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CHIQUINHO: Pau pequeno é bom pra meter em menores 2

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Fã do Bourne

Agora que Chiquinho encontrou um jeito de fuder, não vai mais parar de gozar.

Chiquinho foi se deitando no riacho, dizendo: “Não se preocupe, princesa! O peixinho amou você e daqui a pouco ele vai te achar de novo…”

Abigail ficou procurando o peixinho na água cristalina do riacho. Chiquinho ficou boiando sobre a água. Não apenas porque seu peso já era leve, mas ele estava mais leve porque tinha acabado de ter seu primeiro gozo, metendo em uma bucetinha de verdade! O coitado que todo dia se acabava em várias punhetas, porque nenhuma mulher o queria, agora havia descoberto o prazer com a pequena Abigail, de só 7 aninhos. Embora fosse apenas uma menina, Abigail tinha quase a mesma altura de Chiquinho. A cabeça dela batia no queixo dele. Portanto, a bucetinha pequenininha dela era ideal para aquele seu pau pequeno.

Chiquinho mentalmente agradecia por toda aquela situação. Agradeceu por seu irmão Tiago ir comer a mãe de Abigail, para ele ficar com a menina, para a menina poder nadar pelada e revelar sobre as trepadas entre o pai e a mãe, que o deixaram excitado e permitissem que ele perdesse a virgindade com a garotinha.

Chiquinho estava relaxando, então seu pau voltava a amolecer e voltava a ser um pequeno amendoim. Abigail interrompe seu relaxamento dizendo: “Tio, eu não tô achando mais o peixinho! Queria ver ele!” Chiquinho lhe responde: “Calma, princesa! Deixa só o tio relaxar mais um pouco, que já eu te ajudo a achar ele! Brinca um pouquinho sozinha, tá bom?” Ela lhe indagou: “Tio, você não vai mais brincar comigo de pega-pega?” Chiquinho lhe disse: “Vou sim! Daqui a pouco! É que você é uma menina muito gostosa e deixou o tio muito cansado!” Abigail reclamou: “Eu não sou gostosa, tio! Eu sou forte! Eu te deixei cansado, porque eu sou muito forte!” Chiquinho não negou: “É verdade, princesa! Você desculpa seu tio aqui, viu? Mas eu vou me recuperar e logo eu vou te pegar de jeito novamente, tá bom?” Abigail só fez “humrum” e ficou se distraindo com a água, enquanto Chiquinho voltava a relaxar. Em seu relaxamento, um novo pensamento veio à sua mente.

Chiquinho pensou com as seguintes palavras: “Eu tenho mais ou menos uma hora e meia pra meter na bucetinha da Abigail, até devolver ela pra mãe dela. Vou ter que pedir pra ela guardar segredo sobre o peixinho, senão a mãe dela vai desconfiar, e vai sobrar pra mim e pro Tiago! Mas e depois que ela voltar pra casa? Será que a mãe dela vai continuar se encontrando com o Tiago e eu vou poder continuar metendo nela? Ou será que eu preciso pensar em um jeito de ficar próximo da família da Abigail, pra ficar comendo ela escondido? Agora que eu sei como é comer uma bucetinha, tenho que aproveitar! Eu sei que nenhuma mulher quer dar pra mim, porque o Tiago deve falar pra todas que ele já comeu que eu tenho pau pequeno, e elas devem espalhar umas para as outras… Por isso nunca uma moça deixou eu paquerar com elas! Mas agora não faz mal… Eu tenho a Abigail e sua mini buceta pra eu meter! Mas… Espera aí… A Abigail não é a única que tem uma bucetinha na cidade! Aqui em Colina Perdida, tem várias meninas da idade da Abigail. E todo mundo já é acostumado a me ver brincando com as crianças! Então, se eu for esperto, posso comer todas as menininhas da cidade, isso até eu ficar velho… Caraca! Isso é genial demais! De hoje em diante, não vou ficar mais sem bucetinha! Hahahahaha Chega de pensar! O tempo está se passando! Tenho que comer a Abigail de novo e vai ser agora!”

