com paciência, tirei o cabaço da minha aluna de 15 (parte 4 & 5)
olá, sou professor, tenho 35 anos e nessa série de contos estou relatando como tirei a virgindade de uma aluna de 15 anos.
como relatado no conto passado, minha aluna resistia a ideia de perder o cabaço, mas já estávamos bem avançados nas nossas brincadeiras... adorava como ver como ela estava evoluindo no boquete, e principalmente como ela ficava toda molhadinha só de chupar meu pau... nessas ocasiões, aproveitava para ficar batendo com meu pau em seu rostinho e língua, o que ela também adorava, pois gostava de ser tratada como uma putinha... mas a cereja do bolo, como relatei no último conto, tinha sido ela deixar eu comer aquele cuzinho adolescente... que cena linda ver ela choramingando com meu pau dentro dela, praticamente parado, e ver ela dizer que não aguentava mais e pedir para eu parar... um tesão.
no nosso encontro seguinte, como ela insistia que não poderia penetrar sua bocetinha, eu já sabia que aquele cuzinho não me escaparia novamente, mas dessa vez eu estava com pensamentos maldosos... queria ver ela gritar um pouco kkk. assim, quando começamos a ficar tudo ocorreu como nas vezes passadas, nos acariciávamos, beijávamos e chupávamos, e depois ela segurava com sua mão no meio do meu pau, deixando apenas a cabeça e mais uns dois dedos para a brincadeira, e começava a pincelar meu pau em sua bocetinha, que como estava muito melada e ainda com lubrificante, ficava uma brincadeira muito perigosa, assim, ela não resistia a vontade, e sempre tentava agasalhar o pau dentro da boceta, quando eu colocava meu peso sobre ela e tentava fazer entrar mais, porém, mal ela sentia a cabeça entrar, já se apressava a com a mão tirar meu pau... mas ela estava cada vez mais ousada, e eu sabia que não estava mais aguentando de vontade de sentir meu pau preenchendo aquela bocetinha...
então, depois de muita brincadeiras deliciosas, eu disse que queria comer aquele cuzinho novamente, mas que dessa vez queria comer ela de quatro, e que não usaria camisinha, pq queria encher aquele cuzinho com a minha porra. Ela ficou um pouco preocupada, mas a verdade é que já estava apaixonadinha pelo professor que a estava fazendo mulher, e já aceitava tudo que eu pedia. então, depois de passar muito lubrificante no meu pau, ela se pôs de quatro e com a mão posicionou meu pau na entradinha do seu cu... como dá primeira vez foi muito difícil a cabeça passar, e a ela suava frio e se tremia, dizia que queria desistir, mas continuava forçando a cabeça do meu pau em seu cuzinho... até que finalmente a cabeça entrou... imediatamente ela disse que não daria conta, que estava doendo muito, mas eu a acalmei dizendo que deixaria apenas a cabeça então e comecei a beijar e morder suas costas para distrair da dor que seu anelzinho estava sentindo, mas conforme seu rabinho ia laceando, mais e mais meu pau entrava, até que enfim estava todo dentro...
Com meu pau todo em seu rabinho ela tentava me deixar o mais imóvel possível, seu rostinho estava enterrado no travesseiro, por isso só conseguia ouvir seus gemidos abafados e sentir sua mãozinha que não saia da minha cintura para impedir que eu me movimentasse... mas, como eu disse, dessa vez eu queria judiar um pouco dela, por isso, depois que vi que o cuzinho dela havia laceado bem, e que meu pau já entrava com menos resistência naquela cuzinho de adolescente, me pus de pé, pernas abertas e dobradas, e assim podia fuder aquele cu com força, então segurei sua mãozinha e comecei a comer aquele cu com vontade, ela se desesperou, tentou, baixar o quadril para desengatar, acompanhei o movimento e continuei dentro, ela então engatinhou para a frente, ficou no canto da cama, assim eu não conseguia me mover tão bem, mas, por outro lado, ela havia se encurralado, agora só pararia se eu quisesse, e eu não queria, então continuei fodendo aquele cu, tirava quase todo o pau e o empurrava inteiro de uma vez, sua mão segurava e apertava meu pulso, a unha me feria, mas o rosto continuava enterrado no travesseiro, ela urrava, gritava, chorava, e eu ao mesmo tempo que me compadecia queria cada vez mais arrancar lágrimas dela, a situação era tão excitante que não demorou muito gozei, gozei fartamente dentro daquele cu, meu pau pulsava dentro dela, e a cada dilatada dele e ela dava um gemido mais forte... tirei meu pau e ela ficou prostada na cama, posição fetal, mas sem estar deitada, o rosto continuava enfiado no travesseiro, por trás dela eu via o estrago, a porra e sangue saindo do cuzinho dela e manchando o lençol da minha cama... era uma cena linda... mas eu estava preocupado com a reação dela, talvez eu tivesse exagerado, então, depois de alguns minutos, ela virou o rostinho e pude contempla-la, estava com o rosto e os olhos vermelhos, marejados, a fronha do travesseiro molhado de suas lágrimas e suor, mas quando ela me viu, apenas sorriu, um sorriso que misturava alivio e felicidade, por ter conseguido satisfazer o macho dela... era tudo tão perfeito, essa imagem nunca vai sair da minha cabeça...
