Minha Nova Vida - Parte II
Continuação após o flagra e minha aceitação como fêmea.
No início, fiquei com vergonha e certa raiva de Leandro, que parecia ser “cúmplice” deles, mas logo eles logo minimizaram o ocorrido comentando formávamos um belo “casal” e, como tal, temos deveres e obrigações e eu, como “mulher”, as cumpri. De certa forma, senti-me “liberto” com o “flagra”, mas sabia que eu deixará de ser um macho, quer queira... Quer não, minha vida iria mudar... Como meu macho, Leandro determinou que eu deixasse de usar cuecas, já que só machos os usam, e passasse a usar calcinhas... Comentou que eu deveria “agir”, “pensar” e “ver” um mundo mais feminino e esquecer que, um dia, tinha sido homem, mas, procurar ser bem discreto... Não que seja vergonhoso ser o que eu era, mas procurar manter respeito da sociedade. Como um verdadeiro homem, ele prometeu pedir minha “mão” em “namoro” e me “assumir” como meu “marido”. Após termos nos instalado, os meninos foram assar uma carne e nós os complementos – arroz, vinagrete e mandioca –, Elas, curiosas, começaram a me fazer perguntas tais como: “Se era tinha sido a minha primeira vez mesmo com um homem, pois tinha “arrasado” com o Leandro”, “Se eu tinha sentido algum nojo da gala dele”, “Se estava sentindo “enjôo” após ter engolido seu “sêmem”... Estranhei porque eram perguntas de quem nunca tinha feito sexo oral e, para mim, elas já tinham experiências... Primeiramente, indaguei à elas se nunca tinham feito sexo oral. Elas responderam que, não... Comentei que nunca tinha feito sexo com homens e que tinha seguido, apenas, minha natureza. Acrescentei que eles produzem seus leites para nós e que não deveríamos ter “nojo” daquilo que é nosso... Confessei a elas de que aquela “semente” que Leandro jogou em mim fará lembrar, para sempre, a minha sexualidade... Elas se assustaram com as minhas palavras, perceberam-me mais maduro e consciente da minha sexualidade. Tanto as minhas irmãs, quantos os meninos falaram que nascera mesmo para ser “mulher”... Após o almoço, cada casal se isolou... Eu e Leandro fomos para a beira do Rio e ele confidenciou-me que os outros “meninos” elogiaram-me e disseram que eu nasci para ser “mulher”... Perguntaram-me como foi que ele tinha me descoberto... Ele estava com aquele ar “superior”... Lembrei-o que, quer queira... Quer não, ele me transformou e gostaria que ele não me fizesse arrepender-se, pois estava “marcado” para sempre... Ele falou que não iria me desapontar e faria de tudo para me realizar como um “viado”... Como uma “mulher”... Agora que me assumi, deveria pensar e agir como uma “fêmea”... Ele determinou que, a princípio, eu deveria deixar de usar cuecas e deveria passar a usar calcinhas, pois só os homens usam cuecas e hoje eu não mais seria um “macho”. Ele revelou que ia querer-me “castrar”... Leandro não tinha objetivo nenhum de me humilhar, mas de me afeminar um pouco mais, já que eu não precisaria mais de meu pênis, se não para urinar... Aquelas palavras me davam um “frio” na espinha. Nossos papeis estavam decididos. Ele prometeu-me que iria pedir a minha “mão” em “namoro” para os meus pais e fazer-me esquecer que, um dia, fui um homem... Ele, então, arrancou-me um beijo delicioso. Abraçados, tendo ele segurando os meus quadris e eu seu pescoço, Eu deixava sua língua “explorar” a minha boca, como sua mulher... Nesse momento, toquei com a minha mão, pela 1° vez, em sua pica. Senti-a grande e grossa, confesso que senti um frio na espinha só de imaginar eu “engolindo” aquela “cobra” preta, o que, certamente, não tardaria. Depois retomamos para o sítio de mão dadas (já como “namorados”). Ele vinha comentando, já que tínhamos planos juntos e que eu seria companheiro dele, ele gostaria que eu fosse tratado por um nome feminino e sugeriu “marcela”... Seria Marcela Sousa Campos... o interessante que ele tinha o mesmo sobrenome que eu, Campos. Eu aceitei também essa sugestão, afinal, eu só seria homem no papel. Chegando ao sítio, todos perceberam que Leandro tinha-me “conquistado”. Eu era um “troféu” para ele. Brincando, minha irmã mais velha, vendo a gente, comentou que parecia que tinha “perdido” um irmão, mas ganhado uma “irmã” acrescido de um “cunhado”. Leandro corrigiu-a dizendo que elas sempre tiveram uma “irmã”, mas que precisava de um homem para despertá-la... Comunicou-as que eu deveria ser tratada, de agora em diante, pelo nome de Marcela e que pediu ajuda para elas a fim de facilitar a minha mais nova vida... Comentou que eu só deveria usar calcinhas, a partir de agora e que iria me castrar... Minhas irmãs se surpreenderam com a declaração, mas comentaram que ele tinha razão... Que eu não deveria viver uma dupla sexualidade, como muitos fazem... Ou se gosta de mulher... Ou se gosta de homem, pois nascemos para servir uma mulher ou homem, mas nunca os dois... Fizemos um lanche e cada casal foi para o seu quarto.
