Em busca do primeiro emprego
...a calça que já estava aberta, desceu até o chão. O corpo da sua rola ficou ainda mais destacado embaixo da sua cueca boxer.
De férias da escola, já próximo do Natal, e os atritos que vira e mexe surgiam entre eu e minha mãe, voltaram, e com certa força.
_Não aguento ver um marmanjo em casa sem fazer nada...me irrita...Disse ela.
_Tô de férias mãe...já fiz os principais vestibulares...agora é aguardar...
_Vai trabalhar...vai arrumar uma namorada...
Namorada.. namorada...lá veio ela novamente com esse assunto.
_Mãe... eu não vou repetir pela milésima vez meus objetivos...
_Conversa...os meninos da sua idade estão trabalhando, namorando....e você...bom...você vive para cima e para baixo com o Sidnei...tô estudando mãe..tô estudando...você deve estar "é isto dando"!
Minha mãe fez, o sinal com a mão do que eu deveria estar "dando". Puta que pariu...fiquei fudido de raiva, ela estava literalmente me ofendendo.
_Vocês optaram pelo ensino médio, por mim, teria feito um colégio técnico. Quanto à minha sexualidade, não vou perder meu tempo lhe dando satisfações....
_Enquanto estiver embaixo desse teto, sem ajudar com nada, você sempre terá que dar satisfações...
Eu a fuzilei com os olhos.
_Pois bem...assim que virar o ano, vou procurar emprego, até de gari vou aceitar só para sair daqui...assim a sra não vai mais precisar se preocupar comigo...
Saí, bati a porta do quarto, e de lá não saí mais naquele dia. Ficamos três dias sem conversar, só voltamos depois que meu pai intermediou um pedido de desculpa por parte dela.
Aceitei o pedido, mas as coisas nunca mais seriam as mesmas, ali naquela casa. Quando me ofendeu, foram palavras de ódio...o pedido de desculpa foi mera formalidade.
Assim que virou o ano, o que era previsto aconteceu, eu passei em Engenharia, e optei por estudar à noite, e o Sidnei passou em agronomia numa boa faculdade no interior, e foi embora, morar no campus por lá.
Hoje, ele é casado, e mora numa cidade do interior. A gente nunca perdeu o contato, atualmente, nos falamos pelo WhatsApp, e sempre que ele vem à São Paulo, dá uma passadinha no meu apartamento, para a gente relembrar os velhos tempos.
Bem, voltando à história principal, logo na primeira semana de janeiro, fui procurar emprego.
Fui a uma agência no centro da cidade, não me lembro bem, mas acho que funcionava como RH para algumas empresas também.
O lugar até que era grande, ocupava boa parte do andar daquele prédio.
Fiz um cadastro com eles, preenchi um curriculum, e comentei com o rapaz que me atendia:
_Tem alguma vaga? Não tem ninguém aqui!
Nesse momento, chegam mais duas pessoas para fazerem cadastro.
_Ah isso é normal, nas primeiras semanas do ano, e bem devagar aqui. Olha...vaga sempre tem, o problema é o perfil que a empresa quer!
Conversamos mais um pouquinho, e o rapaz que me atendia falou:
_Aproveita que está vazio hoje, e fala com o nosso orientador...ele vai te dar uma dicas, talvez até melhorar seu curriculum...
Dali eu iria para uma outra agência, mas como não tinha pressa, aceitei a indicação, e entrei na sala do orientador.
Atrás de um computador, um homem com camisa social, alguns cabelos grisalhos, e sorridente, me atende. Seu nome é Nelson, e ele me dá algumas dicas na hora de uma entrevista. O curriculum não tinha o que melhorar, eu não tinha nenhuma experiência.
Depois, ele perguntou onde estudei, como eu era na escola, com os amigos, com meus pais.
Achando que aquilo era um papo informal, falei tudo de forma natural.
Ao final desse "bate papo", Nelson fica me olhando, e pergunta:
_Otávio...você é gay?
_Isso muda alguma coisa? Perguntei.
_Não...não...que isso...não muda nada, é que quando você fala desse Sidnei, percebo um brilho nos seus olhos...é só curiosidade...deixa para lá... quer um cafezinho?
Percebi um tom irônico na fala dele, mas aceitei o café.
Ele se levantou, pegou o café numa garrafa térmica, que estava numa cômoda atrás dele, e quando se virou para vir me trazer o café, eu me assustei, não era possível...o quê ele estava querendo?
Nelson estava de pau duro, e o formato, estava bem delineado sob sua calça social.
