O homem da tatuagem no pulso
Ele deu uma cravada deliciosa, chegou a me erguer e me prensar contra a mureta. Quando sentí o primeiro jato, acabei gozando também...
Tinha sido um dia bem gostoso no serviço, havia passado a tarde na sala de máquinas com o André. Depois do banho, meu corpo ficou mole de tão cansado que eu estava, mas ainda tinha que aguentar a viagem de volta, no trem lotado.
Desanimado, entrei no trem, e fiquei brisando, pensando nas loucuras que vinha fazendo com o André.
Já que a mulher dele não gostava de dar o cú, eu saciava esse desejo dele.
Viajando nos pensamentos, meu pinto começou a dar sinal de vida, mas logo, ficou durinho, por causa de uma cutucada que eu levei na bunda. Aquela cutucada foi como um combustível para revigorar meu corpo.
Olho para cima, e vejo uma mão branca, com a tatuagem de uma cruz na região do pulso, segurando a barra, bem próximo à minha mão. Imaginei que aquela fosse a mão do cara que abusava de mim naquele momento.
Discretamente dou umas balançadinhas, para sentir melhor, e o cara corresponde com uma encoxada mais forte. Logo depois, desci.
No outro dia, aconteceu algo incomum, na volta para casa, o mesmo cara do dia anterior foi me encoxando novamente. Até então, eu nunca tinha notado isso. Eu o reconheci por causa da tatuagem. Por mais incrível que isso possa parecer, voltou a se repetir no dia seguinte. Três dias seguidos com o mesmo cara.
O desconhecido estava ficando mais abusado, ele literalmente se esfregava em mim.
No que seria o quarto dia, entrei no trem observando todos à volta, tentando identificar quem era, mas acho que ele não estava nesse dia, e a viagem transcorreu normalmente.
Entrei na última semana de férias da faculdade, e na terça feira, aquele pulso tatuado voltou a aparecer, e minha bundinha foi sarrada novamente.
Na quarta feira, achei que ele não estivesse no trem, mas logo minha mão foi tocada, e ele voltou a me cutucar. Só que dessa vez, estava estranho, parecia que ele queria meter em mim, o cara aproveitava o balanço do trem, e forçava. Discretamente, abaixei uma das mãos, e quando a coloquei para trás, um susto, o cara estava com a rola para fora.
Sentindo minha mão quentinha segurando sua rola, o cara se empolga, e simula uma metida na minha mão, e o pior, ele gozou. Minha mão ficou toda melecada. Saí do trem, e fui direto ao banheiro me limpar.
Em casa, tive que bater uma punheta. Minha mente pervertida imaginava ele me fodendo ali no vagão do trem.
Cheguei a pensar em abrir a parte de trás da minha calça, colocar uma blusa por cima, passar vaselina no cú, e torcer para ele discretamente me foder no vagão do trem lotado. Mas acabei não levando essa loucura à frente.
Na quinta e na sexta, esse cara da tatuagem não apareceu, mas na sexta, tomei uma bela encoxada de um negão, que me deixou num fogo danado.
Saí da estação, doido para chegar em casa e bater uma punheta. Mas quando eu caminhava pela calçada, uma pessoa com aquelas blusas com toca, me abraça, encosta algo na minha cintura, e fala:
_Não olha para mim...não fala nada, e segue caminhando...
Assustado, achando que fosse um assalto, argumentei:
_Moço eu não tenho dinheiro....
_Xiiii....quietinho....
Fiquei quieto, e agora segurando no meu braço, continuamos a caminhada. Aos poucos fomos saindo das ruas de movimento, até chegar num terreno, com uma casa abandonada, caindo os pedaços.
O pessoal costuma usar aquele caminho como atalho durante o dia, à noite, não era muito usado, pois diziam que a casa era mal assombrada. Eu não costumava passar por ali, porque tinha um pessoal que ia fumar maconha na casa abandonada.
Sem saber o que estava acontecendo, e com medo, tentei relutar, mas ele voltou a me cutucar com algo na cintura, me segurou forte, atravessamos o mato, e fomos para a casa abandonada.
_O que o Sr vai fazer moço...me solta eu não tenho dinheiro...me solta....por favor...
Já estava escuro, e aquela região não tinha iluminação a única luz vinha do reflexo da lua, não dava para enxergar direito.
Chegamos ao casarão, e o entorno já cheirava a maconha. Não entramos na casa, ficamos no que seria uma área, na entrada da casa. O homem me prensou contra uma mureta, e ficou me apalpando.
Eu não estava entendendo direito, não sabia se ele estava me revistando, ou se estava abusando de mim.
_O que você está querendo moço? Perguntei.
_Fica quietinho...se ficar quietinho, prometo que você vai sair numa boa....
Ele falou com calma, e isso me deu uma certa tranquilizada, era só eu fazer o que ele quisesse, e sairia de boa. Mas....."fazer o quê?". Pensei.
Não demorei muito para obter esta resposta.
_Baixa a calça! Disse ele.
Assustado, obedeci.
O homem passou a se esfregar em mim. Dava para sentir sua rola dura na minha bunda, mas com medo, não sentia tesão.
Entendendo o que ele queria, resolvi ficar quieto, para que aquilo acabasse logo.
_Tira a calça! Ordenou ele.
Obedeci, ele pegou a calça da minha mão, e jogou no mato, do lado de fora da casa. Em seguida, ele passou a dar tapas na minha bunda, e também uns apertões.
