#Abuso #Lésbica #PreTeen #Voyeur

E assim foi

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maria

Vou aqui relatar sobre a minha herança materna, sendo franca e limitando-me a verdade, só não usarei os nomes das pessoas, pois muitas ficariam bastante bravas comigo, começarei trocando meu nome, adotarei Maria.
Devo iniciar afirmando que não recomendo que ninguém tenha o tipo de mãe que eu tenho, só para exemplificar, ela tem apenas treze anos a mais que eu, o que implica dizer que engravidou com doze anos, mamãe é linda de rosto e dona de um corpo de deixar qualquer homem com água na boca e sempre se aproveitou disso, já no campo moral...
Minhas primeiras lembranças em relação a sexo, remontam aos meus cinco anos, em um fim de tarde, mamãe chamou-me a seu quarto, onde estava recebendo a visita de um homem, lembro que era um homem alto, branco, com um grande bigode e perguntou-me se eu queria tomar um leitinho, bem gostoso e quentinho, sem esperar minha resposta, abriu a braguilha da calça social do homem e de lá puxou um pinto enorme, com as mãos ela brincava as bolas do saco do homem e com a boca, chupava o pinto, isso enquanto o homem fazia carinho na minha bunda e fazia cosquinha com seu bigode em meu pescoço, quando saiu o leitinho do pinto ela mandou eu lamber, quando o homem foi embora, deu bastante dinheiro para ela, ele deve ter gostado, pois voltou várias vezes para me dar seu leitinho, eu até gostava, pois mamãe com aquele dinheiro sempre comprava alguma coisa para mim, Tinha um outro que ela se trancava com ele no quarto e os dois gemiam muito e quando ele saia também dava dinheiro para ela. Já quando eu tinha por volta dos sete anos, mamãe me levava para tomar leitinho em alguns estabelecimentos comerciais, mais aí o trabalho todo era meu, ela só ficava de lado enquanto eu chupava o pinto dos homens que trabalhavam ali, eles acariciavam bastante meu corpo e davam bastante coisas para mamãe, mas o que eu mais gostava mesmo era quando ela deixava eles esfregarem os pintos no meu reguinho, eu ficava toda arrepiada com vontade de fazer xixi, o dia que minha bichinha ficou toda babada, ela mostrou para o tio que estava me dando carinho, ele pediu para me limpar com a lingua, ela falou que ficaria mais caro e ele enfiou a lingua dentro da minha pepequinha e passou bastante tempo caprichando e mexendo no pinto e até saiu bastante leite de seu pinto. Eram muitos os tios que queriam limpar a minha rachinha com a boca, alguns mamãe ficava chupando seus pintos enquanto outros ficavam balançando os pintos e mamãe só olhava. Mamãe que não trabalhava cuidava de mim indo me levar e buscar na escola todos os dias e depois me levava para brincar com os tios, lembro que uma vez chegamos a um apartamento onde morava um senhor já bem velho, sei que era velho, porque seus cabelos eram todos brancos, eles me deixaram vendo televisão e entraram no quarto, só que esqueceram de fechar a porta e eu fui ver o que estava acontecendo: O homem estava pelado de pé e mamãe pelada de joelhos na frente de dele, o homem estava com o pinto bem duro esfregando o peito de mamãe e ela chupando o pinto abaixando e levantando a cabeça, não devia estar bom, porque logo depois, o homem deitou a mamãe na beira da cama, colocou as pernas dela para cima e mesmo de pé enfiou o pinto nela, ela devia estar sentindo dor, porque gemia muito e fazia caretas, passando a gritar logo depois o homem devia estar se machucando porque também gemeu bem alto e no final acabaram se beijando e ele deu dinheiro para ela e fomos embora.
Bom, esse foi meu depoimento na delegacia quando minha mãe foi presa após ser denunciada por minha avó e eu fui morar com vovó e com tio Alberto, tinha vinte e poucos anos, ele era na época estudante de direito, a vida continuou tranquila, eu estudando e vovó atenta a tudo que acontecia comigo.
Já com quinze anos e um corpo de dar inveja em qualquer mulher, fui visitar mamãe na cadeia, lá conheci quase todas as presas e fiz bastante amizades ouvindo as histórias e aprendendo muita coisa sobre malandragem, fiz também amizade com as funcionárias, inclusive com a dona Clara, a carcereira chefe, após algumas visitas, percebi que só dona Clara me revistava, tirando-me da fila comum e me revistando no alojamento das carcereira, claro que muito embora ela escondesse muito bem eu percebi que ela estava me alisando e não me revistando, até o dia que ela falou que precisava fazer um relatório para a condicional de mamãe e me convidou para ir a sua casa para ajuda-la a fazer, senti na hora que era uma chantagem e acabei aceitando.
Chegando no apartamento vi que era bem limpinho e a decoração embora simples era de muito bom gosto, em um quarto só aparelhos para halterofilismo, o que explicava o corpo muito definido daquela mulher que na época tinha quarenta e dois anos, mulata de coxas grossas, bunda dura, abdômen com musculatura firmes, seios bem redondos e compactos, lisinhos, lábios carnudos e cabelos tipo bleck power bem cortadinho. No corredor em prateleiras suspensas muitos troféus e medalhas, No último quarto, transformado em suite, um grande armário com espelhos em todas as portas, espelhos no teto, dois criados mudos e uma cama queen muito bem arrumada. Quando perguntei pelo relatório, ela falou que tinha esquecido de trazer a máquina de escrever, mas já estava com tudo rascunhado na cadeia e com aquele relatório, minha mãe iria ser colocada em liberdade, falando isso, sentou na cama, batendo a mão no colchão convidou-me para sentar a seu lado, sentei sabendo que aquele mulherão iria me comer, interrompendo a jejum de sexo que se iniciou logo que minha mãe foi presa, isso a mais de oito anos.
