Boneca ou pinto? Ela escolheu brincar com pinto – Parte 4
É importante conhecer o contexto, lendo os três primeiros capítulos.
Algum remorso que, por acaso, ainda pudesse povoar meus pensamentos estava definitivamente afastado depois na noite de ontem. Tenho certeza de que estava fazendo um bem àquelas duas, mãe e filha. A mãe porque estava experimentando um sentimento de segurança e estabilidade que jamais experimentara antes, tendo um patrão atencioso, cuidadoso e carinhoso com que, inclusive, ela podia transar e tirar o seu atraso, sem necessidade de nenhuma outra pessoa para atormentar a vida. A filha, por seu turno, já era muito ativa sexualmente, mesmo antes de me conhecer. Agora, ela estava conhecendo o carinho, a forma serena, delicada e respeitosa de obter prazer. Além disso, sem planejar nada, acabara ganhando uma espécie de pai para cuidar dela. Ela passou a ter roupinhas melhores, calçados da moda, maquiagem, um celular bom, enfim, passou a ser uma mocinha com vida modesta, mas digna, com direito a quase tudo que suas amiguinhas tinham.
Quando Paulinha acordou e veio me dar bom dia, seu sorriso não conseguia esconder a felicidade que tomava conta dela. Deu-me um selinho e eu perguntei:
EU: - “E aí, meu amor, como é que você está se sentindo?
Pa: - Ah, eu estou ótima. Acho que foi um dos dias mais felizes da minha vida.
EU: - Não está sentindo dor ou desconforto na pepeca?
Pa: - Tem uma leve dorzinha, mas logo vai passar. Eu não posso nem começar a pensar nisso que já fico molhada, olha só.
De fato, sua bucetinha já estava começando a molhar.
Eu falei para ela ir tomar banho e, depois do banho, passar uma pomada de Nebacetin que eu sempre tenho em minhas coisas.
Antes dela sair, eu perguntei se ela estava assanhada para contar para a amiga Helga e ela soltou um “óbvio” dando risadas. Daí eu aproveitei a deixa e falei:
EU: - Será que a Helga toparia brincar um pouco aqui em casa?
Pa: - Não sei, mas, se eu conheço bem a Helga, ela vai querer, sim!
EU: - Então, Paulinha agiliza isso para a gente fazer uma festinha gostosa.
Pa: - Pode deixar que eu vou agitar.
Aquele dia estava transcorrendo normalmente, nada de excepcional. Pedi um copo com água para a Sônia e, quando ela me trouxe, eu falei:
EU: - Obrigado. Senta aí um pouquinho.
So: - Ai, patrão, eu estou cheia de coisa para fazer, para não atrasar o almoço.
EU: - Não esquenta, mulher. Pare de ser tão preocupada com as coisas. Eu estou muito satisfeito com sua presença aqui em casa e com o seu trabalho. Essa casa jamais estaria tão bem cuidada se não fosse por você.
So: - Obrigado, patrão! Eu me sinto tão bem aqui, o senhor é tão bom para mim e para minha filha que eu nem tenho palavras para lhe agradecer.
EU: - Para de frescura, mulher. Eu não faço nada demais. Apenas retribuo a forma carinhosa com que sou tratado por vocês duas. E nem vou falar do prazer sexual que vocês estão me dando. Mas eu quero que você saiba uma coisa: se vocês duas quiserem parar com sexo, mesmo assim eu vou pedir para que você continue trabalhando aqui e as duas continuem a morar aqui em casa. Promete que não vai sair?
So: - Meu patrão, nunca eu vou querer sair. E pode ter certeza de que minha filha não vai querer parar de brincar com o senhor. O senhor faz tudo parecer normal e tranquilo e a gente já entrou nesse ritmo. Ela não vai abrir mão disso. E nem eu! (falou dando risada).
EU: - Sabe que, às vezes, eu me preocupo mais em relação a você do que em relação a ela? Isso porque você pode ou pensar que o que eu estou fazendo é assédio ou, então, que estamos tendo um relacionamento sério, o que eu também não quero, por enquanto. Quero estar livre, sem ter de dar satisfação a ninguém. Mas uma coisa eu te digo: do jeito que as coisas estão aqui em casa entre nós três, duvido que eu pense em alguma coisa fora daqui.
Ela me pediu licença para terminar o serviço na cozinha pois tinha de ir pegar a Paulinha na escola.
Mais tarde, quando a Paulinha chegou, nem foi se trocar e já veio direto para junto de mim. Eu estava sentado numa espreguiçadeira perto da piscina. Ela veio, feliz, sorridente, me deu um selinho. Eu a puxei de volta de dei-lhe um beijo pra valer. Ela adorou. E eu pedi:
EU: - conta porque é que você está tão animada e feliz? Falou com a Helga?