No Quarto, ele se vira pra mim, e vejo sua fisionomia transformada... Era cara de macho no cio. Ele me abraça, me beija, passa a língua no meu pescoço, enquanto tira minhas roupas, me deixando só de cueca . Estava completamente entregue. As mãos dele passeiam pelo meu corpo e eu o aperto contra mim. Era delicioso tê-lo “explorando” e “descobrindo” meu corpo. O interessante era que, antes, aquilo que ele fazia era considerado uma humilhação, mas, agora, aquele “ritual” de preparação era motivo de desejo e elogio. Ele começa, então, a passa as mãos em minhas costas, lisinha e arrepiada com seu toque, descendo, depois, para minha bunda apertando as duas ao mesmo tempo, forçando-as pra fora. Assim, meu rego fica exposto e sinto que a sensação de minha entrega vai aumentando. Ele, aos poucos, vai matando o meu lado masculino que será, apenas, após o término de seu “trabalho”, uma fachada. Ele enfia o dedo na minha boca e lambuza com minha saliva. Depois, ele desce direto pro meio da minha bunda. Ele vai me lubrificando para não sentir tanto a penetração. Observo que ele tem todo o cuidado comigo, deixando-me, cada vez mais, apaixonado. Pela primeira vez. Ao lado de uma outra pessoa, eu respiro rápido pela boca... Gemendo, ele chega na minha rosquinha, esfregando sua pica no meu anelzinho, arrancando gemidos. Com o meu corpo colado no dele, sinto a sua rola crescendo, forçando minhas coxas. Ele me deita no sofá, de costas, e se deita sobre mim. Começa a me dar um banho de língua demorado. Mordisca, morde, chupa, beija meus mamilos... Seus dedos entram e saem do meu cuzinho. A sensação é maravilhosa. Segurando e balançando o cacetão duríssimo. Ele me chama e manda chupar seu cacete. Eu me sentei e começei a enfiar o torpedão na minha boca. Receboia aquele caralho grande e grosso na minha boca. Podia sentir as veias dilatadas roçando em meus lábios. Minha garganta se abria e a rola deslizava até me sufocar. No começo, tenha alguma dificuldade para engolir tudo, engasgava algumas vezes, mas depois de algum tempo o cacetão entrava inteiro em minha boca gulosa, chegando a roçar nos seus pentelhos. Eu segurava sem respirar o quanto podia e, quando não agüentava mais, tirava rapidamente da boca e, ofegante, tomava uma grande inspiração como quem acabava de emergir de um longo mergulho. Minha língua lambia a cabeça daquela pica graúda até ela ficar brilhando de tão inchada. Esforçava-me para fazer uma “garganta” profunda, pois aquele macho merecia. Eu me espantava comigo mesmo, pois nunca tinha feito aquilo e fazia como que eu tivesse alguma experiência... Ele comentava: “Isso, minha putinha, gosto de uma garganta profunda. Mama que tá gostoso, mama, sua vadia, mama o cacetão do teu macho, mama...”. Aquelas palavras não tinham, para mim, o objetivo de me humilhar, mas de me elogiar, pois sentia que tinha nascido para aquilo. Eu procurava aproveitar a grande quantidade de saliva que saia nessa hora para facilitar o meu trabalho nos próximos ciclos e tornar a chupeta ainda mais prazerosa. A partir daquele dia, eu era mulher e, sexualmente, tinha que dar prazer ao meu macho. Como aquilo me cansava, por falta de prática, eu cuspi em minha mão e segurava o seu cacete que estava bastante escorregadio. Fazia a minha mão deslizar com pressão e velocidade certas, numa gostosa punheta. Enquanto eu recuperava o fôlego e descansava um pouco a boca. Apesar dele estar gostando, ele manda-me parar e ficar de quatro na cama. Ele abre minha bunda com as duas mãos e começa a lamber o meu cu. Que