Chiquinho parou de boiar: “Abigail, vamos procurar o peixinho de novo?” A garotinha falou: “Só se você me pegar, tio! Você não me pega! Lá-lá-lá lá-lá…” Fez uma careta e saiu correndo pelo riacho. Chiquinho disse baixinho: “Assim que eu gosto, sua bobinha! Vou me deliciar nessa bucetinha de novo e é agora…” Chiquinho saiu correndo atrás de Abigail e seu pau pequeno foi crescendo enquanto ele corria para alcançá-la. Assim, eles tornaram a repetir a brincadeira do início. Ele a alcançava e aproveitava para dar uma roçadinha com seu pau na bucetinha dela. Ela ria, escapava e continuava serelepe a correr, sendo perseguida e molestada sem perceber absolutamente nada. Como pode uma brincadeira tão simples de criança ser um prato cheio para um adulto de pau duro?

Chiquinho estava completamente agradecido pela sorte. A cada roçada do seu pau nos lábios da bucetinha de Abigail, ele sentia a baba subir de seus “ovos” para a cabeça do pau. A baba do pau de Chiquinho permitia a sutil lubrificação da vagina de Abigail, preparando-a para ser penetrada pela segunda vez. Em alguns minutos de pega-pega, Abigail foi de novo para a parte do riacho abaixo da sua cintura, o ponto ideal para o “peixinho” entrar. Quando Chiquinho viu que Abigail caiu na armadilha, ele a agarrou novamente por trás, como na primeira vez, e já foi logo avisando: “Não se mexe, Abigail, eu estou sentindo o peixinho na minha perna, e acho que ele vai entrar em você de novo!” Abigail ficou curiosa: “Cadê ele, tio? Eu não estou vendo!” Chiquinho mentiu: “Se você olhar pra ele, ele vai saber que você está olhando e vai embora! Tá sentindo ele entre as suas perninhas?” Abigail tentava olhar pela água, mas só conseguia enxergar a cabeça do pau de Chiquinho surgindo e sumindo entre suas coxas, perto de sua vagina. Ela achou que pudesse ser o peixinho, então falou: “Sim, tio, acho que tô vendo ele!” Chiquinho orientou: “Então olha pra frente e abre mais as perninhas, para ele poder entrar dentro de você e você brincar com ele, vai Abigail…” Sem imaginar que seria penetrada, Abigail obedeceu. Olhou pra frente, afastou suas perninhas, e permitiu que Chiquinho fosse forçando o pau em sua minúscula vagina.

Chiquinho forçou uma, forçou duas, forçou três e POU! O pau pequeno entrou numa deliciosa facilidade na bucetinha de Abigail. Chiquinho gemeu: “Aaaiii, Abigail…” Abigail se concentrou naquilo que ela acreditava ser um peixinho: “Tio, o peixinho entrou, eu tô sentindo ele…” Chiquinho, bem safado, encostou seu rosto no rostinho de Abigail e começou a contar mentiras: “Sim, minha princesa! Deixa o peixinho brincar um pouco dentro de você, pois os peixinhos amam brincar dentro das crianças! Eles ficam felizes e soltam um leitinho com muitos peixinhos bem menores, que depois viram peixes pequenos ou peixes grandes, e assim nunca se acabam os peixinhos no mundo!” Abigail ficou pensativa e tentando entender essa história dos peixinhos: “Mas como que os peixinhos brincam dentro das crianças?” Chiquinho então foi inventar uma versão: “Eles gostam de brincar de esconde-esconde. Ele entra e sai de onde ele acha que é a casinha dele, que é onde ele gostaria de morar pra sempre dentro da casinha. Ele acha que você tem uma casinha pra ele, no seu piu-piu, e por isso ele fica de entra e sai, entra e sai, entra e sai, porque ele está brincando de esconde-esconde!” Abigail notou que enquanto Chiquinho falava, o peixinho ficava entrando e saindo, entrando e saindo, entrando e saindo de seu piu-piu, então ela estava acreditando em Chiquinho. Mas ainda estava com muitas perguntas em sua mente infantil: “Tio, mas ele brinca de esconde-esconde sozinho? Assim não tem graça!”

