#Bissexual #Corno #Travesti/Trans #Voyeur

Mudanças

3.3k palavras | 4 | 3.59 | 👁️
Marido da Paula

Meu nome é Jorge, casado com Paula, uma morena de 1,60 m, bumbum carnudo, seios médios, cabelos castanhos lisos até o meio das costas, rosto lindo e muito meiga, quanto a mim, tenho 1,65 m magro e com o pinto de dez centímetros e muito fino. Somos bastante religiosos e frequentamos nossa igreja três vezes por semana, nas terças a noite, como orientadores de jovens, nas noites de quinta para ensaio do coral e aos sábados dedicamos o dia todo.
Em meu tempo de escola, tive poucos amigos e por causa do tamanho do meu sexual, nunca pratiquei esporte, minha esposa, por sua natureza pacata, teve poucas amigas também, nos conhecemos ainda no primário e noivando quando
conversávamos a graduação, eu em engenharia eletrônica e ela em botânica, nosso passa tempo é cozinhar, por isso temos em nosso quintal canteiros com ervas finas e verduras. Moramos em um condomínio de alto padrão próximo de uma Capital do Nordeste Brasileiro, onde não existem muros entre uma casa e outra, para burlar essa regra e resguardarmos nossa intimidade, temos nos fundos de nossa casa uma cerca viva que separa nossa propriedade dos vizinhos. Tudo nossa rotina foi alterada com a chegada de uma vizinha, mulher alta, elegante, morena com os cabelos cheios e negros, grandes seios, bumbum perfeito, corpo malhado, rosto lindo e olhos castanhos amendoados e de olhar profundos, uma verdadeira miss.
Como bons vizinhos em uma noite de quarta feira, oferecemos um jantar de boas vindas a ela, quando ficamos sabendo que a deslumbrante mulher vivia de rendas e que seria a única habitante da casa de quatro quartos, como a nossa. Ficamos encantados com a cultura de Sheila que não poupou elogios aos pratos que servimos.
No terceiro piso de nossa casa tenho um escritório com grandes janelas de vidro com visão para os quatro lados, onde faço projetos na minha área em especial vigilância eletrônica, em uma manhã tive minha atenção chamada por nossa vizinha que estava deitada ao lado de sua piscina, passei a admirar sua costas largas suas pernas bem torneada, seu corpo bronzeado refletia ao sol, como se feito de ouro, seu bumbum imponente era protegido apenas por um micro fio que desaparecia entre suas nádegas, meu pintinho logo estava doendo de tão duro que estava, contrariamente a minha natureza, acabei me masturbando vendo o corpo daquela deusa da beleza. Essa cena se repetiu por três manhãs. Obviamente não comentei nada com Paula, nas noites de sexta e sábado, as luzes da casa permaneceram desligadas, fiquei imaginando aquela mulher magnífica deitada na cama de algum sortudo e nas duas noites acabei fazendo amor com minha esposa, que por certo estranhou meu entusiasmo, mas nada comentou. Na segunda feira, por volta das nove horas da manhã lá estava ela deitada tomando sol nas costas até que se virou e pude ver aquele belíssimo par de seios sem marca de sutiã e entendi que nos dias anteriores ela não estava de biquini e sim com um mico monoquini, eu tinha que ver aquele monumento mais de perto, tirei a camisa e fui ao quintal só de bermuda, fingi que estava colhendo verduras quando vi que ela estava me olhando e dei um thauzinho, ela com um lindo sorriso e com aqueles seios super duros e mamilos pontudos meu desejou bom dia vindo em direção à cerca viva sem a menor inibição por estar semi nua naquele monoquini. Assisti seu desfile e me aproximei da cerca, sendo delicadamente puxado por ela e recebendo um selinho, meu libido foi ao teto e mal ouvi quando ela me perguntou qual seria o almoço, gaguejando respondi que como Paula não viria almoçar, o cardápio seria salada verde com filé de peixe temperado com ervas finas, ela na maior cara de pau se convidou para o almoço, claro que acabei convidando-a formalmente preparando tudo com o maior capricho.
