Dando a bunda a uma travesti coroa da rola grossa
JOANA é trans das antigas, ela era conhecida por shows em boates e depois foi morar na Europa. Recentemente, vi um anúncio dela e fui conferir.
Eu nem sei se já saía com trans, sei é que JOANA vez por outra aparecia em uma TV local, fazendo dublagem e coisa e tal. Na época, nem sei como se chegava em travestis para programas pagos. O tempo passou, ela voltou ao Brasil e, mesmo coroa, JOANA vez por outra publica seus anúncios na internet e foi assim que saímos.
Ela insistiu para eu ir na casa dela, porém conheço algumas pessoas no bairro e fiquei com medo, por isso fomos para o motel.
Quando ela chegou no quarto, ela foi em seu carro e deixou o carro estacionado no pátio, perguntou se eu estava a fim de beber uma cerveja, pois ela tinha no carro. Achei estranho, mas ela me disse que estava bebendo quando eu liguei e, se eu não me importasse, a gente poderia beber. Ela trouxe um cooler com várias cervejas e um saco de amendoim japonês. O verdadeiro serviço completo ah ah ah.
Ficamos bebericando e conversando, o clima ficou bem ameno e em pouco a safadeza já começava. Fomos tirando a roupa por peças, um tirando a do outro. A voz dela meio rouca, toda bem cuidada mas a idade era visível (45 anos?), o que não diminuiu a tesão. JOANA me perguntava se eu gostava de tudo, o que eu queria fazer e, ao ver a rola dura dela, grossa, puxada para a direita, grande sem ser enorme, eu confesso que fiquei meio receoso de levar na bunda, mesmo não sendo mais virgem.
- Vamos curtir, RAMON, deixa de medo
- Seu pau é grosso demais, JOANA
- O que eu já tirei de cabaço de cu, você não acredita. Muitos diziam que até doía quando enfiava um dedo e, quando viram, eu já enfiava o pau todinho
- Vamos mudar de assunto que senão eu fico nervoso
A brincadeira nos deixou nus, trocando beijos e boquetes e, claro, fomos para o meu predileto 69 na cama. Ficamos de ladinho e a grossura do pau dela até me engasgava. Experiente toda, JOANA engolia meu cacete, chupava meus ovos e forçava as lambidas no cu.
Não demorou, encampei o pau e meti naquele rabo experiente. Mudamos de posições algumas vezes, evitando que eu gozasse logo, e enchi a capa de leite com JOANA de quatro aguentando as roladas com força. Ela gemia como uma mocinha, me chamava de gostoso, dizia “ai, ai, ai, tesão”, e sempre deixava escapar um “quero comer seu cuzinho, amor”. Ela não gozou. Quando tirei o pau, ela se virou, tirou a camisinha e “limpou” meu pau com a boca. Tomamos uma ducha juntos, comentando a trepada e voltamos para a cama, para bebericar.
Quando o clima estava aquecido de novo, ela me pediu para comer a minha bunda.
- Não dá, JOANA, é grosso
- Amor, com carinho você vai gozar muito. Não acredita em mim? Garanto que você não é o primeiro, vai perder a chance se não perder esse medo besta
- Eu nem fiz a chuca
- Não seja por isso
Ela se levanta, vai na bolsa dela e, acreditem, tinha um tubinho de chuca que vende em farmácia.
- Esse é um dos que uso, está limpo e esterilizado, nem se preocupe
- Quem é que anda com isso na bolsa, JOANA?
- Eu, para mim e, como agora, quando um cliente precisa.
- Para mim?
- E por que não? Quer que eu faça em você? Ajuda na safadeza
Nessa conversa, ela encheu o tubo com água morna do chuveiro e, com todo cuidado, meteu água no meu buraco. Fiz umas três vezes o procedimento e nunca tinha feito tão bem, porque eu sempre faço no improviso e é sempre uma dificuldade.
E daí, como era sabido, JOANA partiu com tudo para me comer. Só que ela não se apressava, tudo era com uma elegância, me elogiava, me beijava, me fez massagem, até que me colocou de bruços na cama e ficou chupando apenas meu cu. Eu estava entregue. Ela enfiava a língua e mexia lá dentro. Eu de olhos fechados saí do meu transe quando ela se levantou, pegou o gel e voltou. Eu sabia que ia aguentar aquela grossura, estava querendo e, depois de algumas cervejas e muito sarro, não estava com medo.
