#Gay #Teen

Levei fumo de dois maconheiros

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Viadinhodo63

Eu não sabia onde enfiar minha cara. E não soube como reagir, quando o negro passou a mão na minha bunda.

A leitura do conto anterior é fundamental para o entendimento deste.
....o homem negro se aproximou, e notei que ele era mais novo, não tinha 30 anos, era mais baixo que o outro. Fiquei assustado quando vi aqueles olhos vermelhos me encarando, mesmo após ele sorrir.
_E como vocêêêê....perdeu essa calça? Perguntou o negro.
Constrangido, envergonhado e com medo do olhar dele, respondi:
_Eu..eu..é...é..um homem me obrigou a vir para cá...ele jogou minha calça por ali, e...e...e.. me violentou...
O homem negro também acendeu um isqueiro, direcionou para a minha linha de cintura, e ficou olhando. Logo em seguida falou:
_É...o cara passou bem hein? Sua bundinha é bem gostosinha....
Eu não sabia onde enfiar minha cara. E não soube como reagir, quando o negro passou a mão na minha bunda.
_Nossa...que delícia...toda arrepiadinha....Disse ele.
_Eu tô com frio moço. Falei, todo inibido.
O homem branco só ria com a situação.
_Vamos dar uma força para ele Salú! Disse o homem negro.
Com os isqueiros acesos, eles foram para a parte de fora, procurar minha calça.
_Ôpa...achei aqui Tiziu...tá na mão...
Os dois saem do meio do mato, e retornam até onde eu estava.
_Ai moço...obrigado. Falei.
_Pôxa garoto....só obrigado? Você podia fazer um agrado para a gente né? Disse Salú.
Nisso, o homem negro, o Tiziu, volta a colocar a mão na minha bunda, e fica alisando.
_É...é...já tá tarde, meus pais devem estar preocupados. Argumentei.
_Pô...é rapidinho...só para tirar nosso atraso. Disse Tiziu, apertando uma das minhas bandas.
_Ei garoto...na boa, a gente viu a cena....você gosta do negócio. Comentou Salú.
_E aposto que você vai adorar a gente. Disse Tiziu.
Enquanto falava, Tiziu pegou minha mão, e colocou na sua rola, que já estava para fora da calça. Com a sua mão, ele me induz a punhetá-lo. Não vou negar, pelo tato, senti que era uma bela rola, e ficou durinha.
Eles falavam numa boa, mas eu estava com medo. Tinha medo também de me negar a fazer o que eles queriam, achava que se tornariam violentos.
Acuado, acabei cedendo.
_Mas vai ser rapidinho né? Falei.
_Claro...claro. Disse Salú
_Beleza...vamos entrar! Disse Tiziu.
_Não pode ser aqui fora? Perguntei, com medo de entrar.
_Aqui tá frio...lá dentro é mais quentinho! Disse Tiziu.
_Mas é muito escuro! Falei.
_Isso a gente dá um jeito. Disse Salú.
Aliás, Salú ficava o tempo todo rindo do assédio do Tiziu, que nesse momento, "brincava" de passar a rola na minha bunda. Eu ainda estava pelado.
Com a minha calça na mão, Salú entra no casarão. Eu, sendo empurrado pela rola do Tiziu, sigo logo atrás.
Acho que passamos umas duas portas, até nos alojarmos em um cômodo bem escuro, com um cheiro forte de maconha.
Realmente, lá dentro, a temperatura era bem mais agradável que do lado de fora.
Salú se agacha num canto do cômodo, e acende um toco de vela. Vai até o outro lado, e acende mais um. Com a iluminação das velas, eles apagam os isqueiros.
O cômodo estava bem bagunçado, papel, camisetas velhas, garrafas de bebida, e o que mais me assustou, lá dentro haviam pelo menos uns oito banquinhos, uma poltrona, e uma cadeira.
"Caralho....se aparecer tudo isso de maconheiro aqui, agora, eu tô fudido, eles vão me comer até o dia amanhecer" Pensei.
Viajando nos pensamentos, só me dei conta que eles já estavam pelados da cintura para baixo, quando Salú me chamou:
_Vem cá garoto....dá uma mamadinha aqui!
Ele estava sentado no braço poltrona, ao lado do Tiziu, que estava sentado na cadeira.
As dimensões eram bem diferentes, a rola do Salú devia medir no máximo uns dezoito centimetros e não era tão grossa, acho que média uns 4...4,5 cm; já a o do Tiziu era bem maior, devia chegar a uns vinte e três centímetros, e pelo menos um centímetro mais grossa.
Era uma sensação estranha, era tudo muito estranho, eu que adorava uma rola, estava inibido. O ambiente, as pessoas envolvidas, e a forma com que as coisas se desenvolveram, me deixaram assim.
Eu me sentia acuado, impotente, totalmente submisso, mesmo assim, timidamente, caminhei na direção deles.
_Ei...relaxa...ninguém vai te machucar! Disse Salú, acariciando meu mamilo esquerdo.
Pego a rola dele com a minha mão esquerda, e fico manipulando, com a direita, pego a do Tiziu, e faço o mesmo.
Brinco um pouco com as duas rolas, em seguida me inclino e coloca a rola do Salú na boca, sem soltar a do Tiziu. Fico chupando a rola dele por alguns minutos, e inverto a ordem, passo a mamar a rola do Tiziu, enquanto fico punhetando o Salú.
Nesse vai e vem de posições, na hora em que eu chupava o Tiziu, Salú me puxa um pouco de lado, e fica mexendo na minha bunda. Quando ele enfiou o dedo no meu cú, comentou:
_Olha só...já tá lubrificado...Kkkk
Ele se referia à porra, que ainda escorria pelas minhas pernas.
Salú se levanta, e mete a rola no meu cú. Soltei um gemido.
