecia ter um radar interno para perceber tudo o que ele fazia. No recreio, Talita se aproximou dele com a mesma confiança de sempre, e Manoel sentiu o peso de mil pedras em seus pés."O que você acha de ontem, Manoel?" Perguntou ela, com os olhinhos brilhando.Manoel sentiu um nó se formando em sua garganta, mas mantendo a calma, ele respondeu: "Nada, menina." Está tudo bem.""Ah, Manoel," Talita soltou um suspiro de decepção. "Então, você não gostou?"Manoel engoliu novamente. "Claro que gostei, mas...", mas ele não soube como continuar. Talita interrompeu-o com um toque suave em seu braço."Então, por que você se escondia de mim hoje?" O tom da sua voz era desafiador e sussurrante.Manoel, agora em um beco sem saída, olhou em torno, se certificando de que ninguém estivesse por perto. "Não, meu, eu... eu só queria...""Saber se eu podia me mostrar novamente?" Talita terminou a frase por ele, com um sorriso sussurrante que iluminava a sala de aula vazia. "Claro que posso, Manoel. Mas você sabe que eu adoraria se você me ensinasse coisas novas."Fala Talita com falsa inocência: "Manoel, você tem ideia do que é o sexo oral?"Manoel, com os olhos desviando, murmurou: "M-menina, isso é... é proibido.""Ah, mas Manoel," Talita revirou os olhos. "Nada é proibido se for feito com amor."Manoel, que por anos escondera os desejos que agora afloravam com força, vacilou. Clara sabia, ele estava certo. E Clara... Clara queria que ele desfrutasse da filha. Seu coração batia com força no peito, a barreira moral que lhe restava desmoronando-se diante do desejo que a menina lhe provocava."Você acha que... Clara, gostaria?" Ele perguntou em tom balbuciante."Ela não precisa saber", disse Talita, com um olhar enigmático. "Mas se você me ensinar, eu prometo que serão nossos segredos."Manoel sentiu a excitação crescer, mas lutou contra si mesmo. "Mas, menin...", balbuciou."Chama-me Talita, por favor, Manoel." A garota o interrompeu suavemente, dando um passo em sua direção. "Eu sou grande o suficiente para isso."O zelador, com o coração a pulsar em seu peito velho e cansado, olhou para a criança que se oferecia a ele. Ele sabia que isso era errado, mas a tentação era tão grande que quase podia sentir o calor dela. "Talita... eu... eu não posso", balbuciou ele, tentando manter a compostura.Mas a pequena garota não desistia. "Por que não, Manoel?" Perguntou, com os olhinhos brilhando. "Você sabe que eu adoro aprender coisas novas." E você é tão sábio, com tanta experiência..."O homem, com a face avermelhada, olhou para o chão. "Mas, Talita...", ele balbuciou, mas a menina interrompeu-o novamente."Você sabe o que é bom para mim, Manoel?" Talita esfregou a barriga. "Quando as pessoas me dizem coisas bonitas e me tocam..." Aqui." Ela levou a mão para a pequena e redonda barriga, mas os olhinhos dela brilhavam com desejo.Manoel, lutando contra a ereção que se formava, balbuciou: "N-não, menin...".Mas Talita, que sabia exatamente o que fazia, continuou a se apertar contra ele, apertando o seio pequeno, mas firme, contra o peito do velho. "Você vai gostar, Manoel." Você vai ver."Manoel, com a resistência em frangalhos, caiu nas garras da tentação. Com as mãos tremendo, ele levou a mão para a barriga da menina e começou a acariciá-la. A pele quente e macia de Talita contrastava com as mãos duras e sujas do zelador. A criança fechou os olhinhos com prazer, o que fez com que Manoel se sentisse cada vez mais atraído.Ele deslizou a mão para cima, sentindo os seios delicados de Talita sob a roupa. A menina respirava fundo, agarrando o braço de Manoel com força. "Sim, Manoel, me toque", murmurou.Manoel, incapaz de resistir, deslizou