Pa: - Então, é por isso mesmo que eu estou assim. Contei tudo para a Helga e ela comemorou comigo, sem acreditar. No banheiro, ela mesma quis conferir e meteu o dedo na minha bucetinha e viu que estava indo fundo. Até me machucou um pouquinho. Ela começou a dar pulinhos de alegria. E eu falei para ela que, se ela quisesse, ela podia vir aqui para nossa casa, dizendo que você queria conhecê-la e queria fazer uma brincadeira nós quatro. Ela estranhou o quatro, mas eu disse que minha mãe também participava. Ela quase morreu de surpresa.
EU: - Paulinha, você é tão linda e tão gostosa que, se eu pudesse, já te comia agora mesmo.
Pa: - Quer que eu vá tomar banho e volte?
EU: - Não, querida. Eu quero que tenhamos uma vida mais normal. Viver não é apenas sexo, não. Quero que você cresça feliz e que me trate como uma pessoa que te quer bem e que cuida de você.
Pa: - Quer que eu te chame de pai, é isso?
EU: - Não, de jeito nenhum. Só quero que você seja a criança mais feliz.
Pa: - Eu já sou muito feliz e hoje, então, eu estou muito feliz.
EU: - Voltando à Helga. Agora que ela já sabe que você não é mais virgem, que tal trazer ela aqui para nós brincarmos.
Pa: - Posso ligar para ela, pedindo para ela vir mais tarde aqui em casa?
EU: - Lógico que pode. Só fala com a sua mãe, para ela deixar a casa em ordem.
Pa: - Tá bom, tio.
Depois, eu mesmo falei com a Sônia, já a prevenindo. Ela ficou meio preocupada, mas, diante do que a Helga faz em casa, a nossa casa pareceria convento. Ela deu risada e concordou.
Assim foi que, por volta das 16h00min, chega a Helga que posso descrever como uma menina mais alta do que a média, cabelos negros, poucos seios, coxas bem grossas sem ser gorda, nem bonita e nem feia. O conjunto, todavia, era harmonioso. Ao contrário do que se poderia esperar, seja pela idade, seja pelo que ela sabia que rolava, ela chegou sem timidez alguma, muito simpática e alegre. Ela parecia ser mais velha do que a Paulinha, mas a diferença era de meses, apenas, porque estavam ambas na mesma classe.
Paulinha já a convidou para irem trocar de roupa para usufruírem da piscina. Quando voltam, a Helga está com um biquini minúsculo que destaca bem suas coxas grossas e uma testa de buceta que parecia de adulta. Estava mesmo chamativa.
Sentaram-se à beira da piscina, mas não entraram na água. Fazia muito calor e eu fui até elas, levando refrigerante num copo. Daí, comecei a elogiar Helga que nem assim ficou sem graça e conversava normalmente.
Paulinha foi quem começou a parte que mais me interessava:
Pa: - Tio, eu não te falei que a Helga era bacana?
EU: - Nossa, falou mesmo, mas ela é ainda melhor. Só de bater o olho a gente já vê e fica com vontade.
Pa: - Se está com vontade, tio, pode vir porque nós duas estamos morrendo de vontade, não é, Helga?
H: - Ai, Paula, assim você me deixa sem graça, mas é verdade mesmo, tio Marcos, nós conversamos hoje na escola e as duas estão assanhadas.
EU: - Daí de onde você está, sentada mesmo, posso pedir para você abrir a perna, para eu ver melhor sua bucetinha?
Ela não hesitou, abriu as pernas e a Paulinha, safada que é, já puxou a calcinha de lado e me permitiu a belíssima visão de uma xana suculenta, grande, deliciosa. Eu me aproximei, dei uma lambida, um beijo e meti a língua lá dentro. Propus sairmos da piscina e ir para o quarto e as duas se levantaram correndo. Lá, já se atracaram num beijo e eu tratei de imediatamente ir tirando os biquinis delas, ao tempo em que tirei meu calção. Meu pau saltou para fora duríssimo. Helga viu e exclamou:
H: - Nossa, Paula, como é grande o pau dele. Acho que de tamanho deve ser igual ao do meu pai, mas é bem grosso, por isso que você reclamou que ardeu. Mas deve ser gostoso.
Pa: - Por que você não experimenta? Chupa ele!
Helga não se fez de rogada e, sentada na cama, me puxou para perto dela e eu, de pé, ofereci meu pau. Eu não acreditava que era uma menina de quase onze anos quem estava me chupando, dada a maestria com que fazia. Gente, ela engolia numa garganta profunda, depois tirava, cuspia nele, lambia até as bolas. Daí a Paula me puxou para a cama e ficaram as duas disputando meu pau. Consegui trazer a Helga e me enrosquei naquela buceta e no belo cuzinho, chupando-os e sugando-os com um tesão indescritível, inebriado por aquele cheiro gostoso de uma buceta jovem e sadia, bem cuidada e bem tratada. Paulinha também quis minha língua e, comigo deitado, sentou sua buceta na minha cara. De repente, sinto que Helga, sem cerimônia, sentou no meu pau e começou a rebolar com ele inteiro dentro dela. Paulinha continuou sentada na minha cara, só que se virou para a amiga e as duas começaram a se beijar.
