Pai e filha: laços inquebráveis 3
Eduardo e Sofia transformaram uma relação pai filha em um romance intenso, repleto de amor, cumplicidade, desejo e momentos inesquecíveis.
Peço desculpas pela demora na continuação. Como sabem, o início do ano é sempre corrido, com a volta às aulas e muitas coisas acontecendo, o que acabou me deixando com pouco tempo para escrever. Mas agora trago para vocês a continuação da história.
Se você está lendo este conto pela primeira vez, recomendo começar pelas Partes 1 e 2 para um melhor entendimento.
Pai e filha: laços inquebráveis 1
Pai e filha: laços inquebráveis 2
Continuando
Meu nome é Eduardo, tenho 33 anos, 1,81m de altura e 100kg. A outra pessoa desta história é minha filha , Sofia, agora em 2025 com 15 anos. Ela é linda, de pele clara, cabelos pretos e lisos que vão até o meio das costas, com uma leve aparência indígena herdada da mãe. Seus lábios são grossos e bem desenhados, e seu corpo é simplesmente incrível, com curvas harmoniosas, seios médios e pontudos, bunda empinada. Com 1,55m de altura e 50kg, ela tem uma silhueta marcante e encantadora.
Lembrando que todo o relato das Partes 1, 2 e uma fração dessa parte começou em 2022, quando Sofia tinha 12 anos e eu, 30. Vou seguir contando os acontecimentos até os dias atuais, dividindo a história em mais partes.
Acordar ao lado da minha filha naquela manhã foi uma das sensações mais intensas que já vivi. O peso de tudo que aconteceu entre nós ainda pairava sobre mim – não de um jeito ruim, mas como um calor confortável que aquecia meu peito. Não foi só mais uma noite de sexo, foi a noite que seria lembrado por nós dois eternamente, a perca da virgindade da minha pequena era algo inesquecível e intenso. Enquanto a claridade invadia o quarto, minha mente passeava por cada detalhe da noite anterior, cada toque, cada suspiro, cada olhar.
Ela se mexeu devagar, os olhos grandes e escuros piscando contra a luz suave. Assim que me viu, um sorriso sonolento surgiu em seus lábios.
— Bom dia, papai — ela murmurou, aninhando-se contra mim.
— Bom dia, pequena. Dormiu bem?
— Muito… — Ela respirou fundo, os dedos deslizando preguiçosos pelo meu peito. — E estou muito feliz por tudo que aconteceu e por estar aqui com você.
Aquela frase me atingiu em cheio. Segurei seu rosto delicadamente e beijei sua testa.
— Eu também, minha pequena. Você não faz ideia do quanto.
Ela me olhou com carinho e então franziu a testa, como se algo tivesse acabado de lhe ocorrer.
— Mas… você não foi trabalhar?
Dei um sorriso preguiçoso.
— Hoje eu só queria aproveitar um pouco você. Foi a melhor escolha que fiz nos meus trinta anos de vida.
Ela abriu um sorriso imenso, aquele sorriso que sempre me desmontava. Antes que eu pudesse dizer qualquer outra coisa, ela se alinhou ao meu rosto e me beijou profundamente. Seus dedos se entrelaçaram nos meus cabelos, puxando de leve enquanto nossos lábios se encontravam de novo e de novo, como se tivéssemos todo o tempo do mundo. Ela foi se deslizando para cima de mim e sem tirar a sua boca da minha desci a mão por seu corpo que se curvava inteira e se arrepiava, coloquei a mão em sua buceta e já estava levemente úmida então comecei a esfregar ela começava a gemer abafado na minha boca e forçava sua buceta contra minha mão e conforme passei o dedo na entrada da sua buceta de novo ela soltou minha boca me olhou no fundo dos olhos e soltou
—Shhhhhhhiiiiii— estou com vontade!
— nossa eu também.
Sem desgrudar a boca da minha ela pegou meu pau colocou na portinha e não fez nada então eu fui colocando uma pressão até sentir entrando muito apertado e lisinho, nem parecia que tinha perdido a virgindade há poucas horas mas o fato de não ter mais o hímen impedindo a entrada deixava claro que a virgindade naquela buceta linda não existia, então comecei colocar até o onde consegui quando tocou no fundo ela me parou e começou o vai e vem, de início meu pau não entrou tudo mas conforme ela aumentou o ritmo sentia cada vez entrando mais até sentir a sua virilha na minha e ela começava a soltar frases desconexas, enquanto ela fazia eu segurava seus peitos chupava sua língua passava o dedo no seu cuzinho entrar ela acelerava
— Aí que delícia, nossa isso e muito bom papai.
— sim minha filha e uma delícia continua, vai.