_Vira para cá....dá uma chupada na minha rola!
Me agachei, e abocanhei a rola.
Ele mandava, mas não era violento, mas mesmo assim eu estava com medo.
O cara não falava muito, mas gemia um bocado.
Enquanto mamava, olhava para cima, mas não conseguia identificar quem era aquele homem.
_Ahhhh....tá bom...tá bom....levanta, se apóia na mureta e empina bem esse rabinho. Ordenou.
Fiz o que ele pediu, e passei a ganhar tapas na bunda. Um dedo entra forte, e logo em seguida um segundo. Depois, ele encharca meu cú com saliva, e mete a rola, até o talo, com tudo.
Com certeza ele era um tarado, o cara já estava metendo há uns quinze minutos sem parar, agarrado à minha cintura.
O cara até que metia gostoso, mas a incerteza do que poderia acontecer, não me deixava relaxar. Continuei quietinho, eu só queria que tudo aquilo acabasse logo.
Uma breve parada, o cara arregaça as mangas da blusa, e abre o ziper dela. Pelo tempo que ele estava metendo, ficou com calor.
Ainda com o pau na minha bunda, o homem reposiciona minhas mão na mureta, e volta a meter, agora de forma lenta, cadenciada.
O homem, também se segura na mureta, se abaixa um pouco, e mesmo em pé, ele passa a meter meio que debaixo para cima. Em alguns momentos, quando ele enterrava tudo, eu ficava na pontinha dos pés.
Após um tempo em meio à escuridão, minhas pupilas se adaptam à pouca luminosidade, e por acaso, observo uma marca no pulso direito do homem. Na hora meu coração acelerou.
Fico reparando no seu movimento, e identifico o sinal da cruz tatuado.
Não sei explicar porquê, mas meu pinto ficou duríssimo, e eu não me aguentei, falei:
_Você é o cara do trem né?
Ele não respondeu, continuou metendo. Insisti:
_Eu tô reconhecendo pela tatuagem....é você sim...pode falar...
O homem continuava sem falar nada, mas eu já não me importava com isso, acabei me soltando.
Quase sentado no seu colo, rebolo no seu pau, dando umas travadinhas.
Ele aumenta o volume dos gemidos, e eu me empolgo, acelerando a rebolada. E continuo falando:
_Ahh....ahhhh....ah moço eu também queria isso, a gente não precisava ter vindo aqui...
Acho que ele gostou do que eu estava o falando e fazendo, o homem até parou de se mexer para curtir meus movimentos desenfreados. Não demorei para ouvir um:
_Vou gozar.....
Ele deu uma cravada deliciosa, chegou a me erguer e me prensar contra a mureta.
Quando sentí o primeiro jato, acabei gozando também, melecando aquele velho reboco da mureta.
O homem da tatuagem ficou com meu corpo erguido, até despejar a última gota de porra, depois, me colocou no chão. Deu mais algumas estocadas, e tirou a rola do meu cú.
Ele me deu dois tapinhas na bunda, e começou a subir a calça.
_Me ajuda a achar minha a calça moço. Falei.
Virei para trás, e vi o homem saindo, indo embora.
_Puta que pariu...tô fudido...como vou achar minha calça aqui???
Com a porra escorrendo pelas pernas, fiquei olhando por cima da mureta, tentando achar minha roupa.
Tomei um susto quando vi uma luz vinda de um isqueiro, saiu de dentro do casarão, e veio em minha direção.
_Tá precisando de ajuda? Disse uma voz grossa.
Assustado, respondi:
_Tô moço...tô...é...é..é...minha calça, ela está por ali...mas não tô vendo...
A luz iluminou o rosto do homem com quem eu conversava.
Era um homem branco, aparentando uns 30 anos e alto. Ele abriu um sorriso e falou:
_A gente vai te ajudar!
"A gente?" Pensei.
Nisso, ele ilumina um homem bem negro que estava ao seu lado....
Comentários (12)
Jojo: Teus contos são os melhores.
Responder↴ • uid:1dwke158qz3mfLukas: Pra mim tu é um dos melhores escritores daqui, teus contos continuam tops, espero que continue contando as histórias
Responder↴ • uid:1dg1xlkkucef2Viadinhodo63: Nossa Lukas...valeu...
• uid:1ewg3n3foq6m3Escriba-T-JC: Perfeito! Além do erotismo um toque de suspense e medo para apimentar mais... E esse gancho para o próximo conto deixa o leitor ligado na expectativa... Muito bom!
Responder↴ • uid:1e3y7eb4s2x24Viadinhodo63: Valeu Escriba.....mais uma vez muito obrigado pelo elogio....
• uid:1ewg3n3foq6m3fang: gostoso, muito tesudo. alguém te le: raisin88
Responder↴ • uid:1cly8pe4yuvjxViadinhodo63: Valeu pelo comentário fang....
• uid:1ewg3n3foq6m3luquinhas: Meu cusinho piscou imaginando Insta luquinhas14y
Responder↴ • uid:8d5gapik0i0Luquinhas: Vc não responde às msg no insta.
• uid:5h7a5ov2rViadinhodo63: Que bom luquinhas...
• uid:1ewg3n3foq6m3Luiz: Esse final foi excelente isso significa que ainda vai ter foda hoje agora vc ja tem 3 picas para te comer
Responder↴ • uid:3v6otnnr6iclViadinhodo63: Vai sim Luiz....valeu...
• uid:1ewg3n3foq6m3