De repente, senti-me o home mais sortudo do mundo. O orgasmo naquele momento era só um detalhe. Emoldurar aquela cena já seria motivo de orgulho para qualquer macho da terra.
Pedi para comer o cuzinho da minha Paulinha, porque sabia que sua bucetinha ainda estava meio ardida. Ela veio, já pegou o lubrificante KY, passou no meu pau e deu para a amiga lubrificar o cuzinho dela. Depois, a própria Helga foi guiando meu pau em direção ao cuzinho, mas a penetração ocorreu facilmente, acostumada que ela estava a dar o cu.
Nesse instante, a Sônia chega ao quarto e vê sua filha tomando no cu, com cara de explosão de prazer. Eu a convidei a participar, mas ela disse que preferia só ficar olhando. Mas a Paulinha pede para a amiga Helga puxar a mãe para a cama e dar um trato nela.
Em princípio, Sônia ficou meio reticente, mas cedeu. Helga tratou de a despir e começou mamando seus seios até que, sem que Sônia esperasse, ela começou a chupar a buceta da Sônia que, a esta altura, já tinha perdido todos os possíveis freios inibitórios e já mergulhara no mundo do hedonismo, onde só o prazer é o que conta.
Éramos quatro pessoas, cada qual sentindo prazer ao seu modo, mas uma delícia. As três gozaram gostoso, sendo que Sônia pareceu a que teve o orgasmo mais intenso. Logo em seguida, fui me lavar, lavar bem o meu pau e voltei para a cama. Helga falou que queria sentir meu pau no cuzinho dela e assim eu fiz. Paulinha retribuiu o favou, lubrificou o cuzinho da amiga que estava de quatro e eu comecei a meter. A penetração no cuzinho dela foi mais difícil do que na buceta já alargada pelo pai, mas, ainda assim, meti gostoso. Em dado instante, falei:
EU: - Gente, eu não aguento mais, preciso gozar. Já segurei o máximo que puder.
Pa: - Então eu quero que você goze comigo, na minha bucetinha.
EU: - Mas não está dolorida, filha?
Pa: - Não, tio, pode vir, eu aguento.
Chupei um pouco mais aquela buceta e, ajudado pela Sônia, fui metendo devagar, aos poucos. Paulinha fez cara de pequeno desconforto, mas ela disse que não era nada em relação ao que sentira na noite anterior. Fato é que, depois de um tempinho, avisei que ia gozar e enchi aquela buceta de porra. Até eu estranhei a quantidade de esperma que eu consegui produzir, nunca gozei tanto.
Ao sair de entro da Paulinha, Helga já caiu de boca e limpou a buceta da amiga. Sônia, por sua vez, veio limpar o meu pau.
Bem, a brincadeira continuou, com todas as configurações possíveis, até que cansados, resolvemos parar, até porque já se fazia tarde para a Helga voltar sozinha, tanto que me dispus a levá-la e Paulinha veio junto.
Quando chegamos à casa dela, seu pai saiu para nos receber. Convidou para entrar, mas eu disse que ia deixar para outro dia, porque já era tarde, estávamos todos cansados. Ele aproveitou e disse que a Paulinha sempre foi muito bem-vinda na casa dele. E eu disse que também a Helga, a partir de hoje, seria muito bem-vinda à nossa casa.
Bem, o resto da história fica por conta da aceitação dos amigos daqui do site.
Comentários (5)
Rafaella: AIIIIIIIIIIIIIIIIIII PAPIS !!!!!!!!!!!!!!!!!!!! Conto bem escrito é aquele que faz euzinha melar a minha cadeira sem EUZINHA me tocar... QUE DELICIA !!!!!!!!!!!!!!!!!! Adorei essa Helga, parece muito comigazinha quando estava mais "treinada"... totalmente ABSOLUTA e senhora de minzinha !! Beijossssssssssssssssssssssssssssssssssssssss PAPIS !!!!!!!!!!!!! Continue por favor !!!
Responder↴ • uid:funxvfyv0lLeo: Continuuuaaqq
Responder↴ • uid:3ynziywcxij4Analista de fanfic: Preciso de mais detalhes
Responder↴ • uid:1dplreu7mhbkaPAPIS: O que, por exemplo?
• uid:1epwmgemzxxdoAnonimato: Q tesao continua
• uid:81rxb9rhr9r