Ela continuou sem tirar de dentro me levando a loucura apertando meu pau dentro da sua buceta, eu já não estava aguentando segurar, passei a mão no seu quadril segurei e comecei a bombar forte ela gemia de olhos fechados sentindo cada estocada entao anunciei eufórico
— Aí filha vou gozar, vou gozaaaaar. Ohhhhh ohhhhhh ohhhhhhh ohhhhhhh
Enquanto soltava vários jatos no fundo da sua buceta ela fazia pressão para sentir meu pau dilatando e soltando porra. Conforme eu fui gozando fui diminuindo o ritmo mas sem deixar meu pau sair de dentro.
Assim que meu pau amoleceu e saiu de sua buceta senti minha porra escorrendo de sua buceta, estávamos suados ao extremo ela começou a passar no meu rosto e eu comecei a tirar os cabelos grudados no suor de seu rosto, aquele cheiro de sexo e lubrificações impregnou no quarto era um cheiro maravilhoso só nosso ainda ofegante ela se deitou ao meu lado se acalmando aos poucos e diminuindo o ritmo da respiração.
Até que, do nada, ela se afastou com um olhar travesso.
— Temos que ir, né?
Franzi o cenho.
— Ir pra onde?
— Pro trabalho, ué.
Soltei uma risada.
— Desde quando você trabalha?
— Desde que a Kátia tá me ensinando as coisas lá da empresa. Aproveito e fico perto de você.
Balancei a cabeça, rindo.
— Você não perde uma oportunidade, né, danada? Vai enjoar de mim.
— Não mesmo.
E antes que eu percebesse, ela já estava me puxando para o banheiro. Entramos juntos no chuveiro, a água quente escorrendo pelos nossos corpos, nos envolvendo naquele instante só nosso. Cada toque, cada olhar, cada beijo trocado ali era carregado de algo novo – algo que já estava dentro de nós há tempos, mas que agora finalmente podíamos viver, aquela noite fez a minha filha realmente se transformar, acordou outra pessoa realizada, transpirava alegria, eu nem sabia que isso era possível já que ela era feliz daquele jeito sempre mas, de uma forma infantil e a felicidade que ela transparecia agora era de uma mulher que estava feliz e aparentemente muito feliz, eu também estava e quem não estaria, aos poucos o fato de ter ficado tantos anos criando ela para o mundo como a gente cria os filhos e foquei tanto no meu trabalho para dar para ela uma vida boa e confortável e a forma com que isso voltou para mim, nunca sonhei e estava em êxtase.
Depois do banho, Sofia foi para o quarto dela e eu fiquei me arrumando no meu. Quando nos encontramos no corredor, paramos por um instante, apenas nos olhando. Ela estava deslumbrante, vestindo uma roupa que ela havia comprado, um macaquinho que desenhava suas curvas com uma sandália melissa que ela adora e o jeito que me olhava fazia meu coração acelerar. Sem pensar, puxei-a pela cintura e tomei seus lábios em um beijo intenso sua boca tinha gosto de morango e eu me deliciei.
Nosso café da manhã acabou ficando para depois, porque já estávamos atrasados. Saímos juntos, pegamos o carro e partimos para a empresa. Mas, ao contrário de outros dias, algo havia mudado entre nós.
O mundo ao nosso redor podia continuar girando, mas ali, dentro daquele carro, dentro daquele momento, tudo que importava era que estávamos juntos.
O caminho até a empresa foi marcado por sorrisos, olhares cúmplices e a sensação indescritível de plenitude. Era incrível como, em tão pouco tempo, tudo havia mudado de forma tão intensa. Eu segurava o volante com uma mão e, com a outra, acariciava a coxa de Sofia, que sorria, olhando para a estrada e, às vezes, para mim, as vezes pegando a minha mão e passando até perto de sua buceta que exalava um calor enorme e trocando olhares e risos:
— Tá sorrindo por quê? — perguntei, sem tirar os olhos do trânsito.
— Porque eu tô feliz… porque eu tô com você — ela respondeu, inclinando-se para me dar um beijo rápido no rosto.
— Eu também tô muito feliz, pequena.
Ela suspirou e encostou a cabeça no encosto do banco, olhando para fora, pensativa.
— Sabe… antes, quando eu imaginava como seria minha vida no futuro, eu nunca pensei que poderia ser assim. Tão perfeita.
Olhei para ela por um instante, antes de voltar a atenção para a pista.
— Perfeita?
— Sim… porque não é só sobre o que a gente viveu esses últimos dias, sabe? É sobre tudo. Desde que me lembro você esteve comigo em todos os momentos cuidando de mim seja doente, triste ou com qualquer outro problema, você sempre esteve lá e hoje me sinto completa.
Meu peito se apertou de emoção. Eu sabia exatamente o que ela queria dizer, porque eu sentia o mesmo.