Chiquinho continuou a mentir: “Não, Abigail… Ele está brincando com a gente! Ele está se aproveitando que a gente está em cima da água, para brincar de esconde-esconde! E a gente tem que entrar na brincadeira dele!” Abigail quis saber: “E como é que a gente brinca com ele, tio?” Chiquinho encontrou o ritmo gostoso para ficar metendo na bucetinha, então explicou: “Você tem que gemer, pois os peixinhos escutam o barulho dos gemidos, e daí eles ficam procurando a pessoa. Ele vai começar a se mexer mais rápido, e você precisa gritar várias vezes!” Abigail foi ficando animada e perguntou: “E o que é para eu gritar, tio? Como que eu vou falar com o peixinho!” Chiquinho começou a acelerar devagar e orientou: “Vai, peixinho! Vai peixinho! Vai, peixinho! Mas fale várias vezes sem parar!” Obediente, a menina começou a gemer e gritar: “Aiii… Aiii… Aiii, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho!” Chiquinho começou a bombar mais rápido e com mais força, que as batidas do seu corpo em Abigail faziam a água saltar pra frente, molhando a menina. A garotinha então tentou falar com a voz tremendo, por causa das batidas em seu corpo: “Tiiio, pooor queee vooocê tááá bateeendo em miiim assiiim… A ááágua tááá pulaaando em miiim, tiiiiiiiioooooooo…” Chiquinho foi tomado por uma onda de tesão, que era o segundo orgasmo vindo em seu pequeno cacete. Ele ordenou a Abigail: “Grita de novo, Abigail, que o leitinho do peixinho vai sair, vai, grita, vai, grita, Abigail…” A menina sem entender, só cumpriu a ordem: “Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinhoooo!!!”

“AAAAAAAHHHHHHHHHH!!!” Exclamou Chiquinho, quando a porra saiu de seus ovos e se instalou no canal vaginal de Abigail. Abigail sentiu e comentou: “Tio, tô sentindo uma coisa quente! O que é isso?” Chiquinho, ofegante, explicou: “Huffffff… Huffff… Huff… É o leitinho do peixinho, que agora deixou você com vários peixinhos muito pequenos dentro de você! Eles agora vão ficar nadando dentro de você, princesa!” Abigail não gostou e reclamou: “Não, tio! Não quero eles dentro de mim! Tira eles, tio! Tira eles! Tira, tira, tira!!!” Chiquinho tratou de acalmá-la: “Calma, Abigail! Vou tirar! Deixa primeiro o peixinho sair…” Chiquinho puxou seu pau para trás, que rapidamente amoleceu, e Abigail não percebeu que o pau de Chiquinho era o peixinho. Ela queria saber: “Eu não estou vendo o peixinho, tio? Cadê ele? Cadê ele, hein?” Chiquinho a enganou: “Ele nada muito rápido! Por isso você não o viu! Agora abre bem suas perninhas, que o tio vai tirar os peixinhos que ficaram no seu piu-piu, tá bom? Abre!” Abigail afastou suas perninhas, e Chiquinho, sem cerimônias, enfiou o dedo indicador na bucetinha da menina, levemente alargada por seu pau que estava ali há poucos instantes. Ele foi rodando o dedo e puxando para fora, e sua porra ia saindo e boiando na água. Abigail percebeu e o indagou: “Tio, isso branquinho é o quê?” Chiquinho, desta vez, disse a verdade: “É o leitinho que eu te falei, lembra? Nele tem milhares de peixinhos muito pequenininhos, que nadam, mas ninguém consegue ver eles nadando!” Abigail olhava tão curiosa, que nem estava se importando com o leve incômodo do dedo na sua vagina. Para ela, que acreditava estar com um peixinho ali dentro, um dedo não era nada demais. E assim ela ficou admirando as bolhas de leitinho boiando na água.