delícia! Sentia descargas elétricas em meu corpo de tão bom que era levar uma linguada no cu. Seu queixo áspero roçando em meu reguinho me deixava com mais tesão ainda e meu cuzinho piscava anunciando que a hora estava chegando. Sentia prazer na expectativa de sentir àquela dor. Depois ele colocou um dedo em meu rabo. Era a primeira vez que sinto uma penetração, mesmo que, ainda, não fosse um pênis. Quando ele enterra seu dedo inteiro, começa a meter e tirar o dedo do meu cu. Sentia um “incomodo” com aquele dedo, mas sentia um prazer indescritível. Gemia... Ele aproveita e põe o segundo. Percebia o como era bom “sofrer” com um macho e passava a entender as mulheres... Ele brinca um pouco, laceia meu cuzinho com um, dois dedos me preparando para a foda. Sinto o gozo chegar. Ele desliza mais um dedo pra dentro e acelera o ritmo enquanto eu abro a boca pra poder respirar mais e gemer forte descarregando todo o tesão pela bunda. Eu nunca tinha experimentado um gozo antes, quer com mulher...Quer com homem, mas foi fenomenal. Naquele momento, descobria por onde eu gozaria minha vida todinha. Não podia mais negar que eu não era mais um “garanhão”, pois outro tinha me usado. Ele me avisou que já estava na hora dele “provar” meu cuzinho. Disse-lhe para ir devagar, pois o seu pau era muito grande... Ele, carinhosamente, respondeu-me que faria o máximo para doer menos, mas que, de qualquer forma, iria doer, mas que ele não tinha culpa... era a “natureza” que “cobrava” o prazer que ela dava, através da dor, de todas as “mulheres”... Ele me recomendou para que eu me “entregasse”, pois doía menos... Eu mordo o travesseiro e sinto quando ele dá uma bela cuspida em minha bunda, mexendo em minhas nádegas. Faz aquele lubrificante natural chegar certeiro no meu anel, depois dá outra cuspida no pau e espalha. Ele me segura firme pela cintura com um braço e pincela a sua rola em minha bunda com a outra mão. Leandro acha o meio da minha bunda, o meu botão, e força. Aquele imenso caralho encostando-se ao meu rabo, prestes a entrar em mim... Creio que este é o momento em que mais ficamos mais “ansiosas” e, ao mesmo tempo, “medrosas”. É natural o receio que temos e, no meu caso, com o medo de sentir dores, fiz força com o cú para que sua pica não entrasse... Ele dizia para que eu não fizesse aquilo e liberasse para ele, pois, se não, ia doer muito e que, de qualquer jeito, ia meter em meu cú... Em um momento de relaxamento, sua cabeçona entra e dou um grito e peço pra ele tirar. Ele nem me ouve e vai enfiando, metendo o mastro gigante, arrebentando meu cuzinho. Ele me manda relaxar... Confesso que tento e, numa dessas, ele vai conseguindo entrar um bom pedaço... Dói, mas não tem outro jeito, como ele havia dito. Nova forçada e mais pica entra, ele comenta que só faltava só um pedaço e era para eu fica relaxado que vai entrar até o talo. Ele dá um tempo e enfia novamente... É um trabalho de paciência, por ele, meu cabaço já tinha estourado, mas ele é bem resistente... As paredes vão se abrindo e o esfíncter não demora a ceder. O resto da rola entra fácil. Meu rabo tá completamente cheio de carne de macho. Adoro a sensação! Eu nunca tinha sentido nada igual. A sensação desconfortável pelas estocadas dele vai desaparecendo e os nossos corpos se tornam um só. Meu cu parece uma buceta de tão frouxo que fica... Ele dá uma ajeitada de corpo e sinto mais rola indo para dentro. No final, ele comenta: “Pronto, entrou inteirinha! Agora vai ser só festa!” “Festa” para ele, penso eu, pois aquele “algoz” fez-me “mulher” e, depois, daquela, eu nunca mais poderia me considerar um homem... Ele começa a bombar e, como eu não reclamo, ele vai acelerando. Logo ele está-me fodendo, castigando com tudo no meu cu! Cada vez que ele mete seu pau e vai mais e mais fundo, me alargando todo... Eu procuro ajudar, sincronizando meu rebolado aos seus movimentos. A rola dele vai me rasgando todinho e doía bastante, mas, ao mesmo tempo, ia conquistando seu espaço no meu rabo. Percebia o quanto era difícil ser mulher... A gente “sofre” pelos dois e ele nem dava valor... Eu estou completamente dominado por aquele homem e já não respondia mais por mim. Eu era uma putinha submissa e entregue ao seu garanhão que socava sem dó... Bem fundo... Arregaçando-me com aquele poste que ele chamava de rola e que deixando com uma excitação maluca. Começo a pedir para me comer gostoso e isso ele fez bem feito, com todo o esplendor daquele cacete grosso e majestoso. - Vai, amor, mete tudo na tua fêmea, mete gostoso, tá gostooooosoo. Ele segura minhas nádegas e comandar as entradas e saídas, cada vez mais rápidas e profundas. E eu rebolo... Sentia a violência das estocadas nas minhas entranhas, ora devagar, ora rápida, o plof-plof-plof-plof do entra e sai e os nossos gemidos. Depois de certo tempo, ele imundou meu rabo com sua porra quente, farta e gosmenta. Sua ejaculação fez-me sofrer uma profunda “mudança”. Leandro tinha acabado de dar um “tiro” de misericórdia em minha sexualidade masculina e que, agora, é, apenas, uma frágil fachada. Ele tinha “marcado” o seu território com o seu sêmem dentro de meu íntimo. Quer queira... Quer não, eu era dele... A gozada dele é tão intensa que meu cu chupa com gula seu pau escorregando firme e gostoso para dentro. Eu pisco, mordo e mastigo seu cacetão com meu cu e aumento o seu prazer, sugando cada gota de porra que ainda resta. Ele comenta que “batizou” minha boca e, agora, batizou o meu cu com sua porra e me dizia que eu dava muito gostoso. Respondi que eu não havia mais como negar... Eu senti “fertilizado” com o seu leite da vida, igual a uma mulher. Depois que ele retirou seu pênis dentro de mim, fui perceber o “estrago” que ele tinha me feito. Pelo meu cuzinho, agora uma cuceta, vazava muita porra dele misturado com o sangue de meu cabaço. Confesso que aquela, primeira vez, trouxe-me um sentimento de “perda”, “submissão”... Mas, ao mesmo tempo, senti-me realizado pelo prazer que pude proporcionar ao Leandro... Enfim, sentia-me “mulher”... Brincando, comentei que estava todo lascado e ardendo... Disse-lhe que teu cacete era muito grande e tinha me arregaçado todinho... Ele respondeu-me, de uma forma machista, comentando para eu ir me acostumando, pois, agora, eu era sua fêmea... Ele me enche de carinho, não pára de me beijar, me abraçar. Diz que quer repetir isso todo dia e quer dormir comigo. Naquela noite dormimos abraçados e juntinhos.
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Comentários (4)
Ric: Um negão dotado e tudo pra nos ja tive um ate hoje sinto falta dele
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjAmigo: Iniciante com um negão pausudo e sonho de consumo de todos nós gays parabéns
Responder↴ • uid:q0jrf31qyjjDuuu: Queria dar .tenho tanta vontade .mais doi
Responder↴ • uid:5pbbje2x20jLuiz: " A dor é o preço que a natureza cobra por nos da tanto prazer no cuzinho" nunca tinha pensado dessa forma mas faz todo sentido excelente conto foi melhor que o primeiro foi muita tesao seu descabaçamento
Responder↴ • uid:3v6otnnr6ic