— Filha, você é muito nova e está descobrindo sentimentos que talvez nunca tenha experimentado antes. Desejo, paixão, amor, prazer… tudo isso pode se misturar e causar confusão. Mas fico tranquilo por saber que é comigo, porque jamais brincaria com seus sentimentos como muitos fazem nessa idade. E, acima de tudo, estar com você me faz sentir completamente realizado.
Ela sorriu e pegou minha mão, entrelaçando nossos dedos. Assim seguimos o resto do caminho, trocando olhares apaixonados e sorrisos discretos.
Assim que chegamos, Sofia desceu animada, ajeitando a roupa e prendendo o cabelo em um rabo de cavalo. Ela realmente estava levando a sério essa história de "trabalhar" comigo.
— Bora, papai? — brincou, piscando para mim antes de entrar.
— Você não existe… — murmurei, rindo e seguindo atrás dela.
Assim que entramos, Kátia já estava lá, organizando alguns papéis.
— Olha só quem chegou cedo hoje — ela comentou com um tom sugestivo, olhando para Sofia.
— Dormi muito bem essa noite — Sofia respondeu.
— Então deve estar afiada para começar os projetos... — Kátia riu, e eu balancei a cabeça.
Fui para meu escritório enquanto Sofia ficou ajudando Kátia. Tentei focar no trabalho, mas minha mente insistia em voltar para ela. O cheiro da sua pele ainda estava impregnado em mim, e cada vez que eu fechava os olhos, a lembrança da noite passada voltava com força.
Aquilo era diferente de tudo. Sofia era só minha e eu era só dela. A combinação pai e filha perfeito.
Uma surpresa inesperada
No meio da tarde, enquanto eu revisava um projeto, ouvi batidas na porta.
— Pode entrar.
Sofia entrou, fechando a porta atrás de si e se encostando nela, os braços cruzados.
— O que foi? — perguntei, achando graça da sua expressão.
— Nada… só queria te ver papai.
Dei um sorriso e me levantei, caminhando até ela.
— Você me viu o dia inteiro, pequena.
— Mas eu queria ver mais de perto.
Ela se ergueu na ponta dos pés e me beijou no rosto. Um beijo lento, profundo, que fez meu coração disparar.
— Se continuar assim, vou ter que te demitir… — murmurei.
Ela riu.
— Você nunca faria isso.
— Nunca.
Me deu outro beijo, mas logo voltamos ao trabalho. A tarde passou rápido, e quando nos demos conta, já era noite. De modo geral eu gostava de ser o primeiro a chegar e o último a sair da empresa um costume que tinha mudado devido aos acontecimentos com Sofia então depois que todo mundo foi embora todas as portas foram fechadas ela veio correndo para o meu escritório onde estava em pé já para ir embora ela chegou até mim.
Ficou na ponta dos pés, segurou meu rosto entre as mãos e me beijou devagar, como se estivesse selando aquele momento.
— Eu te amo, papai.
Meu coração acelerou. Eu já sabia disso, mas ouvir aquelas palavras saindo da boca dela me atingiu de um jeito diferente.
— Eu também te amo, minha pequena.
Nesse momento ela se pendurou no meu pescoço eu agarrei sua cintura ergui e deixei ela na altura do meu corpo, cruzando as pernas no meu quadril me beijando fazendo muita pressão contra meus lábios as nossas línguas fazia um balé dentro das nossas bocas e ela ficava esfregando a buceta na minha barriga já sentindo ela bem umida o que fazia com que a sua roupa deslizar na minha barriga e devido ao tecido fino da calcinha e da roupa acabou deixando passar um pouco da umidade da sua buceta, então ela murmurou
— Papai estou com vontade. Falou com uma voz manhosa e continuou a beijar e se esfregar em mim.
— filha estou com muita vontade também, mas vamos para casa?
— Não papai vamos fazer aqui
— Meu anjo, adoraria fazer com você em todos os lugares mas, aqui e um ambiente de trabalho.
— Então tá, vamos pra casa depressa.
— Ela mordeu os lábios, o olhar carregado de desejo.
Entendi na hora o que ela queria dizer. O clima entre nós já estava denso o suficiente para ser cortado com uma faca, uma eletricidade que fazia minha pele arrepiar só de estar perto dela. Sofia ainda estava com as pernas presas ao meu quadril, mas, relutante, ela desceu devagar, deixando nossos corpos se separarem momentaneamente.
Saimos da empresa entramos no carro apressados, o silêncio entre nós não era desconfortável, pelo contrário, era carregado de expectativa. Meus dedos tamborilavam no volante enquanto dirigia, e de canto de olho, vi Sofia deslizar a mão pela própria coxa, mordendo o lábio de leve. O trajeto parecia mais longo do que nunca, e a vontade de encurtar a distância entre nós era quase incontrolável.