a mão para os seios de Talita, que eram tão pequenos que ele podia envolvê-los com o dedo polegar e o indicador. A criança gemia suavemente, o som que atingia os tímpanos do velho homem era a combinação perfeita de prazer e inocência. A sensação de ser maluco, de cometer um ato proibido, era emocionante demais.Com os lábios secos, ele se agachou lentamente, beijando a pele macia do abdômen de Talita. A menina, agora com os olhinhos bem abertos, observava o homem com um brilho estranho, quase de dominação. "Mais, Manoel. Quero sentir a tua boca em mim."Manoel, que nunca imaginara que chegaria a esse ponto, sentia os pensamentos se misturarem. A culpa, o desejo, a admiração por Clara e, acima de tudo, a excitação que a pequena lhe causava. Com um suspiro, ele levantou a saia de Talita e, com cuidado, puxou a braguilha para baixo, revelando a pequena vagina da menina. A pele lisa e rosa, sem púbis, era um convite à transgressão.Talita, sabedora do efeito que causava, espalhou as pernas com um gracioso movimento, permitindo que o velho homem a visse de perto. "Veja, Manoel, sou tão limpinha", sussurrou.Manoel, com os olhinhos em fogo, beijou os lábios vaginais da criança. O sabor doce e inocente misturado com a umidade que emanava dela era emocionante demais. Os dedos delicados de Talita deslizaram-se pelos cabelos brancos de Manoel, guiando a boca do homem aonde ela queria. Os gritinhos de prazer que saíam da boca da menina eram a melodia que ele desejava ouvir a cada hora do dia.Com os lábios e a língua a explorarem a pequena vagina de Talita, Manoel sentia a vida rejuvenescer em si. O gesto de Clara, permitindo que ele partilhasse dessa doçura proibida, atravessou a fronteira da amizade e da paixão. Era um jogo perigoso, mas o prazer era tão intenso que nenhum deles podia resistir. Talita, que agora sabia que podia manipular o velho zelador à vontade, fez um gesto com a mão, indicando que queria ir mais longe.Manoel, obedecendo àquele sinal, introduziu a língua em sua abertura, desfrutando da umidade que encontrava. Os movimentos de Talita tornaram-se mais fortes, a respiração agitada e a pressão do braço dela em torno do pescoço de Manoel apertou-se. A menina agarrou a cabeleira do velho homem, guiando o ritmo do que se passava abaixo do vestido. Os gemidos que saiam da boca dela eram agora mais altos, mas a sala de aula estava vazia e os gritos de prazer eram amortecidos pelo ruído da escola em atividade.Logo o sinal tocou, interrompendo essa sessão de prazer proibido. As crianças estavam voltando à sala de aula, e o medo de serem descobertos fez com que Manoel e Talita se afastassem rapidamente um do outro. Manoel, com a camisa suada e o rosto desfigurado por um desejo que não podia controlar, levantou a calcinha e ajustou a roupa de Talita. A menina, com o rosto envergonhado e excitada, fez um gesto com os olhinhos, prometendo que aquilo não teria fim.Manoel, agora consciente do que fizera, sentia-se sujo e culpado. Clara, que passava por ali, notou o ar agitado do homem e a expressão peculiar da filha, mas nada disse. Ao invés disso, ela sorriu e acariciou a testa de Talita. "Vocês tiveram um bom dia, não é?"Talita, com os olhinhos brilhando, respondeu: "Muito bom, mamãe." Manoel me ensinou algumas coisas novas."Clara, que sabia do que se tratava, sorriu com malícia. "Ah, é?" E gostou, minha querida?"Talita acenou com a cabeça, a expressão sugerente. "Muito, mamãe. Manoel é tão gentil comigo."Clara, que sabia da natureza exploratória da filha, sentia-se excitada com a ideia de ver o que eles haviam feito. "Então, Manoel", disse, com um tom suave. "Eu gostaria de conversar com