Ao meio dia ela entra pela porta de trás, acessando diretamente a cozinha com uma garrafa de vinho na mão, meu coração quase sai pela boca ao vê-la com uma saída de praia semi transparente e um sandália de salto alto, tive a certeza que se tivesse oportunidade, trairia pela primeira vez a minha mulher.
Sentamo-nos nas banquetas do balção lado a lado e começamos pelo vinho, salada e peixinho, ao final, fui a geladeira e abri uma segunda garrafa de vinho e ao dar a taça nas mãos de minha convidada, recebi um aperto no braço me convidando a chegar mais perto e para minha surpresa total, recebi o mais lascivo dos beijos de toda a minha existência, temendo acordar do sonho, tratei de aproveitar e ter a minha primeira relação sexual com alguém além da minha esposa, enfiei a mão pela abertura da saída de praia e alisei aqueles volumosos seios duros, ainda tendo a lingua chupada por ela no beijo que eu não queria que terminasse nunca, abrindo o laço do cinto de tecido, tirei a capa que cobria aquele corpo monumental, mamando em seguida naqueles fartos seios, quando senti a mão indiscreta invadir minha bermuda segurando com as pontas do dedo meu pauzinho, resolvi razer o mesmo, para minha surpresa, mas não decepção encontrei dentro monoquini um roliço de mais de vinte centímetro, eu não estava com uma mulher, mas sim com um lindo travesti. Eu tinha ido longe demais para parar e apertei aquele pau que apesar do tamanho estava muito bem escondido, ela percebendo que eu não tinha parado, abriu os laços laterais de seu monoquini ficando completamente nua em minh frente. era estranho ver um caralho gigante, naquele corpo maravilhoso de mulher, minha bermuda foi ao chão, não sei se tirada por mim ou pela bela trans e nos abraçamos, senti aquele cacete monstruoso na minha barriga imprensado entre nós, caminhamos até a sala abraçadinhos deitamos no tapete, onde atraído pela beleza daquela rola passei a masturba-la, em um ato que jamais imaginei ser capaz de fazê-lo, meu sedutor percebendo minha fascinação, pegou meu pescoço e fez meu corpo inclinar esfregando aquele gigante duro em meu rosto, um calor desconhecido tomou conta de mim e sem pensar, engoli aquela cabeçona enchendo minha boca pela primeira vez e de modo nunca imaginado com um belo cacete, passando a me masturbar chupando como profissional a linguiça super desenvolvida, em poucos movimentos gozei sentindo eu prazer enorme em ter a boca cheia. Confuso e envergonho recebi um novo beijo que mexeu novamente com meu libido fazendo-me chupar aquela lingua gostosa e sem resistencia de minha parte, acabei de quatro recebendo pinceladas em meu rego, arrancando de mim gemidos de puro prazer, meu corpo estimulado da cabeça aos pés, com movimentos musculares involuntários desconhecidos apoiei meu compo no tronco e nos joelhos abrindo minhas nádegas para sentir as pinceladas em meu anelzinho até então completamente puro, mas que naquele instante passou a piscar pedindo rola, minha comedora passou a me torturar alisando minhas costas com uma das mãos e pilotando aquela nave cabeçuda com a outra, quase gozando implorei para ser penetrado, recebendo tapas no nas minhas nádegas como respostas, fazendo-me contorcer não de dor mas de prazer em receber as palmadas, eu naquele instante era outra pessoa nem sombra daquele homem religioso e moralista, era uma vadia louca para perder as pregas. Minha dominadora levanta e vai a cozinha, voltando com o vidro de azeite me pega pelas mãos e me faz ajoelhar em frente ao sofá, dobrando meu corpo sobre o assento do sofá derrama o azeite no meu rego e em seu dedo indicador, passa o dedo em meu rego e em