#Assédio #Estupro #Incesto #Sado

Novo mundo - Triste surpresa

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AnãoJediManco

(É um conto fictício, com teor pesado, e politicamente incorreto. Caso seja fraco para isso, evite ler)

Devido ao sucesso do conto “Uma nova realidade que mudou o mundo”, estou escrevendo outro conto dentro da mesma história, mas dessa vez, pelo ponto de vista das escravas, com elas descrevendo o que estão passando, e o que pensam.

Triste surpresa

Olá, me chamo Daniela, fui mãe jovem, com apenas dezoito anos, e acabei me divorciando aos vinte e três anos, e agora tenho vinte e cinco, moro com minha filha, e sou analista financeira em uma empresa multinacional. E fui surpreendida em uma manhã de terça feira, quando acordei pela manhã, com homens armados estourando a porta da minha casa, colocando-me e minha filha deitadas no chão, com as duras e pesadas bocas apertando as nossas costas, e lendo a nova lei. Uma lei absurda, que diz que desse momento para frente, sou uma escrava, que todos os meus bens estão confiscados, que minha filha não me pertence mais, e eu sou uma propriedade do estado. E que nós duas iremos a leilão, para verificar se algum homem tem interesse em nossos corpos e nossas vidas.
Eu entrei em desespero, eu não tive reação, entrei em choque. Meu rosto estava sendo apertado ao chão do meu quarto, e olhei com muita dificuldade para a porta, e pude ver um homem, um homem alto e forte, que trouxe minha amada filha no colo, que esperneava, e deu-lhe um forte tapa no rosto, que ela parou e começou a chorar. Ela foi deitada do meu lado, e outro homem pegou uma faca e cortou sua roupa, deixando a minha querida menina, que se chama Antonela, completamente nua, com seu pequeno corpo todo exposto, mostrando tudo para aqueles malditos homens.
Em seguida foi a minha vez de ter a roupa arrancada, e meu corpo ficou a mostra de todos que estavam no quarto. Fui virada de barriga para cima, e um dos homens aproveitou para enfiar os dedos em minha vagina, o que causou bastante desconforto, pois eu estava muito seca no momento. Ainda deitada no chão, recebi uma coleira, tive as mãos amarradas, e tanto eu quanto a minha filha, fomos levadas para fora, onde vários caminhões carregados de mulheres estavam à espera de todas as mulheres que vivem na minha rua. Fomos levadas para o parque de exposições da cidade, e presas nos currais de leilão de gado, de onde não podemos sair, sem que ninguém nos liberte.
Chegando no parque de exposições, fomos abrigadas a descer do caminhão, puxadas para fora, levando socos e chutes, e fomos obrigadas a caminhar pelas baias de gado, por longos corredores, até entrar em um curral fechado. Nesse curral, fomos separadas, indo as loiras, como eu, para uma área cercada, as morenas para outra, as negras para outra, e as ruivas e orientais para uma pequena mangueira de gado, que deveria ser feita para bezerros. Minha filha, foi trazida, colocaram nela uma coleira, e em mim, outra coleira, e uma corda fina, prendeu nossas duas coleiras, para que não pudéssemos ser separadas naquele lugar. Daí pude perceber, que todas as mulheres com filhas, estavam na mesma condição que nós duas, e logo percebi, que naquele momento, pelo menos ali, ainda não seria separada da minha amada menina.
Dentro das cercas do curral, mulheres de todas as classes sociais, mulheres que conheço, mulheres que eu vejo na rua todos os dias, de todas as idades, com profissões, poderosas, todas estavam ali, sem nenhuma roupa, cobertas apenas de vergonha, cabisbaixas, chorando, com os cabelos jogados no rosto, incrédulas com o que estava acontecendo. As mais velhas imploravam por piedade, as meninas apenas choravam, sem entender o terror que era aquilo. Eu torcia para que tudo aquilo fosse um pesadelo, e que alguma coisa me acordasse logo, que tudo fosse só imaginação da minha mente.
O dia foi passando, as horas pareciam paradas no tempo, um nó na garganta, um vazio no estômago, tudo era tão surreal, que parecia entorpecer meus sentidos. E quando a luz começou a diminuir, mostrando que o longo e difícil dia estava acabando, homens usando megafone, informaram que todas nós agora éramos apenas objetos, que seríamos marcadas, e que de hoje em diante, apenas esse número seria nossa identificação. A mesma voz rouca, misturada com o chiado do megafone, informou que em breve, os homens poderiam solicitar nossa posse, demonstrando documentos para informar que somos deles, e que algumas de nós, que não fossemos escolhidas, iremos para leilão, e que se mesmo assim, não tiverem interessados em nossos corpos, seremos doadas ao estado, como mão de obra.
O som do megafone, e as duras palavras ditas, causou um clima de medo, pavor e incredulidade, os olhos arregalaram, e um calafrio percorreu minha espinha, minhas mãos gelaram, o medo era tanto, que eu tremia, minha urina escorreu pelas pernas, eu estava apavorada, e meu corpo já não se controlava mais de tanto medo. Minha filha olhou para mim, e perguntou o que estava acontecendo, eu não tinha palavras para acalmar suas dúvidas, nem podia olhar em seus olhos sem temer o seu futuro. A dor tomou conta do meu corpo, e minha mente desejou a morte nesse momento.
Foi então que ouvi gritos, e vi que a baia com as mulheres negras estava sendo aberta, e elas foram retiradas em fila, uma fila imensa, que foi em direção ao centro do parque. Lá os gritos cada vez ficavam mais intensos, eram gemidos de dor, gritos de desespero. E só quando elas voltaram, que pude perceber que todas foram marcadas a ferro quente, bem acima da virilha, entre a vagina e o umbigo, e agora tinham queimado na pele um enorme número de seis dígitos, que era diferente em cada uma, como uma sequência de identificação. Em seguida foram as ruivas e orientais, que além do número, que foi queimado em ferro em brasa, tiveram uma tatuagem feita no ombro, com uma espécie de código de barras. Depois as morenas, e infelizmente, chegou a nossa vez.
A fila começou a se formar, eu coloquei minha filha na minha frente, e sem poder evitar, fomos puxadas em direção ao local de onde vinham os gritos. Foram passos pesados, o medo ficava tão denso, que o cheiro estava embriagante, com um aroma de carne queimada, e a acidez da urina que escorria das mulheres que sentiam tal dor ao serem queimadas.
Minha amada menina estava a minha frente, tentei mudar de lugar com ela, mas um guarda impediu, e me deu uma forte chicotada nas costas, que queimou e ardeu muito, me dando arrepios de medo. Concordei, pois não queria apanhar mais. Chegando no centro do parque, uma enorme maquina, projetada para imprimir em nossas peles aquele código de barra, foi colocada no ombrinho da minha queria filhinha, e ela gritou de dor, pois a tatuagem era rápida, e com muitas agulhas, o que a tornava muito dolorosa. E antes mesmo que ela pudesse secar o choro, um homem segurou seu corpinho franzino, enquanto outro empurrou o ferro em brasa, que parecia um enorme carimbo, contra seu ventre, causando um gemido seco, a dor foi tanta que ela desmaiou. E sem nenhum cuidado, foi arrastada para frente.
Chegou a minha vez, a tatuagem doeu, eu já estava desesperada de ver minha amada e doce filhinha naquela situação, e nem percebi o quanto estava afundando aquelas agulhas em minha mente. Em seguida tive o mesmo destino dela, e quando o metal incandescente tocou minha pele, a dor foi tanta, que eu dei um berro, meu corpo se contraiu, tive vontade de urinar e defecar, fiquei tonta, e queria pular em uma poça de água, mas nada disso foi possível, então restou-me somente a dor, um sofrimento que nunca tinha vivenciado, mais doloroso que um parto, e que só causou ainda mais desespero em minha alma. Ali soube que não era mais uma mulher, não era mais uma humana, e estava transformada em um animal.
Voltamos para o curral, onde passamos a noite deitadas no chão, abraçadas, em meio a sujeira do gado, e minha mente estava fragilizada, não tinha forças para buscar fugir daquele lugar.
Mas, para minha sorte, e de minha filha, fomos requeridas por um homem, um rapaz que nunca havia conversado, mas que sei que me olhava com desejo, quando me via na rua, e que se perdia na minha bunda toda vez que eu passava em frente ao seu trabalho, me desejando com os olhos. E que agora era meu dono, e sabe lá o que faria conosco.