Quando finalmente chegamos em casa, um pouco da euforia inicial tinha se dissipado, mas a vontade de estar juntos só aumentava. O dia tinha sido uma correria dentro da empresa, e mal tivemos tempo para comer. A fome começava a pesar, mas não era só de comida.
— Vamos pedir algo pra comer? — sugeri, já puxando o celular.
— Boa ideia. Mas enquanto não chega… a gente pode tomar um banho.
O jeito como ela falou fez meu estômago revirar. Pedimos uma pizza rapidamente, sem dar muita atenção ao cardápio, e em seguida fomos direto para o banheiro.
Assim que entramos no chuveiro, Sofia colou o corpo no meu, suas mãos deslizando lentamente pelos meus ombros até minha nuca. A água quente escorria pelos nossos corpos, intensificando cada toque, cada arrepio. Nossos lábios se encontraram em um beijo voraz, carregado de tudo o que seguramos ao longo do dia.
Minhas mãos percorreram suas costas, deslizando até sua cintura, senti sua pele arrepiada enquanto ela pressionava o corpo contra o meu, deixando escapar um suspiro satisfeito. Estávamos prestes a nos entregar completamente quando...
A campainha soou estridente pela casa.
— Sério? Agora? — Sofia resmungou contra meus lábios, os olhos semicerrados de frustração.
— Pizza chegou... — murmurei, encostando a testa na dela por um segundo antes de soltar uma risada.
Saí do chuveiro às pressas, enrolei a toalha na cintura e fui atender a porta. Peguei a pizza, paguei rapidamente, coloquei a caixa dentro do forno para manter aquecida e corri de volta para o banheiro.
Sofia ainda estava sob a ducha, a água escorrendo pelos seus ombros, seios, barriga, buceta, pernas, seus olhos brilhando de expectativa ao me ver de volta.
— Vai ficar só me olhando ou vai me acompanhar? — provocou, erguendo uma sobrancelha.
Apoiei-me no batente da porta por um instante, admirando a cena à minha frente. A luz amarelada do banheiro refletia nas gotas d’água que desciam por sua pele, cada curva do seu corpo parecendo ainda mais convidativa.
— Eu poderia ficar só te olhando o dia todo... Você é uma obra de arte.
Ela sorriu, mas não deixou espaço para que eu apenas admirasse. Puxou-me pelo braço para dentro do box, e nossos corpos se colaram novamente, prontos para recomeçar do ponto onde tínhamos parado.
O vapor preenchia o banheiro, tornando o ambiente ainda mais quente. Sofia me puxou para dentro do box sem hesitação, seu corpo úmido colando no meu enquanto a água deslizava por nossas peles. Nossos lábios se encontraram novamente, mas dessa vez, havia uma urgência diferente, um desejo que já não precisava ser contido.
Ela passou os braços ao redor do meu pescoço, puxando-me para mais perto, enquanto minhas mãos exploravam sua cintura, seus quadris, cada curva que eu já conhecia, mas que a cada toque parecia ainda mais tentadora. Seu corpo se moldava ao meu, como se tivéssemos sido feitos para nos encaixar daquela forma. Conforme nossa excitação chegava ao extremo a gente já não se aguentava mais ela foi descendo passando a mão no meu peito e na minha barriga descendo bem devagar apesar do banheiro estar muito quente com muito vapor eu podia sentir a sua respiração chegando cada vez mais perto e aos poucos ela foi pegar no meu pau que já tava muito duro, ao aperta-lo saiu um pouco de pre-gozo ela fez uma cara de sapeca passou a língua e ficou saboreando colocou a boca e foi devagarzinho encaixando na sua boca eu me apoiei na parede e ela começou o movimento de vai e vem a sua boca extremamente quente com um toque aveludado eu estava perdido naquela sensação onde ela tentava colocar tudo na boca mas não cabia então ela tirava da boca lambia até a base depois colocava na boca de novo ficou fazendo isso por um bom tempo, ela aprendia rápido e continuou fazendo isso por alguns minutos e quando me veio aquela vontade de gozar eu a puxei para cima me dê um beijo bem intenso Senti ela amolecendo no meu braço passei a mão na sua buceta estava bem molhada ao sentir o meu toque lá ela se arrepiou toda cravou as unhas nas minhas costas subiu para o meu pescoço e jogou as pernas para minha cintura deixando a sua buceta encostada em mim me beijava freneticamente e me pediu
— Papai eu tô com vontade. Falou apertando a buceta contra minha virilha.
Ainda a segurando em meus braços com as pernas passadas na minha cintura, estava segurando seu corpo pela bunda e pressionando contra parede me afastei de forma que desse passagem para meu pau e sem encostar nele apenas contraindo ele ficou na entrada da buceta ficamos nos olhando nos olhos e deslizei meu pau na buceta sem enfiar ela mordia os lábios fazia uma carinha de choro
— Vai papai coloca ele.
Dei uma risada
— Já vou colocar, pequena.