seguida enfia o indicador todinho em meu cuzinho virgem que aceita a penetração em qualquer resistência em seguida junta ao indicador o dedo médio e os enfia também, meu rabo se esticava como eu jamais poderia imaginar que fosse possível e passou a morder aqueles dois dedos dando-me uma sensação de prazer maravilhosa, o viado que sempre existia dentro de mim, naquele instante tomava conta do meu corpo, fazendo-me rebolar e gemer descontroladamente entre súplica para penetração e observação de como estava gostoso recebi o terceiro dedo daquela mão habilidosa que fodia meu buraquinho, já não conseguia mastigar os dedos com meu ânus arrombadinho e senti algum desconforto forçando-me a fazer caras e bocas, logo o desconforto passou e voltei a ter aquele prazer inédito e maravilhoso de ter o traseiro preenchido, enquanto estava nas nuvens aproveitando aquele prazer anal, senti os dedos serm substituídos por algo mais ergonômetro, era a cabeça de rola que escorregou para dentro do meu cuzinho sem o menor atrito facilitado pelo azeite, senti meu anel alargar e uma dor perfeitamente suportável sumiu diante do prazer e empurrei minha bunda para trás engolindo mais um pouco daquele membro delicioso rebolando gostosamente engoli mais um pouco, mais um pouco até sentir as bolas baterem em minhas coxas eu estava completamente arrombado por um pau gigantesco sentindo arrepios em minha alma recebi um jato de esperma no fundo do meu cu levando-me ao maior êxtase da minha existência ejaculando sem por os dedos no meu pauzinho, não contive as lágrimas não de remorsos como era de se esperar, mas de alegria por ter descoberto um novo mundo de prazer. Esperei o membro amolecer dentro o meu reto, sentindo em seguida um vazio que eu pretendia substituir por rola em breve. Trocamos mais carinhos e aquele belo Ser desfilou de volta para sua casa.
A noite com alguma dificuldade para andar esperei minha esposa deitado na cama e lembrando de minha aventura, tentei pela primeira vez fazer anal com ela, recebendo um sermão de como aquilo era errado.
Minhas aventuras com Sheila passaram a ser rotina das manhãs de segunda, quartas e sexta, fizemos todas as posições possíveis e imagináveis, mas eu sentia que não poderia esconder minha nova sexualidade por muito tempo de minha esposa, passando a ter raríssimas relações com ela e todas sem graça, desposto a me separar, combinei com Sheila a única coisa que poderia salvar meu casamento.
Aproveitando meus conhecimentos, montei na casa de Sheila um sistema completo de vigilância por imagem e som e em uma sexta feira de feriado minha trans convidou minha esposa para ensina-la a fazer certos pratos, eu dei a desculpa que tinha que dar andamento em um projeto e fiquei assistindo as duas na cozinha da casa ao lado.
Depois de muita insistência por parte da traveco, minha esposa aceitou uma taça de vinho, coisa que nunca tinha feito antes, logo Sheila completou a taça, minha inocente mulher bebia o conteúdo de sua taça sempre que o dissimulado travesti levava a sua a boca, em dado momento com Paula já bem altinha, falante como eu nunca tinha visto, Sheila aplicou um selinho em Paula que ficou estática olhando nos fundos dos olhos de Sheila, recebendo em seguida um demorado beijo, que no início era unilateral, mas passados uns bons trinta segundos, Paula abraçou a cintura da sua sedutora com uma das mãos e levou a outra ao pescoço da que até então ela imaginava ser uma lésbica, por sua vez, a pseudo lésbica alisava todo o corpo de minha mulher que abriu as pernas para receber no meio delas a perna de sua amante, eu estava me masturbando diante dos monitores assistindo aquela cena maravilhosa, minha mulher que eu sabia ter sido apenas minha desde a infância agora estava nos braços de outra pessoa. Abruptamente minha fiel esposa se desvencilha dos braços sedutores que a envolviam e sai correndo pela porta da cozinha, rapidamente desliguei os monitores e virei a cadeira para outro monitor onde haviam vários cálculos e um esquema de circuitos elétricos, minha esposa acessa a porta do escritório esbaforida e sentando-se em uma cadeira a meu lado diz: A Sheila é lésbica . / Porque você acha isso? / Ela me beijou na boca e alisou todas as minhas partes íntimas/ Você gostou?