Chiquinho estava se deliciando sentindo o calor da bucetinha de Abigail em seu dedo. Depois de ver que não saía mais leitinho, portanto que o canal vaginal estava limpo, ele resolveu mudar os movimentos. Mas, para isso, precisava manter o teatro, então disse: “Vou colocar mais um dedo, pois eu acho que tem mais peixinhos dentro de você, tá bom, Abigail? Você deixa?” Abigai, sem desconfiar, autorizou: “Sim, tio!” Chiquinho quase tirou o dedo indicador inteiro, mas foi apenas para permitir que o dedo médio se curvasse, para penetrar a bucetinha quentinha de Abigail. A garota, ao sentir o segundo dedo, sentiu um leve desconforto, pois os dois dedos de Chiquinho eram um pouco mais grossos que seu pau pequeno. Abigail deu um gemidinho: “Aiii, tio! Tá doendo um pouquinho!” Chiquinho logo mentiu de novo: “Eu tô procurando se ainda tem peixinhos! Ou você quer que eles cresçam dentro de você?” Abigail negou: “Quero não! Aiii…” Chiquinho se aproveitou da situação: “Abraça o tio no pescoço e levanta uma perninha aqui nesse braço do tio, que aí eu consigo ir mais fundo e você vai parar de sentir dor…” Abigail envolveu seus dois braços no pescoço de Chiquinho e levantou sua perna, apoiando no braço dele. Que cena tarada! A menina de 7 aninhos arreganhada num riacho, com um marmanjo baixinho de 25 anos, socando dois dedos em sua bucetinha! Não dá vontade de gozar só de imaginar?

Chiquinho foi cravando seus dedos, até a base da mão, na bucetinha de Abigail, por baixo da água, o que criava um atrito gostoso, que não machucava a menina. Aos pouco, aquele leve incômodo que Abigail sentia foi dando lugar a uma leve sensação agradável. Ainda não era prazer sexual, minhas amigas e meus amigos, mas era algo que estava começando a ser satisfatório pra ela. Foi aí que Abigail fez um pedido inusitado: “Tio, meu piu-piu tá coçando muito! Faz ele parar de coçar!” Chiquinho então teve uma ideia.

Chiquinho direcionou: “Vamos ali pra beira, onde estão as nossas roupas! Vou te colocar deitadinha lá e vou tratar da sua coceira!” Abigail seguiu Chiquinho. Ele pegou a camiseta que ele vestia, e estendeu como se fosse uma toalha e pediu pra Abigail se deitar, com as perninhas bem abertas. Ela o fez, deixando sua bucetinha, que era muito cor de rosa, exposta para seu predador. Chiquinho ficou admirado: “Nossa! Bucetinha de menina é mais bonita que bucetinha de mulher adulta! Vou cair de boca e me fartar!” Chiquinho se abaixou e ficou lambendo, chupando, lambendo, sugando, metendo a língua, chupando, metendo a língua, sugando a bucetinha de Abigail, que tentou conversar: “Tio, você acha que vai crescer peixinhos dentro de mim?” Chiquinho, tranquilamente, falou para ela: “Claro que não, princesa! Agora o tio precisa que você fique caladinha, só sentindo o que o tio vai fazer em você, porque aí a água que está aqui dentro vai saindo, com todos os peixinhos saindo juntos, certo? Fica caladinha…” Abigail, que estava sendo obediente desde o início, apenas seguiu seu comportamento ingênuo com Chiquinho.

Não se sabe quanto tempo Chiquinho ficou ali se dedicando ao sexo oral na pequena Abigail. Só se sabe que a menina se mexia um pouco, sentindo alguns leves arrepios subirem devagar pelo seu corpo, e a coceira no seu piu-piu sumindo lentamente, deixando apenas uma sensação de bem estar, igualzinho ela sentia quando comia bastante depois do jantar e ficava com sono. Chiquinho então percebeu que a menina não conseguia gozar, por ter apenas 7 anos, mas que sentia somente um sutil relaxamento. Ele interrompeu sua sessão de lambidas e perguntou: “Quer dormir um pouco, princesa?” Abigail afirmou com a cabeça que sim. Ele colocou a calça dele como um travesseiro nela, em sua cabeça, e a deitou de lado, fechando suas perninhas, para ela descansar. Chiquinho estava muito satisfeito com sua primeira experiência.