você em particular."Manoel, que sentia os olhares de Clara pesando em cima dele, concordou com relutância. A conversa que se seguiu, fechada na sala do diretor, foi tensa. Clara, porém, soube manter a calma. "Eu sei que você e Talita tiveram um encontro agradável ontem", disse ela, com um olhar penetrante. "Eu quero que continuemos a permitir isso."Manoel, que sentia o peso da culpa e do medo, balbuciou: "Mas Clara, isso é... inapropriado.""Não é inapropriado, Manoel", Clara respondeu, com um toque de severidade em sua voz suave. "Eu acho que é saudável que Talita aprenda com alguém que ama e cuida dela."Manoel, que nunca pensara que Clara tomaria a situação com tanta tranquilidade, sentia um vento frio passando por ele. "Mas, Clara..."Clara levantou a mão para interrompê-lo. "Nada de mais, Manoel. Você sabe que Talita é uma criança precoce. E eu acho que é bom que ela aprenda com alguém que entenda o que é realmente bom para ela." Clara se levantou da cadeira e se aproximou do velho homem. "Você me ouve, Manoel?"Fingindo não saber que a filha já era putinha, Clara convence Manoel a continuar "ensinando" Talita.Manoel, com o coração a bater a mil, concordou. Ele sabia que Clara era a figura de autoridade e que, se ela acreditava que isso era bom para Talita, talvez de fato o fosse. Ao sair da sala do diretor, sentia-se confuso, mas inexplicavelmente excitado. Talita, que os aguardava fora, lhe deu um sorriso que o fez encolher de medo e desejo.Nos dias que se seguiram, as aulas passaram a ser um tormento para Manoel. Cada olhar de Talita, cada gesto sugestivo, cada sussurro em meio às aulas, eram fogo na alma dele. A menina sabia que o velho zelador era agora presa daquele jogo e o explorava sem piedade. Clara, por outro lado, continuava a observar a situação com distância, mas com um brilho emocionado no olhar.Manoel se muda de cidade e Talita procura outro homem para satisfazer os desejos.Manoel, com o medo da descoberta e a consciência atormentada, decidiu mudar de cidade. Clara, que sabia de tudo, fez de tudo para que nenhum vestígio daquela relação proibida ficasse para trás. Talita, por outro lado, se sentia um pouco triste, mas também com a emoção de um novo desafio. A menina sabia que, em algum ponto, essa era a maneira como as coisas tinham de ser.Algumas semanas depois, Clara levou Talita a um parque local. Lá, a menina avistou um homem jovem e musculoso, que cuidava do gramado. Com a malícia de alguém que sabe o que quer, Talita se aproximou dele com um sorriso deslumbrante. "Oi, você cuida bem do parque", disse, com olhinhos brilhando.O homem, chamado Ricardo, olhou para a menina e sorriu. "Obrigado, menininha." Você mora por aqui?"Talita abanou a cabeça. "Não, minha mamãe e eu estamos visitando."Ricardo, que sentia a tensão sexual que emanava da criança, se curvou para conversar com Talita. "Ah, é?" Então, você gostaria que eu lhe mostrasse os lugares bons aqui?"Si se minha mãe deixar", diz Talita, colocando sensualmente um dedinho na boca. Clara, que se encontrava a alguma distância observando, aprovou com um sorriso.Ricardo, que sentia a adrenalina correr pelo corpo, respondeu com um olhar que revelava o que ele realmente queria mostrar a Talita. "Claro, menininha. Só peço que você me avise o que gosta e eu cuidarei de tudo."Clara, que se mantinha discretamente atenta a tudo, acenou com a cabeça. Aquele era o sinal que Talita aguardava. A criança pegou a mão de Ricardo e o levou a um local isolado do parque. Lá, com a mesma sutileza que usara com Manoel, Talita se sentou em cima do joelho do jovem, cruzando as pernas. A saia da menina subia um pouco, mostrando a