Ela ficou me olhando com aquele olhar pidão, e quando ela sentiu encaixando meu pau na entrada da sua buceta ela se movimentou de forma que ele entrasse, era nossa terceira penetração e a cada vez que fazíamos com mais vontade ficávamos ela ficou me olhando e com um sorriso quando fui enfiando ela fechou os olhos como se aquela sensação dominada pelo seu corpo ela ficou com a boca entre aberta soltando leves gemidos, apertei o meu corpo contra o seu na parede e meu pau entrava quase todo a sua boca implorava por um beijo mesmo sem dizer uma palavra eu fiz questão de beijá-la comecei a enfiar gostoso quanto mais eu enfiava mais quente ela ficava e mais lubrificada apertado e com poucos minutos já consegui colocar tudo continue segurando o corpo na parede e bombando forte ela gemia gostoso demais ambos estávamos tomados por aquela sensação inebriante enquanto eu colocava e tirava comecei a passar o dedo no seu cuzinho que tinha um pouco de lubrificação que escorria da buceta ela de forma alguma negava então fui mais ousado e coloquei a ponta do dedo o seu gemido aumentou eu fui aumentando as estocadas e enfiando um pouco do dedo em seu cuzinho quando vai começar e mexer no quadril segura forte no meu pescoço as pernas começam a tremer eu sinto no meu pau uma pressão enorme e no meu dedo que estava no seu cuzinho
— Assim papai eu vou gozar isso papai tá gostoso assimmmmm ainnnn
— Isso filha goza no meu pau que vou gozar com você
Quando começou as contrações na sua buceta enfiei um pouquinho mais o dedo no seu cuzinho ela gemeu forte e gozou, travando as unhas nas minhas costas e enquanto ela gozava eu atolei o dedo no seu cuzinho e gozei vários jatos em sua buceta, joguei o leite lá no fundo e continuei colocando e tirando enquanto ela ficou em silêncio apenas respirando descoordenadamente. Conforme ela foi recobrando suas forças eu fiquei a observando ela sorriu com os olhos bem baixos a cada gozada que nós damos mais descobrimos que pode ser intenso então ela falou
— Nossa desde a primeira essa foi a melhor, o dedo que você colocou me fez gozar muito gostoso
— Sim meu anjo, conforme você vai descobrindo novos prazeres a intensidade vai ficando melhor.
Sorriu me deu um beijo desceu uma perna e depois a outra, dava para ver a minha porra escorrendo na sua perna eu peguei o sabonete e comecei a tirar a porra e lavar a sua buceta, me lembrando até de quando havia aprendido a cuidar de uma buceta, não imaginava que essa seria a buceta que hoje seria minha. Ela estava maravilhada com tudo, até com o fato de cuidar dela, ficava excitada, a vergonha que tínhamos já não existia mais.
Ficamos ali, nos provocando, aproveitando cada sensação, sem pressa. O mundo lá fora não importava. Era apenas o som da água caindo, nossos suspiros misturados e a forma como nos tocávamos com cada vez mais intenso.
Quando finalmente saímos do banho, o desejo ainda ardia em nossos olhares, mas o cansaço do dia também pesava. Sofia vestiu apenas uma camiseta minha, que ficava larga em seu corpo, e uma calcinha de renda. O contraste da peça delicada com o tecido solto da camisa me fez sorrir.
— Você sabe que assim não me ajuda a me controlar, né? — provoquei, puxando-a pela cintura.
Ela sorriu, os olhos brilhando.
— Quem disse que eu quero que você se controle?
Puxei-a para o sofá, e ficamos ali, enrolados um no outro, enquanto comíamos a pizza. Falamos sobre o dia, sobre o que sentíamos, falamos de sexo, sobre os planos para o fim de semana, sobre qualquer coisa que nos fizesse prolongar aquele momento juntos.
A noite foi longa,e cada instante compartilhado entre nós parecia nos conectar ainda mais. Não era apenas o desejo que nos unia, mas algo mais profundo, mais intenso. Algo que ia além do físico e se manifestava no jeito como ela me olhava, no carinho com que deslizava os dedos pelo meu rosto, no conforto de simplesmente estarmos juntos.