Ele olhou para Abigail dormindo e notou o buraquinho cor de rosa do cuzinho dela. Ele ficou pensando: “Será que dá pra comer o cuzinho dela hoje, ou será que é demais? Não, melhor hoje não. Senão a mãe dela vai perceber! Tenho que parar por hoje, senão meu exagero vai me prejudicar! Quando ela acordar, vou devolvê-la pra mãe dela e pensar no que fazer pra ter a próxima oportunidade! Tenho agora só que pensar em como vou fazer para ela guardar segredo sobre a história de peixinho e leitinho cheio de peixinhos…”

Quando deu a hora de voltar, Chiquinho acordou Abigail. Ele a indagou: “Você está bem, Abigail? Está sentindo alguma dor?” Abigail confirmou que não, com a cabeça. Ele seguiu: “Olha só! A brincadeira do peixinho é um segredo mágico! Aqui em CP, só eu sei que os peixinhos brincam com as crianças, tá?” Abigail perguntou: “Tio, o que é CP?” Chiquinho comentou: “CP é como nós chamamos a nossa cidade, que se chama Colina Perdida. Mas quem mora aqui só chama CP. Eu sou a única pessoa que sabia do segredo mágico dos peixinhos e agora você também sabe! Só nós dois! Mas pra que o peixinho brinque de novo, você não pode contar nem pra sua mãe, nem pro seu pai, nem pra ninguém! Senão o tio não vai te trazer mais pra brincar com o peixinho, nem ele vai soltar o leitinho com outros peixinhos! Aí se não sair leitinho, o rio fica sem peixinhos! Você quer o rio cheio, bem cheio, de peixinhos ou ele sem peixinho nenhum?” Abigail foi assertiva: “Bem cheio, tio!” O esperto Chiquinho então deu o xeque mate: “Temos um acordo então? Esse será o nosso segredo?” Abigail confirmou: “Sim!” Chiquinho veio com essa: “Pois o tio vai pedir a última coisa pra você, pra selar o nosso segredo, viu? Para que um segredo nunca saia da nossa boca, a gente tem que beijar a boca da outra pessoa que guarda o segredo com a gente! Você vai beijar minha boca e vai tentar fazer igual a tudo que eu fizer, certo?” Chiquinho e Abigail se beijaram, e ele enfiava a língua na garota, que timidamente tentava imitá-lo. Seu pau foi endurecendo novamente, e com medo da garota descobrir o verdadeiro “peixinho”, cobriu o pau com as duas mãos. Depois do beijo, ele falou pra eles se vestirem e irem embora, que estava na hora de voltar pra fazenda. Abigail se vestiu e não percebeu quando Chiquinho guardou seu “peixinho” duro na cueca, e depois na calça.

Na fazenda, Chiquinho e Abigail chegaram e encontraram Tiago e a mãe da menina saindo do quarto bem desajeitados. Tiago explicou que eles perderam a hora, e agora as duas tinham que ir correndo, antes que o marido corno desconfiasse. A mãe da menina só olhou para Chiquinho e disse: “Muito obrigada, Chiquinho! E me desculpa se ela tiver dado algum trabalho!” Chiquinho retrucou: “Que nada! A Abigail é muito comportada! Não deu trabalho nenhum! Pode trazer ela sempre!” Tiago então combinou: “Semana que vem, nesse mesmo horário, combinado?” A mulher pegou a menina pelo braço e foi saindo dizendo: “Sim, sim! Eu vou dar um jeito de falar com meu marido! Temos que ir! Eu gostei muito e vou voltar sempre! Tchau! Tchau, Chiquinho! E mais uma vez, por ter ficado com a Abigail, muito obrigada! Até semana que vem!”