calcinha que Clara sabia que Ricardo iria adorar."Você sabe o que é bom para mim, Ricardo?" Perguntou Talita, com um sussurro, que era meio jogo, meio desafio."Sei sim, menininha lindinha", diz Ricardo, segurando o bumbum de Talita com a mão suada.Ricardo, que se sentia atraído e excitado, tentou manter a calma. Talita, que sabia o que Ricardo desejava, o observou com um olhar sedutor. "Mamãe diz que é legal experimentar coisas novas," sussurrou. "Eu gosto de experimentar."Ricardo olha em volta e vê que não há ninguém e discretamente tira o pau ereto da bermuda. Clara, que se mantém à distância, sabe o que se passa.Clara, que se sentara em um banco à distância, observava tudo com atenção. A excitação que sentia era palpável, mas se manteve quieta, permitindo que Talita continuasse com aquele jogo que a fazia tanta felicidade. A criança, com a mesma malícia que usara com Manoel, agora se envolvia com Ricardo. O homem, que era musculoso e com a barba curta, tremia de desejo.Talita acaricia a rola dura de Ricardo e, sem pudor, começa a chupar. Ricardo, que se sentia alucinado com o que estava a acontecer, tentou manter a calma. "Mas menin...", balbuciou."Eu sou boa nisso, Ricardo." "Você vai gostar," garantiu Talita, com a boca cheia da virilha do homem. A confiança da criança era desconcertante, mas Ricardo, que era um homem simples, com desejos simples, sentia que o cérebro ia explodir de prazer.Clara, sentada no banco, mordia o lábio, observando tudo com prazer. Talita, a pequena sedutora, sabia o que fazia, e a maneira com que Ricardo se entregava às mãos da filha era o sonho de qualquer mãe que quisesse ver a filha feliz. Clara, que era a mãe perfeita, mas com os desejos de uma pantera, se sentia aliviada e excitada ao ver a menina tomando as rédeas do que a natureza lhe destinara.Talita, com a boca cheia do membro de Ricardo, mastigava e sugava com habilidade, o que o homem gritaria de prazer se pudesse. A criança sabia que era o que ele queria e o que a mamãe gostaria de vê-la fazer. De repente, Ricardo agarrou os cabelos dela e empurrou-a para baixo, com força, mas cuidando para que ninguém os visse. Talita gargalhou de gosto e continuou a brincar com o pênis do homem.O jovem, que sentia a pressão do desejo crescer, parou por um instante. "Eu... eu gostaria de...", balbuciou, inseguro."Shh, Ricardo," Talita o interrompeu, com a boca molhada. "Você pode me penetrar, se quiser.""Mas você é virgem"Ricardo, que agora não podia negar o que estava vendo e sentindo, olhou para Talita com olhos deslumbrados. "Mas, menino... você é virgem?""Não", responde Talita, Ricardo esquece qualquer pudor e a coloca no colo e a penetra com cuidado, com um suspiro de alívio e prazer.Com a pequena vagina de Talita agarrando-se a si, Ricardo sentia que o céu e a terra se tocavam. A sensação de perfurá-la era tão suave e apertada que quase o fez desmaiar. A criança gemia suavemente, com os braços enlaçados em torno do pescoço do homem. Os olhinhos dela estavam fechados, e o rosto delicado de Talita estava contorcido em expressões de prazer que Ricardo nem sonhara.O membro de Ricardo, duro e quente, deslizou lentamente no interior da menina, que agora respirava fundo, tentando acomodar aquela nova sensação. Os gritos de prazer dele eram abafados por um beijo que Talita lhe deu, e ele sentia os pequenos dentes dela roer suavemente os lábios. A sensação era indescritível, e a ansiedade daquela criança que agora era mulher o enlouquecia.Com cada movimento dos quadris de Ricardo, Talita sentia o pênis dele se movimentar no interior dela. A sensação era tanta que a menina quase desmaia. Mas, em vez disso, agarrou-se