Já era quase madrugada o nosso sono não vinha de forma alguma comecei a passar a mão por todo o seu corpo deixei ela deitada no sofá retirando todas as peças de roupa que ela estava vestindo deixei ela nua no sofá fui passando a mão sentindo a textura da sua pele revezando entre a boca e alguma região do corpo de início a boca e o peito depois a boca e a barriga depois eu comecei a dar beijinhos na sua coxa chegando bem perto da sua buceta que estava inchada pareci dias almofadas encostadas só se via o corte passei a língua na extensão dela sem pressionar para a língua entrar ela estava ficando com muito tesão ao ponto de me pedir para chupar e como eu não resistia aquela buceta linda cheirosa comecei a apertar a língua e aos poucos ela foi se abrindo permitindo com quê a minha língua passear assim nos pequenos e grandes lábios até seu clitóris comecei a chupar ela bem gostoso conforme a sua lubrificação escorria comecei a descer a língua e passar no seu cuzinho, surpreendentemente ela se inclinou e deixou eu continuar pregava a lubrificação da buceta e colocava no seu cuzinho forçava a minha língua mas como estava muito apertado entrava só a ponta, já aproveitando que estava bem lubrificado continue chupando sua buceta e novamente fui colocando o dedo em seu cuzinho eu não estava mais me aguentando de tanta vontade apesar de não ter muito tempo que tinha feito era impossível não desejava então tirei minha cueca fiquei de frente para ela ergue as suas pernas coloquei a cabeça do meu pau no seu cuzinho e comecei a fazer movimentos giratórios e ela ficou quietinha quando começou a deslizar e ela sentiu uma dor ela imediatamente tirou ficamos fazendo isso por um tempo mas a vontade estava tão grande que eu coloquei meu pau na sua buceta enfiei tudo a peguei nossa braços sem deixar sair e se segui para o quarto deitei ela tirei meu pau e pedi pra ela chupar, e sem rodeios ela chupou bastante deixou muito babado no dia que ela ficasse de quatro e assim ela fez inclinou a bunda para o meu lado apoiou o rosto no travesseiro eu fui pincelando na sua buceta e fui colocando quando já havia colocado quase tudo coloquei as mãos em seus seios e comecei a mexer no bico enquanto enfiava simultaneamente como havia gozado há pouco sabia que iria demorar um pouco mas então continue bombando gostoso, era uma nova posição e uma descoberta de novas sensações continue bombando com força estimulando seus seios hora acelerava hora ficava tirando e colocando devagar nisso ela só aumentava o seu êxtase quando sentir as suas pernas tremendo de novo peguei o dedão molhei na sua buceta e comecei de novo a penetrar seu cu que agora já aceitava o dedo um pouco mais grosso quando consegui penetrar meu dedo ela soltou um suspiro forte, eu sabia que ela não demoraria para gozar de novo então peguei o seu quadril puxei em direção a cama para deitar, eu fiquei de lado e ela ficou de barriga para cima com a perna levantada eu consegui enfiar tudo e ainda conseguir mamar em seus peitos, e mais de hora fazendo isso ela apenas relaxou e começou a gozar eu não conseguia segurar se ela começasse a gozar apertava muito meu pau e eu também comecei a gozar bombando forte naquele desespero gozando nos dois juntinhos ela se contraia apertava meu pau e soltei vários jatos em sua buceta.
Ficamos tão cansados dos dias que haviam passado e do que havíamos feito que dormimos ali mesmo de conchinha sem nem limpar nada, acordando no outro dia com marcas de sexo na cama mas sem nos importarmos com aquilo que agora era comum e como era fim de semana e nosso plano era só ficar em casa assistindo transando e curtindo um ao outro.
Os dias seguintes foram uma extensão daquela noite.
Quanto mais tempo passávamos juntos, mais a intimidade entre nós se intensificava. Já não era apenas sobre o desejo, mas sobre os pequenos gestos que preenchiam nosso dia a dia: o café da manhã juntos, os olhares trocados no escritório, os toques sutis enquanto trabalhávamos lado a lado.
A cumplicidade crescia a cada instante. Eu percebia como eu e Sofia estávamos apaixonados era como se um tivesse o oxigênio do outro . E eu adorava isso.
A transição para o ano novo trouxe ainda mais momentos para nós. Passamos o réveillon só nós dois, comemorando à virada do ano com os olhos presos um no outro. Entre beijos roubados e promessas sussurradas, começamos 2023 da melhor maneira possível: juntos.
Com a chegada de janeiro, a rotina começou a mudar.
Sofia se preparava para a volta as aulas, e eu voltava ao trabalho com mais intensidade. Mas isso não nos afastou—pelo contrário, encontramos maneiras de manter nossos momentos juntos.
Ela começou a frequentar o escritório comigo, interessada em aprender mais sobre o trabalho equilibrando trabalho, colégio, academia e nossa casa. No início, apenas ajudava Katia, mas logo começou a se envolver mais, fazendo perguntas, participando de pequenas reuniões. Eu adorava vê-la tão dedicada. A área de tecnologia sempre me encantou e agora ela também, apesar de tão nova ninguém acreditava que ela tinha quase 13 anos, e muito menos que tinha uma vida sexual mais ativa que muitos ali.
Além disso, ela decidiu que iríamos para a academia juntos.
— Você trabalha demais e precisa de um equilíbrio — argumentou, deitada sobre mim no sofá, traçando círculos no meu peito com os dedos.