Naquele instante minha esposa ainda esfregando as mãos de nervosismo dá uma parada e pensa por alguns segundos, fazendo sinal positivo com a cabeça. Sorri de felicidade e disse: Então meu amor, aproveita para conhecer um pouco mais da vida, dê esse prazer a seu corpo. Minha esposinha tentou usar argumentos éticos e religiosos, baseando-se em fidelidade e casamento, os quais combati com lógica fechando com a frase de que a vida é curta e que eu ficaria muito feliz em saber que minha amada teve uma experiencia que poucas mulheres teve oportunidade de conhecer. Ela ainda balançada falou que ia pensar, descendo e trancando-se no banheiro.
Passado algum tempo, Paula volta ao escritório chamando-me para almoçar, já trajando um shortinho de lycra e uma camisa social minha, notei a falta de sutiã e de calcinhas, claro que não comentei nada. De volta a casa da nossa vizinha, sentamo-nos à mesa, com Sheila na cabeceira. Quase sem diálogo degustamos o almoço a base de frutos do mar e tão logo acabei a sobre mesa, anunciei que voltaria aos meus projetos, enquanto elas estivessem cuidando da louça. Corri, liguei os monitores bem a tempo de ver as duas trocando um beijo cinematográfico em que Sheila fazia movimentos de estar esfregando os dedos no meio das pernas da minha mulher. Paula foi carregada no colo logo em seguida colocada no sofá, sentada bem na ponta, tudo isso Sheila fez com os lábios colados, logo que minha esposinha ainda sem colocar as costas no sofá, teve tirada pela cabeça a camisa que vestia. Sheila muito habilidosa sem encostar seu corpo no da minha mulher, para Paula não sentir aquele cacete enorme que por certo já estava tão duro quanto estava quando me arrombou,o macho disfarçado de mulher, passou a sugar aqueles mamilos rosas, fazendo Paula virar os olhos de prazer, enquanto descia beijando o abdômen de Paula, Sheila arrancou a bermuda de Paula, que se contorcia a cada beijo em sua pelvis e coxas. Paula parecia estar nas nuvens, as expressões de seu rosto não deixavam dúvidas ela estava tendo naquele momento as mais intensas sensações de sua vida, não resisti, esporrei-me todo. E enquanto me limpava, tirei os fones de ouvido e de olho nas telas, vi o travesti passar a lingua em cunha pela racha de minha esposinha, arrancando-lhe um grito que pode ouvir de casa, provocando-me nova ereção, alisando a parte posterior das coxas de Paula, a comedora mantinha sua boca naquela buceta gulosa fazendo a dominada se contorcer descontroladamente,os espasmos musculares de Paula eram visíveis nos monitores. Novamente com os fones de ouvido, tive o prazer de ouvir os gemidos de minha mulherzinha, como nunca tinha ouvido antes, até que ela ter uma convulsão de prazer gritando e se debatendo como louca chegando a cair do sofá, eu não reconhecia mais aquela esposa recatada que levei para cama por tantos anos, completamente descabelada e com um olhar transtornado. Sheila aproximou seus volumosos seios do rosto de Paula que aos poucos se recuperava e com eles alisou as faces de minha esposa que logo fez movimentos com a cabeça ao sentir o prazer daquela pele macia de seios em sua face. O travesti falou alguma coisa no ouvido de Paula que deu um pulo no sofá, só pude ouvir Sheila falar: Olha . De pé a