JOANA passou muito gel no pau, encharcou meu rego com gel (aquele friozinho por toda a bunda, nunca tinha visto assim) e meteu gel com o dedo no meu cu. Ela ainda colocou os dois travesseiros embaixo de mim, de tal forma que meu rabo ficou empinado; com as pernas abertas e eu de bruços era a “vítima” perfeita. E fui. Senti aquele pedaço de cano quente adentrando meu rego e procurando o alvo.
Quando a cabecinha tocou no meu cu, senti o calor e o calibre do que vinha. JOANA começou a falar muito, dizendo que estava louca para fazer aquilo, que adorava comer cu de macho com medinho, que era o tipo que mais gozava, que meu cu era uma delícia, que eu ia virar uma putinha arrombadinha e que eu ia me apaixonar.
A rola dela ficou tocando na portinha do cu e uma forcinha a mais a cabecinha passou; até aí, só tesão. JOANA continuou sem pressa a enfiar, parando se notasse algum travamento meu. Ardeu? Doeu? Um pouco, normal, pois meu rabo já pedia aquela pica, JOANA era uma comedora de rabo de primeira categoria.
- Entrou todinha, ouviu, meu medrosinho?, disse ela no meu ouvido e com a virinha colada na minha bunda
- Tá ardendo um pouco, falei
- Sim, mas vou bem devagar
- Eita pau gostoso... parece ferro quente
- Eu sei disso, é só o começo
Ela começou a se mexer, se mexer, meter devagar, falando mil putarias, me beijando, deixando o peso dela todinha nas minhas costas, me apertando, não deixando dúvidas que ela mandava em tudo. No momento em que ela me sentiu relaxado, JOANA me deu uma mordida na nuca e falou:
- Agora a brincadeira vai começar, putinha. Cuzinho arrombado, aproveite.
E começou a me comer de verdade. Enfiava e tirava o pau de forma cadenciada e sem pressa, foi aumentando a velocidade e a força e, daqui a pouco, dava verdadeiras porradas na minha bunda com o pauzão dela. Doía até, ardia, mas não adiantou eu reclamar. Ela dizia:
- Aguenta, viado, quem gosta de rola tem de saber o que é rola, falava e aumentava a força, como se estivesse me castigando.
Eu sentia me canal anal dilacerar, aquele pau grosso e quente parece que tocava na minha barriga, a dor se misturava com tesão e, de forma impressionante, comecei a gozar – e muito – sem me tocar (verdade seja dita: eu roçava no colchão com JOANA em cima).
- Tô gozando, JOANA
- Aproveita, puta, que eu quero aproveitar mais desse rabo
Gozei e ela continuou a me enrabar. Todos os sentimentos me viam ao mesmo tempo: dor, ardor, tesão, relaxamento. JOANA tira o pau abruptamente, vem com ele duro quase gozando e enfia na minha boca. Gozou na minha boca e eu, no instinto, bebi tudo. Com a boca cheia ainda, ela me deu um beijo.
Quando me recuperei, tomamos banho e voltamos para a cama, me cu ardia mas eu já estava com saudades daquela tora, um vazio no rabo ardido.
- Eu não disse que você ia adorar?, perguntou JOANA
- Você é uma danada mesmo... um pau que é uma tora e entra desse jeito
- O que já tirei de prega e cabaço... é só ter calma e experiência. Gostou?
- Adorei
- Que bom, pois eu vou enrabar você de novo ainda hoje
- Não, tá ardendo
- Calado. Não é agora, mas você vai sim levar minha pica de novo. É para não me esquecer.
E realmente ela conseguiu. Em pouco, a experiente JOANA me fez sentar no pau dela, cavalgando.
Passamos quase quatro horas no motel! Saí de lá com vontade de ir para a casa dela. Meu cu ardia, doía como um todo, ela tirou uma foto com o celular e me mostrou o estrago feito. Ela riu convencida e ainda mais quando viu minha cara de susto com o rombo.
Depois conto quando eu fui passar uma noite na casa de JOANA, como entrei morrendo de medo de ser visto por algum conhecido e como foi a noite de muito sexo. E as histórias que ela me contou sobre clientes e parceiros, principalmente os que tinham cabaço anal.
Comentários (1)
Moreno safado: Eu tenho vontade de dar o meu cú para transexual dar pica entre 23 e 30 cm ou mais para meter no meu cú e gozar muito eu já dei o cú mais fazer muito tempo que deu e até hoje mesmo casado eu tenho vontade de dar de novo mais prá transexual dotada
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