— E você quer ser meu equilíbrio? — perguntei, apertando sua cintura.
— Alguém precisa cuidar de você, já que você não faz isso sozinho.
Eu ri, sabendo que de certa forma ela estava certa. Então, todos os dias, antes do trabalho e da aula dela, me arrastava para a academia. No início, estava exausto era sexo toda noite, acordar as 5h da madrugada e trabalho o dia todo, mas logo percebi que era mais um momento que podíamos compartilhar, vem dizer que os exercícios estavam me deixando mais disposto, com mais energia e consequentemente a gente se arrebentava na cama.
E assim os dias foram passando, nossa conexão crescendo a cada instante.
Os dias foram passando, e logo fevereiro chegou, trazendo com ele um dia especial: o aniversário de Sofia. E queria fazer algo marcante para ela, algo que mostrasse o quanto ela era importante para mim.
Passei semanas planejando tudo nos mínimos detalhes. Queria que fosse inesquecível, não apenas por causa da grandiosidade, mas pelo significado. Sofia não era do tipo que se impressionava com gestos extravagantes, mas sim com aqueles carregados de sentimento e intenção.
Na noite anterior ao seu aniversário, enquanto ela dormia profundamente ao meu lado, me peguei observando-a por um longo tempo. O rosto sereno, os cabelos espalhados pelo travesseiro, a respiração tranquila. Era difícil acreditar como minha filha agora era mais que uma namorada era basicamente a mulher da casa e minha mulher.
Na manhã do grande dia, acordei antes dela. Saí da cama com cuidado para não despertá-la e fui até a cozinha preparar seu café da manhã favorito. Bolo de chocolate com morangos, suco de laranja fresco do jeito que ela gostava. Mas essa era apenas a primeira surpresa.
Coloquei a bandeja na cama e me abaixei para beijar seu ombro exposto.
— Feliz aniversário, meu amor — sussurrei contra sua pele.
Ela se mexeu devagar, espreguiçando-se antes de abrir os olhos e me lançar um sorriso sonolento.
— Já é meu aniversário? — Sua voz veio rouca, ainda embargada pelo sono.
— Sim, e eu pretendo fazer com que esse seja o melhor de todos.
Ela se ajeitou na cama, surpresa com o café da manhã preparado por mim. Comemos juntos ali mesmo, entre risadas e beijos roubados, enquanto eu observava a felicidade estampada no rosto dela.
Mas a verdadeira surpresa ainda estava por vir.
— Se arruma, tenho um presente para você — anunciei, vendo sua expressão se iluminar.
— O que você aprontou, pai?
— Você vai ter que confiar em mim.
Ela riu, mas obedeceu. Enquanto ela se trocava, fui até o carro buscar o primeiro presente. Quando voltei, ela já estava pronta, me esperando na sala.
— Aqui — disse, entregando-lhe um envelope preto com um laço dourado.
Sofia arqueou a sobrancelha, curiosa, e abriu o envelope. Eram fotos de uma chácara linda que eu tinha alugado que tinha de tudo para o lazer dela e de quem ela quisesse chamar.
— Papai… — Seus olhos se arregalaram. — Isso é sério?
— Muito sério. Quero que você tenha o aniversário de 13 anos do jeito que merece.
Ela mordeu o lábio, claramente emocionada, e saltou no meu colo, me enlaçando com força.
— Eu te amo! Mas não quero ninguém só nós dois. Meu melhor amigo, meu namorado, meu pai.
Meu coração acelerou ao ouvir aquelas palavras, mas antes que eu pudesse responder, ela já estava me beijando.
A viagem foi incrível. Passamos dias mergulhados um no outro, sem preocupações. Passeios nas cachoeiras, banhos na piscina, jogos de sinuca, vídeo game, passeio a cavalo, quando a gente não estava fazendo alguma coisa lá fora a gente tava no quarto transando, parece que com mais um ano completado ela evoluiu muito o seu corpo já demonstrava mudanças perceptíveis não sei se pelo fato de estar transando ou pela academia ou pela puberdade ou tudo junto e eu também estava no meu pico depois que comecei a me exercitar a minha libido ficou no teto agora já não tínhamos mais lugar para transar onde desse a gente fazia todos os lugares que visitamos a gente transou dentro da piscina na cachoeira, a noite, de madrugada, de manhã. A nossa química estava no auge.
Nossa relação continuava evoluindo, se fortalecendo. E, ao olhar para Sofia, soube que aquele era apenas o começo.
Os dias passavam, e nossa rotina seguia um ritmo intenso. Sofia estava cada vez mais envolvida com o colégio, dividindo seu tempo entre os estudos e suas idas ao escritório. Ao mesmo tempo, a academia se tornou um compromisso inegociável em nossas vidas.