Parte 5
olá, sou professor, tenho 35 anos, e nessa série de contos estou relatando como tirei a virgindade de uma aluna de 15 anos.
nossos encontros continuavam, pelo menos uma vez por semana nos víamos e confesso que era o melhor momento da semana. Nesses encontros, cada vez mais nos aprofundávamos em nossas brincadeiras, só ficar brincando de passar o pau na entrada de sua bocetinha não a satisfazia mais, já era ela que toda vez tentava agasalhar meu pau dentro dela, e agora por mais que ela sempre retirasse, ela deixava cada vez mais tempo a cabeça do meu pau dentro da sua boceta apertadinha, e assim que tirava, passava meu pau na sua boceta uma ou duas vezes e já colocava novamente dentro. eu era todo paciente, adorava a brincadeira e queria desfrutar o máximo possível, e além disso, apesar de querer, ela era precavida e sempre deixava sua mão segurando meu pau, para nunca entrar além do que ela permitia... era uma delicia sentir meu pau entrando e saindo da entradinha quente e apertada da sua bocetinha... era uma delícia ver ela gemendo, de olhos fechados, rostinho vermelho, boca gelada, ora bem aberta quando gemia forte, ora fazendo biquinho para expirar o ar como se a tarefa de aguentar o pau dentro dela fosse um esforço grande demais para ela, que alias dizia as vezes, por que isso tem que ser tão difícil, por que dói tanto?? eu achava divertido e lindo ver ela tentar suportar meu pau kkk
e basicamente foi assim que aconteceu, ela passou a segurar meu pau cada vez mais próximo da base, deixando mais dele exposto para ela brincar e ir tentando suportar, depois de mais alguns encontros ela passou a colocar a cabeça e mais uns dois dedos dentro, então, depois de alguns dias passou a colocar a metade dele... nessa hora seu cabaçinho já havia ido embora, havia sangrado bem pouquinho, pq acredito que foi tudo com muita paciência e no tempo dela, o desafio então era agora ela aguentar todo o pau dentro (tamanho normal, 16 cm por 13 de diâmetro), passamos a transar com ela deixando eu colocar metade dentro, era uma delícia, eu a penetrava com força e leveza ao mesmo tempo, ela sempre de olhos fechados parecia curtir cada vez mais, até que um dia, finalmente ela aceitou vir por cima, e eu disse para ela ir descendo aos poucos, ela tinha medo que nessa posição, eu colocasse tudo de uma vez, mas não foi preciso, ela mesma foi descendo cada vez mais conforme cavalgava meu pau, ate que faltava apenas a base, uns 4 centimetros a impediam de poder dizer que tinha aguentado todinho meu pau dentro dela, mas, embora ela colocasse seu peso, não queria entrar, seu nervosismo somado ao fato do meu pau ser bem mais grosso na base estavam atrapalhando, então a segurei e comecei a foder aquela bocetinha por baixo, a comia com vontade, ela estava adorando, acho que se sentia mulher, até que relaxou e enfim deixou meu pau entrar inteiro, foi uma maravilha sentir minhas bolas encostando nela... estava todo dentro dela, transamos duas vezes aquele dia, mas continuamos mais pq ela disse que sua bocetinha já estava muito dolorida...
depois desse dia, foi só alegria, continuamos nos encontrando por mais um ano e meio, com o tempo já podia a comer com força, como sempre quis, ela estava apaixonada e qualquer dia ou horário que eu chamava ela aparecia... foi uma das melhores experiências sexuais com uma jovem que já tive.
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