trans mostrou a ferramenta que saia de sua calcinha.apontando para cima, ainda presa pelo elastico passava de seu umbigo, minha mulher que nunca tinha visto uma cobra daquele tamanho, esticou a mão alisando o cilindro, Sheila chegou mais perto abaixando a calcinha liberando aquele tronco monstruoso, minha mulher com os olhos fixos na coisa alisou com as pontas do dedo como se estivesse pegando no meu pauzinho, não sei se por não saber o que fazer ou por puro prazer, Paulo passou a lingua por toda a extensão do membro olhando em seguida para Sheila que a colocou ajoelhada no sofá no qual subiu com os dois pés, ficando em pé com sua caça entre as pernas, dei um zoom na buceta que aguardava rola e pude vê-la babando de tesão, a bengala super ereta foi encostada naquela rasguinho que até então só conhecia meu pintinho, mesmo antes de ser penetrada, Paula balançava o quadril de um lado para o outro, em sua face a expressão de puro desejo, mantive em um monitor o rosto de minha esposa que era focado com a micro câmera instalada na janela e no outro a bucetinha que era focada pela câmera do quadro da parede e pude ver a cabeçorra forçar a entrada e minha esposa expressar com o rosto a dor em ser penetrada por algo bem maior do que estava acostumada, logo fazendo cara de alucinada diz: Isso Sheila, me arromba, quero essa rola toda dentro de mim, enfiaaaa... a cada empurrada que Sheila dava, era um jato de líquido que minha esposinha soltava pela buceta, agora completamente arrombada. Aquele era o corpo da minha mulher, mas não era ela implorando por rola, com certeza era a puta que ela sempre reprimiu sendo novamente ou totalmente desvirginada. As imagens mostravam os labios vaginais sendo empurrados para dentro em seguida fazendo biquinho no movimento de volta, até que a pica desapareceu dentro de minha esposinha que com o quadril jogava o corpo para a direita e para esquerda, mantendo sempre sua bunda arrebitadinha para não diminuir a penetração. Desesperado já com a pau todo ralado pelas masturbações sucessivas, corri para a casa vizinha chegando lá bem a tempo de abraçar minha mulher enquanto ela tinha espasmos de prazer fazendo todo seu corpo tremer em profundo êxtase. Ela surpresa ao voltar a plena consciência apenas disse: Desculpe meu amor, eu não resisti. Ao que respondi: Você acaba de me dar o maior prazer que eu homem pode ter, o de ver sua mulher gozar como você gozou. Enquanto falávamos Sheila enchia a bucetinha arregaçada da mulher de porra. Em seguida o travesti tira aquela mangueira de dentro da fêmea.
Paula exaurida tentou impedir que o liquido que saia de sua buceta misturado com semem masculino sujasse o sofá, carinhosamente a ajudei na tarefa, colocando minha boca naquela bucetinha que de rosa passou a vermelho vivo e lambi tudo sob o olhar apaixonado de minha esposinha, enquanto disfarçadamente a nossa trans alisava meu bumbum.
Durante a semana, editei a fita com as imagens da magnifica foda extra conjugal de minha esposa a qual já assistimos muitas vezes com alguns casais bi que nos foram apresentados pela nossa vizinha e amante.

❤️ Contos Eróticos Ilustrados e Coloridos ❤️
👉🏽 Quadrinhos Eroticos 👈🏽

Comentários (4)

Regras
- Talvez precise aguardar o comentário ser aprovado - Proibido numeros de celular, ofensas e textos repetitivos
  • Magnífica: A vida é pra ser vivida.

    Responder↴ • uid:1crskwl9wl12
  • Cambirela: Excepcional, que história surreal...vai deixar muitos casais com inveja..!!

    Responder↴ • uid:7xbz1y0b0j
  • Alemão: Bah, excelente qualidade tesão

    Responder↴ • uid:1ea3er7p7tea
  • Silva: Bom dia tesao de conto queria uma mulher assim também faria o mesmo adoro acabei me gozando todo parabéns ao casal delicia

    Responder↴ • uid:xgnbabqj