Comentários (11)

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  • Valdo: Que bom que voltou com os contos estamos aguardando a continuação, tomara que seja longo igual o anterior

    Responder↴ • uid:1e2yu735ccvmk
  • Rei Julian: Num mundo desses, é sexo todo dia. Só no me remexo muito

    Responder↴ • uid:1d35srjiwm39n
  • Patrícia do cu largo: Tomará que tenha muito sofrimento para essas vadias

    Responder↴ • uid:1d35srjiwm39n
  • Natálias: O começo sempre é menos erótico, mas é o início de uma grande história. Garanto que vai ficar maravilhoso mais pra frente

    Responder↴ • uid:1dt8ol9dt73g8
  • João: Só nao demora muito pra continuar

    Responder↴ • uid:8d5ezeorqkm
  • Luka: A introdução de mais um épico da maldade

    Responder↴ • uid:46kphpcdv9jm
  • Ana Júlia: O conto da Nova realidade é uma obra prima. Se contar a mesma história com os sentimentos das escravas, vai ser uma delícia pra ler

    Responder↴ • uid:1dy4yekdxqoxa
  • Putinha do papai: Adorei que venha mais partes

    Responder↴ • uid:45xyqk9kb0k3
  • dragãovermelho: Não gostei deste conto estranho e que não é erótico .

    Responder↴ • uid:1ddq4bgd27f27
    • Luka: No mínimo você gosta de história de corno

      • uid:46kphpcdv9jm
    • Arrombador de pregas: Estranho é você. Dragão com fogo no rabo

      • uid:1d35srjiwm39n