Menina adotada

Olá, Meu nome é Suzi e essa é minha história. Fui adotada já com sete anos de idade por um casal jovem Mario e Alexandra, os dois recém formados em engenharia,mas casados a dois anos. herdeiros de construtores, o que acabou por fundir duas construtoras de médio porte em uma de grande porte. Até ser adotada, eu vivia com minha família em uma pequena cidade do nordeste, eu uma casa bem humilde e com muitos irmãos. Por ser de origem holandesa tanto por parte de pai quanto de mãe, tenho olhos verdes, sou hoje uma falsa magra de cabelos castanhos claros. Após a adoção, vim morar em São Paulo.
Meus pais adotivos eram muito carinhosos e me davam toda a atenção que podiam, levando-me para passear em todos os fins de semana. Quando eu ja vivia com eles a mais de um ano, fomos passear no litoral em uma época de muito calor e chuvas fortes, cairam várias barreiras nas estradas e ficamos presos em uma pequena cidade, após procurar muito, meu pai conseguiu alugar um quarto na casa de uma senhora na tal cidade. Por estar muito quente e nossas roupas molhadas, resolvemos dormir já com roupas íntimas na mesma cama, pois era o que tinha. Durante a noite,acordei e vi mamãe de quatro na cama e papai de pé bem encostadinho nela, os dois faziam movimentos, mamãe rebolava e papai empurrava ela para frente e para trás, mesmo na penumbra eu podia ver o rosto de mamãe expressando uma felicidade imensa, as vezes fazendo caretas até que ambos emitiram um som que mexeu comigo, senti algo muito gostoso naquele som que eles faziam. Logo depois papai deu a volta na cama e deitou a meu lado, não pude deixar de notar um perfume no ar que nunca tinha percebido anteriormente, mas como para mim tudo parecia normal, dormi novamente, pela manhã acordei com papai me abraçando por trás e com o pinto duro encostado nas minhas coxas, sem acordo-lo, coloquei minha mãozinha naquele pintão e senti como era gostoso apertar e alisar aquele acessório masculino, nisso mamãe acorda e me pergunta o que eu achava do perú do Mario, eu respondi que era gostoso de pegar, ela respondeu que eu poderia brincar com ele sempre que quisesse desde que ela estivesse junto e que eu não comentasse com ninguém e que ela me ensinaria muitas brincadeiras com aquele roliço.
Pela manhã entramos no carro e já sem chuva e com a estrada liberada, continuamos viagem e chegamos a uma cidade média onde nos instalamos em um hotel, agora em uma suite com ar condicionado e todo o conforto, mas diferentemente das viagens anteriores, sem a cama auxiliar, só a cama de casal. Depois de andarmos pela cidade, voltamos ao hotel e como de costume, entrei na banheira com mamãe, ela levou minha mãe a um de seus seios e pediu para eu fazer carinho nele, nisso papai entra na banheira usando uma sunga, alisando o outro seio de mamãe e troca com ela um demorado beijo, o que eu achei lindo, Alessandra me dá um celinho, coisa que era comum entre nós, papai fez o mesmo, quando mamãe mandou ele tirar a sunga, ele ficou de pé na banheira . vi que seu pinto já estava duro, quando baixou a sunga, vi seu pintão, lindo, com uma cabeça bem brilhante e com veias bem grossa em volta, com os pelos todo raspado, como a pepeca de Alessandra. Papai deitou na banheira e abraçou mamãe que ficou deitada de costas para ele, mamãe falou que ainda não era hora e fomos para a cama enrolados em toalhas, deitei entre os dois e mamãe falou papar papai mostrar a brincadeira nova, ele se encostou em mim, esfregando o pinto no meu reginho, nossa, meu corpo inteiro tremeu e instintivamente abraçei minha mãe, ela com um olhar diferente me ofereceu os seios que estavam com os bicos bem pontudos para mamar, quando comecei, ela me abraçou com bastante força, dizendo que era muito gostoso ser mamada, para provar, papai parou de esfregar o pinto na minha bunda e sugou meu biquinho, nossa era melhor que o pinto, senti até uma coisa diferente na minha bichinha, mamãe me beijou enfiando a lingua dentro da minha boca, parando, pediu para um colocar a minha lingua dentro de sua boca e quando o fiz ela chupou a minha lingua, provocando uma nova sensação muito intensa, papai que estava atrás de mim, passou a lingua bem de leve no meu pescoço, arrancando de mim um gritinho de satisfação. Alessandra com uma expressão engraçada e com os olhos brilhantes falou para eu ver como os adultos brincavam. Ficou de joelhos encostando a cabeça na cama, afastou as bandas da bunda e papai com seu negócio bem duro foi enterrando nela, ela fazia uma cara muito gostosa de se ver, as vezes caretas, apertando os olhos e sorrindo em seguida, logo mamãe disse: Enfia esse pau gostoso no meu cu até o talo, hummm que delícia filha, quando você for maiorzinha Suzi, o Marcos também vai fazer assim com você, hummm mais, mais, goza gostoso, enche meu rabo com seu leitinho meu amor. Alessandra empurrava a bunda contra papai que empurrava ela para frente, mamãe colocou a mão no meio pernas e ambos faziam aquele som gutural muito gostoso de se ouvir, eu maravilhada com aquele espetáculo, sentia alguma coisa na minha xaninha e resolvi passar o dedo, encontrando uma cabecinha gostosa de esfregar, quando os dois aumentaram o som e Marcos parou bem encostado em Alessandra, puxando-a contra ele.