" ...primeiro pergunta se sou gay, agora, fica expondo sua rola...esse cara deve estar de sacanagem comigo. Pensei"
Achando que fosse algum tipo de teste, para talvez me excluir de de possíveis vagas, resolvi não focar demais naquela bela visão, mantive a postura, e tentei disfarçar.
_O Sr acha que eu tenho alguma chance? Perguntei.
Nelson se virou para a cômoda, abriu uma porta, pegou vários papéis, e os colocou na mesa, na minha frente.
_Tudo isso aqui, mais os que chegaram pelo computador, buscam qualquer vaga, e quase todos, já tem alguma experiência com registro em carteira...
_Putz...então não tenho chances...
_Chance tem...as vezes, a empresa quer com o seu perfil, sem experiência, estudando faculdade. E tem outra coisa. Disse ele.
_O quê???
_Aqui, a gente faz uma filtragem, e manda para a empresa, eu posso pegar sua ficha, e enviar primeiro...
_O sr faria isso para me ajudar? Perguntei entusiasmado.
_Sim...sim...até posso fazer...
Nelson caminhou até a porta, depois retornou, parando ao lado da cadeira em que eu me encontrava, e completou:
_Mas vai exigir um esforço a mais da sua parte...
Acho que eu já estava entendendo, mas mesmo assim, fiz a pergunta:
_O quê eu preciso fazer??
Nelson foi direto, só soltou o cinto, e a calça que já estava aberta, desceu até o chão. O corpo da sua rola ficou ainda mais destacado embaixo da sua cueca boxer.
_Pode ficar à vontade...já tranquei a porta. Disse ele.
Eu que já gostava sem motivo algum, imagine por uma boa causa.
Apertei a rola ainda sob a cueca, e senti o nervo duríssimo. Aproximei, e fiquei dando umas mordidinhas, na sequência, abaixei sua cueca, e fiz saltar a sua rola.
Branca, grossa, com veias saltadas. Dei um beijinho na cabeça bem rosada, depois eu a fiz desaparecer na minha boca.
_Isso garoto...isso...me mostra suas habilidades...ahhh...
Eu mamava, lambuzava de saliva, esfregava o rosto no seu saco, e batia com a rola na minha cara.
Depois de gemer um bocado, ele fala:
_Tira a roupa...deixa eu te ver melhor...
_Você vai mesmo me ajudar né? Perguntei, enquanto me despia.
_Claro...claro...tem empresa que procura maiores de idade, e como você fará dezoito o mês que vem, já dá para enviar seu curriculum para essas empresas também...
Nelson me vira de costas, e desce beijando meu corpo. Dá uns tapinhas na minha bunda, uns apertões, beija, e passa a língua no meu reguinho. Minhas pernas estremecem.
Nelson me pega por trás, me levanta, e me leva até uma cadeira mais confortável. Como ele não era tão alto, sua rola ficou bem no meio do meu reguinho. Ô delícia!
Colocado de joelhos na cadeira, sinto sua boca beijando meu cuzinho, em seguida, sua língua invade meu buraquinho, me levando à loucura.
Confiante nas suas palavras, abri um pouco mais as minhas pernas, e empinei bem a bundinha.
_Nossa... que visão maravilhosa. Disse ele.
Nelson entendeu o recado, passou saliva na rola, e meteu com tudo no meu rabo. Quando as bolas bateram na minha bunda, ele soltou um gemido, e me perguntou se estava tudo bem. Diante da minha afirmativa, ele passa a meter forte, e bem rápido.
Não sei se era o normal dele, mas Nelson metia cravando a rola a cada enfiada, os trancos eram fortes, e a cadeira de rodinhas, foi se deslocando durante as estocadas.
Percebendo o desconforto, ele pára, tira a rola, senta na cadeira, e pede para eu sentar no seu colo.
De costas para ele, seguro sua rola, e encaixo na minha portinha. Em seguida, desço bem devagarinho, até agasalhar tudo. Na sequência, passo a quicar no seu colo, arrancando vários gemidos. De vez em quando, páro de quicar, e dou umas reboladinhas no seu pau.
_Puta que pariu...tô quase gozando. Disse ele.
Passei a alternar meus movimentos de forma mais rápida, mas Nelson me interrompeu, me agarrando forte pela cintura. Pensei até que fosse gozar, mas ele se levantou da cadeira, e com o pau enfiado na minha bunda, me direcionou até sua mesa.
_Se apóia aí...e empina bem a bundinha. Pediu.
Prontamente obedeci, e ele começa uma sequência de várias roladas na minha bunda.
