Melyes - Aluna Nota 10 (Parte 2)

No segundo dia de aula, a coisa ficou séria. E eu entendi que eu estava fodido. Aquela menina ia arruinar a minha vida e eu não ia nem tentar impedir.
Eu soube disso quando vi ela entrando na sala de blusa de alcinha fina, soltinha, sem sutiã e com a maldita saia xadrez. Quando ela abaixou pra guardar o caderno eu vi que calcinha de hoje era preta e fio dental. Mas hoje eu estava decidido: ia ser forte, não ia olhar, mesmo se ela quisesse mostrar.
Fiquei firme durante o primeiro período todo. O sinal para o intervalo tocou e todos saíram, menos a maldita Melyes, que terminava seu relatório.
A alça da blusinha dela já estava caída a algum tempo, conforme ela escrevia a alcinha desceu e ela não arrumou. Logo as duas alcinhas tinham escorrido até o seu cotovelo e a blusinha descia pouco a pouco sobre os seios brancos e deliciosos de Mel. Eu tentava não encarar. E por um bom tempo eu consegui. Esperava impaciente que ela terminasse e saissee da sala, mas ela continuava compenetrada na tarefa. Tão concentrada que não deve ter ter percebido quum de seus seios já estava quase inteiro de fora e que seu mamilo rosado, pequenininho e redondinho roçava na folha de papel. Em alguns minutos, lá estava ela, com as duas tetas de fora, escrevendo sobre a Revolução Bolchevique enquanto o professor tarado contemplava aquela cena em silêncio sem saber o que fazer... Tive que reagir né? Ou eu falava alguma coisa ou tirava o pau pra fora e ia lá passar nos peitos dela. Chamei "Mel..Melyes?" ela levantou a cabeça e as tetas balançaram suavemente "ham??", respondeu. Eu apontei timidamente dizendo "a sua... blusa". Ela olhou pra baixo e viu os seios de fora, ficou com as bochechas vermelhas, deu uma risada gostosa e só depois guardou os peitos. Safada do caralho. Achei que eu tinha me saído super bem da situação, quando ela me chamou. Olhei pra ela e ela estava na mesma posição do primeiro dia. Toda arreganhada na cadeira, com as pernas abertas olhando pra mim "Prof, eu vi que você tava olhando pra minha buceta ontem... você ficou pensando em mim na sua casa? porque não deu pra ver tudo né? a calcinha tava cobrindo" e riu. Eu não sabia o que fazer. Senti todo o sangue do meu corpo indo pra minha cabeça, tentei responder mas as palavras não saiam. Eu não acreditei no que eu tava vendo.
Mely colocou uma perna em cima da mesa e a outra na borda da cadeira, deixando as pernas bem abertas, e puxou a calcinha pro lado. Disse olhando pra mim "pronto, assim você pode ver tudo pra bater uma depois, é linda né? a minha buceta."
Ali eu perdi tudo. Ajoelhei na frente dela e senti o cheirinho de buceta molhada de adolescente. A fragrância mais doce do universo me envolveu. E eu literalmente rastejei até ficar com a cara colada naquela xota rosa e carnuda (igualzinha a boca dela) ela falou "chupa, eu sei que você quer" e ria gostoso, uma risada de ninfa da floresta. Nesse momento o sinal tocou. Eu levantelevantei e ela continuou na mesma posição, passando o dedinho de leve no grelo e olhando pra mim. Um minuto antes do primeiro aluno voltar pra sala, ela estava sentada escrevendo como se nada tivesse acontecido e eu estava no banheiro gozando um litro de porra na privada. Menina maluca, bicho.