Sim, Sou Puta

Um homem safado, uma novinha safada, um casamento encerrado

Eu era uma pré-adolescente na idade, mas minha mente e meu corpo já eram bem mais velhos. Meu vizinho era um cara aparentemente decente, normal, trabalhador e um bom pai separado. Eu adorava vê-lo na janela e sempre que passava em frente à sua casa, olhava praquela janela esperando vê-lo e ganhar aquele sorriso largo que me causava calafrios. Ele sempre com seu cigarro, sua barba bem aparada, seus cabelos curtos, e seus olhos amendoados donos de um olhar sedutor e penetrante.
Minha prima, tinha seus 22 anos e tomou a dianteira, roubando meu macho, apenas temporariamente. Se conheceram, foram morar juntos num curto espaço de tempo. Vou chamá-lo de Felipe(embora esse não seja seu nome). Ela, chamarei apenas de prima mesmo, ela não é relevante.
Em pouco tempo também, fui convenientemente me aproximando dela, mas meu alvo era Felipe. Eu e ela, nunca tivemos proximidade apesar de sermos primas de sangue e convivermos no mesmo circulo familiar. Éramos muito diferentes, e também pesava os quase 13 anos de diferença.
Estavam juntos a quase dois anos quando se mudaram pra um bairro meio afastado, mas bem legal. Eu sentia falta dele, mas sempre dava um jeito de ir até a casa deles e passar alguns dias.
Tudo que vivi e vivo até hoje com Felipe teve início numa dessas idas minhas até lá. Era um final de semana prolongado, feriado numa quinta feira. Logo cedo, Felipe veio me buscar acompanhado de minha prima que estava machucada, com uma das pernas engessada. Ela estava no banco traseiro do carro e eu fui no banco da frente, me sentindo a fodona.
Chegamos na casa dos dois, fui logo colocando em prática algo que eu planejava mas faltava coragem, pois não sabia se seria correspondida, se os olhares e sorrisos que ele direcionava a mim, eram apenas olhares de admiração e amizade. Troquei de roupa, coloquei um shortinho que não usava ja tinha uns dois anos. Pequeno, apertado, quase transparente. Marcava bastante minha calcinha e principalmente, deixava minha buceta bem dividida. Uma blusinha de alcinha, deixando bem a mostra meus peitinhos, ou pelo decote, ou pelos lados. Até hoje, já com 23 anos e mãe, meus peitinhos são bem bonitos, mas naquela época, eram segundo Felipe, deliciosamente gostosos. Eram quase sem bico, mas tinham mamilos rosinhas e muito inchados.
Ao me ver naqueles trajes, Felipe mal conseguia disfarçar sua excitação, tanto que percebi que começou a me evitar. Estava dando certo, era apenas questão de tempo.
Eu desde pequena, sempre adorei andar de bicicleta. Também adoro moto. Felipe tinha uma de baixa cilindrada, mas muito bonita. Tive então a ideia de lhe pedir pra que me ensinasse. Minha prima detestou a ideia, mas sem maldade, ela achava q eu era ainda muito nova pra aprender. Então, como meio termo, Felipe disse que daria apenas uma volta comigo. Ele muito atenciosamente, me explicava todo o funcionamento da moto, embreagem, marchas, freios e acelerador. Tudo bem entendido, subi na moto e ele se encaixou atrás de mim, com suas mãos sobre as minhas. Rapidinho peguei o jeito, ele então deixou que eu conduzisse, sempre em primeira e segunda marchas. Ele jura que foi sem maldade, mas colocou as mãos em minha cintura, e quando falava comigo sua barba roçava em meu ombro e pescoço, e eu sentia uns arrepios deliciosos. Eu já me sentia segura na condução e soltei a mão esquerda e levemente toquei sua mão que a essa altura, ja dava uns apertos de leve em minha barriguinha.
Voltamos então pra casa e a partir daí a troca de olhares cheios de segundas intenções não parou. Isso durou até o final do dia.
Depois do jantar, resolvemos ver algum filme num dos muitos canais e a temperatura ambiente caiu. Estávamos os três na sala, sentados num tapete e cobertos por um edredom. Minha prima cochilava, e Felipe fazia um delicioso cafuné em minha cabeça. Sentia minha buceta encharcada e percebia sua ereção. Ele não tinha pressa. Seus dedos lentamente iam descendo, chegaram em meus ombros e eu apenas curtia cada momento. Numa mudança de posição, ele ajeitou o corpo, passou seu braço totalmente por trás das minhas costas, e me abraçou. Suavemente, ele foi colocando sua mão por dentro de minha blusa e tocou de leve meu peito. Como eu deixei, ele começou as massagear e apertar e eu quase louca de tanto tesão.