Sentei na cama com as pernas fechada e com as mãos no colo, bem sem graça, Clara sem dizer uma palavra abraçou minha cintura e me grudou em um beijo lascivo, enfiando a lingua dentro de minha boca, meu primeiro beijo na boca como adolescente, nossa eu estava sendo chantageada, mas o beijo da clara era muito bom e me fez esquecer por completo o motivo pelo qual eu estava ali, passei a mão em seu pescoço e correspondi ao beijo com os olhos fechado aproveitando o momento, minha parceira passou a alisar minhas costas, minhas coxas e minha respiração assim como a dela tornaram-se ofegantes, alisei seus seios bem durinhos como é de se esperar de uma atleta, ela desabotoou minha blusa, enquanto eu arrancava sua camiseta pela cabeça, ela estava sem sutiã, como se fosse uma experiente lésbica, me curvei e engoli o máximo que pude de sua mama, voltando a cabeça suguei o mamilo pontudo e mais escuro que o restante do seio, cresceu em mim um ímpeto por sexo que eu até então tinha reprimido, enquanto aquela deusa mulata acabara de tirar meu sutiã e com uma delicadeza e toda prova, mamou primeiro em meu seio esquerdo e depois no direito, fazendo-me esquecer do mundo, eu sentia todo meu corpo tremer e só pensava em beijar aqueles lábios grossos e macios, ficamos de pé nos beijando, encostamos nossos seios senti um choque percorrer todo meu corpo, abri o ziper da saia de minha anfitriã enquanto ela arriava minha calça jeans junto com minha calcinha, nos jogamos na cama completamente nuas , eu alisei aquela bunda de atleta enquanto ela alisava a minha branca e carnuda, eu não queria parar de beijar, mas minha gostosa escorregou por sobre meu corpo, levantou meus joelho , passou o rosto no tapetinho formado por meus pentelhos aparados bem baixinhos, passando em seguida a lingua entre meus lábios vaginais, de baixo para cima, arrancando de mim um profundo som gutural, abocanhando meu grelo duro e succionou, fazendo-me contorcer e segurar sua cabeça, eu nunca tinha sentindo algo tão intenso, queria experimentar a sensação de gozar e descontrolada, sem me aperceber que a janela estava aberta e podia ser ouvida pelos vizinhos, gritei : Delícia, isso, isso chupa, quero gozar caralho, caralho... E com aquela lingua maravilhosa explorando minha grutinha, após vários espasmos, meu meus membros se alongaram levando-me ao meu primeiro êxtase sofrido, gostoso e profundo. Puxei minha mulher para cima de mim novamente e invadi sua boca com minha lingua, sentindo em sua boca o gosto de minha bucetinha virgem. Ficamos ali nos esfregando uma na outra um bom tempo, eu esfregando minha buceta em suas coxas grossas e musculosas e ela em minhas coxas femininas, roliças e branquinhas, até que levada pelo clima, vi em minha frente uma buceta raspadinha e com um grelo enorme, com uma vontade de proporcionar a minha lésbica o mesmo prazer que ela acabara de me proporcionar, chupei aquele grelo lindo, colocando-o todo dentro de minha boca, passei a chupa-lo com bastante força, sua dona levantava o tórax e o deixava cair em seguida, proporcionando-me prazer em ouvir o som que fazia, ham, ham , ham deixando claro que era aquele mesmo o caminho, em dado instante quando eu alternava chupada no grelo com penetração com a língua, ela trancou a perna prendendo minha cabeça, choramingando alto derramou em minha boca uma quantidade incrível de líquido vaginal em minha boca em um gozo que me encantou.
Ficamos ali abraçadinhas por bom tempo, quando ela passou a me elogiar e eu a ela, contou-me que tinha acabado seu namoro a bastante tempo e a quase um ano só fazia sexo solitário com seus brinquedinhos, pedindo-me sigilo do que tinha acontecido e afirmando ter intenção de manter um namoro comigo, maravilhando-se ao saber que eu nunca tinha deitado com ninguém, sendo portanto virgem.
Levantamos e tomamos banho juntas nos esfregando mutuamente, na despedida trocamos vários beijos que quase me impedem de ir, prometendo que passaria o sábado com ela.

Comentários (4)

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  • Lésbica:3: Manooo,que conto foda, não sei se é real mais foi muito,bem escrito com um enredo incrível, história sensacional e ainda didático, parabéns gata sério espero que ela tenha comprido o que falou de querer um relacionamento com você ela aparentemente em sua história realmente gostou de você e você dela,eu shipo hihihi

    Responder↴ • uid:1dwqbwa9gtua5
    • Lésbica:3: Que não é real acabei de ter ctz ao ver as postagens que estavam relacionadas ao seu pefil...triste mais por favor faça a carcereira lésbica ficar realmente com sua personagem,iria ser algo diferente mais muito legal ksksks contar as aventuras que as duas tiveram realizando seus fetiches,espero que OnlyGirls

      • uid:1dwqbwa9gtua5
  • Victor3455: Uai

    Responder↴ • uid:1cuy66caytw5n
  • Rafaella: O que fazemos pela liberdade, neh ?

    Responder↴ • uid:7xbyxpzfii5