Martina, minha filha amada!
Um pai seduzido pela beleza da filha, a exibe e a oferece.
Um pai seduzido pela beleza da filha que a exibe e a oferece.
Estou no meu segundo casamento, com 48 anos de idade, esposa linda – e gostosa – com seus 34 anos e tudo em cima. Deste casamento, nasceu a Martina, minha filha querida, em tudo em por tudo parecida com a mãe. Atualmente com 9 anos, ela é esperta, inteligente e um pequeno pedaço de tentação, pois tem as pernas roliças e bem torneadas, um bumbum arrebitado e bem pronunciado, sem barriga, pequenos caroços que sinalizam um belo par de seios no futuro e um rosto esculpido. O conjunto, ornado por cabelos ligeiramente cacheados, forma uma imagem de um anjo celestial.
A partir dos seus oito anos de idade, com essas brincadeiras de sentar no colo, tomar banho junto e coisas do gênero, eu que nunca havia manifestado interesse nela, passei a olhá-la com maldade, o que não passou despercebido por ela que, como eu disse, é muito esperta e, também, sacaninha.
A sacanagem entre nós fluía de forma velada, nada tão explícito, mas aqui ou acolá, quando sentava no meu colo, ela se esfregava de maneira ostensiva e, claro, sentia a dureza do meu pau embaixo dela. Com o passar do tempo, ela mesma, sem que eu fizesse esforço algum, começou a se soltar mais, até que um dia me deu um selinho. Eu reagi, dizendo que foi um selinho gostoso. Ela de imediato me deu outro e mais um, até que encostou seus lábios nos meus e abriu a boca, roubando-me um beijo, agora com mais volúpia. Eu reagi, dizendo que, mesmo achando que aquilo não era certo, eu estava enfeitiçado com aquele beijo, dizendo que o único problema é que eu ia querer mais. Ela não se fez de rogada e me deu outro beijão.
Meio que por instinto, me mexi para arrumar o meu pau e ela, notando a dureza, falou: - “Pai, hoje está mais duro do que nos outros dias, né?” E eu respondi que, com aqueles beijos, o que ela queria? Ela pediu para ver e, então, um pouco de razão se apossou de mim, pois eu respondi que aquilo não era certo ocorrer entre pai e filha. Ela fez carinha de dengo e, claro, a tentação falou mais alto quando ela colocou a mão por cima do meu short e segurou a rola, me pedindo para vê-la. Eu liberei o meu pau que saltou como uma vara de marmelo e a Martina logo o agarrou. Saiu do meu colo, se ajoelhou e perguntou se poderia beijar. Eu perguntei se era só beijar mesmo e ela respondeu que queria fazer igual a um vídeo que ela viu, onde a mulher chupava o pênis do homem. Claro que eu não pus obstáculo algum e a boquinha começou a agir, no princípio um tanto desajeitada, mas ainda assim uma delícia.
A partir daquele dia, agora já com nove anos, nossas sacanagens começaram a ficar mais frequentes e mais intensas. Mas eu fui muito devagar, para que ela não se assustasse ou para que minha consciência não me acusasse de ser um abusador (conquanto eu já fosse, claro).
Teve um dia, porém, que fomos a uma sapataria, comprar um calçado para ela. O balconista era um rapaz novo, muito boa pinta e veio nos atender todo solícito. Enquanto experimentava as várias opções, notei que ele olhava bem para a rachinha da minha filha que vestia uma sainha bem curta. A calcinha de algodão destacava bastante as formas da sua bucetinha. Quando o rapaz subiu para pegar outro modelo, eu dei um toque para minha filha, dizendo que o homem não tirava o olho da xoxota dela. E ela perguntou se isso me incomodava. Nossa! Na hora eu me enchi de tesão e disse que não. Pra que eu falei isso? Quando o rapaz voltou, ela começou uma verdadeira seção de exibicionismo. O volume na calça do sujeito logo deu sinal de vida. Quando a Martina levantou para ir até o espelho, eu fiz um comentário: -“Difícil se segurar com essa novinha, né?” Ele ficou meio sem graça e perguntou se eu, como pai, não me importava. Respondi que não e, ao contrário, disse que até gostava. Ele perguntou se podia ser mais ousado. Eu perguntei como poderia ser mais ousado ali, na frente de todos. Ele respondeu que poderia nos convidar a ir até a casa dele. Ele morava sozinho, mas era um pouco longe. Disse que ali na loja, ela poderia escolher alguma peça de roupa e, então, nós a levaríamos até uma cabine de experimentação. Fizemos isso e, lá, quando minha filha experimentou uma pequena saia, sob pretexto de conferir como ficou, ele entrou na cabine, tudo sob o meu olhar, e meteu a mão por entre as pernas da minha filha. Ela se assustou, me olhou como que a pedir socorro, mas eu fiz sinal para ela ir em frente. Sem resistência dela, o cara afastou a calcinha e passou um dedo, encontrando a bucetinha molhadinha. Incontinenti, ele levou o dedo à boca e disse que ela era deliciosa. Ele estava com medo de prosseguir e eu achei uma boa ideia pararmos por ali, mas aceitei o convite para ir na casa dele. Ele falou que sairia em uma hora e meia, aproximadamente.