Nesse dia, me masturbei como uma louca e aposto que ele fez o mesmo. Fomos dormir....
No outro dia, eu contei cada minuto, esperando um momento de ficar a sós com ele. E o destino sempre se encarrega de ajudar duas pessoas que se desejam. Minha prima sentiu dores em sua perna que estava com problema, precisou ir a um hospital. Voltaram por volta de 21h e ela precisava repousar. Felipe depois me confessou que colocou uma dose maior do remédio, oq fez com q ela apagasse.
Então agora, estávamos nós dois, sozinhos na sala. A mesma combinação, filme, edredom, tapete... Só que dessa vez, sem minha rival na ativa. Felipe, foi algumas vezes ao quarto pra ter certeza q ela dormia. O medo estava estampado no seu rosto. Mas o desejo pela sua putinha mirim era maior. A essa altura, ele ja tinha levantado minha blusinha e mamava em mim como um bbzinho. Eu sentia minha buceta em brasa. Ele tirou minha calcinha num junto com o shortinho que eu usava, num movimento de pura habilidade. Chupava e beijava cada pedacinho do meu corpo. Eu reagia, fazendo carinhos em sua cabeça, gemia como uma gatinha no cio e ele me pedia pra fazer menos ruídos.... Eu tentava até, mas tava foda. Eu queria ver sua rola, queria ver um pau ao vivo. Parece que ele lia meu pensamento, pois parou de me chupar, desceu seu pijama até os joelhos e praticamente, colocou seu pau na minha cara. Seu pau é lindo, tem um tom mais escuro que sua pele, tem muitas veias saltadas, e uma cabeça levemente rosada, que até hoje me deixa maluca. Eu nunca tinha visto um ao vivo, mas minha reação por puto instinto foi abrir a boca e lhe oferecer uma chupada que ele até hoje nao acredita ter sido minha primeira. Eu sugava, dava leves mordidinhas, apertava com os lábios, deixava bem babado e lambia de novo. Foi só aí que demos nosso primeiro beijo. O meu, foi o primeiro mesmo... Chupei pau antes de beijar na boca.
Nosso beijo teve oq muitos chamam de encaixe perfeito. Só de lembrar minha xota baba. Durou alguns minutos. Felipe ainda teve cabeça de se levantar e dar mais uma conferida na minha prima.
Estava tudo tranquilo. Então ele me colocou deitada, pernas bem abertas, passou algo em seu pau, depois me falou que era KY, apontou em minha bucetinha, e iniciou a penetração. Sentia como se algo me rasgasse ao meio, uma dor forte, porém estranhamente, eu não pedia pra parar. Muito pelo contrário, eu queria mais daquela dor. Ele não conseguiu colocar seu pau todo, mas a essa altura, eu já não era mais virgem. Ele gozou e eu sentia seu pau pulsando e soltando aquele liquido quentinho dentro de mim. Ele então, se colocou entre minhas pernas e me deu mais uma chupada, lambendo a própria porra junto com meus liquidos e meu sangue. Veio e me beijou apaixonadamente. Misteriosamente, não senti nojo.
Felipe e eu transamos mais uma vez nesse mesmo fim de semana. Senti que já entrou mais que da primeira vez.
Vivemos essa aventura por bastante tempo. Eu estava muito apaixonada. Quando fiz quinze anos, dei pra ele meu cuzinho de presente. Ele sempre me pedia, eu não me sentia pronta. Ele separou-se de minha prima pouco antes disso. Minha família não o queria em minha festa. Maseu fiz questão de sua presença.
Ele nunca quis ser meu dono, nunca teve ciumes. Casei-me aos 18 anos, com outo cara. Hoje, sou separada, tenho uma filha linda, mas confesso não saber quem é o pai. Não quero dna, essa dúvida é uma sensação deliciosa.
Transamos sempre que ele me procura, não resisto. É um sexo bom, sem culpa nem cobrança.
Fui pivô da separação dos dois, minha família me julga muito por isso. Todo mundo sabe que ele me comeu ainda menina e me come quando quiser, mas ninguém tem certeza pq eu morro negando. Meu coroa, meu eterno amor!