Comi a puta na piscina
Comi o cu depois de ter comido a buceta, não quero ame dá, ama adorou
Thatiana
Sou Bruno, tenho 27 anos. Sou um cara alto, tipo 1, 81, de cabelos castanhos, musculoso, bem dotado. O conto que vou contar agora aconteceu no último final de semana, eu tinha saído com alguns amigos para a casa de outro amigo, Henrique, para uma festa na piscina. Começaria de manhã e terminaria quando a última garrafa acabasse.
Estavam eu, Henrique, Guilherme, Julia, Malis e Thati. Essa última era uma amiga do ensino médio que eu nunca mais tinha visto. Eu nunca tinha reparado nela. Mas cá entre nós, ela está uma gostosinha agora. Ela vestia um biquíni preto, os peitos médios estavam um pouco fora do tecido de seu biquíni P, sem falar daquele mini pedaço de tecido que dava a visão perfeita de sua buceta se ela se abaixasse.
Comemos churrasco enquanto bebiamos. Eu estava na borda da piscina quando Thati vem conversar comigo.
— Bruno, será que você poderia… — ela mostra o protetor solar.
Olho para os outros caras e vejo que eles não estavam ocupados. Desvio minha atenção disso e levanto. Sento na cadeira que tinha na borda da piscina, ela senta de costas pra mim e eu pego o protetor da sua mão e começo a aplicar o produto na sua costa. No primeiro momento estava tudo normal.
— Passa bem direitinho… — confirmo mesmo que ela não veja.
Meu dedos tocam levemente sem intenção alguma a base de sua calcinha. Não pude deixar de notar como Thati se aproximou mais do meu corpo. Quando acabei de passar nas suas costas eu estava pronto para levantar, mas Thati vira de frente pra mim. Com uma perna de cada lado da cadeira.
— Passa na frente agora? — pede sorrindo. A olho sugestivo. Essa garota.
Pego o produto e passo na sua barriga e a vejo contrai-la. Minha mão desce até perto de sua calcinha minúscula e volta pra cima. Ela indica as laterais dos seus seios. Apenas faço. Devegar eu passo os dedos por ali e a ouço arfar. Me aproveito da situação e aperto em cheio seu peito e por instinto ela se aproxima mais do meu corpo. Ela olha para os lados, talvez preocupada que alguém esteja vendo aquilo. Eu não ligo e finjo continuar passando o protetor.
— Você também precisa passar.
— Vá em frente.
Ela começa a passar em meus ombros, depois vai descendo para os meus peitos, barriga e eu me surpreendo ao sentir sua mão continuar descendo. Eu já estava duro e imaginando meu pau fudendo aquela boquinha de puta. Sua dedos o tocam por cima do tecido do shorts.
— Parece que alguém se animou. — abro um sorriso pra ela.
Desço minha mão, mas ao contrário dela, não paro quando toco sua calcinha. Coloco meus dedos por dentro da sua calcinha. Ela estava molhadinha. Ensopada. E eu nem fiz nada.
— O que… hummmaiwnnn — ela geme baixinho quando começo a movimentar meus dedos em sua buceta. Vejo ela olhar para os lados — Vão nos ver…
— E daí?
Enfio um dedo dentro dela e a vejo arregalar os olhos. Soco uma, duas vezes e ela se aproxima mais enfim mais um dedo.
— Você veio aqui pra me deixar excitado, sua puta?
Soco com força meus dedos na sua bucetinha.
— Não me chame assim…
— Calada, se não eu paro.
Ela ficou calada, mas não se afastou. Continuo com minha mão na sua buceta. Ela sedenta pelo meu toque. Sinto sua mão tentando entrar no meu short. Quando consegue, tira o meu pau pra fora e por um momento fica só olhando para ele. O meu pau enorme de 23cm em sua mão pequena. Ela começa a punhetar devagar e com a respiração curta por ter dois dedos dentro de si. Ela estava tão molhada que meu terceiro dedo entrou com facilidade. Meu pau pulsava em sua mão. A puxo para um beijo nada carinhoso. Chupo sua língua com força antes de abandonar sua buceta e tirar sua mão do meu pau.
Ela geme e olha para os lados. Não sei se tinha alguém nos olhando, mas não liguei ao começar pincelar sua boceta com meu pau. Por cima da calcinha eu me esfregava nela. Ela gemia gostoso.
— Tem alguém nos observando? — ela olha para os lados novamente e nega.
Continuo a pincelar como se estivesse estocando sua boceta. Olho para seus seios e abaixo seu biquíni, os liberando para mim. Minha boca alcança o seu seio rapidamente. Eles não são grandes, mas são uma delícia, chupo, mordo e lambo, alternando entre um e outro. Ela geme baixinho. Meu pau continua pincelando sua buceta molhada.
— Hummmaiwnnn… unnn… — sua mão aperta minha cabeça contra seus seios. A vadia estava louca. Bato na sua perna indicando que se levante, quando ela o faz parece uma felina. Mostro meu pau pra ela
— Chupa gostoso, Thati. — sorriso safado. A cachorra se ajoelha no chão e eu me levanto da cadeira.
Bato meu pau na sua cara e ela sorri como se adorasse apanhar na cara. Passo a cabeça do meu pau na boca dela e depois me afasto e faço de novo.
— Pega o que você quer putinha.
O calor da boca dela envolveu meu pau sem hesitação, úmido, quente e fundo, me livrei de qualquer pensamento, a vadia sabia chupar, passo a mão por seu cabelo e a puxo para mim forçando meu pau na sua garganta. . Não havia doçura no que eu fazia—era fome. Os lábios apertados, a língua deslizando com precisão, a pressão exata para não dar espaço ao alívio imediato. Mas a vadia queria leite.