Ela pegou gosto pelo treino desde o inicio, e eu comecei a perceber os efeitos disso antes mesmo dela. Seu corpo, que sempre fora lindo, estava se transformando diante dos meus olhos. Suas curvas estavam mais definidas, os músculos levemente tonificados, e sua postura parecia mais confiante.
No início, tentei ignorar o impacto que aquilo tinha sobre mim. Afinal, Sofia sempre foi irresistível, mas agora... com seus 13 anos e já há algum tempo treinando, agora ela estava se tornando uma versão ainda mais intensa de si mesma.
Foi em uma noite qualquer, depois de voltarmos da academia, que percebi que não conseguiria mais fingir que não notava.
Sofia saiu do banheiro apenas de toalha, os cabelos úmidos caindo sobre os ombros. A pele ainda corada do treino, as pernas torneadas e a cintura mais marcada do que antes. Ela caminhou pelo quarto como se nada tivesse acontecido, revirando o guarda-roupa em busca de uma roupa confortável enquanto eu a observava.
Eu estava sentado na cama, tentando me concentrar no notebook, mas aquilo se tornou impossível.
— O que foi? — perguntou, percebendo meu olhar fixo nela.
— Você não tem espelho, não filha? — soltei, cruzando os braços.
Ela arqueou uma sobrancelha, divertida.
— Tenho pai. Por quê?
— Porque se tivesse se olhado direito, saberia que está me torturando agora.
O sorriso que ela me lançou foi carregado de malícia.
— Ah, então você notou?
Ela largou a toalha sem cerimônia, puxando uma de minhas camisetas para vestir. Meus olhos percorreram cada detalhe dela, apreciando as mudanças sutis, mas que faziam toda a diferença.
— Notar é pouco. Você está... inacreditável.
Ela caminhou até mim devagar, subindo na cama e se acomodando no meu colo, como fazia sempre que queria minha atenção.
— Acho que eu gostei da sua reação — sussurrou, passando os braços ao redor do meu pescoço.
Passei as mãos pela lateral do seu corpo, sentindo os contornos mais definidos.
— Eu estou tentando trabalhar aqui... — murmurei, sem muita convicção.
— Então finge que eu não estou aqui.
Ela sabia que era impossível.
Aquela noite foi apenas uma das muitas em que percebi como Sofia estava se tornando ainda mais encantadora a cada dia. Seu corpo era reflexo de sua dedicação, e aquilo me atraía de um jeito visceral.
Mas o que mais me fazia perder a cabeça não era apenas a mudança física. Era a confiança que ela carregava agora, a forma como se movia, como me olhava sabendo exatamente o efeito que tinha sobre mim.
E, a cada novo dia, eu tinha certeza de que nunca me cansaria de descobrir novas formas de me perder nela.
Nosso relacionamento estava em um momento perfeito. A intimidade crescia, o desejo se intensificava, e a cumplicidade entre nós tornava cada instante ainda mais envolvente.
Mas, como sempre, a vida gostava de nos testar.
Era uma tarde comum no escritório. Sofia estava sentada na mesa ao lado da minha, concentrada em revisar alguns projetos que lhe dei para treinar. Eu adorava vê-la assim—focada, mordendo o canto do lábio enquanto analisava cada detalhe.
Foi então que meu celular vibrou.
Uma mensagem inesperada.
“Eduardo, precisamos conversar. É urgente.”
O número era familiar, mas meu peito se apertou ao vê-lo ali na tela. Um nome que não surgia há meses.
Patrícia, mãe de Sofia.
Sofia percebeu minha mudança de expressão imediatamente.
— Tudo bem? — perguntou, franzindo a testa.
Respirei fundo, tentando manter a calma.
— Sim... só uma mensagem inesperada.
Ela continuou me encarando, claramente sentindo que algo estava estranho.
Eu também sentia. Algo me dizia que aquela mensagem não era à toa. Todas as vezes que Patrícia entrou em contato nunca era uma coisa boa.
E eu estava certo.
Porque, minutos depois, outra notificação apareceu.
E ao abri-la, meu coração disparou.
A legenda abaixo fez meu sangue gelar.
“Precisamos conversar sobre nossa filha.”
Minha visão escureceu por um instante.
Sofia ainda me observava, esperando uma resposta. Mas, naquele momento, eu não sabia o que dizer.
Tudo o que eu sabia era que aquela mensagem tinha o poder de mudar tudo.
Inclusive o que eu e Sofia havíamos construído.
Continua...
Tele: Sombrasdoprazer
Comentários (3)
P: Parabéns, muito bem escrito... não demore a postar a continuação
Responder↴ • uid:19h9usn3v28gfMorais: Excelente dá muito tesão esperando a continuação
Responder↴ • uid:2dd3evnoi9mC1: UAUUUUUU........ ELETRIZANTE!
Responder↴ • uid:81rnlz0k0d0