com força às costas do homem, empurrando-o a entrar cada vez mais fundo. Os gritinhos que saíam da boca dela eram suaves e melosos, e Ricardo sentia que se perderia nesse mar de sensações.O interior de Talita era quente e umedecido, e Ricardo sentia as paredes da vagina da menina se contrair em torno do pênis. A sensação era tão intensa que ele temia que viesse logo demais. Mas a maneira com que Talita se movia, com tanta suavidade e naturalidade, o fez querer prolongar esse instante o máximo que pudesse. A pequena garota sabia exatamente o que fazer, envolvendo-o com as pernas e puxando-o com força.Com cada entrada e saída, Ricardo sentia o membro dela apertando-o com força, mas a sensação de ser suave e quente era o que o deixava louco. Talita, com a boca semi-aberta, suspirava de prazer, e os olhinhos dela brilhavam com um desejo que nem a própria Clara poderia imaginar. A pequena menina que ele conhecera era agora um ser sensual, que parecia saber tudo do que o corpo podia sentir.Aos poucos, Ricardo perdeu o controle. Sentia os músculos da virilha se contraírem, e um calor indescritível subir por todo o corpo. "Vou...", balbuciou, mas Talita interrompeu-o com outro beijo."Venha em mim, Ricardo", murmurou, com a voz rouca. "Eu quero sentir você."Ricardo, que sentia o desejo se acumular no fundo do ventre, agarrou-se às ancas da menina com força, acelerando o ritmo. Os gritos de Talita se tornaram cada vez mais altos, mas o ruído da cidade os envolvia, mantendo-os em um cúmulo de intimidade.E, em meio àquele frenesim de carnes, Ricardo explodiu. Seu sêmen, quente e viscoso, inundou a vagina da menina, que se contraía e se estremecia com o prazer. Talita sentia aquele calor invadi-la, e cada espasmo do homem era um novo estouro de prazer para si. Os olhinhos dela brilhavam com alegria, e os braços dela se apertaram em torno de Ricardo, que agora a abraçava com força.O jovem sentia o peso da culpa e do medo, mas também a excitação da transgressão. Nunca ele teria imaginado que chegaria a fazer aquilo com uma menina tão jovem, tão inocente. Mas Talita, que agora mordiscava o pescoço com os pequenos dentes, parecia gostar. E Clara, que o olhava com um brilho de aprovação, parecia saber tudo."Talita, meu Deus..." Ricardo sussurrou, tentando recuperar o fôlego. A menina, com o rosto envergonhado, deslizou-se do colo do homem, mas continuou a segurar-lhe a mão. "Isso... isso foi...""Fantástico?" Talita completou a frase com um sorriso sussurrante. "Mamãe diz que o sexo é a maneira como os adultos se amam."Ricardo, que sentia a respiração agitada e o coração a bater em um ritmo acelerado, olhou para Clara que, com um sorriso de complacência, lhe deu aquele olhar que diz "tudo certo". E, assim, Ricardo entregou-se àquele prazer que a menina lhe oferecia com tanta facilidade.A menina coloca calmamente a calcinha dela e vai até a mãe com o rosto de inocente que sabe esconder tudo. Clara, que assistira tudo de longe, com um sorriso diabólico no rosto, aguardava ansiosamente."Mamãe, tive um tempo maravilhoso com Ricardo!" Talita disse com entusiasmo. Clara levantou as sobrancelhas, mas manteve a compostura."Vamos embora, sua putinha" sussurra rindo a mãe, pegando a mão de Talita e se afastando do parque.Clara, com o coração a bater de excitação, levou a mão à boca, com dificuldade em conter os gritos de prazer que queria soltar. A visão de Talita, a pequena e inocente filha dela, se entregando a um homem tão grande e velho, a emocionou demais. Era tudo o que Clara podia sonhar, ver Talita crescer e explorar o que o sexo podia oferecer.
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