O Cara Estragou a Minha Cara

Dessa vez, eu realmente não imaginava que fosse fugir do meu controle. E eu tive que sair escondido do shopping.

Banheiro de shopping sempre foi um dia melhores lugares pra dar uma rapidinha com um estranho ou nem tanto. E eu sempre costumava fazer aquilo. Estava o tempo todo mundo no banheiro, nós intervalos entre um chopp e outro, aguardando uma boa oportunidade. E quando surgir, eu agarrava. Era só um cara que tivesse as características que procurava, e eu lançava o bote. Era assim. Logo que o cara se posicionava no mictório, eu já estava observando fingindo estar mijando. Então eu me aproximava deixando ele perceber os meus olhos na direção do prazer. E antes dele tirar pra fora, eu já estava ali. Então dizia: "Faz na minha boca faz!" Esvaziou a bexiga e o saco, tudinho, vem!". Então eu entrava no box e era certo do cara ir se esvaziar na minha boca. Eu encaçapava a piroca na boca e ficava controlando o fluxo da urina. Tomava tudo. E quanto mais salgadinha e com cheiro forte, mais eu sentia prazer. Era comum a piroca endurecer enquanto o cara mijava no meu estômago. As vezes deixava até o talo, quando era bem grande, pra sentir a urina direto no esôfago. Sou bom em garganta profunda. Depois fazia aquele boquete caprichado. Costumava abrir a boca e botar a língua na pontinha da piroca, pro cara ver a porra dele escorrendo para dentro da minha garganta. E foi numa vez dessas que aconteceu o inesperado. E parece até um troço. Nesse dia eu estava pronto para uma festa. Era um sábado e eu tinha ido no shopping comprar o presente. Mas praça de alimentação estavam minha vizinha, minha irmã e meu cunhado me esperando. Eu realmente tinha ido só mijar. Mas o cara me olhou com cara de pidão assim que entrou. Ele mesmo disse depois que sentiu tesão em mim e foi atrás. Eu tinha acabado de mijar quando ele entrou. Como me encarou, já apertando a ferramenta, eu entrei no box. E ele entrou. Ele nem queria mijar. Não estava com vontade. Mas eu pedi para ele forçar. Queria só um pouquinho. Ele disse pra eu tirar logo leite e parar de maluquice. Então fiz aquele boquete rápido. Não podia demorar. Estavam me esperando. E eu não consegui perceber que ele já estava no ponto. Me enganou direitinho. Quando senti o primeiro sinal, na contração do abdômen, ele tirou a piroca da minha boca, se afastou um pouco e já largou um jato daqueles mas minha cara. E antes que eu conseguisse me proteger, lá estava outra jato ainda mais potente e consistente, que bateu no meu queixo e resvalou para a camisa. E então mais um jato, dessa vez direto na camisa, no meu peito. Olhei pra ele e ele estava rindo. Então ele se aproximou e me levantou, arriando a minha calça, enquanto ainda espirrava leite daquela piroca. E foi me empurrando no cu, terminando de gozar lá dentro, me dando uma chave de pescoço de leve. Eu estava num mixto de surpresa, susto, raiva e prazer. Ele terminou de gozar paradinho e então começou a me foder, sucesso rápido e forte, dando umas marteladas as vezes, até a piroca desinflar. Então puxou ela e saiu do box, me olhando sorridente. Foi um estrago total em todos os sentidos. Limpei o máximo que pude, mas não tinha jeito. Sai depressa direto pelas escadas que dão no estacionamento e fui pra casa. Aleguei ter me sentido mal. Mas até hoje ninguém engoliu.