Eu e Martina ficamos zanzando pelo shopping.e eu aproveitei para perguntar se estava tudo bem ir até a casa do rapaz para brincarmos um pouco. Ela disse que não sabia se era uma boa ideia, dizendo que estava com vergonha e, então, eu a tranquilizei, dizendo que estaria ao lado dela o tempo todo.
Ao fim do expediente, encontramos o Renato, e rumamos para a casa dele, na Zona Leste da Capital de São Paulo. Chegando lá, constatamos ser um apartamento pequeno, mas muito bem arrumadinho, tudo limpinho e em seu lugar. Ofereceu um refrigerante, que aceitamos, e perguntou se nos incomodaríamos se ele fosse tomar um banho. “Claro que não!”, foi a nossa resposta. Ele convidou Martina para o banho e ela hesitou um pouco, mas incentivei-a. Eu mesmo a despi e apreciei aquele monumento.
Sob as águas do chuveiro, ele a abraçou, ou melhor, os dois se abraçaram e, imediatamente, Martina procurou o pau dele, segurou-o com a mão e começou a punhetá-lo. Ele buscou a boquinha da minha filha e os dois se engalfinharam num beijo ardente. Como pai expectador eu estava em delírio supremo. Meu tesão não cabia mais dentro de mim. Martina ainda deu uma gostosa chupada, mas não muito demorada.
Saíram do banheiro, ele mesmo se encarregando de passar um óleo de massagem na minha filha nua. A cena era demais. Havia, sim, algo de preocupação e ciúme, mas o tesão era indescritível.
Na cama, ele foi por cima dela, beijando-a na boca. Minha filha reagia com naturalidade, tesão e volúpia. O Renato parecia não ter pressa e ia explorando cada pedacinho daquele corpo juvenil. Quando sua boca se aproximou da bucetinha da minha filha, ela se arreganhou toda e queria engolir a língua do cara. Ficaram assim por um bom tempo, eu percebendo que Martina gozava seguidas vezes. De repente ele a vira de costas e dedica toda sua língua ao cu da minha filhota. Ele tentou, depois, penetrar aquele cuzinho e ela reclamou de dor. Pedi para que ele esperasse e desse um tempo. Fui até ela e perguntei se ela queria parar, ao que ela respondeu que queria ver os dois gozarem (eu e o Renato) em cima dela. E foi o que fizemos. Ela ficou de quatro, arreganhada, nós dois nos masturbando. De repente Renato anuncia o gozo e, para tanto, enfia o seu pau na entradinha do cuzinho de Martina que, assim, recebeu boa parte da porra na bunda e na entradinha do cu. Vendo aquele cu esporrado, não me contive e gozei também.
Passado o torpor, conversamos um pouquinho, acabamos de beber o refrigerante e fomos embora. No caminho, perguntei para a minha filha o que ela achou da experiência e ela disse que não ficou muito à vontade, que ela preferiria, na verdade, ir mais fundo comigo, mas me pediu para tirar a virgindade dela. Pois é! E agora, José?
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Comentários (4)
Dotado: Deixa eu comer a sua filha, tenho uma de 11! Topa?
Responder↴ • uid:7xbwhovoiaJoCaJoseCarlos: Que conto gostoso do caralho! Quem quiser trocar uma ideia meu tele é esse mesmo nome que postei o comentário.
Responder↴ • uid:h5hmh3zriDotado: Deixa eu tirar o cabaço da sua filha com vc!
• uid:7xbwhovoiaDotado: Não tem coisa melhor do que meter em uma novinha, elas são muito apertadinhas
• uid:7xbwhovoia