Tiago ficou se gabando para Chiquinho como tinha arrombado a mulher: que ela chupou seu pau, que ele comeu sua buceta de frango assado, que comeu seu cu de quatro, que gozou várias vezes, até que os dois dormiram de cansados e perderam a hora. E Tiago foi debochar de Chiquinho, que enquanto ele comia buceta, seu irmão estava de babá de uma menina de 7 anos, e que ele nunca ia comer uma buceta, porque ele era pequeno e também tinha o pau pequeno. Chiquinho nunca enfrentava o irmão. Sempre ouvia as provocações calado, e se distraindo fazendo outras coisas. Nesta vez, a única diferença é que Chiquinho estava mentalmente dizendo: “Você está bastante enganado, seu escroto! Enquanto você comia a mãe, eu comia a filhinha dela! E agora chegou a minha vez de ser o comedor dessa cidade, mas eu só vou comer as menorzinhas…”

Na hora do jantar, os irmãos vão jantar com o pai viúvo, Seu João. O único pedreiro de CP. Seu João começou a reclamar de dor no corpo, e quando Chiquinho tocou no pai, concluiu que o coroa estava com febre. Tiago, usando sua influência de filho mais velho, declarou: “Pai, amanhã o senhor não vai trabalhar e vai pro posto de saúde! Tá dando muito caso de dengue aqui em CP, então não pode vacilar! Tem que cuidar do senhor primeiro!” Seu João questionou: “E quem é que vai cuidar da obra da Dona Giovana? Aquela mulher é chata e vai fazer uma confusão se eu parar porque fiquei doente!” Tiago já tinha comido a Dona Giovana, mas o pai não sabia. O filho mais velho afirmou: “Pai, pode deixar comigo, que com ela eu resolvo! Ou o senhor prefere que um de nós continue a obra pra ela não ficar parada?” Seu João orientou: “Prefiro que o Chiquinho vá lá adiantar, porque se eu não terminar essa obra dela, tem a da vizinha que vai atrasar! E cada dia que a obra fica parada, eu não ganho dinheiro! Chiquinho, filho, você é mais cuidadoso que seu irmão, então você vai adiantando lá os rebocos das paredes e passando uma tintazinha nas paredes, que o resto quando eu voltar eu termino!” Chiquinho aceitou: “Sim, senhor! Mas bem que o Tiago podia me dar uma mãozinha!” Tiago recusou: “De jeito nenhum! Todo dia tem muita entrega no mercadinho onde eu trabalho! E por causa do calor, é impressionante como os garrafões de água tão secando mais rápido! Tem dona de casa que quase todo dia pede para eu botar o garrafão nelas… Ops! Digo, botar o garrafão na casa delas!” Seu João repreende o filho: “Tome cuidado, Tiago! Tem muita mulher que seduz os homens na casa delas! Eu que sou pedreiro, que o diga! E olha que eu sou baixinho, imagina se eu fosse alto!” Seu João tinha uns 50 anos, mas era um baixinho loiro, de olhos azuis. Sua falecida esposa era negra, tanto que era conhecida como Dona Nêga. Tiago era mais pardo, enquanto Chiquinho era loiro como o pai, mas nenhum dos dois tinha olhos azuis, sendo ambos de olhos cor de mel, como Dona Nêga.

Tiago olhou pro pai e disse: “Não se preocupe, pai, que eu respeito todas as mulheres! Não mexo com nenhuma e também sei escapar quando alguma tá se botando pra cima de mim!” Chiquinho olhava para Tiago, sabendo que o irmão era mentiroso. Seu João tornou a falar: “É isso mesmo, filho! Mas deixa eu dizer uma coisa pra você Chiquinho: Dona Giovana tá com um dos filhos pequenos em casa, o Bielzinho. Ela contou pra mim, desabafando, que ele vai ficar uns dias sem ir pra escola, pois os outros meninos estavam chamando muito ele de viadinho, de mulherzinha, de vira-balde, essas coisas… Cá entre nós, meus filhos: o tal do Bielzinho tem 11 anos, mas é todo desmunhecado! Fui pedir pro menino me ajudar, e parecia que eu tava pedindo ajuda a uma menina! Todo afeminado! Lógico que vão chamar de viadinho! Eu não tenho paciência pra menino assim! Até eu queria mandar o viadinho sair de perto de mim, mas como a mãe dele tá pagando, tive que ter paciência… Chiquinho, você é mais paciente do que eu, então tenta ensinar esse moleque a ser homem! Vou até achar melhor se você terminar essa obra, porque eu não quero ele oferecendo o rabinho gordinho dele pra mim… Quem gosta de cu é galo! Eu gosto é de buceta!”