Os dois brincavam e falavam bobagens o tempo todo, aos poucos, fui perdendo o medo, fui ficando mais à vontade, fui revelando a putinha que eu era. E acho que eles estavam gostando.
No ambiente, só se ouvia os nossos gemidos, e o choc...choc...choc...da rola do Salú entrando e saindo do meu cú.
Percebendo que eu estava gostando, Salú acelera os movimentos, e eu aproveito e enfio metade da rola do Tiziu na boca.
_Uhhhh...safadinho...quer leitinho é? Falou Tiziu.
Com a língua, apertei a cabeça da rola dele contra o céu da minha boca, e ordenhei seu saco.
_Uhhh...caralho....ahhhh...vai tomar leite putinho...ahhhh....
Ele nem terminou a frase, e o primeiro jato invade minha garganta. Com uma das mãos aperto sua rola, punhetando; com a outra, aperto suavemente as suas bolas. Tiziu se contorce na cadeira e vai liberando sua porra, que eu não despediço nada. Nesse momento, Salú solta um gemido mais alto e encharca meu cú com sua porra.
Salú tira a rola do meu cú, caminha até a porta do cômodo, e acende um baseado.
_Você curte garoto? Perguntou ele.
Com a mão, faço sinal que "não".
Encostado no batente, ele me observa dando um trato na rola do Tiziu.
Limpei tudo, e como ainda estava dura, continuei mamando.
_Ahhh...boca gostosa do caralho...vem cá garoto...senta aqui no meu colinho, quero ver se seu cuzinho é gostoso também.
Agora, bem desinibido, me viro de costas, encaixo a rola, vou rebolando e descendo bem devagar.
Nossa...quando enterrei a rola inteira no meu cú, não aguentei, soltei um gemido e comecei a gozar.
_Isso...isso garotão...tá gostoso né? Dá um capricho que você vai gozar muito mais. Disse Tiziu.
Me sentindo bem preenchido, rebolo na sua rola, e de vez em quando, dou umas quicadas. Com as mãos, brinco com suas bolas.
Tiziu era um negro forte, me deixou ficar brincando sentado na sua rola por um tempo, depois me pegou pela cintura, e me levou até a poltrona, me colocando de joelhos.
_Aguenta firme que agora você vai levar rola. Disse ele.
Empinei a bunda, e ele meteu com tudo. Com estocadas fortes, ele me arranca gemidos.
Tiziu segue arregaçando meu cú, e Salú não aguenta o meu som ritmado de "ai...ai..ai...ai...ai".
_Caralho garoto...que tesão da porra esse seu gemido. Diz ele.
Salú se aproxima, fica por trás do encosto da poltrona, e me oferece sua rola. Não muito grossa, consigo engolir até perto das bolas. Só não fico com ela na garganta, por causa da força que o Tiziu metia, fiquei com medo de machucar.
Os dois maconheiros, acenderam meu modo depravado, sem me importar com mais nada, me entreguei, e externei para eles a putinha que eu era.
Tirava o pau do Salú da boca, e esfregava no meu rosto, enquanto abocanhava suas bolas, depois, engolia tudo de novo. Ele ficava doido.
Também não dava tempo para o Tiziu, quando ele dava as paradinhas para descansar, eu rebolava e jogava meu corpo para trás. Não dava descanso para ele.
_Caralho...ahhh...esse garoto é mais safado que muita putinha por aí...ahhh...puta que pariu, vou gozar. Disse Salú
Aproveitei e enfiei o pau dele o máximo que deu na boca, queria chegar até suas bolas, mas não consegui, faltou um bom pedaço, mesmo assim foi gostoso ouvir o grunhido dele, e sentir os jatos disparando direto para o meu estômago.
Deixei o pau do Salú limpinho, e molinho. Ele volta para o batente da porta, e vai terminar de fumar o baseado.
Tiziu segue esfolando meu cú, agora sem dar trégua.
Com meu pau doendo de tão duro, começo a me masturbar, e aos poucos, vou perdendo o juízo, vou entrando em transe, não demora muito, e eu imploro:
_Vai Tiziu...mete...mete...ahhh...vai me fode... esfola meu cú....mete....sem parar... vai....vai...
Tiziu começa a rir, e passa a meter mais forte ainda, só faltou enfiar as bolas.
_Se é isso que você quer, então toma...toma... toma...toma...ahhhh....tommmaaaaaaahhhhhh.
Nossa, ele me agarrou forte, se tremeu todo, e seu pau despeja um grande volume de porra quente no fundo do meu reto. Quase que ao mesmo instante, também explodi num gozo.
Estávamos exaustos, suados. Peguei umas camiseta velha que estava por ali, e comecei a me limpar.
_Uhhh....caralho...delícia hein? Tá vendo...não falei que você ia gostar da gente? Disse Tiziu, respirando fundo, ainda se recuperando.
Plenamente recomposto, sou acompanhado até a saída do casarão.
_Aí garoto...quando quiser uma brincadeira...é só aparecer. Disse Salú.
Apenas dei um sorriso, e fui para casa, com o cú ardendo.
Um dia, até pensei em voltar, mas tive medo, medo de encontrar outros caras por lá, que não fossem como eles. Melhor não arriscar, nem naquele atalho passei mais...
Hoje urbanizaram, fizeram rua, e construiram um prédio lá....é...é vida que segue.

Comentários (2)

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  • Declieux: Adorei seus contos espero que poste mais ,o sem demora , kkkkkk

    Responder↴ • uid:g625bhhra4
  • passvinho: se fosse eu voltava justamente querendo encontrar outros por lá

    Responder↴ • uid:1daic2exi95