Ela não parava. O ritmo era voraz, acelerado, como se quisesse arrancar cada suspiro meu, cada gemido rouco que tentava segurar. Os dedos cravaram em seus cabelos, impedindo qualquer fuga, como se ela fosse minha naquele momento e não tivesse escolha.
— A putinha gosta de violência? — ela acena que sim me olhando. Ela tira meu pau da boca e punheta um pouco. — vai ganhar muita porra garota.
A garganta dela apertou quando o engoliu por inteiro, e foi aí que eu senti o primeiro lapso de controle se esvair. O som, o desespero silencioso dela para tomar mais, a saliva escorrendo sem vergonha—era quase torturante. Ela não me deixou sair, não dava espaço para recuperar o fôlego, sugava-o com uma necessidade crua, como se o meu prazer fosse o único propósito.
E, quando tento me afastar, o olhar dela subiu, faminto. Um aviso e sorrio. Soco fundo uma última vez.
— Toma minha porra — urrei ejaculando dentro de sua boca, ela lambia lentamente meu pau engolindo o que soquei fundo. — que delícia… — bato na sua cara com força e ela sorrir — vamos pra piscina? — ajudo ela a se levantar, olho ao redor e vejo meu amigos comendo as outras duas de quatro. Nego rindo ao mesmo tempo.
Solto sua mão e pulo na piscina, ela vem logo atrás. A beijo lentamente sentindo sua língua na minha, sentindo o gosto da minha porra que ela engoliu. Empurro ela até a borda puxo o nó de seu biquíni, da peça de baixo. Liberando sua boceta na água. Eu vou foder essa vadia até ela me dá o cuzinho. Vou rasgar ela. Chupo forte sua boca e a largo e beijo seu pescoço sentindo meu pau ir em direção a sua entrada, o encaixo ali a sentindo tremer em meu braços. Sorrio. A penetro de uma vez só e ela geme alto.
— Caralho, vai devagar…
— Eu como, eu sei quanyo aguenta. Shiuu. — empurro meu pau mais fundo naquela buceta gulosa. Meu pau grande dentro daquele buraco quente estava tão gostoso. Buceta gostosa da porra.
Água morna ondulava ao nosso redor, mas não havia nada de suave no que eu fazia. Segurei sua cintura com força, pressionando-a contra a borda enquanto a ergui abrindo sua bunda e colocando meu dedo no buraquinho do seu cu. Sua pele molhada escorregava sob meus dedos, e o brilho da água refletia em seu corpo, destacando cada curva. Caralho de buceta gostosa. Engolia meu pau tão bem. Fiquei forte e ela soltou um gritinho manhoso. A desgraçada estava tão molhada. Tirei tudo e posicionei meu pau na entrada.
— Segura firme — mandei, minha voz rouca contra seu ouvido.
Ela mal teve tempo de respirar antes de eu empurrar fundo, enterrando-me nela de uma vez. Seu grito ecoou pela piscina, os dedos cravando no azulejo enquanto eu a preenchia por inteiro. O aperto quente ao meu redor quase me fez perder o controle.
— Que buceta gulosa engoliu meu pau todo. — falo em seu ouvido. Ela respira fundo gemendo. Enfiei outro dedo em seu cu. Ela arqueja
— Eu nunca dei o cu, cara não meche aí. — dou um tapa na sua bunda e soco mais fundo em sua buceta e em seu cu.
Segurei seus quadris, cada investida empurrando-a contra a borda, fazendo a água espirrar ao nosso redor. Ela ofegava, os gemidos saindo entrecortados a cada choque dos nossos corpos.
— Porra... — Ela gemeu alto, a voz embargada pelo prazer bruto.
A sensação da água fria contrastava com o calor avassalador entre nós. Ela me agarrava com força, as pernas tremendo ao redor de mim enquanto eu continuava, sem dar trégua, sem piedade. O som úmido dos nossos corpos e os ecos dos seus gemidos enchiam o espaço, e tudo que existia naquele momento era a maneira como ela se desfazia sob mim. Ela gozou desfalecendo por uns segundos na borda piscina. Tiro meu pau de sua buceta e a coloco de costas para mim. Aquele cuzinho rosa piscando pra mim, maltratado pelos meus dedos…
— Desculpe gatinha, mas eu vou ter que maltratar um pouco aqui. — antes que ela possa negar, eu forço a cabeça do meu pau ali.
Nossa como é apertado.
— Tá doendo… — ela sussurrava e eu continuava a penetrar… eu empurrava e meu pau pedia pra gozar. — Ainnnmm
— Calma putinha, eu estou quase entrando… — meu pau não estava nem na metade. Abracei sua cintura forte e empurrei tudo de uma vez e a fiz grita, não de prazer.. ainda, mas de dor. Beijos seu ombro — Vai passar, vai passar…. — estoco devagarinho — vejo que uma lágrima desceu por sua bochecha com o movimento e a limpo — calma putinha, vai ser gostoso.
Começo com calma, mas depois acelero meus movimentos, a putinha começa a gemer baixinho. A cada estocada um gemido da desgraçada que nunca levou surra no cuzinho.
— Ainnnmm, aiunnnmwm, ah ah ah — parece gemido de puta
— vou lambuzar teu cuzinho de porra….
— goza dentro vai, gostoso…. Que rola gostosa no meu cuzinho…..
Estoco, estoco, escoto e sinto minha pernas tremerem. O gozo vem forte enchendo o cuzinho dela de porra.
— Desgraçada gostosa.
A última vez que comi essa puta foi no meu aniversário, ela e minha sobrinha no mesmo dia, mas isso eu conto no próximo conto.
Comentários (2)
luc: sortuda
Responder↴ • uid:or2i63gvfvn1Tempestade de porra: Que tesão
Responder↴ • uid:8k4je2yzrdi