Chiquinho ia ouvindo as palavras do pai, e seu raciocínio foi para outro rumo: “Se o menino for mesmo afeminado e for viadinho, talvez ele queira oferecer o tal rabinho gordinho pra mim! Se quem gosta de cu é galo, então melhor eu aceitar que eu sou o galo da família… E agora que eu reparei em uma coisa… Como meu pai sabe que o Bielzinho tem o rabinho gordinho? Se ele disse isso, é porque ele andou analisando… Sei não, Seu João… Mas é melhor eu conferir com os meus próprios olhos! Tomara que a noite passe voando!”

Todos foram dormir, cada um em seu quarto. Chiquinho, em seu quarto, bateu uma punheta lembrando da bucetinha de Abigail. Ele gozou lembrando da voz da putinha mirim gritando “Vai, peixinho! Vai, peixinho! Vai, peixinho!”, enquanto ele bombava a bucetinha dela por baixo da água. Depois de gozar por Abigail, Chiquinho estava quase dormindo quando pensou: “Como será comer um cuzinho?” Continua…

Comentários (18)

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  • Mariano: Oii, sou maravilhado pelos seus contos, queria muito saber quando vem o da Silvinha, queria muito ler sobre o Emílio descobrindo tudo que acontecia e se tornar um puto pedófilo também junto dos outros

    Responder↴ • uid:4adfrenq49jr
  • Areias: Continua o criando Silvinha também, ele é muito bom e seria legal a continuação

    Responder↴ • uid:2ql0lbud4n
    • Fã do Bourne: Olá, Areias! Vou continuar, mas preciso que tenham um pouco mais de paciência! Valeu!

      • uid:1esj6ys327q3s
  • JoCaJoseCarlos: Meu tele é esse mesmo nome que postei o comentário. Me chama lá.

    Responder↴ • uid:h5hmh2m9b4
    • Fã do Bourne: Chamei lá! Valeu!

      • uid:1esj6ys327q3s
  • Areias: Continua também o conto criando Silvinha

    Responder↴ • uid:2ql0lbud4n
    • Fã do Bourne: Areias, vou continuar em breve! Cada conto da Silvinha exige muito tempo, e eu dificilmente tenho tempo disponível. Por isso venho fazendo contos mais curtos. Mas Silvinha ainda vem, pode ficar tranquilo! Valeu!

      • uid:1esj6ys327q3s
    • Areias: Que Fã do Bourne, seus contos são ótimos.

      • uid:2ql0lbud4n
  • Rei Santos: Eu com 12 brinquei com uma priminha de 7, e com um menino vizinho de 7 também, meu peixinho se divertiu.. rss [email protected]

    Responder↴ • uid:1e9w4pz68zegr
    • Fã do Bourne: Olá, Rei Santos! Fico muito contente de saber a história do seu peixinho! Conta mais pra gente! Valeu!

      • uid:1esj6ys327q3s
  • Fã do Bourne: Fala, galera! Estão gostando do Chiquinho?! Quem aí já brincou de peixinho? Kkkkk

    Responder↴ • uid:1esj6ys327q3s
  • Rubim: Continua

    Responder↴ • uid:2qlpa6vzjm
    • Fã do Bourne: Pode deixar! Valeu, Rubim!

      • uid:1esj6ys327q3s
  • : Muito bom continuar

    Responder↴ • uid:1dviwv2znlniv
    • Fã do Bourne: Pode deixar! Valeu, Fã!

      • uid:1esj6ys327q3s
    • Rubim: Gostando muito!! Já fiz outras brincadeiras para enganar meus sobrinhos (as) e primos (as), inocentes kkkkkkk

      • uid:2qlpa6vzjm
  • @ciciliano: muito bons os contos, espero ansioso pela continuação

    Responder↴ • uid:1dai7a6td0n
    • Fã do Bourne: Olá, Ciciliano! Vou providenciar a continuação! Valeu!

      • uid:1esj6ys327q3s