Menininha mamou no pau do vizinho. (Especial para a Bucetuda)

Uma menina de nove anos foi na casa do vizinho procurar a amiga e acabou chupando o pau do pai dela até tomar todo o leitinho e mostrar a boca cheínha

* É um conto fictício.

Vou contar sobre Kauani, ela é uma menina linda, nove aninhos, cabelos pretos encaracolados, os seios começando a despontar, por cima do shortinho dá pra perceber uma bucetinha volumosa pra idade. A bundinha da Kauani tem um formato delicioso: carnudinha, redonda e empinadinha - e até parece que ela sabe disso, pois vive com a bunda sempre rebitadinha. As coxinhas são grossas, a boquinha carnuda e os olhos castanhos claros.

João é vizinho de Kauani, mora duas casas depois dela, ele tem 42 anos, casado, corpo peludo, 1,80 de altura e 90 quilos.

-- Bom dia seu João! A Paty tá em casa? -- disse Kauani vestindo uma saínha jeans bem acima do joelho, mostrando as coxinhas, e um camisete que lhe deixava à mostra o umbiguinho e realçava as tetinhas durinhas.
-- Não querida, ela deu uma saidinha, mas já volta. Pode entrar. -- disse João ao correr o olho de cima a baixk na menina.
-- Não seu João, eu volto depois.
-- Você poderia me fazer um favor?
-- Sim. O que é seu João?
-- Eu preciso tomar banho, mas Paty tá pra ligar daqui a pouco, você poderia ficar aqui pra atendê-la caso ela ligue?
-- Sim. Posso sim!
Ela entrou e sentou no sofá. Estava uma delícia com as perninhas juntinhas e aquela saia curta que, mais de longe daria pra ver a calcinha. João foi ao quarto pegou a toalha e o celular e retornou à sala. Malandro, ele deixou o celular aberto nos videos e disse:
-- Se quiser pode assistir a uns vídeos legais enquanto espera.
João trabalhou com a curiosidade típica das meninas. Foi ao banho e propositadamente deixou a toalha na mesinha de centro.
Kauani, abriu o primeiro vídeo e corou ao ver uma cena de sexo explícito entre uma adolescente e um homem mais velho. Em segundos ela estava inquieta apertando uma coxa contra a outra, arrumando os cabelos e descendo a mãozinha tocando os pequenos seios de biquinhos eretos.
João demorou no banho mais que o de costume. Psssado uns longos minutos, ele grita do banheiro:
-- Kauani, por favor traz a toalha pra mim.
Kauani pegou a toalha e foi e bateu à porta, dizendo:
-- Está aqui seu João.
-- Por favor, alcance-me aqui.
Kauani hesitou, mas curiosa também pelo que podia ver, entrou com a tolha na mão. Ao entrar, ela dá de cara com João, ele fora do box segurando um pau enorme que, no pensamento dela devia ser quase do tamanho de uma régua de aula. Ela ficou assustada e virou o rosto, mas continuava vendo tudo pelo espelho que ia até o chão. Entre curiosa e assustada, ela sentia a mesma coisa entre as pernas que sentira ao ver o vídeo. Ela rapidamente saiu, e voltando à sala continuou a assistir. A imagem de João espalmando e masturbando aquela rola imensa, não lhe saia da cabeça.
João chegou à sala vestindo apenas uma sunga. A todo momento ele passava diante dela mexendo na sunga, como se retratasse o cacete aos olhos dela. Ele foi à cozinha, preparou um copo de vinho bem doce e entregou a ela como suco de uva.
Ela com o celular na mão ainda, um olho no vídeo e outro no pacote do vizinho. De repente ela levanta-se para ir embora, João a abraça por trás pressionando a rola em sua bundinha. Sem soltar da menina, ele fecha a porta e diz, enquanto a traz para o sofá:
-- Lindinha, falta muito pouco para você se tornar mulher, já percebi que você não é só uma criança como todo mundo pensa.
-- Por que o senhor tá dizendo isso?
-- Percebi que você gostou do que viu. Não gostou?
-- Não senhor.
-- Pode falar, não há mal algum nisso. Você viu no vídeo como uma mulher faz?
-- Mas eu não faço.
João levantou e parado a poucos centímetros do rostinho dela, que permanecia sentada como ele a colocou, baixou a sunga e, aquela pica que ela tanto admirou pelo espelho, estava ali, dura e cheia de veias, tão perto que ela sentia o cheiro de sabonete.
João sentou ao seu lado, tomou sua mãozinha e a fez pegar. Ele segurava a mão da menina fazendo com que ela tentasse abraçar a rola dele entre os dedos. Levava a mãozinha pra cima e pra baixo, enquanto ela olhava pro chão e, de canto de olho dava uma espiada, ela estava ficando hipnotizada.
João deixou ela masturbá-lo devagar e sem jeito, enquanto beijava sua boquinha carnuda. A beijou muito, a menina estava inquieta e o bico dos seios pontudos. João ainda beijando afagou os pequenos seios, primeiro com a mão, depois mordiscando os biquinhos. Num movimento rápido ele tira seu camisete, e aqueles seios florescentes despontaram. Ele beijou um a um, chupou e colocou-os inteiro na boca.
Kauani apertava seu pau agora, num vai e vem mais rápido. Ela sentia uma comichão entre as perninhas, um torpor no corpo; ela queria mais, mesmo sem entender o que. Sem perceber, ela já de pernas abertas e a segurar a cabeça de João contra seus seios que era sugados com força agora. Kauani sentiu a mão grande de João espalmando sua bucetinha lisinha sob a calcinha molhada. João ajoelhou-se à sua frente, e colocou a cabeça entre suas coxinhas carnudas. Ele mordia sua bucetinha através da calcinha úmida. Puxou o fundo da calcinha pro lado e passava a língua naquela rachinha saborosa. Kauani parecia perder os sentidos, os olhos fechados, as mãos forçando a cabeça de João de encontro ao seu corpo. João tomou-a no colo e a levou para o quarto. Depositou-a carinhosamente sobre a cama e a despiu por completo. A menina estava abandonada, se deixava levar, perdia a noção do tempo e do espaço. João metia a língua na rachinha de Kauani, ela gemia e remexia-se na cama, indefesa quanto ao seu próprio desejo.
João deitou seu corpo enorme sobre a pequena menina e a beijou novamente nos lábios; deu beijo de língua e desceu beijando todo aquele corpinho já rendido. Ele a empurra mais para baixo na cama, até que ela ficou com o rostinho frente ao pau duro, grosso, enorme e babando de seu João.
-- Abre essa boquinha linda -- ordenou ele -- agora você vai aprender a mamar num pau de verdade!
Sem dizer palavra, ela obedece e sente nos seus lábios a baba da rola deslizando feito batom.
-- Abre a boquinha pro papai dar mamadeira à mulherzinha -- João empurrava a rola devagar à medida que ela forçava para abrir ainda mais a boca.
João segura na cabeça dela deitadinha de lado e fode a boquinha macia e morna com a cabecinha da rola entrando e saindo.
-- Abre bem a boquinha pra tomar leitinho do papaizinho, mas não engula ainda, guarde na boquinha.
Haaaaaaaa humm ããã...
-- Minha menina, abra agora a boquinha, mostra tudo pro papai, mostra a boquinha cheínha, minha mulherzinha.

** Se quiser que continue, sugira qual a continuação.