_Ahhh...ahhh...quando arrumar o emprego... ahhh..ahhh...promete que volta para me agradecer...ahhh...promete...promete! Dizia ele.
_Ai...ai...se você conseguir...ahhh...eu prometo que venho toda semana...ahh...ahhh...te fazer um agrado....ahhh...
Relaxados, e cheios de tesão, nem nos importamos com nossos gemidos e o barulho das suas bolas batendo na minha bunda. Acho que não fomos ouvidos do lado de fora.
Eu já estava quase gozando quando Nelson anunciou o gozo. Nem deu tempo de pedir para ele segurar um pouco, recebi uma cravada forte, ficando prensado entre a mesa e ele, e os jatos quentes foram sendo despejados. Foram vários.
Mais algumas estocadas fortes, expelindo as últimas gotinhas, mais um gemido, e ele tira a rola da minha bunda.
Eu não perdi tempo, me ajoelhei à sua frente, e abocanhei sua rola, limpei tudinho. Achei que tinha que fazer o serviço completo.
Enquanto me limpava com uns lenços de papel que estavam por ali, Nelson se arrumava, e ficava me elogiando o tempo todo.
_Não esquece o que você prometeu hein...vou dar uma atenção especial no seu caso. Disse ele colocando minha fixa em cima de todas as outras.
Eu não tinha gozado, mas gostei do jeito que ele meteu, tanto que abri um sorriso, e falei:
_Você vai me ver toda semana aqui....
Saí dali, fui a outras agências, e voltei para casa.
Passei a semana inteira ao lado do telefone, esperando uma ligação da agência. Mas nada.
Duas semanas....três...quando completou um mês, perdi as esperanças, me toquei que tinha sido abusado a troco de nada.
A agência nunca me ligou. Por sorte, um amigo do meu pai me indicou numa fábrica que ele havia trabalhado. Era uma vaga de ajudante, mas como a empresa era relativamente grande, vi uma perspectiva de crescimento interno. Fui lá para uma entrevista, e acabei sendo empregado...
Comentários (10)
R40: Sei bem como é isso. Na entrevista do meu emprego atual, eu tive que chupar o Pau do cara do RH, do contrário ele mexeria os pauzinhos pra que eu não fosse contratado. E olha que eu nem sou Gay, mas quando ele colocou aquele Pau enorme pra fora da causa e disse que se eu chupasse a vaga era minha, eu nem pensei duas vezes, fui logo caindo de boca. Aquele foi o primeiro Pau que eu chupei. Ele gozou na minha cara, o safado. De vez enquando eu encontro com ele no vestiário quando eu chego pra trabalhar. As vezes dou sorte de não ter ninguém além de nós dois. Aí a gente vai lá para os fundos, onde fica os chuveiros, e ele me bota pra chupar de novo. A única pica que eu chupo é a dele. Não que eu não esteja gostando de ter um Pau na minha boca, mas é que eu só tenho coragem com ele...
Responder↴ • uid:g3j9tdm9d6Jojo: Que situação, ele já comeu seu cuzinho ou fica só na mamada?
• uid:1dwke158qz3mfViadinhodo63: Garanto que em breve você vai evoluir kkk. Valeu pelo comentário...
• uid:1ewg3n3foq6m3Escriba-T-JC: Muito bom rapaz!!! Legal ver essa passagem de tempo na vida do personagem, acompanhar o crescimento dele e agora a maior idade. Tudo muito excitante!
Responder↴ • uid:mpa4g6rxpbe9Viadinhodo63: Mais uma.vez agradeço ao elogio...
• uid:1ewg3n3foq6m3Cwb18y: Se fosse o empregador seria melhor mas que pena que foi passado pra trás eu também tô atrás do primeiro kkk @michel384
Responder↴ • uid:on96gc1m9c0Viadinhodo63: Valeu pelo comentário Cwb18y. Na época achei que fosse ajudar...foi uma pena mesmo, eu teria cumprido a minha parte da promessa kkkk
• uid:1ewg3n3foq6m3Keke: Dlc de conto
Responder↴ • uid:wc612n8lrMolequeLevado: Eu trabalhava em uma empresa, está em pedido de experiência e o marido da minha patroa me assediou prometendo ser efetivado. Eu fui efetuado, mas pra uma outra filial que o marido dela era responsável. Todo dia ele me comia ou me dava de mamar.
• uid:7r053wnvv0lViadinhodo63: Valeu Keke...obrigado. MolequeLevado....você poderia contar essa história para nós....
• uid:1ewg3n3foq6m3