Marcos virou e foi ao banheiro, mamãe deitou-se e falou que logo papai faria aquilo comigo, mas só quando saisse essa babinha da minha bocetinha, falou isso mostrando-me seus dedos com algo brilhante e grudento, fiz o mesmo, mostrei a ela que minha coisinha também tinha babado, seu rosto se iluminou, chamou meu pai e mostrou as babinhas de uma menina de oito anos, papai com cara de surpreso não falou nada, me deitou e me limpou com a boca, passando a lingua dentro do meu rasguinho, fazendo-me contorcer de tão gostosa que estava aquela lingua. Mamãe puxou a cabeça de papai e falou que por aquele dia já estava bom , mas algo estava dentro de mim e queria sair, pedi para ela deixar só mais um pouquinho, ela então falou para papai só olhar e enfiou a cabeça entre minhas pernas, passando a lingua no meu rasquinho inicialmente só por cima, depois abocanhou minha bucetinha toda, enfiando a lingua lá no fundo e as vezes chupando o carocinho, logo, meus músculos inteiros se contraíram e eu senti que minha alma sair do corpo, minha respiração estava a mil, quando borrifei eu liquido parecido com agua e mamãe levantou a cabeça para papai ver eu me debatendo e borrifando o liquido longe. Ambos se beijaram e mamãe falou: Acertamos, mulher nordestina tem o sexo no sangue, vamos ter muitos anos de alegria com nossa filhinha.
Os dias se passaram e todas as noites um ou outro me chupava ou ambos me chupavam, até que mamãe pediu para eu fazer com ela o que ela fazia comigo, enquanto ela chupava papai, aprendi rapidinho, arrancando dela grandes gozadas e por vezes até limpando o leitinho do pau de papai.
No meu aniversário de nove anos fomos a uma lanchonete, de volta em casa, ficamos os três nus, como todas as noite, papai deitou com o pinto para cima, parecendo um mastro apontando para o teto, mamãe brincou com suas bolas e me convidou para fazer o mesmo, enquanto eu me familiarizava com o saco, ela começou a chupar a cabeça daquele pau maravilhoso, oferendo-o para mim, tentei imitar, depois ela me ensinou a enfiar o pau na boca, fechar os lábios e levantar a cabeça, repetindo a ação várias vezes, papai não aguentou, encheu minha boca com seu leitinho, entre todos os presentes que recebi naquele dia, o leitinho era o melhor, suguei tudinho, deixando o pau limpinho enquanto minha mãe se masturbava. Em poucos dias eu já estava perita em garganta profunda, mamãe tinha me ensinado o que fazer com a lingua enquanto papai fudia minha boca e como eu tinha que fazer para a cabeça da rola entrar na minha garganta sem provocar ânsia, passamos então a fazer triângulos onde todos eram chupados e todos chupavam e quase todos os dias eu assistia mamãe ser penetrada enquanto me masturbava, a promessa era que papai me penetraria no meu aniversário de dez anos, mas a tentação foi maior, logo mamãe começou a enfiar o dedo no meu cuzinho enquanto levava rola. Em um de nossos passeios pelo interior do Estado, enquanto eu tomava sorvete com papai, mamãe entrou em uma loja e saiu com várias sacolas. De volta no hotel, Alexandra, minha mãe de criação, me explicou que algumas brincadeiras doíam um pouco no começo, mas que eu ia adorar com o tempo, a essa altura, eu já sabia que estava sendo preparada para ser amante do casal que tinha me adotado e que por certa, aquela era a hora de perder o cabaço. Eu estava quase certa, papai deitou com o pau para cima e ficou olhando pelo espelho mamãe enfiar a lingua no meu cuzinho, nossa que prazer maravilhoso era ter uma lingua penetrando o meu rabo, cada vez que a lingua penetrava meu anel, era uma chupada mais forte que eu dava no pau de papai, que tentou segurar, mas não conseguiu, encheu minha boca com aquele leitinho delicioso uivando de prazer, em seguida trocou de lugar com mamãe. Marcos intercalava a lingua e o dedo no meu cu, enquanto eu chupava gostosamente a Alexandra, quando passou a enfiar dois dedos, começei a resmungar, mas mamãe me pedia calma e prometia que logo ficaria gostoso, em dado instante, quando ela já gemia de prazer, Marcos derramou dentro do meu rabo uma porção de gel bem geladinho, em seguida penetrou-me com algo que não era seu pinto nem seu dedo e após uma dor mais intensa veio um alívio, mamãe gozou na minha boca enquanto papai alisava minhas nádegas, Senti haver algo dentro de mim, mas não doía tanto, incomodava um pouco, mas era gostoso, Marcos mandou eu olhar no espelho e ví um lede vermelho piscando, mamãe ainda com as pernas abertas, me mostrou um plug com leve verde e enfiou no próprio rabo, nos abraçamos e dormimos com os plugs enfiados nos ânus iluminando a suite.